Pokémon Mythology RPG
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[DUNGEON] - AS PALE AS A GHOST

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Perigo... Perigo, depois de tudo o que passei desde que passei a jornada um cemitério assombrado não é exatamente a coisa mais perigosa que posso dizer que já experienciei. Ou será que... Depois de tanta coisa talvez meu subconsciente esteja viciado nestas situações estranhas, perigosas e até quando coloco o pé entre a vida e a morte. Será que... Agora eu só me sentia vivo se me colocasse em situações deste tipo? Talvez eu precise de terapia e devia chamar a Natalie também para isso.

Voltando ao plano terrestre... As portas se abriram com tremenda facilidade ao toque da chave ou, talvez, eu já fosse imaginar que aquilo estava tão penro que usei força a mais que o necessário, seja como for, o seu interior não deixava o ambiente mais agradável... Em vez de tumbas agora se via uma série de caixões em si, o que me levou a imaginar que estava interferindo com o local de descanso de algumas quantas almas, mas logo minha atenção fora roubada pelo caixão bem ao centro do local que claramente tinha sido arrastado revelando uma passagem secreta debaixo do mesmo que levaria ao subsolo.

Mais que isso... Duas capas e máscaras precisamente posicionadas à entrada, como se tivesse especificamente sido deixadas ali para que eu e Tifiret as utilizássemos... Isto parece mesmo coisa de culto! Bem... Não sei o quão importante seria eu esconder a minha identidade naquela situação, contudo, nunca que eu deixaria aquela terra cair na minha cabeça e sujar todo o meu cabelo! Dá trabalho manter este penteado, tá bom! Ninguém sabe o tempo que dura o meu hair care! Sendo assim, logo coloquei uma das capas e ajudei a coelha a se ajeitar dentro da dela e no fim acabei o "disfarce" a estranha máscara que possuía tantos traços femininos. Talvez minha ideia não estivesse errado de todo... Seja como for, só descobriria depois de adentrar o caminho secreto.

E assim foi... Mais um longo suspiro, uma rápida olhada por todo o ambiente para ver se nada estranho captava o meu olhar e me fazia pensar duas vezes sobre a minha decisão e então lá fui eu.


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18h50min
"Céu estrelado. Lua por detrás de densas nuvens. 19ºC"


Tensão mesmo. Shion talvez nunca estivesse tão perto de um corpo tumeficado, bastava um empurrar de uma tampa para ver ossos, restos de juntos e carne podre por ali. Todo aquele ambiente poderia ser de uma família só, talvez com posses, talvez não. Quem eram os Sandersons? Era esse sobrenome que se repetia entre os letreiros de pedra debaixo dos caixões corretamente colocados nas paredes, enfileirados lateralmente. Bem, isso seria discutido depois, talvez. Agora, o treinador e sua amiga desciam as escadas sobre capaz ritualísticas e máscaras que abafavam sua respiração.

Vamos lá! Caminho apertado em espiral, pouca iluminação, degraus que gemiam os poucos a cada passo de Shion e sua Lopunny. O desconhecido estava ali próximo, o que causava mais temor. O que tinha ali? O que aquela seita, se assim pudéssemos chamar, estaria querendo ali. Será que eles tinham realmente ligação com a chave velha que foi parar na posse de Shion ou seria coisa do destino? Eu posso inventar mil questionamentos aqui ainda, mas todos eles causariam o mesmo efeito: um medo e um pavor do que seria encontrado, com uma curiosidade que era compensada com uma descarga de noradrenalina no corpo, causando uma estranha sensação de satisfação por estar ali, porém ainda medo... Era uma mistura de sentimentos primitivos, que prendiam o intestino de Shion e bombeavam mais sangue para caso fosse necessário correr. Mas a mente continuava guiando o treinador para o fundo daquele poço. E sim, parecia mesmo um poço quase sem fundo...

