[Rota Atemporal] Léss gô!
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[Rota Atemporal] Léss gô!
Quando vi o tal do Keishin saindo do Centro Pokémon 100% atrasado, eu tive QUASE CERTEZA que a batalha dele iria atrasar todo o evento. Infelizmente, não estava errada; por pouco ele não perdia por W.O. e, por muito pouco, não haverá uma desistência compulsória. Ninguém aguentava mais esperar aquele Slaking descansar e, enquanto estava de molho, fui numa das praças de alimentação do evento tomar uma CERVEJINHA e ver se encontrava um conhecido.
Eu queria MUITO encontrar aquela figura de cabelos azuis que vi mais cedo, que havia roubado o Jangmo-o que joguei as traças. Era um justiceiro?Era um vilão? Um desses anti-heróis que vemos no Tik Pok? Não sei, mas sem dúvidas era uma figura curiosa.
Uma outra pessoa que queria encontrar, e que sabia que estava por ali, era Kathryne; já fazia um tempo desde o vácuo que ela me deu no Pokezap, mas entendo que ela devia ter muitas coisas para ajustar. Peguei o celular, clickei em seu nome e lhe mandei um pequeno quebra gelo:
Eu já sabia que o confronto dela havia terminado e, pior, que ela havia perdido para um mini-Katakuri, mas eu preferir não tocar no assunto logo de cara; sei como perder pode ser ruim. Sem os seus pokémons é menos pior, mas continua incômodo.
Eu queria MUITO encontrar aquela figura de cabelos azuis que vi mais cedo, que havia roubado o Jangmo-o que joguei as traças. Era um justiceiro?Era um vilão? Um desses anti-heróis que vemos no Tik Pok? Não sei, mas sem dúvidas era uma figura curiosa.
Uma outra pessoa que queria encontrar, e que sabia que estava por ali, era Kathryne; já fazia um tempo desde o vácuo que ela me deu no Pokezap, mas entendo que ela devia ter muitas coisas para ajustar. Peguei o celular, clickei em seu nome e lhe mandei um pequeno quebra gelo:
Seria tão engraçado se estivéssemos no mesmo grupo
Eu já sabia que o confronto dela havia terminado e, pior, que ela havia perdido para um mini-Katakuri, mas eu preferir não tocar no assunto logo de cara; sei como perder pode ser ruim. Sem os seus pokémons é menos pior, mas continua incômodo.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
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Re: [Rota Atemporal] Léss gô!
Battlefield
LÉSS GÔ
Ok, eu estava em uma cidade estranha e cheia de gente estranha. Quando eu digo cheia de gente, é porque estava mesmo cheia de gente, não esperava que um simples evento de batalha fosse atrair tanta audiência, ainda mais um que está no seu começo, com uns treinadores bem meia-boca que apesar de terem Pokémon fornecidos pela organização, não dariam batalhas muito interessantes. Treinadores meia-boca como essa que vos fala.
Eu não esperava que aquela derrota fosse me incomodar tanto, mas aqui estou eu, alguns dias depois da batalha, me remoendo, pensando no que eu podia ter feito, que na verdade era algo bem claro em minha mente, mas decidi por usar a estratégia que usei e falhei. Subestimei meu oponente? Me superestimei? Apenas tive um momento de complacência durante a batalha? Eu preciso me acalmar, pensar em outra coisa e se for pra pensar em batalha, que eu pense na próxima.
Enfim, uma cidade de grande porte, com um grande evento acontecendo significa que devem ter vários lugares para passar o tempo. Porém, eu me sentiria completamente desconfortável, sozinha sem acompanhantes no meio de uma multidão. Esse mar de pessoas enquanto eu estou por si só é bastante intimidador. Mas então, eu pegava o meu celular e percebia algo: as notificações estavam silenciadas e eu desesperadamente fui ver tudo que eu podia ter perdido. O tanto de pessoas que provavelmente pensam que eu não ligo pra elas, ou que eu simplesmente morri.
