01 - O mundo fora da caixa!
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Sinnoh :: Sandgem Town :: Ruas de Sandgem Town
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Re: 01 - O mundo fora da caixa!
A percepção de Gojo sobre o ovo Pokémon em suas mãos continuava a ecoar em sua mente, uma mistura intrigante de determinação e dúvida. Enquanto o segurava, não apenas sentia o calor da vida contida dentro dele, mas também a responsabilidade que esse pequeno ser representava. A inexperiência do treinador tornava as perguntas éticas ainda mais complexas. Será que ele estava preparado para cuidar de uma vida que estava prestes a surgir?
Ao adentrar o movimentado salão do Centro Pokémon, a cena tumultuada diante dele oferecia uma janela para o desconhecido. Cinco enfermeiras, em meio ao caos, eram a encarnação visível da preocupação e do desespero. O sorriso aliviado do segurança e o anúncio de que ele havia acordado eram respostas sem perguntas, mergulhando Gojo em um mar de confusão.
A enfermeira que se aproximou, preocupada com seu bem-estar, não parecia ter a resposta para as dúvidas que atormentavam o treinador. A preocupação dela só aumentou o desconcerto de Gojo, e ele tentou articular suas palavras enquanto observava as enfermeiras voltarem à sua agitada rotina.
- Estou bem... acho. Mas o que está acontecendo aqui? Por que tanta preocupação comigo? - Gojo perguntou, seu olhar buscando compreensão nos olhos da enfermeira.
Ao adentrar o movimentado salão do Centro Pokémon, a cena tumultuada diante dele oferecia uma janela para o desconhecido. Cinco enfermeiras, em meio ao caos, eram a encarnação visível da preocupação e do desespero. O sorriso aliviado do segurança e o anúncio de que ele havia acordado eram respostas sem perguntas, mergulhando Gojo em um mar de confusão.
A enfermeira que se aproximou, preocupada com seu bem-estar, não parecia ter a resposta para as dúvidas que atormentavam o treinador. A preocupação dela só aumentou o desconcerto de Gojo, e ele tentou articular suas palavras enquanto observava as enfermeiras voltarem à sua agitada rotina.
- Estou bem... acho. Mas o que está acontecendo aqui? Por que tanta preocupação comigo? - Gojo perguntou, seu olhar buscando compreensão nos olhos da enfermeira.
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Pandemico- Treinador
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Re: 01 - O mundo fora da caixa!
Quando Gojo fez as perguntas "certas", a enfermeira logo foi deixando o sorriso cair um tico e e formando uma carranca mais séria. Engoliu a seco e cogitou perguntar o óbvio: "você não lembra?". Bem, era lógico que não, então ela só balançou a cabeça e tentou falar como se isso fosse algo esperado e comum:
- Ah... O Psyduck acabou de ser transferido pra UTI - Disse, inferindo que Gojo sabia de algo - Do Psyduck você lembra?
Os olhos dela foram diretamente ao ovo. É normal não se recordar quando você tem um desmaio, mas era um pouco estranho não se recordar de algo pré-desmaio... bem, sem dúvidas ela começou a ficar preocupada, será que Gojo batera a cabeça ao cair?! Olhou-o pelas laterais da cabeça, encarando um pouco a região de seus ouvidos. Não viu nada, então logo questionou:
- Ta com dor de cabeça?!
Ela inferia que Saturo lembrasse de alguma coisa, visto que carregava consigo o ovo que recebeu.
No mais, o garoto podia reparar um pouco melhor o clima do local: todas as enfermeiras pareciam tensas. Umas finalmente descansavam, apoiando a as costas no banco acolchoado do canto. Outras, ainda muito preocupadas com a situação, não conseguiam nem sequer sentar, simplesmente olhavam para a tela do celular.
Havia algo um tico peculiar que Gojo provavelmente repararia: era enfermeira DEMAIS pra só um Psyduck. Certamente aquele não era um plantão noturno comum.
- Ah... O Psyduck acabou de ser transferido pra UTI - Disse, inferindo que Gojo sabia de algo - Do Psyduck você lembra?
Os olhos dela foram diretamente ao ovo. É normal não se recordar quando você tem um desmaio, mas era um pouco estranho não se recordar de algo pré-desmaio... bem, sem dúvidas ela começou a ficar preocupada, será que Gojo batera a cabeça ao cair?! Olhou-o pelas laterais da cabeça, encarando um pouco a região de seus ouvidos. Não viu nada, então logo questionou:
- Ta com dor de cabeça?!
Ela inferia que Saturo lembrasse de alguma coisa, visto que carregava consigo o ovo que recebeu.