Shion descia de braço dados com sua pokémon alguns níveis daquele solo. Um pouco de terra caia sobre a capa e escoava até bater na escada, enquanto eles conseguiam avançar em um corredor mais plano. As escavações na parede que formavam aquele cômodo eram bem irregulares, enquanto o rapaz caminhava em direção a única luz do ambiente. Sabe o que era curioso: mais lápides ali embaixo, mesmo com tanto espaço no cemitério. Ora, ao redor do mausoléu tinha lápides, então podemos supor que o ambiente todo era composto por gente morta ‘u’

Mais alguns passos. Respiração pesada. Sombras!!! No fim do corredor havia mais luzes provenientes de tochas e davam em uma câmara de pedra retangular, que delimitavam um pequeno altar. Shion espirava de longe quatro figuras ao redor de um caixão de cimento fechado, com um tabuleiro sobre ele que não fora identificava de onde estava. As quatros pessoas ali estavam paradas, quase que hipnotizadas. Todo o ambiente tinha uma boa iluminação, graças as tochas. O problema foi que Shion e Tifiret não notaram a presença da figura atrás deles.

- Não deveria estar no altar, irmã???

Uma mulher alta, com vestes roxas e volumosas. Seus cabelos negros volumosos caiam sobre os ombros, enquanto seus dedos puxavam o grande vestido para melhorar o andar. As pontas dos seus dez dedos eram negras, como se tivessem queimados.




[Imagem meramente ilustrativa]
Progresso da Rota - Shion Taito :

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A minha última olhadela pela cripta me revelou o nome da família a quem pertencia... Sandersons... Nunca sequer tinha ouvido falar nesse nome mas com certeza deveriam ser mais uma família de ricassos tendo em conta a enorme cripta e quantidade de caixões no mesmo local, apesar de que... Talvez uma família que já não  exista mais? Aquela cripta realmente não parecia nova nem que fosse renovada regularmente por alguém o que me leva a pensar que já estivesse abandonada. Bem... Talvez pelos Sandersons mas não por essas tais irmãs...

Mas qual seria o plano eu acredito que ainda ia descobrir... Talvez... Só sei que todo o caminho enquanto descia as escadas eu sentia meu coração bater bem forte, na verdade, não exatamente forte mas alto, eu conseguia escutá-lo claramente. Seria o meu corpo me dizendo que aquilo era uma péssima ideia? Talvez... Mas eu com certeza não ia voltar atrás. Coragem, Shion!

Passinho a passinho, bem devagarinho, eu lá fui descendo, de mãos atadas a Tifiret, estando atento a qualquer sonzinho e após algum tempo finalmente cheguei ao final da escadaria que dava em um único corredor cuja única iluminação vinha de algumas tochas nas paredes, para além disso, ainda mais lápides! Sim!! O quão grande era essa família e porque tem lápides no subsolo!? Na verdade agora que penso nisso... Na descida eu devo ter passado ao nível de uma série de caixões daquelas lápides lá fora. Ai... Nem  vale a pena pensar nisso! Onde raios eu em enfiei! E porque eu vim sozinho!

Só segui em frente, não com menos medo, na verdade, com bem mais receio e tentando ser bem cauteloso para não ser ouvido mas, honestamente, minha respiração e meu coração estava tão altos que eu acho que nem conseguia ouvir bem o que me rodeava e aquela cripta rapidamente me revelava mais segredos.

Ao final do túnel um altar para um túmulo de pedra que parecia ser venerado por quatro pessoas que honestamente eu nem conseguia perceber bem o que estavam fazendo, se é que estavam fazendo algo. E eu acho que o meu coração parou por uns segundos, eu gelei por momentos quando ouço uma voz vindo por trás de mim. Era a voz de uma mulher que me questionava o porquê de eu não estar no altar.

- Eu... Me desculpe... Acabei tendo uns problemas e me atrasei. - era uma desculpa, honestamente, cogitei dizer a verdade e confessar que não sabia o que estava acontecendo ali mas talvez o medo de algo mau tivesse tomado conta na hora e eu apenas tentei arrumar uma desculpa para tentar não me enfiar em problemas. Me virei rapidamente para ver a figura da mulher que falou comigo e logo me voltei indo na direção do altar e copiar o que quer que as outras pessoas estavam fazendo. Contudo... Ressalto que aqueles dedos me assustaram... Estavam totalmente queimados? Que macabro...


