Fur Elise
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Mu Island :: Ruas de Mu Island :: Rotas Completas
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Re: Fur Elise
Eu devo admitir uma coisa: é sempre um pouco engraçado ver a ingenuidade daqueles que não são treinadores. Sempre parece que eles não sabem de algo que é essencial a nós! Tudo parece muito complexo, como se eles fossem higienizados da realidade super-poderosa dos pokémons, então tudo é muito ~fantástico~ ou ~muito forte~. Por isso, dei uma risadinha quando Fabíola disse que Gilatina era um colosso assustador, afinal de contas, ele não devia ser mais que um bebê chorão.
O Gelatino? Esse também não era dos mais fortes, mas ao menos tinha em si um ódio genuíno. Agora, de experiências grandiosas eu concordo: os monstros sempre são beeeeem grandes.
- Não é tão assustador quanto parece, na verdade. O Gilatina, por exemplo, é grande mas não é dois - O risinho desapareceu, porque, apesar da frase de efeito, eu estava falando muito sério - É pior quando são vários... é bem pior. Mesmo que enorme e super-poderoso, a gente nunca enfrenta uma criatura dessa de frente, sabe? Felizmente a vida me ensinou a ser covarde e é sempre algo injusto como um seis contra um. Nessas horas eu penso que o Mewtwo também deve ser assim, já que ele é extremamente solitário...
Um pequeno estalo veio na minha cabeça: eu sempre esqueço aquilo que aprendi em Galar, mas a Energia Dinamax é sempre absorvida de forma individual e egoísta, por isso esses monstros tenebrosos que surtam, crescem e apavora, são sempre os solitários. Parece até uma crítica social foda: quanto mais você se isola, mais frustrado e perigoso pode ficar. Apesar de parecer, não acho que seja bem assim...
... não sei, a energia de Dynamax me parece mais causa da catástrofe do que a consequência, talvez seja uma forma de Arceus extravasar o excesso de energia no mundo sem botá-lo de fato em destruição. Alguns lugares em Vulcões, Terremotos, Tsunamis... aqui?! Aqui a gente tem fúria lendária. O Celebi mesmo, ele não nos atacou em resposta ao desmatamento?! Parece-me muito um desastre "natural" que é consequente da atividade humana, tal qual o Mewtwo, só que sem a parte Natural, que, sinceramente? É o que mais me assusta.
- Mas eu acho que você ta certa, eu penso assim na maioria das vezes. É possível? Não sei, mas é importante que eu não desperdice minha vida indo lá sem preparo algum... - Minha voz já tinha perdido o tom eufórico e ganhado o melancólico, mas nada muito chamativo - Só que as vezes eu surto e fico pensando que vou morrer. Quer dizer, vem sempre o pior, sabe? E se... - Parei a frase por ai, percebendo que se eu entrasse nisso, cairia numa espiral.
Suspirei, larguei os ombros e peguei uma esfera de cada vez, botando-as no bolso. Não sei o quão saudável é evitar pensamentos, mas NESSE MOMENTO não vou fantasiar demais. Preparação não passa tanto pela criação de medos idealizados. Segui Fabíola quieta, olhando atentamente a pokébola de Jellicent, que fora a única que restara na minha mão, já que botei todas as outras no bolso da mochila. Num momento, apoiei-a na testa e dei-lhe um beijo, já que Freya nunca me deixaria dar um beijo de verdade nela; é sempre pelo dispositivo.
Já lá embaixo, no jardim, não me preocupei muito em aproveitar o cenário: não que não fosse bonito, mas tudo estava tenso demais ao meu redor para que a beleza fosse apreciada. Lá embaixo, liberei Jellicent sozinha, revelando a fantasmagórica Freya:
- Você disse que quer conhecê-los, né? Tem alguns que eu também queria conhecer melhor... - Dei uma suspirada, vindo na mente a imagem de Araquanid na cabeça - Mas antes, eu queria falar dela - Apontei pra Freya - E ouvir sua opinião. Você conhece mais ou menos as tendências de um Jellicent?
Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 06
O Gelatino? Esse também não era dos mais fortes, mas ao menos tinha em si um ódio genuíno. Agora, de experiências grandiosas eu concordo: os monstros sempre são beeeeem grandes.
- Não é tão assustador quanto parece, na verdade. O Gilatina, por exemplo, é grande mas não é dois - O risinho desapareceu, porque, apesar da frase de efeito, eu estava falando muito sério - É pior quando são vários... é bem pior. Mesmo que enorme e super-poderoso, a gente nunca enfrenta uma criatura dessa de frente, sabe? Felizmente a vida me ensinou a ser covarde e é sempre algo injusto como um seis contra um. Nessas horas eu penso que o Mewtwo também deve ser assim, já que ele é extremamente solitário...
Um pequeno estalo veio na minha cabeça: eu sempre esqueço aquilo que aprendi em Galar, mas a Energia Dinamax é sempre absorvida de forma individual e egoísta, por isso esses monstros tenebrosos que surtam, crescem e apavora, são sempre os solitários. Parece até uma crítica social foda: quanto mais você se isola, mais frustrado e perigoso pode ficar. Apesar de parecer, não acho que seja bem assim...
... não sei, a energia de Dynamax me parece mais causa da catástrofe do que a consequência, talvez seja uma forma de Arceus extravasar o excesso de energia no mundo sem botá-lo de fato em destruição. Alguns lugares em Vulcões, Terremotos, Tsunamis... aqui?! Aqui a gente tem fúria lendária. O Celebi mesmo, ele não nos atacou em resposta ao desmatamento?! Parece-me muito um desastre "natural" que é consequente da atividade humana, tal qual o Mewtwo, só que sem a parte Natural, que, sinceramente? É o que mais me assusta.
- Mas eu acho que você ta certa, eu penso assim na maioria das vezes. É possível? Não sei, mas é importante que eu não desperdice minha vida indo lá sem preparo algum... - Minha voz já tinha perdido o tom eufórico e ganhado o melancólico, mas nada muito chamativo - Só que as vezes eu surto e fico pensando que vou morrer. Quer dizer, vem sempre o pior, sabe? E se... - Parei a frase por ai, percebendo que se eu entrasse nisso, cairia numa espiral.
Suspirei, larguei os ombros e peguei uma esfera de cada vez, botando-as no bolso. Não sei o quão saudável é evitar pensamentos, mas NESSE MOMENTO não vou fantasiar demais. Preparação não passa tanto pela criação de medos idealizados. Segui Fabíola quieta, olhando atentamente a pokébola de Jellicent, que fora a única que restara na minha mão, já que botei todas as outras no bolso da mochila. Num momento, apoiei-a na testa e dei-lhe um beijo, já que Freya nunca me deixaria dar um beijo de verdade nela; é sempre pelo dispositivo.