No mais, o garoto podia reparar um pouco melhor o clima do local: todas as enfermeiras pareciam tensas. Umas finalmente descansavam, apoiando a as costas no banco acolchoado do canto. Outras, ainda muito preocupadas com a situação, não conseguiam nem sequer sentar, simplesmente olhavam para a tela do celular.
Havia algo um tico peculiar que Gojo provavelmente repararia: era enfermeira DEMAIS pra só um Psyduck. Certamente aquele não era um plantão noturno comum.
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Re: 01 - O mundo fora da caixa!
As palavras da enfermeira ecoaram nos ouvidos de Gojo, trazendo consigo um novo nível de perplexidade. O nome Psyduck ressoava em sua mente, mas como um eco distante que se recusava a se materializar em uma lembrança concreta. Ele sentiu uma sensação de vazio, um vácuo de conhecimento que o envolvia enquanto tentava entender a gravidade da situação.
Ao notar o olhar da enfermeira em direção ao ovo Pokémon, Gojo segurou-o com mais firmeza, como se buscasse apoio em meio à confusão. A relação entre o Psyduck e o ovo era um mistério que pairava no ar, e a ansiedade começava a se infiltrar nas palavras da enfermeira e na atmosfera tensa do Centro Pokémon.
- Psyduck... - Gojo murmurou, tentando acessar qualquer vestígio de memória relacionado ao nome. Seus olhos se estreitaram, como se a resposta estivesse escondida em algum canto escuro de sua mente. No entanto, a escuridão persistia.
Ao ser questionado sobre dor de cabeça, Gojo levou a mão à têmpora como se buscasse algum sinal de desconforto. A negação veio com uma expressão de confusão, e ele se viu perdido entre as peças soltas de sua própria história.
- Não, não sinto dor de cabeça... mas Psyduck... não consigo lembrar. - Sua voz era uma mistura de frustração e desamparo.
Enquanto absorvia a atmosfera peculiar do Centro Pokémon, Gojo percebeu a anormalidade da situação. A quantidade de enfermeiras em relação a um único Pokémon na UTI era desconcertante. Uma inquietação começou a se instalar em seu peito, uma inquietação que transcendia a perda de memória. Havia algo maior acontecendo, algo que o envolvia de maneira íntima.
- Por que tantas enfermeiras? - Gojo questionou, seu olhar varrendo o salão em busca de respostas. Ele sentiu o ovo Pokémon pesar em suas mãos, uma testemunha silenciosa da intrincada teia de mistérios que envolvia sua jornada. A busca pela verdade se tornava mais urgente, uma chama interior alimentada pela necessidade de compreender não apenas sua própria amnésia, mas também o destino entrelaçado de Psyduck e do misterioso ovo.
Ao notar o olhar da enfermeira em direção ao ovo Pokémon, Gojo segurou-o com mais firmeza, como se buscasse apoio em meio à confusão. A relação entre o Psyduck e o ovo era um mistério que pairava no ar, e a ansiedade começava a se infiltrar nas palavras da enfermeira e na atmosfera tensa do Centro Pokémon.
- Psyduck... - Gojo murmurou, tentando acessar qualquer vestígio de memória relacionado ao nome. Seus olhos se estreitaram, como se a resposta estivesse escondida em algum canto escuro de sua mente. No entanto, a escuridão persistia.
Ao ser questionado sobre dor de cabeça, Gojo levou a mão à têmpora como se buscasse algum sinal de desconforto. A negação veio com uma expressão de confusão, e ele se viu perdido entre as peças soltas de sua própria história.
- Não, não sinto dor de cabeça... mas Psyduck... não consigo lembrar. - Sua voz era uma mistura de frustração e desamparo.
Enquanto absorvia a atmosfera peculiar do Centro Pokémon, Gojo percebeu a anormalidade da situação. A quantidade de enfermeiras em relação a um único Pokémon na UTI era desconcertante. Uma inquietação começou a se instalar em seu peito, uma inquietação que transcendia a perda de memória. Havia algo maior acontecendo, algo que o envolvia de maneira íntima.
- Por que tantas enfermeiras? - Gojo questionou, seu olhar varrendo o salão em busca de respostas. Ele sentiu o ovo Pokémon pesar em suas mãos, uma testemunha silenciosa da intrincada teia de mistérios que envolvia sua jornada. A busca pela verdade se tornava mais urgente, uma chama interior alimentada pela necessidade de compreender não apenas sua própria amnésia, mas também o destino entrelaçado de Psyduck e do misterioso ovo.