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18h50min
"Céu estrelado. Lua por detrás de densas nuvens. 19ºC"



Se o coração de Shion e Tifiret batiam regularmente e forte, naquele momento com certeza deu uma travada legal. Uma arritmia básica, que deixou ambos pálidos, mais do que Shion era, e Lopuny sentiu suas pernas fortes fraquejarem. Foi ai que engoliram em seco. Não demoraram para responder, mas os segundos pareciam tempo demais. Pensaram bem, afinal, estar ali com certeza não era o certo, e com certeza ninguém que se reunia de noite nas tumbas subterrâneas poderiam dizer que aquilo era uma obra sadia. Vontade de chorar, mas não poderiam.

A mulher detrás demonstrou, claramente, desconfiança. Sabe quando você olha para uma pessoa e ela é um livro aberto de emoções? Era aquela mulher. Ela analisou Shion e Lopunny dos pés até a cabeça. Não era possível ver quem estava ali, mas a impressão era que ela conseguia ver através da máscara. Acho difícil que isso fosse verdade, senão, falaria algo da coelha debaixo dos panos. De qualquer forma, os dois saíram da presença horripilante dela e foram para o altar de pedra. As outras “irmãs” olharam, mas não esbouçaram nenhuma reação alarmante. Mas quando a mulher de roxo entrou ali, todos ficaram tensos.

O clima caiu. Era possível ver o ar ficando branco saindo da garganta detrás a máscara. Era uma sensação de frio e sufocamento. A mulher andava de uma forma que se mostrava empoderada. Sua sombra parecia se agitar muito mais do que a sombra das outras “irmãs” e olha que vinha da mesma fonte de luz: pequenas tochas dispostas aleatoriamente na câmara de teto abobadado. No centro do altar, um tabuleiro, como tinha visto antes, com várias letras do alfabeto em ordem, números e um escrito de “good bye” no final. Era uma tábua ouija, com um indicador móvel no canto. Era velho, aparentava ser pesado.

- Irmãs!- o medo era tanto, que por algum momento, Shion poderia jurar que ouviu a voz da mulher mudar para algo mais grossa. Mas voltou ao toque feminino de antes. Feminino, porém, incisivo. - Esta noite estamos aqui para poder iniciar vocês no ramo mais obscuro da magia negra. Devo lembrar mais uma vez que falhas não serão toleradas e que este coven serve a um único ser, que nos dar poder. – a fala era bem pausada, o tom já era horripilante. O clima ali começava entrar na pele de Shion e sua Lopunny. Lopunny, esta, que estava tremendo. - Uma vez iniciado o ritual, ele não pode parar.- ela dava ênfase no “não pode parar”- Por muitoo menos bruxas perderam suas cabeças, quem dirá vocês! E atrasos contam como falha. - ela olho direto para Shion e Lopunny, claro, que só via a máscara de cada, porém, sabia que foram eles que demoraram para assumir o comando.

- Toque, com as duas mãos o indicador do ouija. - ordenou para Shion, enquanto todas as outras irmãs, olharam para o treinador, que não negou ser quem ele não deveria ser. Alguém avisou pra ela que a chave chegou para ele por engano? Claro, ele pode simplesmente ser morto por saber um pouco demais... Seitas são bem vindas na sociedade Pokémon? A decisão está com você...

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Assim que me posicionei, alguma espécie de ritual começava a ter iníicio... A mulher que antes me questionou começou também a avançar na direção ao altar demonstrando elegância e poder em cada um dos seus passos e até mesmo na expressão que mostrava.

Então, assim eu chegou ao lugar chamou à nossa atenção, no caso de todas as irmãs, e explicou o motivo daquela reunião, acrescentando que a falhar seria punida com severidade e não deixando de parte uma chamada de atenção a mim mesmo ao comentar que o atraso também é visto como uma falha, contudo, parece que ela ainda me ia dar mais uma chance já que não tentou me executar naquele momento.

