Vale a pena contextualizar à todos que lerem e não conhecerem muito bem o passado do menino que protagonizava este conto.
Sckar tem apenas 13 anos e já é um Cadete Ranger, antes disso, havia fundado uma sociedade com alguns amigos, para investigar crimes e prender os criminosos, quando a polícia e os Rangers, falhassem. Fosse por burocracia ou por incapacidade, política ou técnica. Sua jornada já durava 3 anos e ele havia vivido muitas coisas. Muitas delas, muito mais sinistras que qualquer momento que vivenciara no Dream World, até o momento. Por isso era um jovem tão cauteloso.
E não só cauteloso, ele era ateu. E um dos mais céticos! Talvez, por ter crescido órfão, mas ter tido a sorte de ser adotado por uma moça muito boa que o criou como um filho biológico e por isso, ter tido uma infância feliz... O rapaz era bem realista. Enquanto alguns viam o "copo meio cheio" e os outros viam o "copo meio vazio", ele via o "copo pela metade". Simples assim.
Esse era um importante traço de sua personalidade inata. Ele cresceu meio nerd, sempre adorando ficções científicas e prestando muita atenção nas explicações que eram dadas na tv. Durante anos acreditou em um monte de pseudo-ciência, por conta disso. Contudo, conforme cresceu, amadureceu e começou à estudar um pouco sobre tudo que o chamava a atenção, fazendo-o descobrir o que era pseudo-ciência e o que era ciência de fato. O que eram ficções, ou teorias e o que eram fatos.
Principalmente quando decidiu virar Ranger, ele se focou ainda mais nos estudos,
tem lido muito, procurando aprender cada vez mais sobre a maior quantidade de assuntos. Principalmente, sobre investigação e linguagem corporal. Seus estudos são autodidatas e por isso, consideravelmente amadores. Ele têm ciência disso, porém, é melhor do que nada.
Quando virou Ranger, ele reforçou a ideia de manter-se cético. Pois vê como sendo uma obrigação de um investigador criminal, prender-se à fatos cientificamente comprovados, do que à lendas e boatos. Ele crê que é obrigação dele e de todos os seus colegas de profissão, serem "pessoas da ciência", e não "pessoas mitológicas", por assim dizer.
Outros fatos importantes à serem ditos sobre o rapaz, é que ele viu um tanto de cenas violentas em sua jornada. Aterrorizantes. Explosões. Sangue. Lágrimas. E mortes. Foi para o "inferno", enfrentou e capturou uma assombração, apesar de nunca ter acreditado em nada disso e ter em mente que tudo não passou de uma ilusão provocada por algum pokémon que estaria ajudando o Squirtle rebelde que ele veio à capturar (e hoje é seu poderoso Blastoise, Tutle).
Tem sido perseguido por um Rocket assassino, há 3 anos. Matou um Hypno de uma subordinada, que veio à se rebelar contra os rockets e hoje é uma das suas melhores amigas e mentoras, Patrice. Matou mais alguns pokémons e até pessoas. Também criou um robô parecido com ele próprio, mas de armadura azul, que caçou o menino e matou mais alguns pokémons selvagens, que protegiam um bebê perdido no meio de uma caverna. Os pokémons selvagens seguraram o robô e se sacrificaram para o menino fugir com o bebê.
Enfim, poderia ficar aqui contando cada momento em que foi exigido do menino, a maturidade de um adulto e os nervos de um soldado. E talvez, ainda não fosse suficiente, para explicar, o quanto toda aquela situação no Dream World, era "comum" demais para o menino.
Não estou dizendo que ele baixará à guarda, na verdade é o oposto. Ele sempre desconfia demais de tudo e de todos. Até ter motivos para confiar. Porém, nada daquilo o assustava e nem lhe parecia bizarro demais. Apenas, "exótico", "excêntrico". Nada além disso.
Então, voltando ao conto atual.
Ele via as escadas "sem fim" e pensava:
É algo típico de sonhos...
E então ao surgir o "Sr. Ventríloquo", pensou:
Um anfitrião bem excêntrico. Típico de sonhos, também.
Isso aqui deve ser alguma "dimensão psíquica", da qual é influenciada pelos sonhos das pessoas e se bobear, até dos pokémons. E os Munna e Munsharna, são sensíveis à essa "dimensão".
Porém, algo está anormal aqui e preciso investigar. Mas como farei para descobrir o que está anormal, se nunca estive aqui e por ser um "mundo de sonhos", o excêntrico, exótico e anormal, podem ser o comum? Afinal, muita gente tem sonhos sem lógica alguma!
Bem, pensando dessa forma... talvez eu tenha que procurar o que for comum. Então essa marionete controlada por mãos gigantes no céu, deve estar tranquilo...
Vou seguir o jogo e ver se descubro alguma pista.
Então respirou fundo e respondeu:
- Disse que se chama Ventríloquo, certo?
Eu me chamo Sckarshantallas, mas pode me chamar apenas de Sckar.
Muito prazer.
...
Eu não vim aqui para jogar, mas podemos fazer isso um pouco.
Mas quando acabarmos, vou querer que me dê algumas respostas.
Tudo bem? Temos um acordo?
O garoto propôs um interrogatório para o final do jogo. O que a marionete responderia?