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Pandemico- Treinador
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Re: 01 - O mundo fora da caixa!
Sabe quando você acha que um trabalho é pesado demais pra você e você chama um colega?! Pois é, na assistência social isso é um pouco comum; em geral os trabalhos são feitos em dupla pra que esse apoio exista. Talvez por isso a enfermeira em questão levantou o dedo e chamou um amigo médico para mais perto, que também estava sentado por ai descansando depois de um longo plantão. Agora, com dois profissionais ao lado, havia um conforto maior por parte dos funcionários mas, por outro lado, isso poderia preocupar ainda mais Gojo.
Sabendo disso, a enfermeira foi curta e pragmática logo de cara, o tranquilizando:
- Ah, um Psyduck entrou aqui mais cedo, quando você tava no salão, com uma crise de enxaqueca que ele chegava a gritar - A última palavra tinha ênfase, mas uma ênfase sútil, num negrito que a moçoila deu inconscientemente à voz - Foi o dia todo tentando tirar ele da crise e não funcionava. Recentemente saiu o resultado da tomografia dele e... - Ela olhou para o médico, que instantaneamente pegou a fala para si - Hemorragia. Provavelmente bateu a cabeça, mandamos ele urgente pra fazer cirurgia - Deu um suspiro quando terminou a frase, deixando os ombros caírem.
Os olhos dos dois se cruzaram e um silêncio constrangedor assumiu o comando. O médico, por um lado, sentia culpa por alguma coisa, provavelmente por algum protocolo que seguiu e não devia ou por um erro. Se isso aconteceu pelo horário da tarde, demorou muito esse resultado ficar pronto, não é?! A enfermeira, por outro lado, tinha um olhar muito mais gentil, como quem dizia "relaxa, isso acontece...", parando pra analisar um pouco melhor, ficava evidente que ela era muito mais experiente que ele, tanto na idade factual quanto no jeito de se portar dentro daquele Centro. Era como se ela se expressasse com maior liberdade.
No mais, o médico deu um sorriso meio sem graça e comentou um "hm, tenho que ir..." e se mandou. O aceno e o sorriso dele foram meio tortos, explicitando uma timidez. A Enfermeira, por outro lado, ficou por ali, tentando explicar a história:
- A gente acho que numa convulsão ele usou algum golpe em você e você desmaiou meio... feio?! - Não achava a palavra certa, então usou "feio" mesmo - Você tava do lado da mesa e caiu em cima dela. Uma menina deu um grito bem alto e saiu correndo ao invés de te ajudar, foi bem estranho. Ninguém viu direito o que aconteceu contigo porque tava todo mundo olhando pro Psyduck, né, mas quando tu caiu sobre a mesa, tava enxarcado! - O sorriso deu lugar a uma risadinha tímida. Ela tinha um certo receio de que Gojo se sentisse incomodado com o fato de ter ficado inconsciente por tanto tempo, então deu um tempo para ele mastigar a informação- Mas eu achei que você fosse lembrar, porque depois do desmaio, você começou a dormir. Foi até meio engraçado porque você entrou num estado meio sonâmbulo e meio acordado, até trocou de roupa sozinho e escolheu um dormitório por si só, mas não falava nada com nada!
Sabendo disso, a enfermeira foi curta e pragmática logo de cara, o tranquilizando:
- Ah, um Psyduck entrou aqui mais cedo, quando você tava no salão, com uma crise de enxaqueca que ele chegava a gritar - A última palavra tinha ênfase, mas uma ênfase sútil, num negrito que a moçoila deu inconscientemente à voz - Foi o dia todo tentando tirar ele da crise e não funcionava. Recentemente saiu o resultado da tomografia dele e... - Ela olhou para o médico, que instantaneamente pegou a fala para si - Hemorragia. Provavelmente bateu a cabeça, mandamos ele urgente pra fazer cirurgia - Deu um suspiro quando terminou a frase, deixando os ombros caírem.
Os olhos dos dois se cruzaram e um silêncio constrangedor assumiu o comando. O médico, por um lado, sentia culpa por alguma coisa, provavelmente por algum protocolo que seguiu e não devia ou por um erro. Se isso aconteceu pelo horário da tarde, demorou muito esse resultado ficar pronto, não é?! A enfermeira, por outro lado, tinha um olhar muito mais gentil, como quem dizia "relaxa, isso acontece...", parando pra analisar um pouco melhor, ficava evidente que ela era muito mais experiente que ele, tanto na idade factual quanto no jeito de se portar dentro daquele Centro. Era como se ela se expressasse com maior liberdade.