Mas as coisas ficavam mais macabras ao longo do seu discurso... Ela falou em utilizar magia negra! Magia negra! Sério? Isto é mais um daqueles grupos de lunáticos! Mas será que é mesmo real? Quer dizer... Já vi cada coisa sem qualquer explicação científica acontecer na minha jornada que não me surpreenderia nada se viesse a descobrir que magia é, de facto, real. E... Uma outra coisa que me chamou à anteção foi o facto de a mulher falar de um ser ao qual elas serviam... Que ser é esse? Ainda dei uma olhada em volta com mais atenção para ver se encontrava alguma coisa que me desse uma pista de quem seria esse tal ser, mas logo logo fui chamado ao centro para ser testadod.

É... Ela realmente não tinha ficado com uma boa impressão de mim... E bem... Ou as coisas correm muito bem ou é agora que eu sou descoberto, o que inevitavelmente aconteceria na verdade. Decidi avançar, tentando não mostrar qualquer medo ou intimidação eu fui avançando com uns passos sólidos, ainda bem que tinha esta máscara para me ajudar a esconder as minha expressões. Segui as instruções dela sem proferir qualquer palavra, utilizando de movimentos controlados e até um ponto delicados.

Tendo de confiar em mim mesmo talvez? O coveiro disse que as chaves eram entregues a pessoas em específico o que quer dizer que para eu ter recebido eu deveria ter alguma afinidade com as artes negras! Talvez o ricasso do meu pai conhecesse ou fizesse parte de alguma sociedade secreta obscura juntamente com os Sandersons e eu acabei recebendo características sobrenaturais também! É possível!!

Bem... Vamos ver se o tabuleiro concorda...


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18h50min
"Céu estrelado. Lua por detrás de densas nuvens. 19ºC"


Havia muitas perguntas no ar ainda. Claro que boa parte delas não serão respondidas até o fim desta rota, mas o que fica de lição ali era a possibilidade de Shion descobrir aptidão pra o misticismo, devo dizer. O rapaz não poderia fugir. Não sabia se a “irmã-chefe” estava bonificando ou não. A mulher era elegante e emitia uma sensação de ter muito poder, mas tinha algo mais. Se olhasse muito para o rosto dela, era possível ver que ela curvava lentamente sua cabeça e emitia um sorriso, bem mais puxado que o normal, o que aparentava ser muito macabro, deixando um desconforto notório, pois não era um rosto natural. Ao piscar, o rosto dela voltava para a forma que seria humana.

Quando Shion tocou no indicador do tabuleiro, ai que tudo foi por água a baixo. Era como se naquele momento ela tivesse ligando um interruptor e imediatamente quanto tocou naquele objeto de madeira antiga e pesada, ela sentiu um peso nos seus ombros. Era opressor. Sua respiração ficava tão pesada, que parecia difícil puxar o ombro. Ele olhou para sua “líder”, que estava com aquele sorriso puxado, macabro com uma sensação de que ela tinha sede. Sede por vida. Sede por sangue. Dessa vez, o rosto dela não mudou. Apesar de aparentemente humana, não tinha nada de humano nela. As outras irmãs não se manifestavam. Talvez debaixo de suas máscaras estavam assustadas, mas ao ver as outras quatro em pé, sem se mover. Lopunny sem se mover! Tudo isso contribuía para o pensamento que Shion estava ali, sozinho, e diante do sorriso mais demoníaco que tinha presenciado... em vida, ao menos!

As tochas ficavam com o fogo bem fraco, quase que no fim para apagar. O frio na coluna parecia pressionar o tórax do rapaz. Ele não conseguiria soltar o indicador do ouija, mesmo se quisesse. O pior que ele não conseguia nem mover, nem nada. Era desesperador, porque a impressão que dava era que ele nunca mais sairia dali. Viveria o resto da vida com as mãos no tabuleiro. Ai, foi nesse momento desesperador, que ele sentiu algo entrando na sala. Sua visão periférica parecia captar vultos. A visão central na via nada. Algo entrou ali. Algo andava em direção a Shion. O frio parecia mais forte. A sombra da “irmã-mestra” parecia gargalhar e ficava em movimento, muito mais rápida do que ela.

