Ao ver os Ranger Pads sobre a mesa, decidiria por apanhar ao menos uns três deles, guardando-os em minha bolsa e, no caminho para o andar seguinte, sairia testando-os para ver qual estaria em funcionamento. Meu caminho cruza o dos Rangers com mais frequência do que eu gostaria de admitir, e nas mais diversas situações também. Assim, acho que posso dizer que sei operar um aparelho desses para, no mínimo, emitir os alertas de socorro e reforços que, naturalmente, operavam por satélites próprios e não uma rede de internet padrão - pelo menos foi o que me ensinaram. Que as deusas me ajudem!
- Céus... - resmunguei quando a luz foi cortada - Gylfie, consegue religar o sistema pra nós?! - arrisquei o palpite, confiando nas habilidades do fantasma elétrico que por natureza possuía dispositivos.
Na pior das hipóteses, só usaria o outro Rotom, neste caso o Rotom Phone, pra me disponibilizar a lanterna do smartphone e ajudar a guiar nosso caminho. Para minha sorte estou acompanhada de aves, cuja visão e audição são bem mais aguçadas que as minhas. No fim, naquele andar me restaria o mesmo de antes: procurar por pistas e equipamentos, antes de partir para o próximo caso nada fosse relevante.
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Hiro ♡