Re: 001 - {Evento} -Lies are like Sour Candy

por **Tarr** Seg Abr 10 2023, 22:36

Lies are like Sour Candy

Para ser útil só me restava aquela opção, como toda boa donzela em perigo: cuidar das feridas do meu salvador e torcer pelo melhor. Confiava nas habilidades da treinadora mais experiente, além do tempo a mais de jornada, Rosemary parecia ser o tipo de mulher que já passou por muita coisa nessa vida, então saberia lidar bem com qualquer obstáculo que aparecesse em seu caminho.

O moreno, por outro lado, só tinha aparência e postura, forçada, de bonzão que sabia o que estava fazendo. E o resultado era o mais óbvio possível: as feridas, arranhões e o estado geral do rapaz falavam por si só. Alguns homens se colocam em perigo por pouco e desnecessariamente e esse cumpria todos os requisitos.

- Não precisa agradecer... Só estou tentando ser útil em alguma coisa. – Comentei, timidamente. Seguindo com os cuidados básicos de esterilização com delicadeza. Sorri para Yuri, quando finalmente soube o seu nome. – É porque vocês dois são muito parecidos. Semelhantes se repelem. Eu, por outro lado, sei que vocês têm boas intenções. Ou você finge muito bem. – Apontei algo que com certeza aterrorizaria Rose. Ela era orgulhosa demais para admitir. – Tome cuidado, viu? – Finalizei os cuidados pedindo para que Yuri fosse mais cauteloso com a própria segurança.

E após a luta se encerrar o cultista tentou fugir. O moreno imediatamente foi atrás dele, pedindo para prosseguirmos sem ele. Chequei se os nossos pertences estavam livres do efeito, ou nós teríamos que localizar o dispositivo e quebrar.

- Rose, você consegue usar seus equipamentos de novo? Verifica aí também.– Vasculhei o meu Rotom Phone e as Pokébolas para ver como estavam. Caso estivessem normais, aproveitaria a folga para curar Nougat com a minha única Potion. Só então prosseguiria com a minha amiga para o que nos esperava do outro lado da porta.

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por **Lyce** Ter Abr 11 2023, 18:59

lies are like a sour candy

Reese pensava que eu não estava de olho, eu não era inocente e nem boba para perceber o que estava acontecendo ali. Ele estava flertando na minha frente! Ainda bem que não era na frente da minha salada.

Yuri o homem que até então não tinha se identificado anteriormente, estava praticando sue ato heroico e correndo atrás do outro cultista enquanto que eu e Reese seguimos adiante até a porta.

O rapaz dos cabelos verdes pediu para que eu verificasse se meus equipamentos já tinham voltado, visto que não tínhamos acesso a eles antes por alguma coisa que os cultistas estavam bloqueando.

Tentei pegar minhas pokebolas para poder devolver Oshawott de volta para a sua esfera bicolor, e então seguiria em frente junto a Reese.

O que nos aguardaria atrás daquela porta? Bem eu não fazia ideia do que esperar, porém estava com o coração acelerado e minhas mãos suavam de ansiedade para descobrir o que tinha ali. Sem mais delongas avancei junto ao garoto e então entramos no local com bastante cuidado.

É gataaa

por **Karinna** Qua Abr 12 2023, 12:08

Veilstone

Apear de Yuri não ser exatamente a pessoa favorita de Rose - que odeia homens e com toda razão do mundo - era a primeira vez que a especialista somente o ignorou. Sem deboche, sem grosseria, nada. Acho que é um avanço, né?

Assim que o rapaz desaparecia dentre às vistas de Rose e Reese, ambos decidiam checar seus equipamentos antes de entrarem na bendita porta. O aparelho usado por um dos cultistas estava na lama, meio quebrado diga-se de passagem: um pouco de estática saía do mesmo, talvez denunciando que não estava mais funcionando.

Ao abrirem a bendita entrada para o prédio, se depararam com um lugar bem... Diferente. Se tratava de um salão bem grande, todo em cimento e muito mal iluminado. Parecia que ali seria uma área de lazer, com sauna, área de sol, espaço gourmet e piscina - mas como nunca terminaram de construí-lo, só existia a fundação de todas essas coisas. A piscina, principalmente, era vazia e bem profunda, com pichações espalhadas por todo seu entorno, incluindo um desenho de Giratina em sua borda norte. Uma pichação em vermelho em uma das paredes mais a norte denunciava uma escada para o calabouço mencionado por Yuri: "BeM vInDo Ao InFeRnO!", com uma seta que escorria a tinta, talvez uma alusão a sangue.

O restante do salão eram somente destroços. Duas portas separavam o local do restante do prédio, mas estavam devidamente acorrentadas e trancadas. O cheiro de água parada e sujeira eram constantes, mas talvez não tão ruins quanto dos cultistas do lado de fora.