Vem criancinha eu vou te levar
Para um país encantadooo


Uma voz doce, feminina, meio natural, com entonação certa surgia. Era encantadora, se não fosse todo este contexto de terror. E mais uma vez, Shion, com as mãos presas no indicador do tabuleiro, sentia alguém entrar naquela câmara. Passos leves. Pequeno. Não trazia a aura de terror do primeiro ser, que estava ali, mas não era possível ver. Foi ali que Shion viu. Pequeno, pelo surrado e sujo. Olhos hipnotizados pela música que ainda soava. Um criador saberia identificar naquele momento um frágil, pequeno e inocente bebê cubone. O pokémon caminhava ignorando todos, sem medo, até os braços da bruxa que a pegava no colo, como um bebê de colo. Em seu sorriso macabro. Cubone, hipnotizado, não teria medo. Foi ai que o indicador do ouija mexeu.

Os braços pesados de Shion não conseguiam deter o item, que de forma natural selecionava letras. S. Shion tentou tirar o item de lá, mas tinha uma força sobre os seus ombros, que pressionavam para baixo e parecia mudar a posição do indicador. A. Lopunny ao lado parecia parada, como se não tivesse vendo o seu treinador ali daquele jeito, lutando contra uma força que ele nem conhecia. N. Shion poderia supor que era tudo criação de sua mente, algo que diante de um ambiente propicio, criaria toda aquela cena para acompanhar o medo. G. Talvez a ideia de ser cientificamente provável tudo aquilo tinha passado, sem ter realmente explicação para a força sobrenatural que estava no local. U. O vento forte invadia aquela cripta, passando pelos lugares mais tortuosos, trazendo folhas amareladas, balançando o resto das chamas das tochas e finalizando a mensagem. E.

A mulher colocava o bebê cubone no altar. Shion sentia suas mãos soltarem o indicador, e com um instinto primitivo, ele as recolhia para perto do corpo. Um punhal negro era retirada da roupa roxa da mulher. A mensagem era clara. O ser estava ali. Invisível. Assistindo. Talvez rindo. Não precisa ser gênio para saber o que aquela mulher fará com o corpo do bebê cubone. Uma mão pressionava o corpo e o pescoço do pequeno na pedra gélida. A outra segurava a arma que colocaria fim na vida do pequeno...


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Apesar de toda elegância daquela mulher ela com certeza não deixava nada calmo, na verdade, eu estava bem apreensivo e até certo ponto desesperado já que não sabia o que esperar ou no que é que eu estava me metendo, na verdade, parece que um instante a mulher adquiria um semblante bem macabro e assustador que me  fez hesitar brevemente mas logo me recompus assim como o semblante dela e segui com o teste.

Mas isso só piorou as coisas... Assim que coloquei as mãos sobre o tabuleiro as coisas se desenvolviam rapidamente, primeiro senti uma espécie de pressão que me impedia de fazer qualquer outra coisa, as irmãs na frente do altar e até Lopunny também não se mexiam um milímetro por alguma razão, talvez estivessem a sentir a mesma pressão que eu. Mas o que é isto? O meu coração batia a mil e tão forte que parecia que estava no fundo da garganta querendo pular, ao mesmo tempo, ficava bem mais difícil de respirar.

A sala então ficava mais fria rapidamente e as chamas que iluminavam o local mais fracas ainda e então um espécie de vultou parecia se deslocar pela câmara de um lado para o outro. O medo era imendo... Eu estou temendo pela minha vida... Suóres frios escorriam pela minha testa e a minha impotência me deixava ainda mais frustrado.  Então uma voz que em qualquer outro momento poderia parecer inocente ecoou um pequeno canto que levou a que o tal vulto se revelasse das sombras, um pequeno e desorientado Cubone que avançou até à mulher.