Enquanto eu tentava conciliar todas essas mensagens perdidas, eu chegava no contato de Winnie, que além de uma mensagem não lida de um tempo atrás, tinha algo mais interessante que foi mandado recentemente: "Seria tão engraçado se estívessemos no mesmo grupo" Então ela realmente estava no torneio. Eu me fixei tão intensamente no meu próprio grupo que eu sequer prestei atenção para o resto, inclusive, será que eu perdi a estréia de Winnie? Acho que seria legal que eu tivesse assistido, mas...
Mesmo me comunicando por mensagens, eu tratava de sempre me desculpar. Me desculpava por ter ignorado Winnie e supostamente ter perdido a sua estreia no torneio. Mas agora eu queria encontrá-la, para simplesmente não ficar sozinha. Perguntava onde Freda estava, mas logo pensei nas praças de alimentação do evento, lugar que me intimidava pela multidão, mas seguia por lá, por presumir que Winnie esteja lá.
Eu não esperava que aquela derrota fosse me incomodar tanto, mas aqui estou eu, alguns dias depois da batalha, me remoendo, pensando no que eu podia ter feito, que na verdade era algo bem claro em minha mente, mas decidi por usar a estratégia que usei e falhei. Subestimei meu oponente? Me superestimei? Apenas tive um momento de complacência durante a batalha? Eu preciso me acalmar, pensar em outra coisa e se for pra pensar em batalha, que eu pense na próxima.
Enfim, uma cidade de grande porte, com um grande evento acontecendo significa que devem ter vários lugares para passar o tempo. Porém, eu me sentiria completamente desconfortável, sozinha sem acompanhantes no meio de uma multidão. Esse mar de pessoas enquanto eu estou por si só é bastante intimidador. Mas então, eu pegava o meu celular e percebia algo: as notificações estavam silenciadas e eu desesperadamente fui ver tudo que eu podia ter perdido. O tanto de pessoas que provavelmente pensam que eu não ligo pra elas, ou que eu simplesmente morri.
Enquanto eu tentava conciliar todas essas mensagens perdidas, eu chegava no contato de Winnie, que além de uma mensagem não lida de um tempo atrás, tinha algo mais interessante que foi mandado recentemente: "Seria tão engraçado se estívessemos no mesmo grupo" Então ela realmente estava no torneio. Eu me fixei tão intensamente no meu próprio grupo que eu sequer prestei atenção para o resto, inclusive, será que eu perdi a estréia de Winnie? Acho que seria legal que eu tivesse assistido, mas...
Mas aparentemente não estamos. E me desculpe.
Onde você tá?
Mesmo me comunicando por mensagens, eu tratava de sempre me desculpar. Me desculpava por ter ignorado Winnie e supostamente ter perdido a sua estreia no torneio. Mas agora eu queria encontrá-la, para simplesmente não ficar sozinha. Perguntava onde Freda estava, mas logo pensei nas praças de alimentação do evento, lugar que me intimidava pela multidão, mas seguia por lá, por presumir que Winnie esteja lá.
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BY MAHIRO
Sleepy- Especialista Psychic II
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Re: [Rota Atemporal] Léss gô!
Enquanto observava os preparativos para as próximas batalhas no Centro Pokémon de Hearthome, Avan estava imerso em seus próprios pensamentos, após uma derrota humilhante. O evento estava movimentado, e treinadores de todas as idades estavam ansiosos para demonstrar suas habilidades. Jangmo-o estava ao seu lado, enquanto o rapaz de cabelo azul ensinava-o a subir em um skate. E, é claro, ele não pôde deixar de notar que seu cabelo azul sempre atraía olhares curiosos.
— Isso mesmo, Jangmo-o, mais um pouco e você conseguirá andar de skate comigo!
Ele dizia enquanto estava abaixado tentando ajudar o próprio Pokémon, enquanto logo notava a presença de uma figura conhecida, a mesma garota de cabelo rosa que acusou-o cruelmente de ter roubado Jangmo-o, e junto dela, havia outra pessoa na qual não conhecia. Será que Avan teria problemas? Fazendo-se de louco, o rapaz de cabelo azul apenas acenou amigavelmente para aquelas duas pessoas, como se tivesse muita intimidade.
