027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda

por **Pagliacci** Dom 24 Dez - 11:28

027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda

Bem... Há alguns meses, em nosso último encontro da Virtuum, na Sede da Sociedade, Tyrant e Karen chegaram contando sobre as emoções que vivenciaram em Cinnabar, na chamada Mansão Pokémon - Ruínas do que seria uma construção histórica da cidade, de utilização duvidosa e que supostamente explodiu há algumas décadas, deixando destroços e muita curiosidade para trás. Na ocasião, Mísia e eu nos interessamos bastante por conhecer mais do lugar e marcamos de nos encontrar na Ilha para investigar por conta própria. De acordo com o casal, eles tiveram que conseguir um cartão de uso único para acessar uma área secreta (na verdade, não tão mais, né?) e finalmente desbravarem as entranhas do lugar esquisito.

Como parecia ser uma aventura bastante interessante, mas talvez não tão terrivelmente perigosa, resolvi escalar uma equipe improvável de Pokémon que não necessariamente interagiam com frequência: Epsy era relativamente novo na equipe, mas passamos um tempo bem longo juntos até sua evolução; Ume era uma das mais antigas, da velha guarda, desde as emoções em Meteor Falls; Altaria era um presente-swablu que foi evoluído após um treinamento intensivo no Day Care e acabou passando por uma... Transformação em um dos voos que fizemos... Syd era tão antigo quanto Ume, mas que acabou meio afastado após minha fixação pelos voadores; Gilgamesh era um dos mais novos, mas que já havia enfrentado bastante coisa e tinha muito potencial. E por fim, havia o Egg de Rotom, filhote do Balthazar de Naty. Um dos motivos de vir até a Mansão era exatamente por ele, afinal poderíamos conseguir algo interessante voltado para Rotom!

— Espero que estejam todos prontos para nossa "excursão"! Agora, fiquem atentos para a Chamada! — Comentei, chamando o Rotom Phone até a minha mão, para abrir a lista dos presentes, enquanto os Pokémon se organizavam em fila, ou quase isso... — Epsy? Presente... Ume? Presente... Syd? Presente... Gilgamesh? Presente... Altar... Não, peraí... Você ainda não tem nome? Temos que resolver isso. Como você é o nosso craque nessa excursão, vamos chamá-lo de Cariani! Fechou? Boa! Enfim... Continuando, Mísia? Mísia?! Ah... Verdade, ela ainda não chegou, melhor eu mandar um ZAP — Comentei, após nomear o Altaria, passando para o app do PokéZap para digitar uma mensagem de texto:

Luch, às 10h28, escreveu:E aí, Mísia? Tô em Cinnabar, vamos então atrás daquela Mansão que o Tyrant e a Karen nos falaram? Me encontra na porta do Centro Pokémon. Belê?

OFF escreveu:
Olá narrador! Essa será uma rota em dupla com a @Panda e iremos em busca do item para entrar na Dungeon da Mansão Pokémon. No caminho podemos "upar" um pouco alguns Pokémon, talvez batalharmos ou treinarmos, para chegarmos mais preparados na DG. Obrigado!

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por **Panda** Ter 26 Dez - 18:38

027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda Misia_400

Turistar na região de Sinnoh havia sido divertido. A região é linda, com cidades grandes e muitos atrativos mas, algo havia me feito desistir lá ser o local onde eu iria me "reinventar" como treinadora. Clima gelado, neve essas merdas?! Eu não estava acostumada, não do jeito que eu esperava então descobri uma bela alergia, rinite atacada, vários catarros e afins. Ficar doente a cada duas semanas não era nada legal... E se antes eu estava enrolando para dar o próximo passo, desse jeito então...

Enfim, lamentações de Jeremias a parte. Tohjo estou de volta. Ainda sem ter feito nada de realmente relevante depois da Cherry cup. NÃO! SALVAR O MUNDO NÃO CONTA SE TODO MUNDO TÁ SALVANDO TAMBÉM TÁ?! Pensei no meu passeio com Tyrant, acabou que eu tinha tantas perguntas que depois daquele rolê todo de seita e gilatina eu nem consegui fazê-las. Eu sou uma péssima treinadora mesmo...