E mais assustador ficou quando finalmente uma palavra começou a ser soletrada sob o tabuleiro e até mesmo uma corrente de vento invadiu todo o local balançando todos os meus cabelos. A palavra... SANGUE. O que quer que o ser que elas veneravam aqui era queria sangue! E o sangue era o do próprio Cubone o qual a bruxa colocava no altar e então sacava de um lámina para perfurar o mesmo.

Nesta altura também  senti meu corpo se liberar e finalmente voltava a ter controlo sob o mesmo e agora estava perplexo em frente àquela cena sem saber exatamente o que fazer. Eles... Realmente... Iriam sacrificar aquele pobre monstrinho em prol do ser que em momento algum se revelara. Eu queria fazer algo para impedir aquilo, mas o quê... Meu corpo tremia por todos os lados mas eu sabia que tinha de intervir agora! Eu estou farto de fingir para tentar perceber o que porra é este culto de irmãs! É só mais um grupo de lunáticos!

- Tifiret! Por favor! Me ajude! A gente tem de os impedir agora! - exclamei levando a mão á fita que prendia os meus cabelos e puxando pela mesma enquanto segurava a Key Stone que logo levava ao peito - Se concentre no nosso vínculo e confie em mim para abrir caminho para o seu novo poder! - pronunciei dando início ao processo de mega evolução, o corpo da coelha começava a emanar uma grande quantidade de energia que formava um casulo em volta da mesma que em segundos se quebrava em uma onda de energia e revelava a nova forma da Lopunny - Agora! Destrua o altar com o poder que acabou de adquirir! A gente tem de ajudar aquele Cubone! - espero que minhas palavras conseguissem chegar à pokémon para impedir aquela maluquice.


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18h50min
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Sacrifício. Era isso que a coisa queria. O espírito estava naquela câmara. Estava ali. Shion não poderia ver. Mas se pudesse se concentrar, ele notaria que em um espaço qualquer, a coisa estava ali observando e puxando as cordas das marionetes. Não iria fazer isso, porque ao tentar perceber a posição geográfica e física daquilo que estava no reino espiritual, Shion iria ser acometido por um medo inexplicável e paralisaria de novo. Talvez ,todas as irmãs, antigas e velhas, estavam paralisadas como Shion. Lopunny estava.

Foi quando o rapaz tocou a sua Key Stone que ele percebeu. Por alguns segundos, os sentimentos foram compartilhados. A explosão de vontade de querer ajudar o bebê cubone se uniu ao medo da coelha. Os dois perceberam a situação, agiram quase em sincronia e um imitando os movimentos do outro. A partir dali foi só luz e a bruxa se desconcentrou. Sua cara pálida, a boca quase sem lábios, apenas uma fenda grande que sinalizava sua cavidade oral, olhos amarelados de quem não era nada natural. Os raios dourados e azuis das Stones se encontravam e Lopunny mudava.

Coberta de uma aura avermelhada, como uma nova ginasta olímpica, Tifiret erguia sua perna em 180º e descia com força no meio da tumba-altar-de-pedra. E absurdamente forte quebrava. Mais um bando de luz! Assim que a tumba se partiu até seu final, fazendo o bebê cubone cair de um lado, despertar do transe e sair correndo chorando, a bruxa do outro em um grito demoníaco grave e aterrorizante, um jato de luz avermelhada saiu dali. Era intenso e forte. O impacto lançou Shion e as outras irmãs para longe. Uma onda de energia radioativa e avermelhada subia aos céus, perfurando o teto de terra, abrindo espaço até sair em uma tumba do lado de fora, atingindo o alto do cemitério. Seria uma noite agitada na cidade.

O céu da Lavender ficava vermelho, com nuvens de mesma cor sobrevoando a cidade. Raios surgiam. Alguns Pokémon começavam a crescer, longe da desordem que estava sendo o cemitério. Se alguém viu o sinal vindo dali, tinha problemas maiores pra lidar. Bem maiores! Ali dentro, dentro da energia que fora libertada, Shion, no chão, jurava ter visto o rosto da entidade. Olhos grandes e visual grotesco. Fenda oral igualmente horripilante quanto da bruxa ali no chão. A terra e pedras caiam sobre a tumba. Alguma irmã fora soterrada, outras sumiram no meio da confusão. A bruxa no chão começava a levitar. Este truque ninguém ensinar!!!!