Avan- Treinador
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Re: [Rota Atemporal] Léss gô!
"Onde eu tô?", pensei e olhei em volta, percebendo que essa pergunta é sempre mais difícil de responder do que parece; é sempre um chamado para reparar nas nuances do mundo ao seu redor. Olhei bem, procurei o que destoava e logo digitei uma mensagem mais pontual. O sorrisinho no rosto entregava a pequena malícia no comentário que estava planejando fazer, não que esta malícia fosse um intuito de corromper algo entre eu e Kathryne, mas sim por ver que a situação em que eu me encontrava era tão óbvia que me tirava um riso.
Eu estava, surpreendentemente, só. Mesmo com um mundaréu de gente eu consegui ficar incrivelmente só. Tanto era que fazia parecer haver um holofote em mim, destacando o monólogo que eu fazia no meu palco subjetivo. Todos estavam em grupos e eu, estranhamente, só. Eu e meu copo de chopp que sempre me acompanha nos poucos espaços que tenho.
Kathryne se desculpou... de novo... Optei por ignorar, eu já entendi o porquê dela fazer tal coisa e já entendi que não é questionando que eu vou mudar isso. Meus dedos ágeis agiram:
Com "vocês" eu quis dizer "dos meus amigos", mas não sei se Kathryne iria entender, na verdade, nem era necessário que ela entendesse. No mais, mais cedo ou mais tarde eu veria a menina se aproximar e chamaria ela com um balançar de braços. O engraçado é que, ao procurá-la, eu inevitavelmente tirei o olho da tela, que estava passando Igneel vs Natalie e, por consequência, vi um cabelo azul balançando na minha direção. Era ele; eu tinha certeza que era ele. O folheto e a estreia já havia me ensinado bem o nome dele: Avan.
Ele acenou e eu, um pouco curiosa, acenei de volta, levantando um pouco a bunda da cadeira e o chamando para sentar.
Se outrora eu estava sozinha no meio de uma multidão, acabei achando um grupinho pra fingir que não sou uma depressiva edgy fudida.
Eu estava, surpreendentemente, só. Mesmo com um mundaréu de gente eu consegui ficar incrivelmente só. Tanto era que fazia parecer haver um holofote em mim, destacando o monólogo que eu fazia no meu palco subjetivo. Todos estavam em grupos e eu, estranhamente, só. Eu e meu copo de chopp que sempre me acompanha nos poucos espaços que tenho.
Kathryne se desculpou... de novo... Optei por ignorar, eu já entendi o porquê dela fazer tal coisa e já entendi que não é questionando que eu vou mudar isso. Meus dedos ágeis agiram:
No fundinho, numa mesa bem no final, do lado do Tap Bar. To sozinha com um copo de cerveja, virada para o telão. Fiquei aqui o dia todo vendo as estreias de vocês
Com "vocês" eu quis dizer "dos meus amigos", mas não sei se Kathryne iria entender, na verdade, nem era necessário que ela entendesse. No mais, mais cedo ou mais tarde eu veria a menina se aproximar e chamaria ela com um balançar de braços. O engraçado é que, ao procurá-la, eu inevitavelmente tirei o olho da tela, que estava passando Igneel vs Natalie e, por consequência, vi um cabelo azul balançando na minha direção. Era ele; eu tinha certeza que era ele. O folheto e a estreia já havia me ensinado bem o nome dele: Avan.
Ele acenou e eu, um pouco curiosa, acenei de volta, levantando um pouco a bunda da cadeira e o chamando para sentar.
Se outrora eu estava sozinha no meio de uma multidão, acabei achando um grupinho pra fingir que não sou uma depressiva edgy fudida.
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Re: [Rota Atemporal] Léss gô!
