Pokémon Mythology RPG
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EVERLASTING GROVE DUNGEON #8 - Valentain & Galvanis

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Celebi tinha ficado grande e estava muito raivoso. Ele realmente acreditava que nos matar consertaria toda a confusão criada por aquele homem? Bom, isso talvez fosse uma questão a ser feita para ele depois que toda essa confusão terminasse, certo? Agora era hora de pará-lo, de uma forma ou de outra, aquilo teria um fim. Meus parceiros estavam ao lado dos de Valentain, e naquele momento já não me importava com o jeito único e ríspido dele. Ou liquidamos aquilo juntos ou seríamos mortos juntos.

Por sorte tenho ao meu lado ótimos parceiros, guerreiros de fato. Valentain também, tanto que nem deram chance para que Celebi fizesse qualquer coisa. Não que ele fosse fraco, muito longe disso. Nosso grupo tinha uma gana maior, por assim dizer. Mirana tomou os céus atrás de Celebi, que tentava fugir depois de ver que sua ambição foi maior que seus curtos bracinhos, e uma grande explosão findou o combate Onde estava Celebi? Será que pegamos pesado demais?

- Não… não é hora para isso… - de fato não tínhamos tempo para lamentos, até porque, se de fato morreu, foi somente aquela versão de Celebi. Uma versão atormentada por um distúrbio temporal criado por um lunático. Aquele homem tinha de ser parado, não Celebi. Ele é a fonte disso tudo. Por Arceus, EU iria parar aquele homem!

Eis que o caos começou a tomar conta do local. O famoso fenômeno da entropia universal: o pilar se desfez, o centro de convergência não está mais presente, logo todo o resto perde seu eixo de ligação e se perde no vazio de seu entorno. Logo nós dois seríamos tragados para esse entropia Recolhi todos os meus parceiros para as respectivas esferas e abracei Kinney. - Val, volte para nosso tempo! Ainda tem algo que preciso fazer! - olhei para o rapaz, estava diante de duas possibilidades.

A primeira me levava para o nosso tempo, mas em um momento diferente. Criaria um novo paradoxo se saltasse para aquela, mas teria a chance de parar o desgraçado antes dele conseguir o primeiro salto temporal, e antes dele provocar todo aquele caos. Mas se saltasse para o futuro, poderia salvar Psiquê e não criaria nenhum tipo de paradoxo, podendo usar a máquina para voltar ou, bem… viveria naquele futuro para evitar outros problemas. Mas… Cindy, minha família, os lobos… não posso deixar tudo para trás. Não posso deixar meus parceiros que não estão na minha box. Não! Não dá para perder mais nada! Se alguém sofreria com uma nova ira de Celebi, esse alguém seria eu, sozinho!

Lá estava, diante do portal. Olhei para Val pela última vez e sorri. - Obrigado por me acompanhar. Espero te ver novamente, rainha de Kalos! - dei uma piscada e respirei fundo. Dei um passo na direção do portal que me levaria para o presente, para três dias antes de tudo aquilo acontecer. Para o lado da jovem moça amarrada na maldita cadeira. Dei mais um passo, me jogando no portal.

Estava de volta, na minha linha do tempo. Estava com minhas roupas, meu corpo de antes, minha idade… tudo de volta! Que alívio! Kinney também parecia bem mais à vontade com sua coroa de volta! A moça estava bem à minha frente. - Não se preocupe, vim tirar você daqui! - fui na direção dela e comecei a soltar as amarras, antes que o sujeito pudesse aparecer… isso se ele já não estivesse ali.      


Eggs :


Day Care :


Off :

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Uma batalha ate rápida devo dizer, com toda certeza a cebola voadora não esperava que skuntank que era stunky tinha a tipagem perfeita para derrota-lo, além de ser imune a movimentos psíquicos. Os pokemons de Galvi também batalharam muito bem. Assim que ela explodiu tudo girou, girou só deu tempo de recolher meus parceiros para suas pokebolas, mais a frente um vortex, uma espécie de portal brilhante, tanto para mim quanto para Galvi, me despedi e pulei.