Sua sombra começava a agitar. - VENHA, MESTRE, CRUZE O VEU DA REALIDADE E ASSUMA O SEU TRONO QUE È POR DIREITO. SE NÃO É POR SANGUE, SERÁ POR FORÇA.- e foi no grito de voz grave que Shion via o vulto sair do pilar de Luz de Dynamax e correr sobrevoando o corredor atrás do bebê. Shion sentia que ele, a coisa, precisava do sangue do inocente para se manter neste mundo ainda... -EU CUIDAREI DO TRAIDOR DE SEU PRÓPRIO SANGUE.


E foi ai que a bruxa que levitava começava a se retorcer, junto de sua sombra no chão. O seu corpo parecia ser quebrado em vários fragmentos. A mulher começava a girar a cabeça de um lado, os braços de outro e assim ela ia adquirindo uma forma nova. O vestido começava a cobrir e a grudar na sua pele branca. Seus braços e pernas sumiam, enquanto os cabelos desgranhados tomavam forma de um chapéu. Do chão, a sombra dela se tornava mais viva do que nunca, unindo em um bolo de massa negra que começava a se emergia do chão, abaixando mais alguns graus de temperatura de vez. Tiferet ajudava seu amigo a se levantar. De pé, Shion via os servos da coisa!


[DUNGEON] - AS PALE AS A GHOST - Página 2 Mismagius [DUNGEON] - AS PALE AS A GHOST - Página 2 Gengar

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Não sei se tinha feito a melhor decisão... A Lopunny parecia conseguir acordar do transe ao iniciar a mega evolução e ao seguir as minhas ordens ela rachou todo o altar e caixão impedindo assim o sacrifício e a conclusão do ritual. Contudo... As coisas só pareciam piorar com isso... Ondas intensas de energia começavam a emergir dali de dentro e ascendia até ao céus, literalmente abrindo caminho através dos vários metros de terra que tinha sob nós e coloria todo o céu de vermelho. Isto acontecia junto de um grito demoníaco que fazia até os meus ouvidos doerem.

Em meio àquilo tudo creio que nem todas as irmãs se tinham salvo já que por mais que a Lopunny se tivess esforçado para destruir alguns dos pilares em queda iminente era impossível prestar atenção tendo em conta que tanta coisa estava acontecendo ao mesmo tempo. E finalmente conseguia ver o tal ser o qual a bruxa venerava... A energia avermelhada associada ao fenómeno do Dynamax parecia se agregar em volta de uma figura o qual eu não conseguia identificar o que era mas que logo seguiu atrás do Cubone que teria fugido.

Eles ainda não tinha desistido dos seus planos e estavam dispostos a fazer o que for preciso para o conseguir e parece que isso incluia me fazer frente e tentar me impedir de arruinar os planos deles. A cena parecia realmente retirada de um filme de terror, dos mais sobrios mesmo, quando a figura da bruxa começava a levitar e desmembrar-se, mas não só o seu corpo como as próprias roupas de alguma forma de alteravam e assim ela começou a assumir a forma de uma Mismagius e da sua sombra surgia um Gengar numa  cena bem macabra.

- O que é isto...! - eu nem conseguia acreditar exatamente no que estava acontecendo, não saberia nem como explicar uma coisas destas.

Afinal a bruxa nada mais era que aqueles dois pokémon realizando o ritual? Aquilo tudo não passava de uma ilusão? E será que  aquele coveiro ali em cima na verdade não está metido com estas coisas? Merda... Seja como for eu ainda tinha de impedir aquela coisa de ir atrás do Cubone e isso incluía derrotar estes dois já que duvido que me fossem deixar passar sem dar luta.