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LÉSS GÔ
Tentava inferir onde Winnie estava ao invés de fazer igual uma pessoa normal e simplesmente esperar que ela responda minha mensagem. Não é como se Winnie fosse eu e fosse me deixar literalmente um ano sem resposta. Agora eu estava perdida, em um lugar cheio de gente e pra piorar a maioria das pessoas andavam em grupo ou até mesmo casais. Olha se eu já não me sentia desconfortável e estranha antes, agora que eu notei esse detalhe eu definivamente me sinto desse jeito. Acho que agora eu tenho que encontrar Winnie, é um dever.
Apenas parei em um lugar, fiquei com o meu celular, tentando fazer parecer o máximo que eu estava esperando alguém, o que não era uma mentira, mas estava fazendo de tudo para não parecer uma estranha ali. Apenas esperava Winnie responder, o que de fato não demorou muito e bem, pela descrição não seria muito difícil encontrá-la.
Notei Freda acenando para mim e logo me juntei a ela. Winnie era definitivamente uma das pessoas que eu não esperava ver sozinha, mas acho que é simplesmente devido a imagem idealizada que pessoas tímidas como eu têm de pessoas mais extrovertidas e sociáveis. Talvez o continente de Sinnoh seja novo para Winnie, ou talvez ela tenha passado por ele enquanto eu estive um ano no deserto.
- O-oi. Então você não batalhou ainda? - Deduzi isso graças ao fato de Winnie ter dito que estava o dia inteiro ali: - Ehh, então você me assistiu. Bem, eu queria ter feito melhor, mas no fim não deu. - No fim eu não gostei muito do fato de que Winnie tinha assistido minha batalha. Aquela batalha que eu perdi, mas sinto que eu podia ter ganho se não fosse um simples erro. Na verdade estava um pouco envergonhada.
Então notei uma outra pessoa chegando, um garoto de cabelos azuis que eu não conhecia, acenando para Winnie e eu. Assumia que era um conhecido de Freda, então apenas acenei timidamente para ele, apenas para respondê-lo. Umm... agora Winnie vai conversar com um desconhecido e acho que eu ficarei de fora da conversa. Talvez eu deva sair? Não, sair do nada vai ser rude. Winnie me chamou, então ela me quer aqui.
Eu acho...
Apenas parei em um lugar, fiquei com o meu celular, tentando fazer parecer o máximo que eu estava esperando alguém, o que não era uma mentira, mas estava fazendo de tudo para não parecer uma estranha ali. Apenas esperava Winnie responder, o que de fato não demorou muito e bem, pela descrição não seria muito difícil encontrá-la.
Notei Freda acenando para mim e logo me juntei a ela. Winnie era definitivamente uma das pessoas que eu não esperava ver sozinha, mas acho que é simplesmente devido a imagem idealizada que pessoas tímidas como eu têm de pessoas mais extrovertidas e sociáveis. Talvez o continente de Sinnoh seja novo para Winnie, ou talvez ela tenha passado por ele enquanto eu estive um ano no deserto.
- O-oi. Então você não batalhou ainda? - Deduzi isso graças ao fato de Winnie ter dito que estava o dia inteiro ali: - Ehh, então você me assistiu. Bem, eu queria ter feito melhor, mas no fim não deu. - No fim eu não gostei muito do fato de que Winnie tinha assistido minha batalha. Aquela batalha que eu perdi, mas sinto que eu podia ter ganho se não fosse um simples erro. Na verdade estava um pouco envergonhada.
Então notei uma outra pessoa chegando, um garoto de cabelos azuis que eu não conhecia, acenando para Winnie e eu. Assumia que era um conhecido de Freda, então apenas acenei timidamente para ele, apenas para respondê-lo. Umm... agora Winnie vai conversar com um desconhecido e acho que eu ficarei de fora da conversa. Talvez eu deva sair? Não, sair do nada vai ser rude. Winnie me chamou, então ela me quer aqui.
Eu acho...
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BY MAHIRO
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Re: [Rota Atemporal] Léss gô!