Agora estava eu, na Ilex florest atual, com tudo normal. E caralho que dor de cabeça horrível, minha cabeça ainda girava e um vômito cor laranja subia minha garganta e se depositava no chão a minha frente. Deitei na grama até melhorar pra seguir viagem.

OFF DO OFF: PHANTUMB PODE POR OS 10 EM SPECIAL ATTACK. bjs de lux gente amei a rota <3

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OFF: Ordem dos Rolls; Galvanis e Valentain. Val, ta liberado!

Valentain caiu com uma vertigem bastante chata, logo na divisa entre Ilex e Azalea. Não demorou que um guarda reparasse que ele passava mal e lhe ajudasse com um Dramin e lhe ajudasse a voltar em segurança para a cidade. Com ele, havia dois novos ovos: um da sorte e um de pokémon. O mesmo acontecia com Galvanis, mas ele não teria tempo para perceber agora...

... ele estava ocupado demais. O peso a mais em sua mochila não era nem notável! O garoto escolhera pular na fenda que era "logo ali" de seu tempo natural, evitando problemas maiores para outros, mas criando problema para si. Isso faz algum sentido?! Não sei, mas estamos aqui pela aventura, então zelamos pela fantasia da coisa.

Ele pulou e não teve tempo de sentir a vertigem: já correi a desatar nós e laços. Em instantes a garota estava livre e Galvanis pode olhar em volta, vendo aquela cena odiosa que ele já viu outrora: a mesma cadeira, o mesmo papel de parede, os mesmos cantos, os mesmos lugares para sentar e esperar. A diferença primordial é que ela estava muito mais nova, toda a fiação estava desligada - mas funcionava muito bem - e o cheiro de poeira e cinzas havia sumido. Ele era uma transição: entre o Bunker que vira pronto e já queimado no primeiro momento, e o Bunker que estava sendo construído no segundo momento.

Ele era o exato Bunker terminado, mas ainda sem o gran finale, por assim dizer.

E não havia mais ninguém ali para concretizá-lo antes de Galvanis tirar a garota dali.

Pois então, já lhe adianto: assim que a garota ficou de pé e cogitou agradecer, um homem surgiu na porta. Aqui, estou certa que a sensação de déjà vu foi ainda mais forte, porque Galvanis CERTAMENTE já havia visto aquela cena antes: era a mesmíssima cena de outrora, quando surgiram no Bunker do passado.

Um homem... ou melhor... o mesmo homem, adentrara a porta um pouco desorientado, vendo aquela cena com uma outra interrogação sobre a cabeça. Ele, assim como na cena anterior, carregava consigo certos materiais importantes pra conclusão de seu plano, entre eles, galões de combustíveis, um saco de carvão vegetal e uma sacola de coisas pequenas.

O silêncio pairou mais um pouco, mas não demorou muito para que o cientista entendesse minimamente o acontecido: tendo em vista que a porta de entrada estava trancada, Galvanis não surgira ali por acaso, encontrando o Bunker por pura coincidência, entrando e resgatando uma menina indefesa...


progresso Galvanis :


progresso Valentain :


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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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O membro 'Victoria' realizou a seguinte ação: Lançar Dados


#1 'Gender M50/F50' :
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#2 '[D100] Porcentagens' : 76, 39

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Deja vú é um fenômeno mental bem interessante. Ter uma imagem registrada em nosso subconsciente antes do nosso consciente e isso confundir completamente nossa mente a ponto de causar a sensação de já ter vivido ou visitado essa cena, local, ou já ter conhecido alguma pessoa é loucura. Bem, se contasse para qualquer um do que aconteceu comigo nos últimos dias, todos diriam que estava louco. Viagem no tempo… uma baita loucura, que eu vivenciei.

Desamarrei rapidamente a garota e logo ela estava livre. Porém antes que pudesse explicar ou falarmos qualquer coisa, novamente um deja vú aconteceu, dessa vez um bem desagrdável. Era o homem, o mesmo maldito homem da outra vez. Assim que meus olhos o fitavam, sabia que devia agir antes de qualquer coisa. Saltei na direção do homem, com um soco bem dado na fuça do sujeito, e não me contentaria só com um soco. Dois, três, quatro, cinco… quantos forem necessários para apagar esse infeliz, sem chances de fuga ou argumentação.        