Já lá embaixo, no jardim, não me preocupei muito em aproveitar o cenário: não que não fosse bonito, mas tudo estava tenso demais ao meu redor para que a beleza fosse apreciada. Lá embaixo, liberei Jellicent sozinha, revelando a fantasmagórica Freya:
- Você disse que quer conhecê-los, né? Tem alguns que eu também queria conhecer melhor... - Dei uma suspirada, vindo na mente a imagem de Araquanid na cabeça - Mas antes, eu queria falar dela - Apontei pra Freya - E ouvir sua opinião. Você conhece mais ou menos as tendências de um Jellicent?
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Re: Fur Elise
Mu Island
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- Não tão assustador você diz, mas já parou para pensar que enfrentar uma criatura daquelas já é muito mais do que muitos sequer podem pensar em fazer. - Saía a réplica de Fabíola sobre o Gilatina e vários outros desafios de Winnie: - Não chamaria de covardia, você está simplesmente usando tudo o que tem em uma situação perigosa. Não diria que é covardia. Ou melhor, se é para ter uma coragem esúpida, é melhor ser covarde. Não acho que algum treinador sequer ganharia um mano a mano com uma criatura daquelas. - Fabíola não conhecia quase nada sobre batalhas Pokémon, mas mesmo assim dava os seus palpites seguindo o que ela achava parecer óbvio.
A Energia Dynamax. Um fenômeno até então não explicado, como vários outros nesse mundo. O que causa uma transformação ainda mais errática que a própria Mega Evolução, que por si só já é misteriosa? As pessoas de Galar chegaram a falar sobre um gigante dragão sombrio que é causa dessa energia misteriosa. Mas no momento ninguém sabe de nada. Talvez seja realmente a vingança da natureza, tentando tomar o poder que os humanos roubaram.
- Como eu disse, se você sente que o pior vai acontecer, faça questão de que ele não seja tão ruim quanto você espera. Eu sei que falar isso não deve acabar com o seu medo, mas também, não conseguirei te convencer a fugir dessa situação né? Então é o melhor conselho que tenho para te dar, pense bem no que está fazendo. - Fabíola reiterava os seus pontos antes de sair do consultório.
Ambas saíram e foram em direção ao pequeno jardim daquele prédio comercial. Como dizia Fabíola, estava vazio, era pleno horário comercial, com as pessoas enfiadas em seus escritórios e coisa do tipo. Os Pokémon de Winnie teriam espaço o suficiente. E o primeiro a ser revelado era a principal companheira de Winnie e uma criatura um tanto exótica aos olhos de Fabíola, que fitava o gigante rosado com um certo fascínio. Ela já não conheciam muito os Pokémon, logo ver um desses de perto era uma experiência e tanto.
- Interessante. Posso já dizer que esse não me aparenta ser um Pokémon tão popular com os treinadores. Quando você me mostrou o seu Pokémon principal eu esperava ver alguma evolução de Eevee, algum Pokémon dragão ou coisa do tipo. E pelo o que eu li sobre esse Pokémon, dizem que ele é uma espécie de assombração das profundezas, naufragando navios e levando corpos para as profundezas. Claro, isso é uma entrada da Pokédex e eu mesma acho elas um tanto fantasiosas. Você achou sua companheira assustadora na primeira vez que a viu? - A psicóloga dava um risinho: - Não é segredo que uns Pokémon são mais populares que outros, então posso dizer que gostei bastante de sua escolha mais inusitada de Pokémon principal.
A Energia Dynamax. Um fenômeno até então não explicado, como vários outros nesse mundo. O que causa uma transformação ainda mais errática que a própria Mega Evolução, que por si só já é misteriosa? As pessoas de Galar chegaram a falar sobre um gigante dragão sombrio que é causa dessa energia misteriosa. Mas no momento ninguém sabe de nada. Talvez seja realmente a vingança da natureza, tentando tomar o poder que os humanos roubaram.
- Como eu disse, se você sente que o pior vai acontecer, faça questão de que ele não seja tão ruim quanto você espera. Eu sei que falar isso não deve acabar com o seu medo, mas também, não conseguirei te convencer a fugir dessa situação né? Então é o melhor conselho que tenho para te dar, pense bem no que está fazendo. - Fabíola reiterava os seus pontos antes de sair do consultório.
Ambas saíram e foram em direção ao pequeno jardim daquele prédio comercial. Como dizia Fabíola, estava vazio, era pleno horário comercial, com as pessoas enfiadas em seus escritórios e coisa do tipo. Os Pokémon de Winnie teriam espaço o suficiente. E o primeiro a ser revelado era a principal companheira de Winnie e uma criatura um tanto exótica aos olhos de Fabíola, que fitava o gigante rosado com um certo fascínio. Ela já não conheciam muito os Pokémon, logo ver um desses de perto era uma experiência e tanto.
- Interessante. Posso já dizer que esse não me aparenta ser um Pokémon tão popular com os treinadores. Quando você me mostrou o seu Pokémon principal eu esperava ver alguma evolução de Eevee, algum Pokémon dragão ou coisa do tipo. E pelo o que eu li sobre esse Pokémon, dizem que ele é uma espécie de assombração das profundezas, naufragando navios e levando corpos para as profundezas. Claro, isso é uma entrada da Pokédex e eu mesma acho elas um tanto fantasiosas. Você achou sua companheira assustadora na primeira vez que a viu? - A psicóloga dava um risinho: - Não é segredo que uns Pokémon são mais populares que outros, então posso dizer que gostei bastante de sua escolha mais inusitada de Pokémon principal.
- Progresso - Winnie:
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Re: Fur Elise
Existiu algo que reverberou por todo o caminho, até chegarmos no jardim: "faça questão de que ele não seja tão ruim quanto você espera"... Veja bem, caro leitor, isso me parece fazer muito sentido. Se eu transformar o Mewtwo na pior coisa que posso imaginar, a realidade só poderá ser uma de duas: ou ele é algo inimaginável, ou ele será mais tranquilo do que eu imaginei. Eu não acertaria a ~forma~ que o Mewtwo é, então "acertar" não é uma hipótese.
E para além de "ser isso que eu tenho que fazer", entendi que "é isso que eu estou fazendo", e repentinamente um fragmento da minha angústia se dissipou. Só um, ok?! Não foi ~toda a minha angústia~, mas sim um pequeno pedacinho. Já no jardim, vejo Fabíola me falar o que sabe e eu, prontamente, caminho até Freya e fico ao seu lado, sem tocar em nenhuma parte do seu corpo. A água-viva, em contrapartida, flutua ao meu redor e para bem atrás de mim, formando uma espécie de sombra rosácea. Os dois principais tentáculos se prendem ao meu ombro e um arrepio toma meu corpo por completo.
Só depois disso, eu falei:
- Encontrei ela no fundo de um poço artesiano em um Friend Safari - Deu um suspiro ao rememorar essa história. Subtende-se que em um "Friend Safari", os pokémons seriam amigáveis, não é? Ledo engano - Ela tentou me matar e me levar lá no fundo, mas como era só uma Frillish, eu acabei levando a melhor.
Dei uma cotovelada para trás, fazendo uma "zuação" com Freya, mas ela não correspondeu a brincadeira, afinal de contas, ela nunca corresponde.
