OFF: Nem fudendo que você veio de MEGA nessa JOÇA. Enfim, vamo que vamo. (@Tyrant)
Era cedo. Não sei se por insônia, dor de barriga, jetlag, hipomania ou sudorese noturna, mas digamos que eram quatro da manhã quando Tyrant adentrou o ginásio sem mais nem menos procurando o líder. É estranho pensar no porque ele fizera isso; provavelmente ele nem se tocou do quão cedo estava.
Por sorte - ou não -, todo o ginásio nesta história fica aberto 24h, com uma recepcionista bastante emburrada que dormia numa salinha de descanso. Quando o homem entrou gritando, ela logo acordou do seu sono finíssimo e levíssimo, saindo pela porta à esquerda e gritando um bordão:
- Rita, não grita! - Engraçado dizer isso gritando. No mais, caminhou até o corredor e disse - É por aqui, rapaz.
E andou. Quer dizer, ele não apenas andou: ele desceu. Em algum momento o cenário foi ficando um bocado pedregoso, dando a entender que Tyrant estaria adentrando aos poucos as minas de Oreburgh. Num certo ponto, as paredes de cimento sumiram, dando lugar apenas a estruturas rochosas e naturais. O corredor virara um túnel e as luzes foram ficando mais e mais escassas.
Não que tenha ficado completamente um escuro, mas a penumbra era o cenário; tal qual o clima da madrugada-com-lua. Num certo ponto, um som estalado pôde ser ouvido, instantes depois, um brilho marcava o trabalho braçal de Roark, que escavava alguma pedra dura e maciça com uma picareta média.
- Hum hum - Fez a recepcionista, com a garganta - Confronto.
- ... essa hora? - Questinou, ignorando parcialmente a silhueta de Tyrant. Seu cenho estava franzido e ele parecia um pouco incomodado - Putz, vamos lá né.
Liberou o pokémon de imediato, sem se preocupar muito se aquele era um campo de batalha ou não.
Era cedo. Não sei se por insônia, dor de barriga, jetlag, hipomania ou sudorese noturna, mas digamos que eram quatro da manhã quando Tyrant adentrou o ginásio sem mais nem menos procurando o líder. É estranho pensar no porque ele fizera isso; provavelmente ele nem se tocou do quão cedo estava.
Por sorte - ou não -, todo o ginásio nesta história fica aberto 24h, com uma recepcionista bastante emburrada que dormia numa salinha de descanso. Quando o homem entrou gritando, ela logo acordou do seu sono finíssimo e levíssimo, saindo pela porta à esquerda e gritando um bordão:
- Rita, não grita! - Engraçado dizer isso gritando. No mais, caminhou até o corredor e disse - É por aqui, rapaz.
E andou. Quer dizer, ele não apenas andou: ele desceu. Em algum momento o cenário foi ficando um bocado pedregoso, dando a entender que Tyrant estaria adentrando aos poucos as minas de Oreburgh. Num certo ponto, as paredes de cimento sumiram, dando lugar apenas a estruturas rochosas e naturais. O corredor virara um túnel e as luzes foram ficando mais e mais escassas.
Não que tenha ficado completamente um escuro, mas a penumbra era o cenário; tal qual o clima da madrugada-com-lua. Num certo ponto, um som estalado pôde ser ouvido, instantes depois, um brilho marcava o trabalho braçal de Roark, que escavava alguma pedra dura e maciça com uma picareta média.
- Hum hum - Fez a recepcionista, com a garganta - Confronto.
- ... essa hora? - Questinou, ignorando parcialmente a silhueta de Tyrant. Seu cenho estava franzido e ele parecia um pouco incomodado - Putz, vamos lá né.
Liberou o pokémon de imediato, sem se preocupar muito se aquele era um campo de batalha ou não.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3