Ver Kathryne me deu uma felicidade que não soube explicar. Sabia que não era do feitio da menina, mas não me importei muito com isso; levantei de imediato e dei-lhe um abraço apertado, muito parecido com o que meu irmão me dá depois de anos longe de mim. Era um abraço de cuidado e de preocupação, como se eu dissesse "que bom que está viva"... na verdade, foi mais ou menos isso que eu disse:
- Eu sabia que você ficaria bem - Um meio sorriso foi mais que suficiente - Mas enfiaram um monte de preocupação na minha cabeça, que queria constatar que todos os seus braços e pernas estavam no lugar.
Larguei-a e dei uma olhadela rápida por todo o seu corpo, como se tivesse feito um "check out". Depois disso, voltei a sentar e segurei meu copo de cerveja com uma das mãos. A moça falou do elefante na sala: sua derrota. Eu, tendo assistido tudo, não achava que Kathryne tinha ido mal; é só um pouco difícil lidar com tipos dragões mesmo, ainda mais estando com insetos.
Insetos não são ruins, mas contra um tipo TÃO OFENSIVO quanto dragons, acaba ficando um pouquinho na desvantagem. Foi azar? Pra mim sim; a escolha podia ter sido outra, mas ela não teria como saber. Deixei que ela falasse para só então comentar:
- Ah, eu vou no segundo turno só, vai me assistir? - A pergunta era com um sorriso sincero. Eu sabia que por ser a segunda rodada, minha batalha não estaria tão cheia quanto as estreias, mas eu ainda achava que seria um bom show - Mas posso te perguntar uma coisa? Se não quiser responder tudo bem, mas eu fiquei muito curiosa... por que você foi de Inseto?
- Eu sabia que você ficaria bem - Um meio sorriso foi mais que suficiente - Mas enfiaram um monte de preocupação na minha cabeça, que queria constatar que todos os seus braços e pernas estavam no lugar.
Larguei-a e dei uma olhadela rápida por todo o seu corpo, como se tivesse feito um "check out". Depois disso, voltei a sentar e segurei meu copo de cerveja com uma das mãos. A moça falou do elefante na sala: sua derrota. Eu, tendo assistido tudo, não achava que Kathryne tinha ido mal; é só um pouco difícil lidar com tipos dragões mesmo, ainda mais estando com insetos.
Insetos não são ruins, mas contra um tipo TÃO OFENSIVO quanto dragons, acaba ficando um pouquinho na desvantagem. Foi azar? Pra mim sim; a escolha podia ter sido outra, mas ela não teria como saber. Deixei que ela falasse para só então comentar:
- Ah, eu vou no segundo turno só, vai me assistir? - A pergunta era com um sorriso sincero. Eu sabia que por ser a segunda rodada, minha batalha não estaria tão cheia quanto as estreias, mas eu ainda achava que seria um bom show - Mas posso te perguntar uma coisa? Se não quiser responder tudo bem, mas eu fiquei muito curiosa... por que você foi de Inseto?
Victoria- Ace Trainer IV
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Re: [Rota Atemporal] Léss gô!
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LÉSS GÔ
Winnie logo me abraçava, não era que eu não gostasse de abraços, pelo menos não exatamente, mas eu não me sentia exatamente confortável com eles. Não era acostumada a recebê-los, mas claro, eu não recusaria, seria rude e não tenho motivos para recusar. Ela era minha amiga e provavelmente se sentiu muito preocupada. Ainda me questiono como foi possível que eu tenha passado um ano inteiro naquelas ruínas. Como aquilo faz sentido? Mas pensar sobre isso estragaria o tom dessa reunião, que deveria me deixar com bom humor. Apenas faria alguns leves comentários sobre o fato.
- Quer dizer, obviamente não foi fácil passar por aquelas ruínas mas aqui estou. E depois eu acabei te deixando no vácuo porque eu acabei encontrando uma seita que venera o Gilatina. Sabe, aquele bicho estranho que a gente viu em Goldenrod? Tem uma seita inteira que cultua ele. - Creio que isso era algo que Winnie se interessaria em ouvir. Nos vimos o tal do GIlatina juntas, enfrentamos ele e talvez até tenhamos feito amizades com ele: - Mas eu não encontrei o Gilatina, só uma cópia artificial feita pelos cultistas.
