Gregório de Matos Guerra
Masculino Treinador 23 de Dezembro Mu Island - Hoenn 35 anos 2,10 metros & 115 KG Liberado para uso da Staff |
Aparência | Personalidade | Biografia |
Gregório é um homem charmoso; suas poucas rugas lhe dão um aspecto bastante agradável e combinam com o conjunto de seu rosto. Os traços grossos e bem marcados caem muito bem com a idade e, graças a metade do rosto escondido atrás da barba, torna-se um homem de visual completamente misterioso.
Anda com uma espécie de óculos de sol permanente. Tanto não lhe tira que parece já grudado na cabeça! No topo de seus cabelos castanhos, um boné que nem sempre está presente. Usa blusas de botões frescas, ora com manga ora sem e, nas partes inferiores, bermudas jeans surradas e sapa-tênis comuns de sua região.
É em geral um velho bem apessoado e, graças à sua boa aparência, é tratado como "Sugar Daddy" com bastante constância. Ele simplesmente não reclama disso; é algo que lhe cai extremamente bem.
Anda com uma espécie de óculos de sol permanente. Tanto não lhe tira que parece já grudado na cabeça! No topo de seus cabelos castanhos, um boné que nem sempre está presente. Usa blusas de botões frescas, ora com manga ora sem e, nas partes inferiores, bermudas jeans surradas e sapa-tênis comuns de sua região.
É em geral um velho bem apessoado e, graças à sua boa aparência, é tratado como "Sugar Daddy" com bastante constância. Ele simplesmente não reclama disso; é algo que lhe cai extremamente bem.
Dono de uma voz bastante calma, o semblante e a atitude de Gregório não parecem ter coerência. Este homem que parece a princípio bem fácil de lidar, é um escandaloso! Vivera a vida toda de arte e, justamente por isso, se vê como revolucionário.
Acredita que todo o artista deva transgredir e ir contra as opressões da sociedade, sejam elas quais forem! Justamente por isso vive lutando pelas causas minoritárias e, principalmente, por aquelas sem voz própria. Comove-se fácil com cenários de opressão e sempre (eu disse sempre) compra o lado que lhe parece justo. Um justiceiro incompreendido: tenta ao máximo ser o Batman que não violenta as pessoas.
É importante lembrar que agressão física é um dos maiores absurdos que luta contra; suas ofensivas sempre serão por palavras e bordões, vez ou outra atos e manifestações! Cartazes, músicas, poemas, pinturas e transgressões artísticas... além de claro, uma boa e velha greve política. É um grande de um esquerdo-macho que tenta ao máximo não ser. Apesar de tudo, é um belo de um pé-no-saco.
Acredita que todo o artista deva transgredir e ir contra as opressões da sociedade, sejam elas quais forem! Justamente por isso vive lutando pelas causas minoritárias e, principalmente, por aquelas sem voz própria. Comove-se fácil com cenários de opressão e sempre (eu disse sempre) compra o lado que lhe parece justo. Um justiceiro incompreendido: tenta ao máximo ser o Batman que não violenta as pessoas.
É importante lembrar que agressão física é um dos maiores absurdos que luta contra; suas ofensivas sempre serão por palavras e bordões, vez ou outra atos e manifestações! Cartazes, músicas, poemas, pinturas e transgressões artísticas... além de claro, uma boa e velha greve política. É um grande de um esquerdo-macho que tenta ao máximo não ser. Apesar de tudo, é um belo de um pé-no-saco.
Viveu a juventude toda como um poeta chulo. Não tinha lá o que falar; fugira de casa aos quatorze para usar drogas e fazer sodomias, produziu peças e músicas, começou a cantar em bandas, reparou que a vocalização não era seu forte e tornou-se poeta. Poeta e compositor! É claro que demorou ter reconhecimento; sua fama chegava junto de seu aprendizado. Apenas aos vinte e nove teve um poema recitado por uma banda de importância. Aos trinta já era alguém e aos trinta e um tornou-se dono de uma pequena fortuna. Hoje?! Hoje seus poemas são refletidos à todo o momento e a cada segundo ganha dinheiro de "direitos autorais". Ainda assim não tem tanto tempo de "carreira visível" assim.
Nasceu e cresceu em Mu Island, o local industrial que tanto inspira suas músicas contra a exploração do proletário. Talvez por isso tenha uma relação de amódio com a cidade; ora detesta o que ela é, outra ora ama o que ela pode vir a ser. É o próprio "metamorfose ambulante" e sabe que todas as suas revoltas com Mu foram necessárias para lhe formar como sujeito.
