ABYSSAL ZONE DUNGEON #02

OFF: Não levem pro pessoal gente, juro que são críticas de brincadeira, eu acho o que vocês tão fazendo super profundo no personagem, principalmente a Ray que ta em missão desde mt tempo. Parei, ok? Tava querendo cutucar só pra dar uma malignidade no Kygre. Vou narrar só as ações, ok?

Pois se Terrain e Protect-em-barreiras funciona, Tailwind podia funcionar. Um enorme furacão, que leva essa orca bem longe! Na verdade, quando Kyogre viu a barreira quase caindo, ficando por um pequeno triz, ele até quis ir pra longe. Deu uma recuada boa e sumiu um pouco dos holofotes dos Illuminates por um tempo, usando um novo Protect mais obscuro.

Dali, era possível ver apenas um brilho azulado de seu Orb e sentir uma frequência acelerada: era isso, o Kyogre estava cansado. Era evidente, não só pelo ato de se esconder no escuro e evitar todos os golpes do segundo turno, como também pelo coração acelerado e um pouco partido do monstro azul.

Era como nos filmes de terror que, apesar de clichê, fazem um bom sucesso: no fim, a criança costuma vencer. Enfrentar o "mal" quase sempre vale a pena. O que temos aqui é um atrito ético: enquanto Ray e Mathew tinham certeza de que este monstrengo era maligno, o próprio Kyogre se certificava de que a humanidade não prestava após aquela visita.

Depois de evitar todos os golpes, a baleia-orca volta para findar seus Ice Beams, que não davam tanto dano assim.


Campo: Fundo (bem fundo) do oceano. Light Screen lado aliado (8/10). Heavy Rain ad infinitum.

Turno 01: Fera Hyper Potion > Rotom Thunder (24/40) > Kyogre Max Spelspike (+1 Def) (-19 | Feraligatr | 166) >Lanturn Thunder (28/40) Eelektross Thunder (32/40) > Gastrodon Hidden Power (36/40)

Turno 02: KYOGRE PROTECT

Pós Turno:
2x Ice Beam (-30 | Feraligatr 136)

Off: desculpa nada! pode por essa malignidade pra fora! ^^ até por que também me deu mais o que escrever hehehehe

-Quase lá time!! estamos contando com vocês! mantenham o excelente trabalho!!Unagui comece com Toxic no Fera! seguido de um bom Thunder Punch; Tesla! comece com um Thunder e siga com um um Eletric terrein! Storm, nosso inimigo recuperou as defesas... precisamos derrubá-las de novo um Screech depois se junte a Tesla com um Thunder!!

e nossa... pense que essa coisa desse cetácio safado usar protect o tempo todo tava ja dando nos nervos! isso era pra eu aprender... tem golpes que podiam ser bem chatinhos se usados no momento certo... mais uma lição de estratégia aprendida com sucesso.... essa incursão estava sendo proveitosa em vários aspectos... havia aprendido muito, e conseguido bastante recurso na primeira vez que mergulhamos...

ALPHA SAPHIRE SQUAD — Matthew Monclar & Raissa Bolt.

OFF: GOSTEI DA ESPECIFICIDADE DESTA VEZ

O Gastrodon virou mais Healer do que nossa Enfermeira Joy. É engraçado porque as duas são rosinhas e fofas, atribuindo a cura a uma entidade feminina rosa e fofa, tipo eu. Ou a Winnie. Ou sua Ex, Matthew. Salvo este momento aqui de rememorar o passado, o Kyogre estava... bem? Ok, não vou dizer "bem-bem", vou dizer apenas "ok". Fazia três rodadas que ele não tomava danos diretos e começava a recuperar um pouco a auto-estima de orca que ele é. Por causa disso, deu uma boa aspirada no mar em sua volta e filtrou um bom bocado de 0² daquele ambiente. Quando a água saiu de sua cavidade respiratória e voltou ao mar, ela surgiu muito mais quentinha do que antes.

... Kyogre, você por acaso fez xixi na piscina? Espero que não.

Enfim, enfim, isso não importa. O importante é que aquele olhar maligno estava bem próximo de se fechar. Bem próximo mesmo, mas ele não estava tão afugentado quanto a 2 rodadas atrás: ele foi para frente e decidiu que agora derrubará aquela grande fera. Mais uma vez mirou apenas em um inimigo, obrigando seu treinador a perder turnos preciosos apenas curando seu pokémon.