- Enfim... - Tentei apagar a brincadeira frustrada de dar cotoveladas em uma fantasma - ... ela se tornou minha prisioneira, de certa forma. Saiu do poço e foi direto para a pokébola, e foi minha sexta pokémon. A gente apanhou muito juntas, éramos fraquíssimas, mas no Battle Pike, eu e ela fizemos um contrato de só sairmos de lá quando evoluirmos e isso aconteceu. Depois disso, Freya se tornou quase um monstro de tão poderoso, não sei se consigo me lembrar de uma batalha que perdemos juntas, mas uma coisa muito estranha vem acontecendo desde então...
Um suspiro e um arrepio. Depois disso, cruzei os braços e a fantasminha acompanhou o movimento com os seus tentáculos, me abraçando por completo. Sendo um frio desumano, que me fez tremer toda por um instante e, logo depois, concentrou-se apenas nos meus pés. Ela já sabia o que eu ia falar:
- Hoje, se tiro Freya da minha bolsa e mando ela para o Storage, é como se faltasse algo de mim... literalmente. Eu até fico mais alegre e animada, mas parece uma fase maníaca que tenta preencher algo que falta... - Olhei para trás e vi seu rosto neutro, depois voltei a olhar para o chão, evitando o olhar de Fabíola - Não é a força do vínculo, tenho pokémons tão antigos quanto, tão poderosos quanto e que estão comigo sempre, mas essa sensação não vem. Tenho vínculos fortíssimos com minha Houndoom ou com meu Ursaring, mas todos eles podem ir embora sem levar algo de mim... Jelli não. - Nessa hora, levantei o rosto e procurei o olhar de Fabíola, apenas para ver se ela estava acreditando em mim - É como se ela tivesse conseguido consumir um fragmento da minha alma e agora eu fizesse parte dela, ou ela fizesse isso aos poucos. Desde que percebi isso, me pergunto se Freya não está só esperando o momento certo de eu morrer pra me consumir, e isso é o que mais tem me aterrorizado quando eu penso no Mewtwo. Se eu morrer... se eu morrer as coisas não serão como numa morte normal, serão?
Olhei pra trás de imediato, como se a pergunta fosse para Freya e não para Fabíola. A pokémon, de forma bastante cínica, me abraçou por completo e deu um sorriso falso, abrindo um pouco a boca-de-coração e deixando que os cantos do lábio se esticassem.
Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 07
E para além de "ser isso que eu tenho que fazer", entendi que "é isso que eu estou fazendo", e repentinamente um fragmento da minha angústia se dissipou. Só um, ok?! Não foi ~toda a minha angústia~, mas sim um pequeno pedacinho. Já no jardim, vejo Fabíola me falar o que sabe e eu, prontamente, caminho até Freya e fico ao seu lado, sem tocar em nenhuma parte do seu corpo. A água-viva, em contrapartida, flutua ao meu redor e para bem atrás de mim, formando uma espécie de sombra rosácea. Os dois principais tentáculos se prendem ao meu ombro e um arrepio toma meu corpo por completo.
Só depois disso, eu falei:
- Encontrei ela no fundo de um poço artesiano em um Friend Safari - Deu um suspiro ao rememorar essa história. Subtende-se que em um "Friend Safari", os pokémons seriam amigáveis, não é? Ledo engano - Ela tentou me matar e me levar lá no fundo, mas como era só uma Frillish, eu acabei levando a melhor.
Dei uma cotovelada para trás, fazendo uma "zuação" com Freya, mas ela não correspondeu a brincadeira, afinal de contas, ela nunca corresponde.
- Enfim... - Tentei apagar a brincadeira frustrada de dar cotoveladas em uma fantasma - ... ela se tornou minha prisioneira, de certa forma. Saiu do poço e foi direto para a pokébola, e foi minha sexta pokémon. A gente apanhou muito juntas, éramos fraquíssimas, mas no Battle Pike, eu e ela fizemos um contrato de só sairmos de lá quando evoluirmos e isso aconteceu. Depois disso, Freya se tornou quase um monstro de tão poderoso, não sei se consigo me lembrar de uma batalha que perdemos juntas, mas uma coisa muito estranha vem acontecendo desde então...
Um suspiro e um arrepio. Depois disso, cruzei os braços e a fantasminha acompanhou o movimento com os seus tentáculos, me abraçando por completo. Sendo um frio desumano, que me fez tremer toda por um instante e, logo depois, concentrou-se apenas nos meus pés. Ela já sabia o que eu ia falar:
- Hoje, se tiro Freya da minha bolsa e mando ela para o Storage, é como se faltasse algo de mim... literalmente. Eu até fico mais alegre e animada, mas parece uma fase maníaca que tenta preencher algo que falta... - Olhei para trás e vi seu rosto neutro, depois voltei a olhar para o chão, evitando o olhar de Fabíola - Não é a força do vínculo, tenho pokémons tão antigos quanto, tão poderosos quanto e que estão comigo sempre, mas essa sensação não vem. Tenho vínculos fortíssimos com minha Houndoom ou com meu Ursaring, mas todos eles podem ir embora sem levar algo de mim... Jelli não. - Nessa hora, levantei o rosto e procurei o olhar de Fabíola, apenas para ver se ela estava acreditando em mim - É como se ela tivesse conseguido consumir um fragmento da minha alma e agora eu fizesse parte dela, ou ela fizesse isso aos poucos. Desde que percebi isso, me pergunto se Freya não está só esperando o momento certo de eu morrer pra me consumir, e isso é o que mais tem me aterrorizado quando eu penso no Mewtwo. Se eu morrer... se eu morrer as coisas não serão como numa morte normal, serão?
Olhei pra trás de imediato, como se a pergunta fosse para Freya e não para Fabíola. A pokémon, de forma bastante cínica, me abraçou por completo e deu um sorriso falso, abrindo um pouco a boca-de-coração e deixando que os cantos do lábio se esticassem.
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Re: Fur Elise
Mu Island
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Depois de dizer o que havia na sua visão sobre a espécie Jellicent, Fabíola então parava e analisava tudo o que Winnie tinha a falar como resposta, como também a sua postura e o jeito que ela fica perto da tal mais importante companheira que tem. Notou o leve arrepio que tomou com o súbito toque de sua Pokémon e a aparente apatia da mesma com a resposta de sua treinadora.
- Não sei o que é um Friend Safari honestamente, mas interessante. De fato ela exibiu comportamentos que era de se esperar no seu primeiro encontro. Alguns Pokémon acabam sendo agressivos por não confiar tanto em humanos, mas não me parece ser o caso. Claro, eu só estou vendo a versão presente de sua Pokémon, não sei como ela era no passado. Mas se eu te disser que ela me parece apática, não em um sentido completamente ruim, apenas alguém que é mais reservado. Apenas fazendo o que está acostumada a fazer.