Ao se aproximarem das escadas, veriam que na realidade a descida era feita com uma escada vertical de madeira, em um espaço mínimo quadrado de 2x2 - certamente criado após o abandono do prédio, já que se diferenciava de todo o restante da planta. A iluminação de todo salão era bem precária, mas lá embaixo? Um breu total.

Quem aí tem medo de escuro?

Progresso da Rota - Reese:

Progresso da Rota - Rosemary:

por **Tarr** Qua Abr 12 2023, 21:12

Lies are like Sour Candy

Por sorte aquele treco estava pifado e a Pokébola do ursinho já se encontrava acessível para ser usada novamente. Libertei o Ice Type para cuidar de alguns dos seus ferimentos, uma vez que se tratava de uma poção simples e relativamente em conta. Ele não ficaria recuperado por completo, mas já era melhor do que nocauteado.

Quando terminei de fazer os curativos de Nougat, o retornei de volta para a sua esfera de captura. Algo me dizia que seria mais seguro para ele. Fora que ele ainda poderia descansar e se poupar dos horrores que nos aguardavam dentro daquela base de cultistas. Parte de mim se perguntava se eu sequer sairia dali com o corpo intacto e a alma ainda dentro dele.

- Agora que os jovens se separaram o demônio pode ir atrás das suas vítimas. – Proferi, debochando da situação com acidez. – Somos a cota LGBTQIAP+ do filme. Já sabe o que significa, né gatinha. – Incluí sarcasmo e uma leve pontada de militância – que não deixa de representar a realidade – no meio do pacote das reclamações. – Rose eu tô coringando.

Chamar de ladeira abaixo a essa altura já era eufemismo. Estávamos sentados no colinho de Giratina e dançando em seu colo caprichosamente, por uns trocados a mais. Quem sabe ele não nos ajudava a eliminar a sua outra versão apara retomar aos dias em que a concorrência estava menor. Segui o caminho sem dar muita importância para as pichações. Eram medonhas. Lógico. Porém, olha pro nosso estado: fudido era pouco.

- Owwn... Obrigado. Que querido. – Respondi ao cumprimento de boas-vindas pichado na parede. Caixão ou hospital psiquiátrico de internação? As opções eram tentadoras. – Bora de arrasta pra baixo, amiga. – Comentei, já descendo para o calabouço.

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por **Lyce** Qui Abr 13 2023, 17:27

lies are like a sour candy

Assim que adentrei ao recinto ao lado de Reese observamos que o local era uma completa cena de crime. Porém eu não estava com medo, já estive em situações piores do que essa. Reese fazia umas piadinhas para descontrair, arrancando um pouco uma risada minha.

- Você já pensou em ir ao Poke Comedy? - Brinquei enquanto ri da cara de Reese. Em seguida caminhamos em direção à escadaria, porém devido a escuridão não tinha sequer um pingo de luz.

Fui na frente, tomando coragem que Reese supostamente não teria e logo fui tentando me guiar pelo corrimão ou parede. Se é que tinha algo assim por ali, eu estava me sentindo uma cega com seu cão guia - Reese -, me acompanhando.

- O que a gente pagou para merecer isso em?? Você tem algo aí para iluminar? Talvez o RotomPhone pode ajudar a gente. - Disse enquanto pensei em uma ideia, talvez usando o aparelho para nos guiar ali embaixo. Não sabia se o aparelho também trilhava as coordenadas locais, assim nos iríamos nos perder por ali.

:O

por **Karinna** Sex Abr 14 2023, 15:51

Veilstone

Vou ser bem breve aqui, viu?

Vocês caíram.

E caíram feio.

Poderia ser essa uma das estratégias dos cultistas? Poderia. Poderia ser simplesmente a escada que era velha e não sustentava duas pessoas ao mesmo tempo? Poderia também. Inclusive, a segunda hipótese talvez seja a mais plausível, já que assim que a dupla despencou dos dois metros de altura que os separava do chão, a escada praticamente se desfez em mil pedaços.

Não... Não machucou nadinha. Talvez um roxo aqui ou ali, mas a sorte dos dois foi que caíram diretamente em cima de uma mesa.

Isso mesmo, uma mesa daquelas de escritório, sabe? Dava para descobrir facilmente tateando-a mas o principal naquele momento era o ESCURO absurdo que havia ali. Rose dava a ideia de usar o Rotom Phone e, bom, por que não? Com a lanterna da câmera ligada, ambos conseguiam observar o local que estavam.

E que nojeira, viu?