Se Fera caísse, era "o fim". O fim metafórico, pois gastaram muito para transformá-lo em um monstr. Inclusive, era possível ver a expressão monstruosa na face do aquático: enquanto seus músculos inchavam e chegavam ao ápice, sua testa enrugavam e suas pernas faleciam um pouco. Era um pokémon de respeito, mas claramente cansado. Seu sorriso sumiu, muito diferente dos mons de Rayssa: aqueles, protegidos pelo holofote em Feraligatr, ainda não haviam sentido o poderio do Kyogre... salvo Tesla.

Mas Tesla estava bem-demais para se sentir mal.

Por isso Unagi, Storm e Tesla olhavam para o amigo-jacaré impressionados com a força e resistência deles, meio boquiabertos. É muito incrível conseguir atacar alguém neste estado, quando tudo e todos apontam para você.

No mais, ele ainda sofria com venenos, e ainda chorava um bocado por dentro, sem deixar transparecer a dor.




Campo: Fundo (bem fundo) do oceano. Heavy Rain ad infinitum. Eletric Terrain (1/5)

Turno 01: Rotom Thunder (40/40) > BARREIRA CAIU) Kyogre Max Steelspike (-17 | Lanturn 189) > Fera Swords Dance (+2 Atk) > Lanturn Scrench -2 Def > Eleektross Toxic Feraligatr > Gastrodon Hidden Power (-10 | Kyogre 430)

Turno 02: KYOGRE PROTECT > Gastrodon Soda Pop (+50 HP | Fera 186) > Tesla Eletric Terrain > LIGHT SCREEN OFF > O resto FAIL.

Pós Turno: Badly Poison Feraligatr (-13 | 173)
2x Ice Beam (-58 | Lanturn 131)

Owww Kyogre! achei que vc tinha mais modos! sabe... por conta do status de lenda e tals... ahuahuahauhauhau e de fato, coisas fofas e rosas são reconfortantes, um diferencial na medicina... pode-se dizer... mas bem... voltando ao embate...

Eu assim como meus parceiros estávamos realmente admirados com a força do grande Fera... eu buscava um dos frascos de hyperpotion e fullheal e agitava em sua área de visão periférica, na tentativa de indicar, que ele poderia usar caso precisasse... eu também tinha me precavido não só para uso de meus parceiros, mas para dividir com meu colega também!

-Tesla, duplo Thunder! Unagui, dois Thunder punchs! Storm, Ion Deluge, duas vezes!!

ALPHA SAPHIRE SQUAD — Matthew Monclar & Raissa Bolt.

OFF: Fui a primeira a dar parabéns no Discord mas vou dar aqui também. Parabéns, lindinhos, vocês mereceram d+! A evolução do personagem de vocês é lindíssima. Deixo aqui o anúncio pra todos os fofoqueiros de plantão: a Dungeon está testada e averiguada que não é impossível de fazer. Sendo assim, ela continuará nesta dificuldade sem mais alterações.


Se ficassem por mais tempo, veriam que o Kyogre não é nada além do que um bichinho fofo enorme e confuso. Completamente confuso, o que deixa QUALQUER UM menos fofo. Já viu um doido fofinho? Pois é, não tem, mas não é porque eles não tem capacidade de serem fofos, é simplesmente porque eles não conseguem fazer nada que não assuste a gente e nos faça temer uma atitude imprevisível.

E como todos bem sabem (ou deveriam saber), o imprevisível pra gente não é necessariamente algo imprevisível: na maioria das vezes é só incompreendido mesmo.

Por isso Kyogre estava ali, dando o peito-para-cima do exército de pokémons. O Sargento não tinha dó: rugia e bufava. Ali Kyogre já entendeu sua derrota, mas em real, ele não achava aquilo nada justo. Matthew e Ray estavam invadindo sua casa, atacando seus amigos e o machucando, sem minimamente explicar o porque. Quando "fez o mesmo" com Tohjo, não o fizera por vingança com malignidade: ele precisava destruir o equipamento que fizeram para capturar e explorar sua casa.

A chuva invocada era mero "efeito colateral". Levou vidas? Levou vidas, mas para o Kyogre, era apenas um efeito colateral e pronto.

Por isso, ele se achava a vítima da situação.

Com o último Facade, teve certeza: não podia ser o vilão da história. Por isso, seu sorriso desapareceu. A luta que outrora achou que seria justa, se tornou uma humilhação. Tentou por muito tempo manter seus olhinhos de pé, mas não conseguiu. Quando eles finalmente fecharam, o sonar deu um pulsar forte, "ricocheteando" na mão de Rayssa.