Então Fabíola parava mais um pouco para pensar no que Winnie tinha falado depois. Sobre tudo o que ela passou com a Jellicent desde que a capturou, até para o que sentia com a Pokémon no geral. Aquilo tudo deixava a psicóloga bastante intrigada. A princípio ela pensou que o vínculo entre Winnie e Freya era apenas muito forte, mas a última fala de Winnie a deixou pensando. Isso era uma das causas da treinadora estar com medo de enfrentar o Mewtwo? O fato de que sua própria Pokémon pode aproveitar de sua morte?
- Oh, eu não sei o que dizer sobre isso. Os Pokémon fantasmas sempre foram as criaturas mais misteriosas, literalmente seres em um outro plano de existência. Mas você não acha que se sua Jellicent quisesse algo do tipo, ela mesma não teria feito? Não é algo que eu possa dizer com tanta certeza, mas porque sua Jellicent esperaria tanto tempo? E também, pense no seguinte, se você falhasse contra o Mewtwo, ele provavelmente passaria por cima de sua Jellicent primeiro. Ela mesma não estaria segura...
Fabíola parava abruptamente. Era possível ver que ela não estava com muita confiança no que falava e estava prestes a fazer algo que não gostava: dar palpite sobre assuntos que não tem muita propriedades. A psicóloga tinha uma boa noção sobre o comportamento dos Pokémon, mas Freya era um caso a parte.
- Por que você não me mostra seus outros companheiros?
- Não sei o que é um Friend Safari honestamente, mas interessante. De fato ela exibiu comportamentos que era de se esperar no seu primeiro encontro. Alguns Pokémon acabam sendo agressivos por não confiar tanto em humanos, mas não me parece ser o caso. Claro, eu só estou vendo a versão presente de sua Pokémon, não sei como ela era no passado. Mas se eu te disser que ela me parece apática, não em um sentido completamente ruim, apenas alguém que é mais reservado. Apenas fazendo o que está acostumada a fazer.
Então Fabíola parava mais um pouco para pensar no que Winnie tinha falado depois. Sobre tudo o que ela passou com a Jellicent desde que a capturou, até para o que sentia com a Pokémon no geral. Aquilo tudo deixava a psicóloga bastante intrigada. A princípio ela pensou que o vínculo entre Winnie e Freya era apenas muito forte, mas a última fala de Winnie a deixou pensando. Isso era uma das causas da treinadora estar com medo de enfrentar o Mewtwo? O fato de que sua própria Pokémon pode aproveitar de sua morte?
- Oh, eu não sei o que dizer sobre isso. Os Pokémon fantasmas sempre foram as criaturas mais misteriosas, literalmente seres em um outro plano de existência. Mas você não acha que se sua Jellicent quisesse algo do tipo, ela mesma não teria feito? Não é algo que eu possa dizer com tanta certeza, mas porque sua Jellicent esperaria tanto tempo? E também, pense no seguinte, se você falhasse contra o Mewtwo, ele provavelmente passaria por cima de sua Jellicent primeiro. Ela mesma não estaria segura...
Fabíola parava abruptamente. Era possível ver que ela não estava com muita confiança no que falava e estava prestes a fazer algo que não gostava: dar palpite sobre assuntos que não tem muita propriedades. A psicóloga tinha uma boa noção sobre o comportamento dos Pokémon, mas Freya era um caso a parte.
- Por que você não me mostra seus outros companheiros?
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Re: Fur Elise
Talvez eu esteja vendo filmes demais. Digo isso não só pela fan fic que ando criando em relação ao vazio experienciado por mim, mas também pelo fato de que eu, mais do que antes, estou aumentando demais os problemas antes que eles sequer se tornem um problema. Não é só sobre Jellicent, é também sobre estar aqui, tratando de algo que nem sequer sei o que é...
... claro, acho que ninguém vem pra terapia sabendo seus problemas e sabendo o que fazer. Saber é a parte importante, não é?! Sendo assim, eu não devo ta gastando dinheiro atoa. Ao menos agora posso me rememorar de ficar mais calma.
- Ah, sendo sincera, eu amo Freya - Dei um sorrisinho e a fantasma atrás de mim deu também - Me sinto bem mal por duvidar dela as vezes, mas acho que ela não se importa muito...
Quebrando a apatia, a fantasma balançou a cabeça de imediato, como se confirmasse meu dito. Eu, um pouco confusa e sem esperar essa reação, apenas dei-lhe uma cotovelada para trás, como quem dizia "se comporte", me esquecendo por um instante que eu estava numa psicóloga, e as reações 'espontâneas' são as favoritas deste espaço.
Corei, me calei e fiz o que Fabíola deu ideia desde início. Primeiro Houndoom, que aparecera um pouco cansada, cavando um espacinho para deitar no sol. O segundo foi Tyranitar, que não aparecera com seu choro matutino, e sim com uma fome de leão. Já foi até minha mochila catar algum industrializado ou algum doce, além do seu óculos de sol. Em terceiro, Bragui, meu Togekiss mais apressado. Por não conseguir ficar quieto, voou até Fabíola e a cumprimentou com a ponta da asa.
Por sim, saindo quase juntas, Araquanid e Greninja completaram o time. A primeira, estranhamente, conseguia ser mais apática que Freya, enquanto Ran simplesmente era paciente e calma, caminhando lentamente até o meu lado e dando um aceno de mão para a psicóloga. Falei o nome de cada um deles e terminei falando de Slepnir:
- Essa aqui é uma figura. Ela não tem personalidade alguma, só imita o pokémon que ela acha que é o mais forte daquele ambiente... normalmente é Freya. Já vi copiando Hati - Dei um risinho, contando um pouco da minha experiência - E essa aqui é a Ran. Ela evoluiu num ambiente não muito propício pra evoluções, acabou não desenvolvendo direito uma das pernas. Isso meio que... traumatizou ela? Não sei se é um trauma, mas ela aprendeu que não se faz nada antes da hora certa e tenta tardar ao máximo as suas decisões.
Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 08
... claro, acho que ninguém vem pra terapia sabendo seus problemas e sabendo o que fazer. Saber é a parte importante, não é?! Sendo assim, eu não devo ta gastando dinheiro atoa. Ao menos agora posso me rememorar de ficar mais calma.
- Ah, sendo sincera, eu amo Freya - Dei um sorrisinho e a fantasma atrás de mim deu também - Me sinto bem mal por duvidar dela as vezes, mas acho que ela não se importa muito...
Quebrando a apatia, a fantasma balançou a cabeça de imediato, como se confirmasse meu dito. Eu, um pouco confusa e sem esperar essa reação, apenas dei-lhe uma cotovelada para trás, como quem dizia "se comporte", me esquecendo por um instante que eu estava numa psicóloga, e as reações 'espontâneas' são as favoritas deste espaço.
Corei, me calei e fiz o que Fabíola deu ideia desde início. Primeiro Houndoom, que aparecera um pouco cansada, cavando um espacinho para deitar no sol. O segundo foi Tyranitar, que não aparecera com seu choro matutino, e sim com uma fome de leão. Já foi até minha mochila catar algum industrializado ou algum doce, além do seu óculos de sol. Em terceiro, Bragui, meu Togekiss mais apressado. Por não conseguir ficar quieto, voou até Fabíola e a cumprimentou com a ponta da asa.
