11 - O fim? |
"O que importava é que, nesse momento, a família escolhida pelo rapaz crescia."
Ao momento em que um narrador misterioso em algum lugar no futuro daqui narraria: Bill percebia seus olhos ficando mareados, e sua visão embaçada enquanto guardava as pokébolas. Alguns definem a felicidade como estações numa linha de metrô que é a vida. Nessa analogia, Bill agora estava, definitivamente, numa baita de uma estação.
Enquanto Hana organizava tudo para fechar, Bill limpou a bagunça que ele e Roy fizera, pegou suas compras, que, misteriosamente, couberam na mochila e pagou o que era devido a loja. Em seguida saiu, escoltado pelo Gastly em direção a brisa fresca enquanto admirava o céu estrelado. Naquele momento, com toda a certeza, ele poderia ver todas as cores da vida. As vezes até mais do muitos outros.
Enquanto Hana falava, Bill estava perplexo pela beleza do lugar que antes lhe passava somente medo. A luz do luar penetrando por entre as folhas, assim como a grama se esforçava a fazer para sair por dentro dos vincos no concreto ao chão... Aquele lugar estava repleto de vida. Das aranhazinhas na parede, as corujas piando às copas e... Hana.
Quando ela fez a pergunta, Bill virou-se à ela. A mesma insistente luz que fazia seu caminho tortuoso por entre as árvores para chegar ali, iluminavam os olhos castanhos de Hana juntamente da luz oscilante de Neon de cores vibrantes da placa. Ela estava tão linda, ela era tão linda... A voz de Bill parecera sumir, ou nunca ter estado lá pra início de conversa.
- "Sa-Saffron?"
Bill gaguejou.
Se ajeitou, limpou a garganta e sorriu.
- "À qualquer lugar que você for!"
Disse como se brindasse à algo.
Pigarreou percebendo o que fizera.
- "Digo... Eu lhe fiz uma promessa, não é mesmo?"
Concluiu.
Ao momento em que um narrador misterioso em algum lugar no futuro daqui narraria: Bill percebia seus olhos ficando mareados, e sua visão embaçada enquanto guardava as pokébolas. Alguns definem a felicidade como estações numa linha de metrô que é a vida. Nessa analogia, Bill agora estava, definitivamente, numa baita de uma estação.
Enquanto Hana organizava tudo para fechar, Bill limpou a bagunça que ele e Roy fizera, pegou suas compras, que, misteriosamente, couberam na mochila e pagou o que era devido a loja. Em seguida saiu, escoltado pelo Gastly em direção a brisa fresca enquanto admirava o céu estrelado. Naquele momento, com toda a certeza, ele poderia ver todas as cores da vida. As vezes até mais do muitos outros.
Enquanto Hana falava, Bill estava perplexo pela beleza do lugar que antes lhe passava somente medo. A luz do luar penetrando por entre as folhas, assim como a grama se esforçava a fazer para sair por dentro dos vincos no concreto ao chão... Aquele lugar estava repleto de vida. Das aranhazinhas na parede, as corujas piando às copas e... Hana.
Quando ela fez a pergunta, Bill virou-se à ela. A mesma insistente luz que fazia seu caminho tortuoso por entre as árvores para chegar ali, iluminavam os olhos castanhos de Hana juntamente da luz oscilante de Neon de cores vibrantes da placa. Ela estava tão linda, ela era tão linda... A voz de Bill parecera sumir, ou nunca ter estado lá pra início de conversa.
- "Sa-Saffron?"
Bill gaguejou.
Se ajeitou, limpou a garganta e sorriu.
- "À qualquer lugar que você for!"
Disse como se brindasse à algo.
Pigarreou percebendo o que fizera.
- "Digo... Eu lhe fiz uma promessa, não é mesmo?"
Concluiu.