Eggs :


Day Care :

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Sem nenhum tipo de introdução, apresentação ou explicação, Galvanis pulou no homem que já conhecia. Lembrava do rosto, da cena, da cor... talvez até do cheiro de suas vísceras. Não era errado falar que o conhecia tão bem por dentro quanto for fora: principalmente quando o assunto era sua cabeça do lado do avesso.

Mas a lembrança não o parou, muito pelo contrário: o motivou.

Num pulo, avançou até o homem, que de imediato pulou em reflexo para um outro lado, mas acabou levando um soco de raspão na barriga. Uma pena para ele, mas ele sabia que aquele ainda não era o fim. Ergueu-se rapidamente, aproveitou a adrenalina e pôs-se em posição de luta, revidando o soco no estômago com um gancho no queixo de Galvanis, que lhe atordoou por um tempo.

Não que isso tivesse impedido o Ranger de seguir com mais alguns socos, mas a luta não fora tão unilateral quanto pensou: os dois apanharam um bocado, ora na fase, ora na orelha, outra ora na barriga. O assassino era um bocado mais sujo - e astuto - usando os pés quando lhe convinha, tomando distância num outro momento.

Quando assim fazia, pegava fôlego suficiente para voltar para a briga.

E isso tudo acontecia enquanto a menina, atônita, assistia.

Soco pra cá, soco para lá, mal se lembravam seus nomes depois de tanto se bater na cabeça. O saco de carvão já estava no chão, e o galão fora largado - bem fechado, pode deixar - em algum canto instantes antes da merda acontecer. Outras coisas caíram dos dois lutadores durante os chutes, socos, quedas e levantadas, entre eles itens no bolso, mochilas e até pokébolas. Por sorte (de uns e azar de outros) nenhuma foi acionada e a batalha continuava no mano-a-mano...

... até que um grito feminino tenta quebrar por completo a cena. A menina gritou, tão alto quanto uma gazela. Seu som ecoou por todo aquele Bunker e suas palavras foram alta, mas não tão claras assim:
- PAREM OU EU VOU ATIRAR!

Eu não sei dizer se Galvanis realmente parou e olhou, mas se ele não fizesse, o homem não iria parar e fazer. Caso fizesse, veria que a moçoila pegara do chão a pistola que o Cientista usara para matá-la num outro passado. Agora ela estava trêmula, completamente perdida e sem entender absolutamente nada, e nessa condição completamente instável, ela segurava a pistola com as duas mãos, engatilhada e apontada para Galvanis e o Assassino.

progresso Galvanis :


progresso Valentain :


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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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É, raramente as coisas acontecem da forma com que a gente imagina. O homem revidou e até batia forte, mas minha raiva e gana também eram fortes. Tenho que agradecer às minhas aulas de defesa pessoal e artes marciais, elas vieram a calhar aqui. Ao menos na resistência e na defesa, em alguns momentos. Quando vi que não iria conseguir levar na trocação, tentei usar alguns movimentos de imobilização, mas não adiantou muito.

Cacarecos e objetos espalhados pelo chão, em algum momento tomei um golpe na orelha, mas consegui revidar com outro soco. - Posso fazer isso… o dia todo… - pressionei uma das narinas com o polegar e assoei uma poça de sangue da outra, e logo depois voltamos à porradaria. Bem, isso até a moça dar um grito e apontar a arma do sujeito na nossa direção. Percebi, lógico, mas não dava para parar imediatamente. Assim como o homem, usaria minhas pernas para afastá-lo de mim, jogá-lo contra alguma coisa, se possível. - Kinney, não deixe ele fugir! Se ele se mexer, Ice Punch no queixo! - comandei minha parceira para me ajudar a cercá-lo. - Mantenha essa arma apontada para ELE! - agora dizia para a garota, e minha voz tinha um tom bem autoritário, mas não tinha como impedir. Mantinha a respiração forte, ainda sentia a adrenalina batendo. - Não adianta! Não tem fuga, não tem suicídio, não tem NADA! - agora quem estava gritando era eu, queria que ele sentisse o nível do “enquadro” - Não importa quantas vezes você se esconda no passado ou no futuro, EU VOU ATRÁS DE VOCÊ! Não importa quantas Celebis eu tenha que derrotar pra isso, EU VOU ATRÁS DE VOCÊ! Hoje, amanhã, no seu aniversário de 10 anos, na hora que sua mãe te pariu, EU.VOU.ESTAR.LÁ! - gritava, mais e mais, e jogava todas aquelas tralhas de construção para o alto - Vou chamar Celebi aqui de novo, e ele vai decidir o que fazer com você! SEMPRE vai haver UM de mim ATRÁS de um de VOCÊ! OUVIU BEM??? - esse último grito era no ouvido do sujeito. Acabou, finalmente… ao menos, era o que desejava.      