No mais, o médico deu um sorriso meio sem graça e comentou um "hm, tenho que ir..." e se mandou. O aceno e o sorriso dele foram meio tortos, explicitando uma timidez. A Enfermeira, por outro lado, ficou por ali, tentando explicar a história:
- A gente acho que numa convulsão ele usou algum golpe em você e você desmaiou meio... feio?! - Não achava a palavra certa, então usou "feio" mesmo - Você tava do lado da mesa e caiu em cima dela. Uma menina deu um grito bem alto e saiu correndo ao invés de te ajudar, foi bem estranho. Ninguém viu direito o que aconteceu contigo porque tava todo mundo olhando pro Psyduck, né, mas quando tu caiu sobre a mesa, tava enxarcado! - O sorriso deu lugar a uma risadinha tímida. Ela tinha um certo receio de que Gojo se sentisse incomodado com o fato de ter ficado inconsciente por tanto tempo, então deu um tempo para ele mastigar a informação- Mas eu achei que você fosse lembrar, porque depois do desmaio, você começou a dormir. Foi até meio engraçado porque você entrou num estado meio sonâmbulo e meio acordado, até trocou de roupa sozinho e escolheu um dormitório por si só, mas não falava nada com nada!
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Re: 01 - O mundo fora da caixa!
A narrativa do médico e da enfermeira desenrolou-se diante de Gojo como uma trama complexa e envolvente, revelando fragmentos de uma realidade que ele mal conseguia abraçar. A notícia da hemorragia do Psyduck, o Pokémon que agora jazia em estado crítico, fez com que a expressão de Gojo se contraísse em uma mistura de choque e preocupação. A responsabilidade que pairava sobre ele, ainda turva pela amnésia, se aprofundava a cada palavra pronunciada.
O médico, ao se retirar com um aceno trêmulo, deixou um vazio que a enfermeira tentava preencher com suas explicações. A gravidade da situação e a revelação de que Gojo desmaiou em decorrência de um possível ataque de Psyduck assombraram seus pensamentos. O enigma do ovo Pokémon agora se entrelaçava com a tragédia que se desenrolava no Centro Pokémon.
- Eu... - Gojo começou, mas a voz se perdeu momentaneamente. A enfermeira observava-o com um olhar compassivo, compreendendo a torrente de emoções que assolava o treinador.
As palavras da enfermeira mergulharam Gojo em um misto de surpresa e incredulidade. O episódio do desmaio, a queda sobre a mesa, o estado de sonambulismo subsequente, tudo era um quebra-cabeça confuso que sua mente tentava assimilar. A surpresa inicial se transformou em um olhar perplexo quando a enfermeira mencionou que ele trocou de roupa e escolheu um dormitório por conta própria.
- Dormitório? Eu... escolhi? - Gojo balbuciou, sentindo a complexidade da situação o envolver mais profundamente.
O sorriso tímido da enfermeira pareceu acalmar a atmosfera carregada. Ela, com uma paciência maternal, tentou desvendar os nós na mente de Gojo.
- Você parecia meio confuso, mas conseguiu se virar. Todo mundo aqui ficou meio admirado, na verdade. - Ela fez uma pausa, medindo suas palavras antes de continuar. - Mas, agora que você acordou de verdade, talvez a sua memória retorne aos poucos. Às vezes, o choque pode bagunçar as coisas lá dentro.
Gojo, enquanto absorvia as informações, tentou reconstruir mentalmente os eventos que o levaram até aquele ponto. O ovo Pokémon em suas mãos era a única constante, uma âncora em meio à tempestade de incertezas.
- Eu... Eu posso ver o Psyduck? - Questionava. O garoto albino sabia que talvez fosse em vão, mas acreditava, que para tentar decifrar toda essa nuvem enigmática que pairava sobre sua cabeça, o Pokemon que não lembra de ter visto, era com certeza a reposta chave para isso.
O médico, ao se retirar com um aceno trêmulo, deixou um vazio que a enfermeira tentava preencher com suas explicações. A gravidade da situação e a revelação de que Gojo desmaiou em decorrência de um possível ataque de Psyduck assombraram seus pensamentos. O enigma do ovo Pokémon agora se entrelaçava com a tragédia que se desenrolava no Centro Pokémon.
- Eu... - Gojo começou, mas a voz se perdeu momentaneamente. A enfermeira observava-o com um olhar compassivo, compreendendo a torrente de emoções que assolava o treinador.