Ela conseguiu mantê-lo próximo e pegar se assim quisesse. Independente do que fizera, aos poucos o Kyogre foi afundando cada vez mais, até chegar num ponto invisível e inóspio para nossos treinadores e seus pokémons. Depois de muito tempo de baixo d'água, os pokémons de Mathew e Rayssa começaram a ter o sangue-mais-frio, graças ao fim da batalha, e repararam que o baixo oxigênio estava lhes causando uma visão turva e uma dor de cabeça terrível.

Por um momento, Fera, Eelektross e os Lanturns acharam que iam morrer: se debateram um bocado e tentaram subir desesperadamente para a superfície. O esforço fez com que os mais fracos desmaiassem e, logo em seguida, Fera caísse. Sem mais meio de transporte, Ray e Thito perderiam a carona até o topo e também o suprimento de oxigênio.

Mais cedo ou mais tarde, demaiariam...


... Eram 14h da manhã quando ambos acordaram - em quartos diferentes - no Centro Pokémon de Sootopolis. Alguns itens completamente estranhos estavam na sua bolsa e a memória de ambos era um bocado esquisita. Lembravam? Sim, mas tal qual se lembra de um sonho: fragmentado, dúbio e fantasioso. Kyogre era muito menorzinho no imaginário deles, além de usar "minimize" diversas vezes. As águas eram sempre quentes-e-frias. Sempre os dois ao mesmo tempo. Na lembrança, não havia Scuba Gear e nem problemas com oxigênios: eram como se fossem super-heróis aquáticos, podendo explorar toda a vastidão sem limitações humanas.



Campo: Fundo (bem fundo) do oceano. Heavy Rain ad infinitum. Eletric Terrain (3/5)

Turno 01: Lantur Ion Deludge > Rotom Thunder (-33 | Kyogre 397) > Kyogre Max Ice (-42 | Lanturn 89) (HAIL STORM FAIL, POIS CLIMA NÃO MUDA) > Fera Facade (-432 CRÍTICAL | Kyogre K.O)

Pós Turno: Badly Poison Feraligatr (-26 | 147)

WEEEEEEEEEE ARE THE CHAMPIONS, MY FRIEND!
(pra quem não acreditou, banana pra vocês!!)

…

ALPHA SAPHIRE SQUAD — Matthew Monclar & Raissa Bolt.

Kyogre provavelmente estava sendo vítma de um círculo de ódio,embora tivesse sido iniciado por ele mesmo... não iria parar até que alguém tivesse a força de não revidar... e ele era grande o suficiente para ser o pokemon a dar um basta... Mattew estava claramente irritado com o fato de não ter acesso para buscar um suvenir...

Por um instante, quis ir atrás dele, pois agora que a adrenalina da batalha havia se ido, a pressão do lar da encarnação do oceano começava a ficar muito incomoda... até meus parceiros se mostravam perturbados! eu cheguei a parar meu colega? como eu saí de lá? aquilo tudo foi real? essas eram só algumas das perguntas que permeavam a minha mente assim que acordei...

acordava com meu pokegear tocando... demorei alguns segundos imaginando que tinha sonhado e estava atrasada para fazer o que ja tinha acabado de fazer... e acordava de sobressalto... ainda dolorida da aventura que tinha acabado de enfrentar me lembrava de que o que me lembrava não tinha sido sonho... embora os detalhes tivesse um pouco turvos, especialmente no quesito da batalha em si.... nesse momento meu colega aparecia no quarto, com uma expressão preocupada, e transparecendo os mesmos mal bocados que eu...

-Conseguimos dessa vez... não foi?

Que minha mãe não fique sabendo onde tinha acabado de ir... ou ela iria pessoalmente revogar minha licença de treinadora! hehehehehe

Se perguntassem a alguém, diriam que foram encontrados encalhados entre algumas escoras que sustentavam a cidade de Sootopolis. Pareciam ter sido carregados pelo mar, estavam inconscientes e precisou de alguns pescadores para levá-los para um Centro. Um médico foi fazer um check up e estavam todos bem: salvos pelas Scuba Gears bem colocadas e a rouba de mergulho que impediu a desidratação pelo sol e sal.

Ninguém sabia como foram parar ali, muito menos a quanto tempo estavam inconscientes no mar. Dormiram por 24 horas inteiras até acordarem pensando no que fizeram. Para não dizer que não há vestígio algum, a parte de baixo das garras de Fera estavam levemente tingidas por um flúido rico de biofóton. Com um tempo, as manchas sairiam normal e naturalmente. Era como se Fera tivesse socado um pote de tinta-neon e depois lavado a mão: não havia resquícios óbvios de tinta ali, mas havia manchas que provavam que ela outrora grudou ali.