Então conversaríamos sobre o "Copperajah na sala", no caso a minha derrota. Eu me sentia um pouco mal e agora eu só pensava em como poderia vencer a minha próxima batalha. Mas, esse é um momento em que eu deveria estar de bom humor, me reunindo com uma amiga depois de muito tempo (não parece tanto tempo assim pra mim, mas tanto faz).
- Claro que vou te assistir, inclusive eu vou estar livre na segunda rodada, então não tem como eu perder. - Primeiro eu confirmava que estaria lá para assistir a batalha de Freda e então comentaria sobre minha escolha de tipo que deixou Winnie intrigada: - Eu realmente quis participar desse evento, me lembrou da Battle Tower que eu participei quando eu nem tinha Pokémon. Isso não seria problema nesse torneio, porque eu não uso os meus Pokémon, o que me deixou mais interessada ainda. Só que eu escolhi participar como mono treinadora, porque eu ainda queria ter alguma escolha sobre os Pokémon que eu usaria. Queria fazer algo diferente, estudei os tipos possíveis. Eu já gostava do tipo inseto e no fim foi o que mais me cativou, tem a generalização dos Pokémon insetos serem fracos, que é obviamente falsa. - Eu dava uma pausa, notei que estava falando demais e no fim só terminaria:
- Ehh eu só gosto de insetos. Não acho que você pensa que meninas não podem gostar de insetos, hehe. - E brincava com a minha última frase, mas eu sempre me pego pensando que eu pareço ser muito "princesinha" e "menininha" pra estar usando um time de insetos.
- Quer dizer, obviamente não foi fácil passar por aquelas ruínas mas aqui estou. E depois eu acabei te deixando no vácuo porque eu acabei encontrando uma seita que venera o Gilatina. Sabe, aquele bicho estranho que a gente viu em Goldenrod? Tem uma seita inteira que cultua ele. - Creio que isso era algo que Winnie se interessaria em ouvir. Nos vimos o tal do GIlatina juntas, enfrentamos ele e talvez até tenhamos feito amizades com ele: - Mas eu não encontrei o Gilatina, só uma cópia artificial feita pelos cultistas.
Então conversaríamos sobre o "Copperajah na sala", no caso a minha derrota. Eu me sentia um pouco mal e agora eu só pensava em como poderia vencer a minha próxima batalha. Mas, esse é um momento em que eu deveria estar de bom humor, me reunindo com uma amiga depois de muito tempo (não parece tanto tempo assim pra mim, mas tanto faz).
- Claro que vou te assistir, inclusive eu vou estar livre na segunda rodada, então não tem como eu perder. - Primeiro eu confirmava que estaria lá para assistir a batalha de Freda e então comentaria sobre minha escolha de tipo que deixou Winnie intrigada: - Eu realmente quis participar desse evento, me lembrou da Battle Tower que eu participei quando eu nem tinha Pokémon. Isso não seria problema nesse torneio, porque eu não uso os meus Pokémon, o que me deixou mais interessada ainda. Só que eu escolhi participar como mono treinadora, porque eu ainda queria ter alguma escolha sobre os Pokémon que eu usaria. Queria fazer algo diferente, estudei os tipos possíveis. Eu já gostava do tipo inseto e no fim foi o que mais me cativou, tem a generalização dos Pokémon insetos serem fracos, que é obviamente falsa. - Eu dava uma pausa, notei que estava falando demais e no fim só terminaria:
- Ehh eu só gosto de insetos. Não acho que você pensa que meninas não podem gostar de insetos, hehe. - E brincava com a minha última frase, mas eu sempre me pego pensando que eu pareço ser muito "princesinha" e "menininha" pra estar usando um time de insetos.
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BY MAHIRO
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Re: [Rota Atemporal] Léss gô!