As palavras da enfermeira mergulharam Gojo em um misto de surpresa e incredulidade. O episódio do desmaio, a queda sobre a mesa, o estado de sonambulismo subsequente, tudo era um quebra-cabeça confuso que sua mente tentava assimilar. A surpresa inicial se transformou em um olhar perplexo quando a enfermeira mencionou que ele trocou de roupa e escolheu um dormitório por conta própria.
- Dormitório? Eu... escolhi? - Gojo balbuciou, sentindo a complexidade da situação o envolver mais profundamente.
O sorriso tímido da enfermeira pareceu acalmar a atmosfera carregada. Ela, com uma paciência maternal, tentou desvendar os nós na mente de Gojo.
- Você parecia meio confuso, mas conseguiu se virar. Todo mundo aqui ficou meio admirado, na verdade. - Ela fez uma pausa, medindo suas palavras antes de continuar. - Mas, agora que você acordou de verdade, talvez a sua memória retorne aos poucos. Às vezes, o choque pode bagunçar as coisas lá dentro.
Gojo, enquanto absorvia as informações, tentou reconstruir mentalmente os eventos que o levaram até aquele ponto. O ovo Pokémon em suas mãos era a única constante, uma âncora em meio à tempestade de incertezas.
- Eu... Eu posso ver o Psyduck? - Questionava. O garoto albino sabia que talvez fosse em vão, mas acreditava, que para tentar decifrar toda essa nuvem enigmática que pairava sobre sua cabeça, o Pokemon que não lembra de ter visto, era com certeza a reposta chave para isso.
Pandemico- Treinador
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Re: 01 - O mundo fora da caixa!
O "uhum" da enfermeira dizia mais que mil palavras: ela confirmava os absurdos que Gojo ouvia e agora o menino precisava lidar com aquilo que preenchia seu vácuo mnemônico sem que de fato houvesse alguma lembrança. Adiantava saber de fragmentos se não há vivência experienciada?! Bem, acho que é isso que iremos descobrir aqui.
No mais, o relógio já apontava quase quatro da manhã, mostrando que se matar de tentar lembrar algo faz o tempo passar. Quem nunca se perdeu nos seus (sem) pensamentos e viu que já estava atrasado, né?! Enfim! A moça olhou pro relógio de pulso, depois para o grande relógio do Centro Pokémon e depois respondeu Gojo:
- Hm, não é uma cirurgia demorada, mas acredito que antes das 10 da manhã não da pra visitar. Vou te deixar o endereço, depois disso passa lá sim... ele vai gostar de receber visita. Pokémons sem treinador não aderem muito bem a tratamentos porque não sentem confiança em ninguém... é sempre mais difícil de cuidar...
Deu um suspiro. Podia muito bem ficar falando sobre o desleixo que as pessoas tem com os pokémons quando não os "adotam" ou "capturam". Passaria o dia todo se pudesse! Mas se decidiu em não alugar o ouvido de Gojo. Ao invés disso apenas lhe deu uma sugestão:
- Porque não dorme até lá?! Ou sei lá... você pode ir no refeitório comer. Agora é hora do café da madrugada pros plantonistas, então a cozinha ta aberta! - Ao dizer, parou um pouco e pensou no que havia falado. Depois de alguns segundos, se tocou de algo importante - Mas óh, já te aviso, sua história deixou uns fofoqueiros curiosos pode ser que te perguntem alguma coisa. Eu já vi que vai ter uma galera decepcionada com o fato de você não ser o treinador do Psyduck, tinha uma galera que podia apostar que era essa a explicação da história toda...
Bleh, parece que não é só Gojo que não sabe muito bem o que aconteceu.
No mais, o relógio já apontava quase quatro da manhã, mostrando que se matar de tentar lembrar algo faz o tempo passar. Quem nunca se perdeu nos seus (sem) pensamentos e viu que já estava atrasado, né?! Enfim! A moça olhou pro relógio de pulso, depois para o grande relógio do Centro Pokémon e depois respondeu Gojo:
- Hm, não é uma cirurgia demorada, mas acredito que antes das 10 da manhã não da pra visitar. Vou te deixar o endereço, depois disso passa lá sim... ele vai gostar de receber visita. Pokémons sem treinador não aderem muito bem a tratamentos porque não sentem confiança em ninguém... é sempre mais difícil de cuidar...