- Muito bem... Tifiret! Se prepare! - chamei a pokémon para perto de mim -  Dumah e Goomy! Para fora! - exclamei lançando mais dois monstrinhos - Tifiret comece com dois Close Combat, acerte primeiro o Gengar e depois passe para a Mismagius se conseguirmos derrotar o primeiro! Dumah inicie com Light Screen e depois ataque com Psychic na mesma ordem que Tifiret! Goomy use Protect para se proteger de início e avance também com Thunderbolt exatamente com as suas parceiras! - terminei ordenando.


OFF:
expectativa: amigas para pentear o cabelo e fofoca
realidade: corpos desmembrando, facas, sacrifícios, mundo tremendo, pedra caindo, céu vermelho

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Off escreveu:
Você pode fazer penteado enquanto o apocalipse acontece slow




??h??min
"Caos. 15ºC"


Ser dois Pokémon na verdade não tirava o clima de medo da sala. Na verdade, pensar que dois pokémon poderiam ter esta habilidade e pensamento assassino poderia ser uma condição mais aterrorizante. Eles eram espertos, poderiam conjurar golpes ou até mesmo feitiços, falando com os mortos e tentando trazer espíritos cruéis para o plano material. Enfim, batalha que segue!

Lopunny tinha ganhado muitas novidades de poder, mas a maior de todas era a sua velocidade frente aos seus oponentes, fora poder, habilidades especiais novas... Enfim! Virou uma máquina de guerra! Enquanto Goomy se envolvia em um globo de proteção, Gothitele abria uma tela rosada na frente, enquanto a coelha descia a porrada em Gengar. O pokémon não era mais tão intimidador quanto no inicio. Foi neste momento em que entre a surra que Lopunny dava no gengar, ele soltava chamas sobre o corpo de Loppuny, queimando a coelha no meio do golpe.

Mismagius gritava. O grito era grosso, diferente de todo e qualquer golpe de um mismagius. Ela lançava ondas que cruzavam a barreira da Psychic de SHion e atingia a coelha em cheio, enquanto Gengar tinha um tempo pra respirar. Pouco tempo. Um chute e o Gengar fora lançado para longe do campo. Estava acordado, mas fraco demais para ficar de pé, ficando apoiado parcialmente em sua perna. O Psychic envolvia o corpo da bruxa, pressionando de todos os lados, mas logo ela quebrava o Psychic de Gothitelle com a força do seu corpo, enquanto queimava a psychic também.

Goomy tentou bancar o cara que fazia algo, eletrocutando a bruxa. Isso só chamou a atenção dela. Mismagius girava lentamente para olhar e encarar o Pokémon pequeno, fazendo-o arrepiar todo e começar a se afastar, temendo por sua vida. Enquanto isso, de longe, a sombra de gengar saia do corpo dele e envolvia o corpo de Lopunny, tirando Closet Combat de escolha. As chamas envolviam o corpo de Loppuny e Gothitelle e por um momento elas acharam que estavam no inferno de tanto que doeu...


                   
Tifiret:
 Burned (-6)/ Closed Combat disable 0/5/ -2 Defense &Sp Def
 Dumah:
 Burned (-6)
 Goomy:
 Normal
 
Hold Item 1:
 LOpunnite
 Hold Item 2:
 Light Clay
 Hold Item 3:
 Lucky egg
Trait 1:
 Scraggy
 Trait 2:
 Competitive
 Trait 3:
 Hydratation

 
lv36 Tifiret

 
 
87/93
 
lv35 Dumah

 
 
88/94
 
lv25 Dumah

 
 
57/57
 
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[DUNGEON] - AS PALE AS A GHOST - Página 2 Gengar[DUNGEON] - AS PALE AS A GHOST - Página 2 Mismagius
lv30 Gengar


0/76
lv30 Mismagius


51/76
Trait 1:
Cursed Body
Trait 2:
~x~
Hold Item 1:
~x~
Hold Item 2:
~x~
Gengar:
Fainted
Mismagius:
Normal

Campo: tumba Light Screen 2/10.

PLot :

Progresso da Rota - Shion Taito :

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