Vamos começar pela estrutura. Era tudo improvisado: fosse com madeira, com as paredes no reboco ou até mesmo o chão sem qualquer tipo de piso. Piso esse, inclusive, que estava CHEIO D'ÁGUA - caso olhassem para cima veriam dezenas e mais dezenas de goteiras - de coloração marrom, fruto da água passar pela ferrugem do prédio abandonado e mais sei-lá-o-quê (eca!). Além da mesa que caíram em cima, uma única cadeira estava encostada na parede, o que mostrava que talvez aquilo fosse um posto de vigia...

Para o quê, KB? Ah, é mesmo, esqueci de mencionar.

A pequena salinha que estavam dava em um corredor, que possuía celas, três de um lado e três do outro, espaçadas o suficiente para que não houvesse comunicação entre elas. Do ângulo que Rose e Reese estavam não dava para ver absolutamente nada a não ser as grades, mas era fácil perceber que havia mais coisa para além das celas e do corredor - escondido pelo breu que nem mesmo o flash conseguia iluminar daquela distância. O chão era nivelado, porém, a água parada deveria cobrir até os calcanhares de Rose e Reese.

Tentem ver pelo lado positivo...

... Pelo menos vocês não caíram direto na água?

Progresso da Rota - Reese:

Progresso da Rota - Rosemary:

por **Tarr** Sex Abr 14 2023, 23:01

Lies are like Sour Candy

Aos poucos as piadas ficavam de lado e a momentânea leveza, ou o disfarce do desespero, chame como preferir, ficava para trás. Bem lá pra trás. Durou apenas o tempo de eu responder a minha amiga e companheira de tormento, nem mesmo Yume conseguiu nos infernizar tanto em tão pouco tempo. Por falar nisso, o que será que aquela rapariga estava fazendo?

- Nah. O palhaço aqui combina mais com um circo. – O palhaço faz todo mundo rir, mas quem faria esse pobre palhacinho fudido sorrir? – Preciso voltar no discurso do gay e da lésbica ou você já entendeu? – Ironizei. A mesma resposta para uma pergunta diferente, para a alegria dos homofóbicos. – Eu juro por Arceus que esse Rotom vai pular fora desse celular e me colocar na justiça.

Fiz a última piada, antes da sequência de desastre que estava por vir. O meu Rotom Phone já deveria estar até com sobrancelhas juntas para esboçar raiva e insatisfação, o pobrezinho não tinha um segundo de paz. O que será que ele poderia aceitar de recompensa? Não fazia ideia do que Pokémon elétrico fantasmas que assombram telefones gostariam de ganhar como presente.

Antes que eu retirasse o aparelho do bolso da minha calça, caímos com tudo. Onde? EU NÃO FAZIA IDEIA PORRA. O meu único reflexo foi proteger a minha mochila, mais especificamente o ovo de Vanillite. E lógico que isso trouxe consequências nadas agradáveis pra mim. Por causa da manobra, bati com a parte inferior das costas e boa parte dos glúteos contra a mesa. Uma sentadona. Com direito a duas quicadas. Arfei com o impacto e lamentei pela dor que sentiria amanhã. Aí lembrei que talvez não haveria um próximo dia... Pois é.

- Eu odeio esse lugar. Odeio, odeio, odeio, odeio. – Limites não continham mais a minha aversão ao esconderijo, muito menos os traços da minha personalidade. – MEIAS MOLHADAS!!! – Surtei. Ao perceber que estava sofrendo de uma das maiores torturas já inventadas pela humanidade. – Caímos nesse inferno do caralho mesmo. A porra da pichação não mentiu. – Tentei sair da frustração, observando os detalhes que não me dariam mais gatilhos para surtar. – Três celas de cada lado... Eu sei que é muito clichê e sempre dá merda quando as pessoas se separam... Mas... É a alternativa mais rápida de encontrarmos algo. Você sabe... Pra sair daqui... Pra depois tomar um banho... colocar roupas secas... marcar terapia.

off:

Contagem Vanillite Egg:
34 (Flame Body Ativo)

(C) soph

por **Lyce** Sáb Abr 15 2023, 18:16

lies are like a sour candy

Assim que pisei os pés na escada eu e Reese caímos com tudo no chão, eu não sabia se estava viva e apenas minha consciência estava fora do meu corpo, porém a queda foi tão grande que eu acabei caindo batendo as costas no chão molhado.

Minhas roupas estavam todas molhadas, mais uma vez. Porém com o impacto eu não conseguia me movimentar direito, não sabia se tinha quebrado algo ou se era apenas uma dorzinha e logo iria voltar ao normal.

- É eles não estão para brincadeiras mesmo Reese! Melhor nós dividimos sim, eu vou para a da sua esquerda. - Proferi enquanto andei até a sala a esquerda, eu estava andando a passos lentos, pois meu corpo estava todo dolorido devido ao impacto sofrido.