- Tu encontrou aqueles malucos também?! - Perguntei, num tom quase entusiasmado - Cara, que doi-dei-ra! Encontrei pouco antes de vi pra cá e fiquei muito impressionada em como pessoas podem ser tão burras. Tipo, eu nem sou daquelas que ODEIAM o Gilatina, o Ayzen e o Koi tem PAVOR só de falar no nome, mas eu sei que ele destruiu muito mais do que deveria... - Dei um suspiro - Mas eu meio que lembro do nosso Gilatina ter compaixão e estar até mesmo perdido... mas esses malucos... esses malucos eram assassinos torturadores e queriam invocar um guia, sabe? Bizarro. Os meus terminaram todos mortos pelo monstro esquisito que invocaram... burros.
Eu sei que eu fico muito direta (e um pouco grosseira) quando to começando a ficar bêbada, mas o que leva um ser PENSANTE a ACHAR que um ser místico MALVADO vai poupar a vida deles simplesmente porque o veneram? Eles acham que deuses e lendários são inseguros como nós e precisam de seguidores/vassalos? Isso é balela, quem é forte de verdade não precisa de ninguém adulando. Eu nunca entendi a ideia de que um Deus PRECISA ter fiel; pra mim, eles só precisam ter fiéis se forem fracos, usando a manipulação e a massa como força.
Se for forte mesmo? Ta melhor sozinho.
E isso, por si só, me deixou revoltada. Dei um suspiro ou outro enquanto pensava mais no assunto e, mais cedo ou mais tarde, cortei meus próprios pensamentos com uma pergunta muito idiota:
- Você nunca bebeu, né?! - Perguntei, num tom mais curioso e menos agressivo que antes - Não quer me acompanhar? - Desta vez o convite era verdadeiramente simpático - To terminando de ver a luta da Natalie e já já deve passar a do Nicholas,
Só que quando olhei pra TV, reparei que a luta da Natalie tinha acabado de acabar e ela tinha ganhado do Igneel. Dei um sorriso maior, peguei o copo de cerveja e brindei com a própria garrafa:
- Ixi, ganhei a aposta na bonita - O barulho do "tim tim" deixou tudo mais sonoro - Mas assim, não se sinta tão pressionada a ver minha luta, eu acho que ela não vai ser tão legal e emocionante quanto a sua ou a do Nicholas. Eu conheci meu adversário a pouco, no Centro Pokémon, ele tava completamente perdido. O time dele também é normal, acho que tenho vantagem até demais... é meio injusto esse campeonato de Mono, né? A gente ta dependendo mais da sorte do que os Randons...
Ponderei com meus miolos se minha afirmação fazia sentido; a sensação que eu tinha é que Keishin tinha dado um puta azar caindo contra mim, assim como Kathryne dera um puta azar caindo contra Sota. É como se os confrontos sempre pendessem para uma lado e para o outro:
- Mas eu entendo, o tipo inseto é realmente incrível. Eu não sou muito fã da tipagem, mas tem um ou outro que eu me apeguei demais! Meu Vikavolt e meu Venipede sempre me surpreendem, fico um pouco triste por não ter tanto tempo pra passar com eles. Atualmente tenho treinado uma Araquanid também... acho que nunca perdi com ela, acredita? Só que ela é meio creepy...
Cogitei soltar Sleipinir, mas eu nunca sabia como ela ia reagir em ambientes lotados, então achei melhor não o fazer. Minha cabeça cheia de pensamentos & regada a álcool lembrou da estranha frigidez da pokémon e rememorou as vezes em que nossa interação não foram das melhores:
- Deve ser meio óbvio porque escolhi Ghost, né? Acho que não surpreendi ninguém... ta certo que não é o tipo que MAIS TENHO, mas esse meu apego a Jellicent deixa tudo muito óbvio.