Atualmente?! Participa de ONGs. Sempre que pode, doa um dinheiro anônimo e tenta ao máximo usar de sua visibilidade para expor suas causas. Ao lado de Caetano Veloso e Paulo Coelho, grita contra o governo atual. Onde pode ele irá se meter; sabe que é um artista enorme e influencia um contingente grande de pessoas. Uma das partes mais marcantes de sua vida é, justamente, a ascensão econômica. Tenta ao máximo ser um poetista que abre mão de sua fortuna mas entra num dilema: não pode ser grande sem ser rico. Nesse misto de antíteses, tenta achar o limiar entre sua fortuna saudável para usufruto e seu bem excessivo. Geralmente falha mas... quem não falha, não é mesmo?!
Tem consigo uma filha de cinco anos chamada Regina e ainda mora com seu Ex-esposo, num relacionamento saudável de companheirismo e amizade. Sua família o deserdara aos catorze anos (quando saíra de casa) e nunca procurou retomar laços. Seu pai deve estar moribundo em algum canto enquanto sua mãe lhe serve mais uma cerveja. Ou isso ou de fato morreram.
Por orgulho ou vaidade, os dois nunca lhe procuraram, nem mesmo depois de ter se tornado alguém tão grande. O fato de ter se assumido gay aos treze anos fora o estopim de toda essa revolução: um artista, gay que desejava transgredir não podia ser bem quisto na família Matos. Ninguém sabe ao certo se Gregório fugiu ou fora expulso; nem ele sabe responder. Fato era que saiu muito novo e, crescendo nas ruas, teve contato com tudo que a rua pode lhe oferecer.
Drogas, sexo e Rock N' Roll. Ou não. Apesar de toda a balbúrdia, nunca foi um homem de ferir o que acreditava. Podia acreditar em muitas coisas (orixás e santos, espíritos e reencarnações), mas independente de tudo, não largava mão do que achava certo e sempre confiou em seu talento, sua vontade e sua carreira.
Nasceu e cresceu em Mu Island, o local industrial que tanto inspira suas músicas contra a exploração do proletário. Talvez por isso tenha uma relação de amódio com a cidade; ora detesta o que ela é, outra ora ama o que ela pode vir a ser. É o próprio "metamorfose ambulante" e sabe que todas as suas revoltas com Mu foram necessárias para lhe formar como sujeito.
Atualmente?! Participa de ONGs. Sempre que pode, doa um dinheiro anônimo e tenta ao máximo usar de sua visibilidade para expor suas causas. Ao lado de Caetano Veloso e Paulo Coelho, grita contra o governo atual. Onde pode ele irá se meter; sabe que é um artista enorme e influencia um contingente grande de pessoas. Uma das partes mais marcantes de sua vida é, justamente, a ascensão econômica. Tenta ao máximo ser um poetista que abre mão de sua fortuna mas entra num dilema: não pode ser grande sem ser rico. Nesse misto de antíteses, tenta achar o limiar entre sua fortuna saudável para usufruto e seu bem excessivo. Geralmente falha mas... quem não falha, não é mesmo?!
Tem consigo uma filha de cinco anos chamada Regina e ainda mora com seu Ex-esposo, num relacionamento saudável de companheirismo e amizade. Sua família o deserdara aos catorze anos (quando saíra de casa) e nunca procurou retomar laços. Seu pai deve estar moribundo em algum canto enquanto sua mãe lhe serve mais uma cerveja. Ou isso ou de fato morreram.
Por orgulho ou vaidade, os dois nunca lhe procuraram, nem mesmo depois de ter se tornado alguém tão grande. O fato de ter se assumido gay aos treze anos fora o estopim de toda essa revolução: um artista, gay que desejava transgredir não podia ser bem quisto na família Matos. Ninguém sabe ao certo se Gregório fugiu ou fora expulso; nem ele sabe responder. Fato era que saiu muito novo e, crescendo nas ruas, teve contato com tudo que a rua pode lhe oferecer.
Drogas, sexo e Rock N' Roll. Ou não. Apesar de toda a balbúrdia, nunca foi um homem de ferir o que acreditava. Podia acreditar em muitas coisas (orixás e santos, espíritos e reencarnações), mas independente de tudo, não largava mão do que achava certo e sempre confiou em seu talento, sua vontade e sua carreira.