Deu um suspiro. Podia muito bem ficar falando sobre o desleixo que as pessoas tem com os pokémons quando não os "adotam" ou "capturam". Passaria o dia todo se pudesse! Mas se decidiu em não alugar o ouvido de Gojo. Ao invés disso apenas lhe deu uma sugestão:
- Porque não dorme até lá?! Ou sei lá... você pode ir no refeitório comer. Agora é hora do café da madrugada pros plantonistas, então a cozinha ta aberta! - Ao dizer, parou um pouco e pensou no que havia falado. Depois de alguns segundos, se tocou de algo importante - Mas óh, já te aviso, sua história deixou uns fofoqueiros curiosos pode ser que te perguntem alguma coisa. Eu já vi que vai ter uma galera decepcionada com o fato de você não ser o treinador do Psyduck, tinha uma galera que podia apostar que era essa a explicação da história toda...
Bleh, parece que não é só Gojo que não sabe muito bem o que aconteceu.
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Re: 01 - O mundo fora da caixa!
A enfermeira deixou Gojo diante da perspectiva de visitar o Psyduck mais tarde, enquanto o tempo fluía sem compaixão, marcado pelo ponteiro implacável do relógio. O ressoar contínuo do tic-tac parecia um lembrete constante do desafio que se desenrolava em sua mente em busca de memórias perdidas.
Ao mencionar a cirurgia do Psyduck, a enfermeira revelou um fio de esperança, mesmo que tênue. Era uma oportunidade de desvendar um pouco mais do passado que, até então, permanecia encoberto pela névoa da amnésia. No entanto, a incerteza do que encontraria naquele hospital Pokémon era uma sombra pairando sobre sua disposição de relembrar.
A sugestão de descanso ou um café noturno fez eco nos ouvidos de Gojo. A exaustão, física e mental, começava a se manifestar, mas havia uma inquietação persistente que o impedia de simplesmente se entregar ao sono. A ideia de enfrentar as perguntas curiosas de fofoqueiros despertou um lampejo de nervosismo. O que eles esperavam do treinador que, até então, tinha uma história fragmentada e cheia de mistérios?
- Café da madrugada... - Gojo repetiu para si mesmo, ponderando a sugestão. Ainda segurando o ovo Pokémon com cuidado, ele se decidiu a explorar o refeitório. Talvez o aroma familiar do café quente e as atividades comuns do cotidiano no Centro Pokémon pudessem proporcionar uma sensação de normalidade em meio ao caos que permeava sua mente.
Gojo escolheu um canto tranquilo e serviu-se de uma xícara de café. Tinha receio caso houvesse olhares para ele. Em sua antiga morada, olhos afiados costumavam a fitar seus movimentos, o que sempre foi um incomodo pro jovem.
Ao mencionar a cirurgia do Psyduck, a enfermeira revelou um fio de esperança, mesmo que tênue. Era uma oportunidade de desvendar um pouco mais do passado que, até então, permanecia encoberto pela névoa da amnésia. No entanto, a incerteza do que encontraria naquele hospital Pokémon era uma sombra pairando sobre sua disposição de relembrar.
A sugestão de descanso ou um café noturno fez eco nos ouvidos de Gojo. A exaustão, física e mental, começava a se manifestar, mas havia uma inquietação persistente que o impedia de simplesmente se entregar ao sono. A ideia de enfrentar as perguntas curiosas de fofoqueiros despertou um lampejo de nervosismo. O que eles esperavam do treinador que, até então, tinha uma história fragmentada e cheia de mistérios?
- Café da madrugada... - Gojo repetiu para si mesmo, ponderando a sugestão. Ainda segurando o ovo Pokémon com cuidado, ele se decidiu a explorar o refeitório. Talvez o aroma familiar do café quente e as atividades comuns do cotidiano no Centro Pokémon pudessem proporcionar uma sensação de normalidade em meio ao caos que permeava sua mente.
Gojo escolheu um canto tranquilo e serviu-se de uma xícara de café. Tinha receio caso houvesse olhares para ele. Em sua antiga morada, olhos afiados costumavam a fitar seus movimentos, o que sempre foi um incomodo pro jovem.
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Pandemico- Treinador
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Re: 01 - O mundo fora da caixa!
A decisão de ir pra a cafeteria parecia ser algo mais palpável para Gojo. Dormir, talvez, só iria abrir mais o rombo em sua consciência. Sendo assim, foi até o refeitório e sentou numa mesa tranquila, o que não foi difícil de achar. Claro que ele notou que, quando entrou, três ou quatro olhos curiosos da mesa à esquerda lhe encararam, mas logo deixaram de fazer isso. Logo mais nosso protagonista estaria livre para tomar seu cafézinho, comer uns ovos mexidos e tomar um bom copo de suco, leite, água ou seja lá o que quisesse. Algumas frutas estavam por ali também e ele poderia pegar. Não era chique, nem repleto de opções, mas era bem feito e bem conservado.
