ROTA 30
em busca da primeira insígnia
Era um trabalho longo, mas dava uma boa sensação de recompensa por estar fazendo o meu melhor. A cada passo, as coisas pareciam demonstrar o quão pior estavam. Cada pokemon se comportava de uma forma diferente ao ver tudo aquilo, mas Ártemis parecia ser a que sentia mais a dor da destruição do Bosque. Bem, eu havia dado a ordem para que ela fizesse isso, então eu entendia bem o quão frustrante aquilo poderia ser. Ela primeiro ficou em choque, olhando tudo aquilo. Era de partir o coração, vendo a pequena dessa forma. Mas não demorou muito para ela, timidamente, começar a apanhar alguns troncos de madeira na sua frente. Bitol separava uma área perto da montanha, fora do bosque, para depositar os restos vegetais daquele lugar. Uma grande área rochosa que recebia seu primeiro tronco.
Meu pássaro verde se concentrava, um tronco por vez, e começava a puxar e levitar aqueles massivos pedaços de madeira pelo ar, trazendo para o "depósito" que havíamos separado. Ártemis seguia a pé, mais lenta, mas determinada. Haviam pedaços de galho espalhado que ela decidia aglomerar junto e fazendo uma grande bola de madeira. Ela, em determinados momentos, era puxada por Bitol para não afundar no chão instável, uma grande dupla! - Vocês estão indo bem, apenas separem esses restos aqui ao meu lado. Vamos precisar no final. - comentava enquanto via o passo a passo da dupla.
Já com o trio, era uma dinâmica completamente diferente. Gaia passava a maior parte do tempo colada aos pés de Jotum, fazendo carinho nele. Já Cérbero latia alto as vezes para colocá-los no lugar. Eles pareciam irritados, mas faziam eles se manterem focados no que tinham que fazer. A dupla se jogava ao chão, cavando e cavando aquela área como se nadassem em uma piscina. Reviravam o chão indo de cima a baixo, pegando toda aquela terra solta e deixando-a compacta em um bloco por vez. Cérbero queimava aquele pedaço de terra com fortes chamas. A pressão e a temperatura simulavam um processo de anos de formação rochosa, ao menos era o que eu imaginava que pudesse acontecer pelos vídeos de ciência que havia visto outro dia. A dupla cavava e comprimia terra, o cachorro queimava e fazia com que aquela região endurecesse e se tornasse mais estável. Era, de longe, algo rápido. Provavelmente não terminaríamos em um dia, mas seria um projeto interessante.
Sentia que não precisava dar ordens ali, Cérbero era mais do que competente para manter os dois focados. Nisso, me sentia livre para olhar Ártemis e avisar quando estivesse em perigo de cair em algum buraco. Sentado em uma pedra, olhava os arredores, pensando no enigma em minhas mãos. Afinal, tinha muito tempo livre agora! "Chamas dança, o mistério está no ar" era a frase que me deixava confuso. Pensava na relação dos elementos do ar e do fogo, como o ar alimentava o fogo em fogueiras... seria uma relação com o bosque cheio de pássaros logo acima de uma caverna de magma? Talvez eu devesse, também, abrir meus olhos neste bosque. Talvez meus pokemons encontrassem algo de estranho, ou até mesmo eu?
Meu pássaro verde se concentrava, um tronco por vez, e começava a puxar e levitar aqueles massivos pedaços de madeira pelo ar, trazendo para o "depósito" que havíamos separado. Ártemis seguia a pé, mais lenta, mas determinada. Haviam pedaços de galho espalhado que ela decidia aglomerar junto e fazendo uma grande bola de madeira. Ela, em determinados momentos, era puxada por Bitol para não afundar no chão instável, uma grande dupla! - Vocês estão indo bem, apenas separem esses restos aqui ao meu lado. Vamos precisar no final. - comentava enquanto via o passo a passo da dupla.
Já com o trio, era uma dinâmica completamente diferente. Gaia passava a maior parte do tempo colada aos pés de Jotum, fazendo carinho nele. Já Cérbero latia alto as vezes para colocá-los no lugar. Eles pareciam irritados, mas faziam eles se manterem focados no que tinham que fazer. A dupla se jogava ao chão, cavando e cavando aquela área como se nadassem em uma piscina. Reviravam o chão indo de cima a baixo, pegando toda aquela terra solta e deixando-a compacta em um bloco por vez. Cérbero queimava aquele pedaço de terra com fortes chamas. A pressão e a temperatura simulavam um processo de anos de formação rochosa, ao menos era o que eu imaginava que pudesse acontecer pelos vídeos de ciência que havia visto outro dia. A dupla cavava e comprimia terra, o cachorro queimava e fazia com que aquela região endurecesse e se tornasse mais estável. Era, de longe, algo rápido. Provavelmente não terminaríamos em um dia, mas seria um projeto interessante.
Sentia que não precisava dar ordens ali, Cérbero era mais do que competente para manter os dois focados. Nisso, me sentia livre para olhar Ártemis e avisar quando estivesse em perigo de cair em algum buraco. Sentado em uma pedra, olhava os arredores, pensando no enigma em minhas mãos. Afinal, tinha muito tempo livre agora! "Chamas dança, o mistério está no ar" era a frase que me deixava confuso. Pensava na relação dos elementos do ar e do fogo, como o ar alimentava o fogo em fogueiras... seria uma relação com o bosque cheio de pássaros logo acima de uma caverna de magma? Talvez eu devesse, também, abrir meus olhos neste bosque. Talvez meus pokemons encontrassem algo de estranho, ou até mesmo eu?
NADANDO EM ÁGUAS TURBULENTAS |
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Estou iniciando um Treino Livre
Jotum, Gaia e Artemis: Treino de Ataque
Bitol e Cérbero: Treino de Ataque Especial
Ovo de Spheal 25/40