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Aquilo começava a parecer o começo do fim.

Com uma arma apontada para si, estranhamente nenhum dos dois se exaltou demais: era como se já tivessem experiência em problemas demais. Claro, Galvanis até gritou e baforou palavras, mas não morrera de medo como um humano normal. Era bem claro que a garota que portava o apetrecho tinha mais medo do item do que os outros dois.

E o cientista percebeu isso, mas os berros do Ranger o botaram no lugar.

A moça entendeu bem para quem ela devia apontar e, na oportunidade certa, fez. Com a força de um chute, o inimigo parara de costas para a cadeira, tropeçando nela e caindo de vez de costas no chão. O golpe o fizera ricochetear e bater forte a cabeça na parede uma vez, bambeando um pouco a consciência.

Era um bom "time" para apontar a arma para o lugar certo.

No mais havia ali uma questão: Galvanis iria buscar o Celebi e deixá-la lá com aquele homem?! Talvez fosse um plano, mas as pernas bambas, boca seca e olhos apertados daquela garota recém-livre não indicavam uma boa ideia.

Ela ouviu o que o Ranger dizia: "vou chamar o Celebi aqui de novo"... isso não lhe caíra bem. Num ato reflexo, ela engoliu a seco e firmou mais forte as duas mãos na arma, tentando ter certeza que o suor dos dedos não iria fazer nada escorregar. Ainda nervosa, tentou parar de tremer para acertar a mira, colocando força nos músculos do antebraço, mas nada resolvia o problema.

Deixou que Galvanis terminasse o discurso para tentar entender o que diabos estava acontecendo e sua conclusão era a mais óbvia: o garoto iria abandoná-la naquele Bunker, com a arma apontada para o seu sequestrador, enquanto ele ia sabe-se lá onde buscar o Celebi. Até então, ela não sabia que sua morada estava - literalmente - sobre sua cabeça, então a ideia já lhe causara uma angústia ainda maior do que a atual.

Se precisasse mesmo lidar com o homem, sozinha, por mais muitos minutos, a chance de algo dar errado era enorme.

Num pequeno "black out" em sua memória, suas mãos trêmulas se tornaram som. Um "pow" alto se fez e o ricochete da arma lhe fez dar para trás. Sem entender como, onde, porquê ou quando, a moça percebeu que havia atirado naquele homem: seja por causa do suor, da tremedeira ou por puro acidente.

Numa mistura de coisas, ela já não sabia dizer se fizera aquilo intencional ou não.

O problema, meu querido, é que a bala não matara o homem. Não pegara num órgão nobre. Ela pegara o peito direito, passando do lado do coração, perfurando as costelas e parando num dos pulmões. A resposta imediata não podia ser outra: um grito esganiçado, que jorrou sangue pela frente e pela garganta, transformando-se numa tosse pavorosa.

Se nada fizessem, ele morreria afogado no próprio sangue. Como já devem imaginar, a menina seguiu atônita e nada fez. Weavile, que a pouco deu um Ice Punch no queixo do assassino, ficava em dúvida sobre seu posicionamento, esperando que Galvanis gritasse por algum comando antes que ela fizesse algo errado.