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
Sckar tem apenas 13 anos e já é um Cadete Ranger, antes disso, havia fundado uma sociedade com alguns amigos, para investigar crimes e prender os criminosos, quando a polícia e os Rangers, falhassem. Fosse por burocracia ou por incapacidade, política ou técnica. Sua jornada já durava 3 anos e ele havia vivido muitas coisas. Muitas delas, muito mais sinistras que qualquer momento que vivenciara no Dream World, até o momento. Por isso era um jovem tão cauteloso.
E não só cauteloso, ele era ateu. E um dos mais céticos! Talvez, por ter crescido órfão, mas ter tido a sorte de ser adotado por uma moça muito boa que o criou como um filho biológico e por isso, ter tido uma infância feliz... O rapaz era bem realista. Enquanto alguns viam o "copo meio cheio" e os outros viam o "copo meio vazio", ele via o "copo pela metade". Simples assim.
Esse era um importante traço de sua personalidade inata. Ele cresceu meio nerd, sempre adorando ficções científicas e prestando muita atenção nas explicações que eram dadas na tv. Durante anos acreditou em um monte de pseudo-ciência, por conta disso. Contudo, conforme cresceu, amadureceu e começou à estudar um pouco sobre tudo que o chamava a atenção, fazendo-o descobrir o que era pseudo-ciência e o que era ciência de fato. O que eram ficções, ou teorias e o que eram fatos.
Principalmente quando decidiu virar Ranger, ele se focou ainda mais nos estudos,
tem lido muito, procurando aprender cada vez mais sobre a maior quantidade de assuntos. Principalmente, sobre investigação e linguagem corporal. Seus estudos são autodidatas e por isso, consideravelmente amadores. Ele têm ciência disso, porém, é melhor do que nada.
Quando virou Ranger, ele reforçou a ideia de manter-se cético. Pois vê como sendo uma obrigação de um investigador criminal, prender-se à fatos cientificamente comprovados, do que à lendas e boatos. Ele crê que é obrigação dele e de todos os seus colegas de profissão, serem "pessoas da ciência", e não "pessoas mitológicas", por assim dizer.
Outros fatos importantes à serem ditos sobre o rapaz, é que ele viu um tanto de cenas violentas em sua jornada. Aterrorizantes. Explosões. Sangue. Lágrimas. E mortes. Foi para o "inferno", enfrentou e capturou uma assombração, apesar de nunca ter acreditado em nada disso e ter em mente que tudo não passou de uma ilusão provocada por algum pokémon que estaria ajudando o Squirtle rebelde que ele veio à capturar (e hoje é seu poderoso Blastoise, Tutle).
Tem sido perseguido por um Rocket assassino, há 3 anos. Matou um Hypno de uma subordinada, que veio à se rebelar contra os rockets e hoje é uma das suas melhores amigas e mentoras, Patrice. Matou mais alguns pokémons e até pessoas. Também criou um robô parecido com ele próprio, mas de armadura azul, que caçou o menino e matou mais alguns pokémons selvagens, que protegiam um bebê perdido no meio de uma caverna. Os pokémons selvagens seguraram o robô e se sacrificaram para o menino fugir com o bebê.
Enfim, poderia ficar aqui contando cada momento em que foi exigido do menino, a maturidade de um adulto e os nervos de um soldado. E talvez, ainda não fosse suficiente, para explicar, o quanto toda aquela situação no Dream World, era "comum" demais para o menino.
Não estou dizendo que ele baixará à guarda, na verdade é o oposto. Ele sempre desconfia demais de tudo e de todos. Até ter motivos para confiar. Porém, nada daquilo o assustava e nem lhe parecia bizarro demais. Apenas, "exótico", "excêntrico". Nada além disso.
Então, voltando ao conto atual.
Ele via as escadas "sem fim" e pensava:
É algo típico de sonhos...
E então ao surgir o "Sr. Ventríloquo", pensou:
Um anfitrião bem excêntrico. Típico de sonhos, também.
Isso aqui deve ser alguma "dimensão psíquica", da qual é influenciada pelos sonhos das pessoas e se bobear, até dos pokémons. E os Munna e Munsharna, são sensíveis à essa "dimensão".
Porém, algo está anormal aqui e preciso investigar. Mas como farei para descobrir o que está anormal, se nunca estive aqui e por ser um "mundo de sonhos", o excêntrico, exótico e anormal, podem ser o comum? Afinal, muita gente tem sonhos sem lógica alguma!
Bem, pensando dessa forma... talvez eu tenha que procurar o que for comum. Então essa marionete controlada por mãos gigantes no céu, deve estar tranquilo...
Vou seguir o jogo e ver se descubro alguma pista.
Então respirou fundo e respondeu:
- Disse que se chama Ventríloquo, certo?
Eu me chamo Sckarshantallas, mas pode me chamar apenas de Sckar.
Muito prazer.
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Eu não vim aqui para jogar, mas podemos fazer isso um pouco.
Mas quando acabarmos, vou querer que me dê algumas respostas.
Tudo bem? Temos um acordo?
O garoto propôs um interrogatório para o final do jogo. O que a marionete responderia?
Dados escreveu:Link da última rota
Link da última missão (penúltima rota)
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