Por sim, saindo quase juntas, Araquanid e Greninja completaram o time. A primeira, estranhamente, conseguia ser mais apática que Freya, enquanto Ran simplesmente era paciente e calma, caminhando lentamente até o meu lado e dando um aceno de mão para a psicóloga. Falei o nome de cada um deles e terminei falando de Slepnir:
- Essa aqui é uma figura. Ela não tem personalidade alguma, só imita o pokémon que ela acha que é o mais forte daquele ambiente... normalmente é Freya. Já vi copiando Hati - Dei um risinho, contando um pouco da minha experiência - E essa aqui é a Ran. Ela evoluiu num ambiente não muito propício pra evoluções, acabou não desenvolvendo direito uma das pernas. Isso meio que... traumatizou ela? Não sei se é um trauma, mas ela aprendeu que não se faz nada antes da hora certa e tenta tardar ao máximo as suas decisões.
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Re: Fur Elise
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Fabíola se mostrava até entretida pela interação de Winnie com sua Jellicent. Era uma dinâmica interessante, Freya parecia apática, mas ao mesmo tempo nem tanto, Fabíola pensava no quão difícil aquela Pokémon era de lidar nos primeiros momentos em que estava com a sua treinadora. Até para alguém vendo de fora, era bem evidente que as duas tinham um vínculo bem forte, apesar da personalidade "difícil" da aquática tentar transparecer o contrário.
Então Winnie logo mandaria o resto do esquadrão para fora e eles eram umas criaturas bem grandonas, como Fabíola esperava. A psicóloga olhava com atenção para cada um, os impulsos do Tyranitar de pegar simplesmente qualquer coisa para comer e... óculos escuros. O Togekiss hiperativo que no fim veio a cumprimentá-la, a aparentemente pacífica Houndoom, contrariando a aparência de sua espécie. A também calma e até mesmo educada Greninja e por fim seja lá o que for que o Araquanid estava fazendo. Definitivamente um elenco de criaturas com suas peculiaridades.
- Você tem uma equipe bem única e eu claramente não estou falando por serem Pokémon raros. Sou a psicóloga e obviamente falo dos comportamentos. Já é possível ver que os Pokémon tem maneiras diversas de se comportar, até mais diversas que a dos humanos. São criaturas tão misteriosas. - Dizia Fabíola com uma voz em um tom levemente fascinado. Ver os Pokémon que acompanhavam seus pacientes era algo que ela até fazia, mas não com tanta frequência, na verdade era algo bem raro. A psicóloga parava para ouvir a descrição de Winnie sobre seus Pokémon.
- Isso é interessante. Quer dizer, até mesmo entre os Pokémon é normal admirar alguém superior, mas imitar completamente? Se bem que... eu já vi esse tipo de comportamento até mesmo em humanos. - Ela dizia levantando a sobrancelha e desviando o olhar para o aracnídeo: - Outro caso interessante. É o que dizem, se aprende com os erros. Mas isso acabou machucando ela ou afeta sua performance gravemente? Me parece um problema um tanto preocupante, mas eu não sou especialista em fisionomia Pokémon, então não é algo que posso analisar, obviamente.
Então Fabíola se calava mais um pouco e apenas voltava a observar o elenco de Winnie silenciosamente. Depois começou a fitar a treinadora, para ver quais seriam as expressões da mesma, se ela faria alguma interação com algum dos seis que estavam ali. Depois de algum tempo, faria uma pergunta:
- Você sente que eles estão preparados para estarem com você em um momento tão difícil quanto enfrentar o tal do Mewtwo, onde quer que seja? Eu mesma perguntaria para os seus Pokémon se eles estão preparados. Diria que me parecem poderosos, mas eu não entendo muito de batalhas Pokémon, apenas tenho a noção de que você esteve bastante tempo com eles, cuidou deles e os desenvolveu. Mas você pode está-los levando para o desafio mais difícil de suas vidas. - O olhar de Fabíola estava pairando principalmente sobre os Pokémon de Winnie e não na treinadora, como se a psicóloga na verdade esperasse uma reação deles.
Então Winnie logo mandaria o resto do esquadrão para fora e eles eram umas criaturas bem grandonas, como Fabíola esperava. A psicóloga olhava com atenção para cada um, os impulsos do Tyranitar de pegar simplesmente qualquer coisa para comer e... óculos escuros. O Togekiss hiperativo que no fim veio a cumprimentá-la, a aparentemente pacífica Houndoom, contrariando a aparência de sua espécie. A também calma e até mesmo educada Greninja e por fim seja lá o que for que o Araquanid estava fazendo. Definitivamente um elenco de criaturas com suas peculiaridades.
- Você tem uma equipe bem única e eu claramente não estou falando por serem Pokémon raros. Sou a psicóloga e obviamente falo dos comportamentos. Já é possível ver que os Pokémon tem maneiras diversas de se comportar, até mais diversas que a dos humanos. São criaturas tão misteriosas. - Dizia Fabíola com uma voz em um tom levemente fascinado. Ver os Pokémon que acompanhavam seus pacientes era algo que ela até fazia, mas não com tanta frequência, na verdade era algo bem raro. A psicóloga parava para ouvir a descrição de Winnie sobre seus Pokémon.
- Isso é interessante. Quer dizer, até mesmo entre os Pokémon é normal admirar alguém superior, mas imitar completamente? Se bem que... eu já vi esse tipo de comportamento até mesmo em humanos. - Ela dizia levantando a sobrancelha e desviando o olhar para o aracnídeo: - Outro caso interessante. É o que dizem, se aprende com os erros. Mas isso acabou machucando ela ou afeta sua performance gravemente? Me parece um problema um tanto preocupante, mas eu não sou especialista em fisionomia Pokémon, então não é algo que posso analisar, obviamente.
Então Fabíola se calava mais um pouco e apenas voltava a observar o elenco de Winnie silenciosamente. Depois começou a fitar a treinadora, para ver quais seriam as expressões da mesma, se ela faria alguma interação com algum dos seis que estavam ali. Depois de algum tempo, faria uma pergunta:
- Você sente que eles estão preparados para estarem com você em um momento tão difícil quanto enfrentar o tal do Mewtwo, onde quer que seja? Eu mesma perguntaria para os seus Pokémon se eles estão preparados. Diria que me parecem poderosos, mas eu não entendo muito de batalhas Pokémon, apenas tenho a noção de que você esteve bastante tempo com eles, cuidou deles e os desenvolveu. Mas você pode está-los levando para o desafio mais difícil de suas vidas. - O olhar de Fabíola estava pairando principalmente sobre os Pokémon de Winnie e não na treinadora, como se a psicóloga na verdade esperasse uma reação deles.