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Nada nunca está tão ruim que não possa piorar, não é? Estava muito nervoso, aquilo já tinha saído muito da minha alçada, muito mesmo. Mas eu estava ali, não é? E precisava fazer algo a respeito, certo? Bom, talvez não ter agido na direção de uma civil apavorada que tinha tomado uma arma carregada em mãos e apontava para seu sequestrador, legitimamente abalada e morrendo de medo tenha sido um equívoco. Eu nem mesmo tive reação ao disparo da arma, visto quão alto nível de adrenalina estava no meu sangue. Apenas vi o projétil atingir o peito do homem e ele começar a sufocar.

Olhei para Kinney, que aguardava uma atitude, algum comando. - Use seu Ice Punch para estancar o sangramento. - disse num tom seco, enquanto estico a mão para tirar a arma da mão da moça. - Tá tudo bem, acabou. Você está a salvo. - dizia, em um tom ainda bem seco e direto. De fato eu não faria muita questão em salvar aquele homem por um simples fato: ele não vai parar. O máximo que vou fazer é congelar o ferimento para que ele não “sugue” mais ar e favoreça esse tipo de morte para ele. Mas não moveria recursos para salvar aquela vida. Sem dizer mais nada, retirei a flauta da mochila e toquei uma melodia para chamar o Guardião.      


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"Só" três coisas aconteceram, e elas se cruzavam ao ponto de dificilmente eu conseguir narrar isso cronologicamente. A primeira (digamos assim) era a tentativa de Weavile de gengrenar aquela ferida sem abrí-la mais. Foi difícil?! Foi. Uma pokémon com tantas garras e tão bom em atacar não era um exímio "curador", por assim dizer, mas digamos que ela fez o que pode... num tempo bastante longo, e com a ajuda de um poderio "gélido" que assoprou.

Usou pouco os punhos, apenas moldando o gelo quando desse. Não conseguiu fechar ferida alguma, mas pelo menos a vaso constrição ocorreu ao máximo e o sangue quase cessou. Algum tempo ela conseguiu, isso podemos garantir.

Só que, por mais que esta fora a primeira tarefa, esta foi uma das últimas a ser finalizada. Antes de Kimmey findar tudo e parar de ter que lidar com gritos e gemidos em seu ouvido, Galvanis estava tentando acudir a garota que, ainda atônita, não ajudou em nada na busca pela mochila...

... e sim, a mochila.

Digamos que... bem, ele não estava vestindo uma quando voltou, então onde diabos estava?! Essa terceira tarefa levou quase uma eternidade, e só não demorara mais que a outra porque Weaville realmente era uma péssima pokémon no quesito "enfermagem". Olharam ali, acolá, pra cá, mais pra lá e Galvanis fora a achar atrás da pilha de carvão que outrora o homem largou no chão.

Só depois de muito caçar que teve essa bendita flauta em mão e chamou o Celebi.

E é ai que eu finalizo essa contagem de três e inicio outra. Sim, vamos separar o tempo por blocos aqui, ok?! Já estamos ficando confusos demais. Nesse segundo bloco, só duas coisas ocorreram: a narrada melodia e, como esperado, a aparição do pokémon gramíneo, que surgia um bocado diferente do original.

Ok, ok, não tão diferente assim. Ele tinha o mesmo formato "tinker bell" inicial, mas parecia um bocado mais preparado que o outro: não tinha aquela pressa toda e cessava sua luz bem mais cedo, soando bem mais amigável também:
- Precisa de ajuda, né?! - Dizia, com um sorriso no rosto enquanto levantava o dedo indicador e rodeava, sinalizando o quão bagunçado estava aquele bunker ali - Acho que rolou um pequeno probleminha aqui...

Pois é, meus queridos!! Este Celebi não parecia nem um pouco com o anterior... o que isso queria dizer?! Bem, não sei, mas ele logo tratou de voar em direção ao morinbundo e dizer mais umas palavrinhas:
- Querem fazer alguma coisa com ele antes de irem ou preferem o deixar aqui para morrer? - Seu tom era um bocado neutro, não combinava muito com uma proposta tão mórbida - Sabe como é... quem brinca com o tempo assim não merece um castigo melhor.

... ok, talvez não tão diferente assim. Ao menos esse conheceu outro pra culpar, né?!

progresso Galvanis :


progresso Valentain :


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