Seria um evento até um tico tranquilo se não fosse por um detalhezinho em especial.
Ao fundo, próximo do corredor de onde saiu, havia um armário que os funcionários jogavam suas bolsas casacos e trecos. Lá, ao lado esquerdo, havia de tudo um pouco! Porém, do lado direito, só existia uma mochilinha azul, que mais parecia abandonada do que tudo. Não que ela estivesse mal cuidada ou em péssimo estado; ela só estava completamente sozinha. Era como se os funcionários, de modo geral, têm intimidade suficiente para colocarem suas coisas perto umas das outras, sem se importar se fulaninho vai se incomodar em amassar o casaco dele, ou coisa do tipo. Essa bolsa não tinha nada sobre ela e se realçava por ser o único ponto organizado da prateleira.
Talvez por isso que quando Gojo batesse o olho nela, sentiria algo familiar. Se forçasse um pouco, poderia reaver um fragmento de memória um tico recente, envolvendo um Psyduck e uma mochilinha; se forçasse ainda mais, perceberia que sua memória era sobre um Psyduck vestindo aquela mochilinha azul.
Seria um evento até um tico tranquilo se não fosse por um detalhezinho em especial.
Ao fundo, próximo do corredor de onde saiu, havia um armário que os funcionários jogavam suas bolsas casacos e trecos. Lá, ao lado esquerdo, havia de tudo um pouco! Porém, do lado direito, só existia uma mochilinha azul, que mais parecia abandonada do que tudo. Não que ela estivesse mal cuidada ou em péssimo estado; ela só estava completamente sozinha. Era como se os funcionários, de modo geral, têm intimidade suficiente para colocarem suas coisas perto umas das outras, sem se importar se fulaninho vai se incomodar em amassar o casaco dele, ou coisa do tipo. Essa bolsa não tinha nada sobre ela e se realçava por ser o único ponto organizado da prateleira.
Talvez por isso que quando Gojo batesse o olho nela, sentiria algo familiar. Se forçasse um pouco, poderia reaver um fragmento de memória um tico recente, envolvendo um Psyduck e uma mochilinha; se forçasse ainda mais, perceberia que sua memória era sobre um Psyduck vestindo aquela mochilinha azul.
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Re: 01 - O mundo fora da caixa!
Enquanto saboreava sua refeição no refeitório do Centro Pokémon, Gojo não pôde evitar notar a bolsa azul solitária no fundo, um ponto de ordem no meio do caos visual das prateleiras desorganizadas. Como uma ilha de tranquilidade em meio à tempestade, a mochila parecia provocar uma sensação de déjà vu, um eco distante que reverberava em sua mente.
Curioso, Gojo decidiu se aproximar da mochila. Ao chegar perto, ele notou a familiaridade do tecido e dos detalhes. O zíper, as costuras, tudo parecia indicar uma conexão, uma lembrança perdida à espreita. Enquanto seus dedos tocavam a textura da bolsa, flashes de memória começaram a se formar em sua mente.
Um Psyduck, vestindo a mochila azul, olhando para Gojo com expressão ainda turva. A sensação de ternura e cumplicidade preenchia suas lembranças fragmentadas. Era como se, por um breve momento, uma janela se abrisse nas sombras da amnésia, permitindo que um feixe de luz revelasse um vislumbre do passado.
As vozes ao seu redor no refeitório tornaram-se um murmúrio distante. O ovo Pokémon em suas mãos, a refeição inacabada diante dele e a mochila azul agora assumiam um significado mais profundo. O Psyduck com a mochila era parte de sua jornada, uma conexão que transcendia as barreiras do tempo e da memória.
Curioso, Gojo decidiu se aproximar da mochila. Ao chegar perto, ele notou a familiaridade do tecido e dos detalhes. O zíper, as costuras, tudo parecia indicar uma conexão, uma lembrança perdida à espreita. Enquanto seus dedos tocavam a textura da bolsa, flashes de memória começaram a se formar em sua mente.
Um Psyduck, vestindo a mochila azul, olhando para Gojo com expressão ainda turva. A sensação de ternura e cumplicidade preenchia suas lembranças fragmentadas. Era como se, por um breve momento, uma janela se abrisse nas sombras da amnésia, permitindo que um feixe de luz revelasse um vislumbre do passado.
As vozes ao seu redor no refeitório tornaram-se um murmúrio distante. O ovo Pokémon em suas mãos, a refeição inacabada diante dele e a mochila azul agora assumiam um significado mais profundo. O Psyduck com a mochila era parte de sua jornada, uma conexão que transcendia as barreiras do tempo e da memória.