Quando cheguei a primeira coisa que fiz foi procurar alguém no Pokézap da Virtuum para dar um rolê. Tinha que colocar a cabeça no lugar e já estava procurando confusão com o povo da sociedade que gênio... E quem me chamava para explorar as ruínas da Poké Mansion em Cinnabar? Luch. Bom se eu pudesse escolher alguém durante essa jornada que fosse meu melhor amigo, o treinador parceiro de becks era o escolhido. Pensando bem tinha conhecido o rapaz logo no primeiro dia oficial de jornada e quem havia me dado algumas dicas logo no começo. Se houvesse alguém que pudesse me ajudar no que eu deveria fazer agora com certeza era ele.

Chegar em Cinnabar foi fácil mesmo que fosse a primeira vez que eu colocava meus pés lá. Dei uma olhada no Pokézap com Luch já me avisando que estava perto das tais ruínas que era para me encontrar lá. Já fui andando pela cidade ainda pensativa. Claro, estava animada dessa vez com a ideia de finalmente parar de usar essa coisa de treinadora como uma desculpa só para viajar e vagabundear. Ano novo vida nova?! Bom eu poderia começar com o resultado da troca de fósseis que eu havia deixado meses acumulando poeira e só em Sinnoh havia dado rumo a eles. Quem diria que a tecnologia era capaz de reviver Pokémon jurássicos não? Mas tinha um problema... Pelo o que eu descobri os fósseis que eu havia pegado eram do estilo do Feio o Arctozolt catarrento... E só de pensar já engolia seco. Tinha algo com aquele bicho que não era normal pobrezinho... É talvez fosse melhor ver isso antes de encontrar Luch mesmo que pudesse ver um pouco do lugar no final da rua. Procurei um canto isolado, respirei fundo e liberei a Pokébola.

- Olá! Bem vindo ao mundo... De... Volta?! - Ia falando enquanto a luz vermelha tomava a forma de uma enorme cabeçona e acompanhada de um enorme corpo meio desforme. Como Feio era claro que ele parecia não "encaixar" a cabeça e o corpo. Só que pior?! Fiquei encarando sem palavras o Pokémon de olhos fechados meio que recuperando a consciência. Ok acho que faz sentido, ele meio que reviveu né? Ele abriu os olhos, nos encaramos por 1 segundo e sua reação foi... Abrir a boca e tentar puxar o ar em completa agonia me fazendo dar um salto para trás. O bicho ao "conseguir" respirar olhou para o próprio corpo como se não conseguisse entender exatamente o que estava rolando e nem eu... Até que soltava um berro apavorado o que eu só conseguia responder com outro berro mais apavorado ainda. Mais um olhar e o Pokémon ainda em terror consigo mesmo dava dois tropeços para enfim sair correndo desesperado e sem rumo (Mas convenientemente em direção a Poké Mansion).

- Peraí PERAÍ SEU... SEU BICHO TORTO ME ESPERA!! - Gritei tentando acompanhá-lo e desajeitadamente puxar minha rotómdex e apontar para a figura que se distanciava muito rápido. - ME FALA QUE PORRA É ESSA??!! - O dispositivo falava alguma coisa sobre correr rápido ao mesmo tempo que não conseguia respirar de baixo d'água... Porra nenhuma! Esse bicho não é normal ele é que nem o Feio todo zoado e eu... - CARALHO EU SOU UM MONSTRO ME DESCULPA!! - Gritei mesmo que pela distância ele não conseguisse me ouvir e o que me restava era ir correndo atrás dele.

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por **Pagliacci** Ter 26 Dez - 21:29

Depois de mandar uma mensagem para Mísia e confirmar que a garota realmente estava a caminho, juntei a tropa toda de Pokémon e parti pelos caminhos de paralelepípedo de Cinnabar até a costa Oeste da ilha, onde teria um suposto acesso para as ruínas da Mansão. O curioso é que a Virtuum teve sede por aqui e eu nunca tinha visto qualquer sinal desse lugar... Apesar de que não vinha muito para cá, né? Só para tomar sorvete frito na saudosa Cinnabariuum... Mas enfim! Depois de muito procurar, finalmente encontrei aquilo que seria os restos mortais da Mansão Pokémon. E bem... Eu esperava mais... Parecia mais uma birosca abandonada no subúrbio da Cidade. É... Que seja, né? O importante é investigarmos, então parei ali na frente e mandei a minha localização para Mísia, pelo PokéZap.