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Re: Fur Elise
Talvez Fabíola tenha sido a primeira pessoa a falar que Slepinir era interessante e minha reação, a priori, foi de susto. "Interessante?", pensei com meus miolos, "isso deveria ser só esquisito, não?". Meus pensamentos chegaram ao cunho até do depreciativo até perceber que o que ela dizia fazia certo sentido: não era um comportamento tão incomum assim. Há quem tenha ausência de personalidade em diferentes graus, e talvez Araquanid só esteja procurando com quem se identificar...
- ... Parando pra pensar um pouco, acho que meu incômodo maior é pelo fato de ela nunca ter tentado me imitar - Pensei em voz alta, sem me importar demais com o fato de que todos estavam ouvindo, tanto é que logo em seguida eu passei pro próximo ponto: Ran - Ah, problema, problema não causa não, mas tem certas coisas que a gente precisa evitar fazer pra não criar problema. Graças a Deus ela nunca quis comprar um tênis na vida, porque se ela fosse igual Kouman, ia ser um bocado difícil...
Isso era pra ser uma piada, mas meu tom de voz soou normal demais. Por via das dúvidas, dei uma risadinha besta, enquanto T-tar me olhava de canto de olho, se perguntando "ta, o que eu fiz agora pra ser criticado?". Quando viu o meu sorriso, inevitavelmente Kouman sorriu também, ficando um pouco sem graça.
- Mas não, eles definitivamente não estão preparados, mas estão perto disso - Fui franca, e Kouman foi o único que pareceu frustrado ao ouvir isso. Freya e Hati não o fizeram, por achar que não era sobre elas - Quer dizer, Freya ta. Eu não sei se é possível deixar ela mais forte do que ela é, mas sem dúvida ela está, mas todo o resto não - E foi ai que Hati, quase que involuntariamente, emitiu um choro. Quase que por reflexo, passei a mão na sua cabeça - Eu sei que Hati é muito forte, mas eu não posso depender de alguns recursos que não sei se funcionam ou não. Sem Mega-Evolução, eu preciso treinar ao máximo a resistência dos meus pokémons pra ter certeza que eles vão aguentar essas energias Dynamax malucas e catastróficas. Falta resistência!
E foi ai que Hati minimamente entendeu. Ela era forte? Sim, mas ainda lhe faltava a autossuficiência da pedra em questão. Kouman poderia ter se identificado com esse relado, mas ele ainda, nunca mega evoluiu. Eu estou esperando o momento certo? Sim, mas ao mesmo tempo, sinto que em todos os momentos que tivemos oportunidade, parecia mais coerente que Hati fosse a que evolui. Tanto é que Kouman nem sequer saber que pode vir a mega evoluir...
... o que pode ser até bom.
- Vocês seis precisam de Defesa Especial... vocês seis precisam de resistência. Uns mais que outros, mas precisam - Fui franca, incluindo Jelli nesse balaio. Eu realmente não achava que ela precisava de mais, mas excluí-la desta afirmação poderia ser problemático aos outros.
Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 09
- ... Parando pra pensar um pouco, acho que meu incômodo maior é pelo fato de ela nunca ter tentado me imitar - Pensei em voz alta, sem me importar demais com o fato de que todos estavam ouvindo, tanto é que logo em seguida eu passei pro próximo ponto: Ran - Ah, problema, problema não causa não, mas tem certas coisas que a gente precisa evitar fazer pra não criar problema. Graças a Deus ela nunca quis comprar um tênis na vida, porque se ela fosse igual Kouman, ia ser um bocado difícil...
Isso era pra ser uma piada, mas meu tom de voz soou normal demais. Por via das dúvidas, dei uma risadinha besta, enquanto T-tar me olhava de canto de olho, se perguntando "ta, o que eu fiz agora pra ser criticado?". Quando viu o meu sorriso, inevitavelmente Kouman sorriu também, ficando um pouco sem graça.
- Mas não, eles definitivamente não estão preparados, mas estão perto disso - Fui franca, e Kouman foi o único que pareceu frustrado ao ouvir isso. Freya e Hati não o fizeram, por achar que não era sobre elas - Quer dizer, Freya ta. Eu não sei se é possível deixar ela mais forte do que ela é, mas sem dúvida ela está, mas todo o resto não - E foi ai que Hati, quase que involuntariamente, emitiu um choro. Quase que por reflexo, passei a mão na sua cabeça - Eu sei que Hati é muito forte, mas eu não posso depender de alguns recursos que não sei se funcionam ou não. Sem Mega-Evolução, eu preciso treinar ao máximo a resistência dos meus pokémons pra ter certeza que eles vão aguentar essas energias Dynamax malucas e catastróficas. Falta resistência!
E foi ai que Hati minimamente entendeu. Ela era forte? Sim, mas ainda lhe faltava a autossuficiência da pedra em questão. Kouman poderia ter se identificado com esse relado, mas ele ainda, nunca mega evoluiu. Eu estou esperando o momento certo? Sim, mas ao mesmo tempo, sinto que em todos os momentos que tivemos oportunidade, parecia mais coerente que Hati fosse a que evolui. Tanto é que Kouman nem sequer saber que pode vir a mega evoluir...
... o que pode ser até bom.
- Vocês seis precisam de Defesa Especial... vocês seis precisam de resistência. Uns mais que outros, mas precisam - Fui franca, incluindo Jelli nesse balaio. Eu realmente não achava que ela precisava de mais, mas excluí-la desta afirmação poderia ser problemático aos outros.
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Re: Fur Elise
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Fabíola tornava a observar a interação de Winnie e seus Pokémon com bastante atenção e também ouvia o que a treinadora tinha a dizer sobre eles. E algumas afirmações de Winnie confirmavam ainda mais as personalidades únicas de seu esquadrão. "Nunca quis comprar um tênis na vida?" era algo que fazia a psicóloga levantar as sobrancelhas ao ouvir, ainda mais com a reação do gigante Tyranitar àquela frase. Fabíola só podia imaginar pelo que esses Pokémon e Winnie passaram juntos. Obviamente ela os vê agora, mas Winnie convive com eles.
- Entendo, acho que você já sabe que eu até ajudei a treinar Pokémon, mesmo não tendo muita noção de como batalhas funcionam, tanto é que por isso que você veio à minha procura. Mas enfim, vocês estão prestes a enfrentar algo que é completamente desconhecido, afinal a única coisa que você tem do Mewtwo é aquela gravação e alguns documentos dos Rockets, certo? - Fabíola perguntava a Winnie: - Claro, eu diria que enfrentar o desconhecido, quando sua vida está em risco não é o ideal, mas não tenho como te convencer.
- Treino de defesa especial. Hmm, acho que eu sei uma ótima abordagem para isso. Ao contrário dos atributos físicos que podem ser facilmente treinados por exercícios físicos e coisas do tipo, os atributos especiais, são... especiais. Pode se dizer que esses atributos especiais são até que uma conexão com o sobrenatural, mas isso é só um "achismo" meu. O que eu quero dizer, é que treinar esse atributo é uma ótima maneira de lidar com o desconhecido....