- Spoiler:
- Egg de Dewpider - (05/40)
Pandemico- Treinador
- Alertas :
Re: 01 - O mundo fora da caixa!
OFF: Gostei disso de você ter se distanciado da realidade, vou usar pra fan ficar QQQQ
Se outrora as vozes do refeitório ficaram tão distantes a ponto de Gojo as ouvir como "murmúrio", agora já estavam tão longínquas que se tornaram inaudíveis. Gojo, repentinamente, se esquivou por completo da realidade e se teleportou para dentro de sua memória, revivendo um fragmento daquilo que viu ou viveu...
... quer dizer, daquilo que achava ter vivido ou visto. Digo isso porque, ai notar que não estava mais no refeitório do Centro Pokémon, Gojo poderia olhar ao redor e notar que tudo parecia muito maior que ele. Se notasse bem também, perceberia que havia "algo" atrapalhando sua visão bem na frente do seu rosto e, quando falava, esse "algo" se movimentava.
Ao tocar, perceberia que esse "algo" era um bico amarelado e bastante sensível.
Ainda tocando, veria suas mãozinhas curtas e amareladas, que só chegavam até o bico e até a têmpora, não conseguindo elevá-las até o topo da cabeça que estava... pasme... carega. Sua visão era levemente piorada, tinha algum tipo de astigmatismo causado por alguma coisa que, talvez, fosse enxaqueca. A luz lhe era incômoda, via certos brilhinhos na vista mas, magicamente, não sentia dor.
Nesta memória, ele estava andando em direção a porta do Centro Pokémon, carregando consigo sua mochilinha azul. Graças a sua falta de cotovelos, não conseguiria colocar ou tirar a mochila das costas, então precisou botá-la na barriga e ir carregando consigo bem na frente, rente ao corpo. Esta mochilinha estava mais pesada do que deveria, fazendo seus ombros penarem um tico...
... além de mais pesada, ela estava mais cheia. Tinha dentro dela um ovo que mal lhe cabia, ficando um pedaço pra fora. Já estava quase na porta automática do Centro Pokémon quando ouviu uma voz bem distante lhe chamando:
- Ei, rapaz, ta tudo bem?!
Aquela voz provinha da realidade e Gojo teria que escolher se a atenderia ou não.
Se outrora as vozes do refeitório ficaram tão distantes a ponto de Gojo as ouvir como "murmúrio", agora já estavam tão longínquas que se tornaram inaudíveis. Gojo, repentinamente, se esquivou por completo da realidade e se teleportou para dentro de sua memória, revivendo um fragmento daquilo que viu ou viveu...
... quer dizer, daquilo que achava ter vivido ou visto. Digo isso porque, ai notar que não estava mais no refeitório do Centro Pokémon, Gojo poderia olhar ao redor e notar que tudo parecia muito maior que ele. Se notasse bem também, perceberia que havia "algo" atrapalhando sua visão bem na frente do seu rosto e, quando falava, esse "algo" se movimentava.
Ao tocar, perceberia que esse "algo" era um bico amarelado e bastante sensível.
Ainda tocando, veria suas mãozinhas curtas e amareladas, que só chegavam até o bico e até a têmpora, não conseguindo elevá-las até o topo da cabeça que estava... pasme... carega. Sua visão era levemente piorada, tinha algum tipo de astigmatismo causado por alguma coisa que, talvez, fosse enxaqueca. A luz lhe era incômoda, via certos brilhinhos na vista mas, magicamente, não sentia dor.
Nesta memória, ele estava andando em direção a porta do Centro Pokémon, carregando consigo sua mochilinha azul. Graças a sua falta de cotovelos, não conseguiria colocar ou tirar a mochila das costas, então precisou botá-la na barriga e ir carregando consigo bem na frente, rente ao corpo. Esta mochilinha estava mais pesada do que deveria, fazendo seus ombros penarem um tico...
... além de mais pesada, ela estava mais cheia. Tinha dentro dela um ovo que mal lhe cabia, ficando um pedaço pra fora. Já estava quase na porta automática do Centro Pokémon quando ouviu uma voz bem distante lhe chamando:
- Ei, rapaz, ta tudo bem?!
Aquela voz provinha da realidade e Gojo teria que escolher se a atenderia ou não.
- Spoiler:
• Party
→ Piplup lvl 5 - Torrent - 20/20
→ Egg de Dewpider
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+/-
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• Exp, Happiness e Status
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→
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• Capturas
→ Ganhou um Egg de Dewpider
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O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
- Treinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACEDungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
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