Apontei mais uma vez o RotomPhone com a sua lanterna para verificar por dentro da cela em busca de encontrar alguma coisa interessante para nos ajudar com a nossa investigação.

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por **Karinna** Dom Abr 16 2023, 11:03

Veilstone

Meias molhadas realmente são uma das piores torturas já inventadas na história da humanidade. Claro que existe a possibilidade de tirá-las, mas aí corre o risco de pegar um tétano caso pise em alguma coisa enferrujada - e posso te garantir que doença é o que não falta nesse calabouço.

Com dor ou sem dor, não tinham outro caminho a seguir se não fosse para a frente, na direção das celas. Não tinha necessidade de se separar, para ser bem honesto - a distância entre as celas não era tão grande assim, mas por questões de iluminação, irei corroborar com a ideia.

Rose iluminou a primeira cela da esquerda e se deparou com um lugar bem, BEM nojento. Além da água suja antes mencionada, a cela estava aberta e com roupas rasgadas amontoadas em um canto, além de uma ou duas embalagens de quentinha com restos de comida mofados. Em um outro cantinho, mais próximo da parede traseira e quase totalmente coberta pela água, a ponta de uma caixinha vermelha se destacava: caso a especialista a pegasse, veria que estava trancada por um cadeado com um código de oito letras.

Já na cela da direita, Reese encontrava um lugar tão sujo quanto, se não mais. Ao invés de roupas rasgadas, aqui as paredes de cimento estavam marcadas com riscos, que pareciam significar os dias que as pessoas permaneceram ali. Além disso, alguns nomes estavam escritos ao lado dos riscos, cerca de 6 diferentes, mas os dias nunca passavam de 4 ou 5. Assim como na cela que Rose investigou, na de Resse havia também uma caixinha protegida por um código de oito letras, mas a sua estava dentro da privada, com talvez três quartos para fora d'água..

... Será que é água mesmo?

Progresso da Rota - Reese:

Progresso da Rota - Rosemary:

por **Tarr** Dom Abr 16 2023, 16:47

Lies are like Sour Candy

Ainda bem que as minhas vacinas estavam em dia. Eu não tinha estrutura emocional para pensar em quais tipos de doença estariam espreitando naquele lugar, esperando um corpo sem imunidade nenhuma para atacar. Tipo os dos cultistas. Mais um motivo para não entrar em brigas corporais com eles sem necessidade, a essa altura eles já deveriam estar carregando todo o catálogo daquele calabouço.

- Tenta chamar a minha atenção de algum jeito se precisar de ajuda. Farei o mesmo. – Tomei a precaução de reforçar esse aviso, considerando o perigo iminente. – Até daqui há pouco. Tome cuidado.

Então fomos para caminhos diferentes, uma vez que as celas do lado direito ficaram para mim. Tive um mal pressentimento. Coisa boa não sairia dali. Minhas pernas doíam. Toda a parte inferior do meu corpo estava dolorida, na verdade. Continuei andando, mesmo assim, um pouco mais lento do que o meu habitual, assim eu conservaria mais energia e, em primeiro lugar, sentiria menos dor.

Assim que cheguei na primeira cela, reparei na parede esquisita cheia de marcações, mas o que me assombrou foi o estado daquele lugar. Meus próximos destinos teriam que ser em algum lavandário, uma campina de flores, uma oficina de um perfumista ou algo do tipo para compensar toda essa nojeira. Suspirei. O cheiro fresco das agulhas dos pinheiros de Snowpoint eram um sonho distante.

- Foco, Reese. – Disse a mim mesmo, de forma quase inaudível.

Graças ao estímulo verbal consegui perceber os nomes ao lado dos riscos. Uma competição entre os cultistas? Será que disputavam quem dava mais oferendas à entidade deles?

Ah...

O choque de realidade me deu um murro na cara. Esse provavelmente era o lugar onde as vítimas sequestradas ficavam... Fiquei calado por alguns segundos e, milagrosamente, a minha mente também, em sinal de respeito às vidas... Após isso, avistei uma caixinha dentro de um vaso sanitário... Por favor, que a última pessoa tivesse dado descarga antes desse objeto ir parar lá dentro.

Com cuidado puxei o item para fora. E me recusei a encostar na parte molhada sem antes usar um pouco dos meus neurônios para tentar decifrar qual era o maldito código.

- C-a-p-e-t... não dá oito... D-e-m-o-n-i... também não. – Contei as letras das palavras. – I-m-u-n-d-i-c-e. Erh, até entraria. Mas não deve ser isso... – Então o macaquinho batendo os pratos para gerar os potenciais de ação responsáveis para fazer os neurônios funcionarem voltou à atividade. – Que tal... G-i-l-a-t-i-n-a? – Inseri as letras, torcendo para dar certo.

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(C) soph

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