Fabíola parava um pouco e se colocava para mais perto dos Pokémon de Winnie, em especial Hati, porém não tão perto, deixando o "espaço pessoal" deles intocado. Parava de novo para observá-los e ficava em silêncio por algum tempo. No fim voltava a falar:
- Então, os tais ataques especiais são incrivelmente diversos, fogo, eletricidade, gelo e vários tipos de energias místicas. Eu digo que para tentar lidar com o desconhecido você precisa ter uma firmeza mental. Winnie, como eu disse, você tem um elenco bem único e os conhece a muito tempo. Por que você não começa dando as orientações de como começar esse treino. De como fortalecer a mente de seus Pokémon.
- Entendo, acho que você já sabe que eu até ajudei a treinar Pokémon, mesmo não tendo muita noção de como batalhas funcionam, tanto é que por isso que você veio à minha procura. Mas enfim, vocês estão prestes a enfrentar algo que é completamente desconhecido, afinal a única coisa que você tem do Mewtwo é aquela gravação e alguns documentos dos Rockets, certo? - Fabíola perguntava a Winnie: - Claro, eu diria que enfrentar o desconhecido, quando sua vida está em risco não é o ideal, mas não tenho como te convencer.
- Treino de defesa especial. Hmm, acho que eu sei uma ótima abordagem para isso. Ao contrário dos atributos físicos que podem ser facilmente treinados por exercícios físicos e coisas do tipo, os atributos especiais, são... especiais. Pode se dizer que esses atributos especiais são até que uma conexão com o sobrenatural, mas isso é só um "achismo" meu. O que eu quero dizer, é que treinar esse atributo é uma ótima maneira de lidar com o desconhecido....
Fabíola parava um pouco e se colocava para mais perto dos Pokémon de Winnie, em especial Hati, porém não tão perto, deixando o "espaço pessoal" deles intocado. Parava de novo para observá-los e ficava em silêncio por algum tempo. No fim voltava a falar:
- Então, os tais ataques especiais são incrivelmente diversos, fogo, eletricidade, gelo e vários tipos de energias místicas. Eu digo que para tentar lidar com o desconhecido você precisa ter uma firmeza mental. Winnie, como eu disse, você tem um elenco bem único e os conhece a muito tempo. Por que você não começa dando as orientações de como começar esse treino. De como fortalecer a mente de seus Pokémon.
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Re: Fur Elise
Enquanto Fabíola falava, eu apenas ouvia e confirmava com a cabeça, afinal de contas, ela não dormiria com frio hoje pois está coberta de razão. Era um pouquinho engraçado ver a sobrancelha dela levantar, ouvir os suspiros um pouco desesperados e reparar em como ela escondia o receio dela àquele desafio dentro de um sorriso simpático de psicóloga.
Era legal também vê-la demonstrar seu desconforto com minha decisão, mas aceitá-la apesar de tudo.
Na verdade, ela era bem bonita também, o que me fez olhar para a cara dela um instante a mais. Não de uma forma ~desejante~, ok? Mas sim uma forma curiosa; é assim que se porta como uma mulher? Não que eu não seja uma, mas eu sempre tive a sensação de ser meio moleca nessa vida de treinadora: sem rumo, sem casa, sem família, sem... sem nada fixo. Acho que para ser uma mulher, você ao menos tem que performar um papel esperado, né?!
Eu não sirvo pra isso, mas é realmente bonito ver uma.
ENFIM, FOCO WINNIE! Pare de olhar pra cara dela e faça o que ela mandou!
Inclusive, devo admitir que fiquei receosa quando ela começou a falar de treinos, porque se ela fosse assumir o treino com esse bando de pokémon indisciplinado, certamente não daria certo. Luke, que entende beeem de disciplina pokémon, não suportou meus pokémons por 5 minutos sem surtar, quem dirá alguém que não é treinadora, né?! Vendo ela sair de frente, dei uma breve relaxada e me aproximei do grupo, levantando o dedo indicador o fazendo círculos no ar, indicando para que eles me ajudassem a fechar uma roda.
Sleipnir e Kouman não entenderam a priori, mas certamente perceberam o movimento que os outros estavam fazendo e imitaram. No fim, tínhamos a seguinte ordem da roda Eu, Fabíola, Houndoom, Togekiss, Greninja, T-tar, Araquanid e Freya. Me parece meio óbvio o porque de Freya estar perto de mim e Sleipnir vir logo atrás, mas reforçarei aqui que Jelli apenas estava sendo minha sombra, como de costume, e Araqua estava lhe imitando, sendo a sombra-da-sombra.
No mais, balancei a cabeça um pouco e comecei a falar:
- Ok, ok, como eu queria que vocês falassem agora - Fui sincera, emitindo um suspiro cansado e seguindo com o treino - Vocês ouviram Fabíola, né? Acho que vocês perceberam que o tema de hoje é o desconhecido. Por isso, eu quero que vocês, com tudo que sabem e ouviram, fechem os olhos e imaginem o Mewtwo. A primeira parte do nosso treino vai ser uma meditação pra gente tentar entender o que é esse desconhecido, ok? Vamos lá, vou fazer também... Vamos sentando e relaxando no chão, fechando os olhos e começando a desconectar do mundo real...
Aqui devo dizer que não sei se eles conseguiriam fazer isso tão fácil assim, por isso, não fechei o olho a priori, esperando para ver algumas das dificuldades que um ou outro poderiam ter. Eu esperava que Kouman, Hati e Ran fossem as melhores nisso, já que no Dream World, os três abstraíram completamente. Freya também não parecia ser o perfil que tem dificuldade para fazer, mas havia um risco dela ter dificuldade de querer fazer. Bem, imaginando que ela devia estar com muita vontade de ir embora dali logo, talvez não venha a ser um problema tão grande assim.
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Era legal também vê-la demonstrar seu desconforto com minha decisão, mas aceitá-la apesar de tudo.
Na verdade, ela era bem bonita também, o que me fez olhar para a cara dela um instante a mais. Não de uma forma ~desejante~, ok? Mas sim uma forma curiosa; é assim que se porta como uma mulher? Não que eu não seja uma, mas eu sempre tive a sensação de ser meio moleca nessa vida de treinadora: sem rumo, sem casa, sem família, sem... sem nada fixo. Acho que para ser uma mulher, você ao menos tem que performar um papel esperado, né?!
Eu não sirvo pra isso, mas é realmente bonito ver uma.
ENFIM, FOCO WINNIE! Pare de olhar pra cara dela e faça o que ela mandou!
Inclusive, devo admitir que fiquei receosa quando ela começou a falar de treinos, porque se ela fosse assumir o treino com esse bando de pokémon indisciplinado, certamente não daria certo. Luke, que entende beeem de disciplina pokémon, não suportou meus pokémons por 5 minutos sem surtar, quem dirá alguém que não é treinadora, né?! Vendo ela sair de frente, dei uma breve relaxada e me aproximei do grupo, levantando o dedo indicador o fazendo círculos no ar, indicando para que eles me ajudassem a fechar uma roda.