Eu sei que eu fico muito direta (e um pouco grosseira) quando to começando a ficar bêbada, mas o que leva um ser PENSANTE a ACHAR que um ser místico MALVADO vai poupar a vida deles simplesmente porque o veneram? Eles acham que deuses e lendários são inseguros como nós e precisam de seguidores/vassalos? Isso é balela, quem é forte de verdade não precisa de ninguém adulando. Eu nunca entendi a ideia de que um Deus PRECISA ter fiel; pra mim, eles só precisam ter fiéis se forem fracos, usando a manipulação e a massa como força.
Se for forte mesmo? Ta melhor sozinho.
E isso, por si só, me deixou revoltada. Dei um suspiro ou outro enquanto pensava mais no assunto e, mais cedo ou mais tarde, cortei meus próprios pensamentos com uma pergunta muito idiota:
- Você nunca bebeu, né?! - Perguntei, num tom mais curioso e menos agressivo que antes - Não quer me acompanhar? - Desta vez o convite era verdadeiramente simpático - To terminando de ver a luta da Natalie e já já deve passar a do Nicholas,
Só que quando olhei pra TV, reparei que a luta da Natalie tinha acabado de acabar e ela tinha ganhado do Igneel. Dei um sorriso maior, peguei o copo de cerveja e brindei com a própria garrafa:
- Ixi, ganhei a aposta na bonita - O barulho do "tim tim" deixou tudo mais sonoro - Mas assim, não se sinta tão pressionada a ver minha luta, eu acho que ela não vai ser tão legal e emocionante quanto a sua ou a do Nicholas. Eu conheci meu adversário a pouco, no Centro Pokémon, ele tava completamente perdido. O time dele também é normal, acho que tenho vantagem até demais... é meio injusto esse campeonato de Mono, né? A gente ta dependendo mais da sorte do que os Randons...
Ponderei com meus miolos se minha afirmação fazia sentido; a sensação que eu tinha é que Keishin tinha dado um puta azar caindo contra mim, assim como Kathryne dera um puta azar caindo contra Sota. É como se os confrontos sempre pendessem para uma lado e para o outro:
- Mas eu entendo, o tipo inseto é realmente incrível. Eu não sou muito fã da tipagem, mas tem um ou outro que eu me apeguei demais! Meu Vikavolt e meu Venipede sempre me surpreendem, fico um pouco triste por não ter tanto tempo pra passar com eles. Atualmente tenho treinado uma Araquanid também... acho que nunca perdi com ela, acredita? Só que ela é meio creepy...
Cogitei soltar Sleipinir, mas eu nunca sabia como ela ia reagir em ambientes lotados, então achei melhor não o fazer. Minha cabeça cheia de pensamentos & regada a álcool lembrou da estranha frigidez da pokémon e rememorou as vezes em que nossa interação não foram das melhores:
- Deve ser meio óbvio porque escolhi Ghost, né? Acho que não surpreendi ninguém... ta certo que não é o tipo que MAIS TENHO, mas esse meu apego a Jellicent deixa tudo muito óbvio.
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Re: [Rota Atemporal] Léss gô!
O Rotomphone de Avan estava dando alguns bugs, mas ele indicava que iria sentar-se conforme havia sido convidado por Winnie, que na real, nem sabia se sabia o nome dela. Ele apenas esperou alguns longos minutos, até que o RotomPhone destravasse e com isso conseguisse guarda-lo no bolso sem realizar nenhuma chamada acidental para alguém. Avan sentou-se ao lado da outra pessoa que não conhecia, e olhava para Winnie, atento a conversa que estava pela metade.
— Eu não tenho um tipo Inseto... Nem um tipo Fantasma... Mas qual o assunto mesmo?
E claro, ele fingiu não ter ouvido ela falar sobre Gilatina, mas claro que havia ouvido tudo com o ouvido biônico que tinha, mas acharia melhor não comentar da própria experiência com o tal, afinal... Havia sido um dia peculiar demais, e o fim daquilo não foi lá dos melhores. Descanse em paz homem maltrapilha que acompanhou Avan nesse dia. Ele apenas se meteu na conversa, como se fosse muito intimo de ambas as garotas dali.
Avan- Treinador
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