Sleipnir e Kouman não entenderam a priori, mas certamente perceberam o movimento que os outros estavam fazendo e imitaram. No fim, tínhamos a seguinte ordem da roda Eu, Fabíola, Houndoom, Togekiss, Greninja, T-tar, Araquanid e Freya. Me parece meio óbvio o porque de Freya estar perto de mim e Sleipnir vir logo atrás, mas reforçarei aqui que Jelli apenas estava sendo minha sombra, como de costume, e Araqua estava lhe imitando, sendo a sombra-da-sombra.
No mais, balancei a cabeça um pouco e comecei a falar:
- Ok, ok, como eu queria que vocês falassem agora - Fui sincera, emitindo um suspiro cansado e seguindo com o treino - Vocês ouviram Fabíola, né? Acho que vocês perceberam que o tema de hoje é o desconhecido. Por isso, eu quero que vocês, com tudo que sabem e ouviram, fechem os olhos e imaginem o Mewtwo. A primeira parte do nosso treino vai ser uma meditação pra gente tentar entender o que é esse desconhecido, ok? Vamos lá, vou fazer também... Vamos sentando e relaxando no chão, fechando os olhos e começando a desconectar do mundo real...
Aqui devo dizer que não sei se eles conseguiriam fazer isso tão fácil assim, por isso, não fechei o olho a priori, esperando para ver algumas das dificuldades que um ou outro poderiam ter. Eu esperava que Kouman, Hati e Ran fossem as melhores nisso, já que no Dream World, os três abstraíram completamente. Freya também não parecia ser o perfil que tem dificuldade para fazer, mas havia um risco dela ter dificuldade de querer fazer. Bem, imaginando que ela devia estar com muita vontade de ir embora dali logo, talvez não venha a ser um problema tão grande assim.
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Re: Fur Elise
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Performar um papel esperado. Mas o que seria esse tal papel esperado? Ter uma família com vários filhos? Trabalhar em um escritório? Esse tipo de coisa era mesmo algum tipo de papel esperado, especialmente em um mundo onde criaturas místicas existem e na verdade fazem parte da rotina de muitas pessoas. Até mesmo criaturas que são tidas como companheiros domésticos tem um grau de poder, inexplorado, mas que existe. Isso tudo faz um mundo bem incomum. Não sei dizer o que seria um papel esperado nesse caso. Supõe-se que a estabilidade. Mas Winnie deseja tal estabilidade?
Já de volta aos Pokémon de Winnie, Fabíola não ia exatamente tomar o treino para si e dar as instruções como se ela fosse a treinadora dos Pokémon, mas daria o seu parecer e opiniões quando for necessário. Ela não batalhava com os Pokémon, mas já se acostumou a ver as personalidades tão peculiares quanto as de humanos nas criaturinhas. E falando em peculiar, era peculiar ter uma treinadora de nível tão alto sendo atendida, mas isso era uma nova experiência para a psicóloga em si. Ela também aprendia algo ali.
Uma meditação, os Pokémon de Winnie tentariam imaginar esse desconhecido que enfrentariam. Parecia simples, mas não era. Primeiramente nem todos os Pokémon da treinadora teriam postura para tal coisa, inclusive como Freda havia previsto, a Jellicent a princípio parecia estar meditando, mas apenas fingia, inclusive logo desistia do fingimento e deixava na cara, flutuando ali sem muita pretensão.
No mais, tudo parecia ir sem muitos problemas. Os demais Pokémon de Freda ficavam quietos. Se estavam meditando ou brincando de estátua, não dava para se saber, especialmente porque alguns deles, na verdade, especificamente Sleipnir era bastante inexpressivo, só que ele aparentemente imitava Freya também nisso e logo saía de sua postura e andava, pegando distância dos Pokémon que estavam meditando de fato.
Falando nos outros, até que eles ficavam quietos, de olhos fechados e realmente não foram distraídos pelos dois "diferentões". Claro não dava para se saber o que passava pela cabeça dos quatro restantes, mas pelo menos pareciam meditar. Até não emitiam se quer um único som.
Fabíola observava o treino, até que não ficava incomodada pela atitude de Freya, mas quando Sleipnir também saiu da meditação, ela logo começou a sugerir algo:
- Então, já temos dois que são um pouco mais difíceis. Eu sei que sua Jellicent já é bem forte e talvez você não se importe com o desenvolvimento dela, mas o seu outro Pokémon não me parece um dos seus "principais" e um dos que você realmente quer treinar. Certo? Enfim, o que você faria aqui? Entendo que ele imita a sua Jellicent, mas não acho que você quer tirar a sua Jellicent do treino e também não acho que resolveria. - Fabíola já dava uma opinião sobre o andamento do treino.
Treino Sp Def: 1/5
Já de volta aos Pokémon de Winnie, Fabíola não ia exatamente tomar o treino para si e dar as instruções como se ela fosse a treinadora dos Pokémon, mas daria o seu parecer e opiniões quando for necessário. Ela não batalhava com os Pokémon, mas já se acostumou a ver as personalidades tão peculiares quanto as de humanos nas criaturinhas. E falando em peculiar, era peculiar ter uma treinadora de nível tão alto sendo atendida, mas isso era uma nova experiência para a psicóloga em si. Ela também aprendia algo ali.
Uma meditação, os Pokémon de Winnie tentariam imaginar esse desconhecido que enfrentariam. Parecia simples, mas não era. Primeiramente nem todos os Pokémon da treinadora teriam postura para tal coisa, inclusive como Freda havia previsto, a Jellicent a princípio parecia estar meditando, mas apenas fingia, inclusive logo desistia do fingimento e deixava na cara, flutuando ali sem muita pretensão.
No mais, tudo parecia ir sem muitos problemas. Os demais Pokémon de Freda ficavam quietos. Se estavam meditando ou brincando de estátua, não dava para se saber, especialmente porque alguns deles, na verdade, especificamente Sleipnir era bastante inexpressivo, só que ele aparentemente imitava Freya também nisso e logo saía de sua postura e andava, pegando distância dos Pokémon que estavam meditando de fato.
Falando nos outros, até que eles ficavam quietos, de olhos fechados e realmente não foram distraídos pelos dois "diferentões". Claro não dava para se saber o que passava pela cabeça dos quatro restantes, mas pelo menos pareciam meditar. Até não emitiam se quer um único som.
Fabíola observava o treino, até que não ficava incomodada pela atitude de Freya, mas quando Sleipnir também saiu da meditação, ela logo começou a sugerir algo:
- Então, já temos dois que são um pouco mais difíceis. Eu sei que sua Jellicent já é bem forte e talvez você não se importe com o desenvolvimento dela, mas o seu outro Pokémon não me parece um dos seus "principais" e um dos que você realmente quer treinar. Certo? Enfim, o que você faria aqui? Entendo que ele imita a sua Jellicent, mas não acho que você quer tirar a sua Jellicent do treino e também não acho que resolveria. - Fabíola já dava uma opinião sobre o andamento do treino.
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Última edição por Sleepy em Qui Jul 20 2023, 11:02, editado 2 vez(es)
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