Luch, às 10h37, escreveu:Acompanhe minha localização:

— Feito! Em breve a gente vai tocar o terror aí dentro pessoal, mas primeiro vamos esperar a Mísia e os Pokémon dela. Fechô?! Até porque a gente vai precisar do tal "Cartão de Acesso" e eu não faço ideia como a gente vai conseguir... Esse lugar tá com cara de crackolândia, tá ligado? É provável que vai aparecer um cracudo a qualquer momento e oferecer algo em troca de uma pedra. Ou tacar uma pedra na gente pra roubar e comprar outra pedra. Faz sentido? — Comecei a conversar com os Pokémon, sozinho, enquanto eles me encaravam com surpresa ou simplesmente... Dúvidas. Eles não entendiam PORRA nenhuma que eu falava, mas talvez fosse até melhor.

Meu monólogo só foi interrompido com um grito arranhando o ar, que poderia ser da Mísia, de uma criatura ou dos dois em uníssono. Aliás, eu acho que ficaria com a segunda opção. Semicerrei os olhos e, com as mãos nos bolsos, comecei a girar em torno do próprio eixo, buscando a origem dos sons de dor, até que finalmente avisei um vulto alto e colorido e... e... Ele vinha na minha direção? — Carai! Mas que... — E antes que conseguisse entender o que era ou esboçar alguma reação digna, fui atropelado por um "Unolalala" ambulante. Alguém anotou a placa?

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por **Tarr** Ter 26 Dez - 22:08

Sneaky Flaming Mansion

O que esperar de uma ilha paradisíaca, parte de um minúsculo arquipélago, isolada no meio do oceano de Kanto? Cinnabar entregava todos os itens da lista de expectativas. Fazia muito calor na região. Nenhuma novidade para os nativos, afinal. Existia um enorme vulcão ativo no sul da cidade, com registros de erupções recentes e, por enquanto, sem nenhum acidente envolvendo turistas. A Ilha de Cinnabar também sediava um ginásio muito importante para a região e o seu líder, Blaine, guardava uma insígnia difícil de conquistar até para os treinadores mais veteranos.

Não era só praia, sol, fogo e Pokémon que tornavam a região atrativa para o turismo. A cidade litorânea também era visitada pelas riquezas culturais e científicas, especialmente referentes aos avanços na ressureição de fósseis e em pesquisas voltadas para a história do mundo e o desenvolvimento das criaturinhas ao longo dos milênios. Inclusive, estava acontecendo um festival popular na base do vulcão. Típico dessa sazonalidade.

Outro ponto que nossos protagonistas deveriam estar atentos é a procura da região por grupos e organizações de caráter duvidoso e a presença de membros pertencentes a elas vagando pela cidade. A maioria permanecia oculta nas sombras e se camuflando nas belezas paradisíacas da ilha, mas sempre era bom tomar medidas de cautela em um lugar visitado por diversas pessoas com intenções muito distintas entre si. Bem... Parece que tanto Luch quanto Mísia já estavam bem ocupados com a sua equipe e na tarefa de se encontrarem.

Haviam muitas opções para explorar na cidade, bastava o acaso alinhar os primeiros passos da dupla.

Off:

Progressos - Luch:

Progressos - Misia:

(C) soph

por **Panda** Ter 26 Dez - 22:31

- ME ESPERA AÍ TORTO PUTA QUE O PARIU!! - Corria atrás dele o mais rápido o possível, mas rapaz que bicho rápido... Só que desengonçado e apavorado. Tropeçava várias vezes e não parava de berrar nem um momento. Cara que arrependimento! Revivi o Torto para ele ter uma vida miserável?! E agora como que eu faço? O Feio pelo menos eu achei, já tava vivo. Bom eu vou ter que resolver isso depois que eu conseguir "capturar" ele de novo. Durante a corrida eu consegui de longe ver o Torto virar uma manchinha e se aproximar de várias outras manchinhas perto da Mansão (Ou o que tinha dela ainda), Bom se for o Luch talvez ele consiga parar o bichão né? Não... O Torto acertou igual uma bola de boliche num pino. - PUTA MERDA TU MATOU ELE! - Berrei aproveitando para encurtar a distância entre nós. Conseguia chegar mais perto pois o porradão tinha feito o Dracovish bambear um pouco mas já via que ele iria voltar a correr assim que retomasse o fôlego. Ou o que ele tinha de fôlego.

- Ah não você não me escapa mais! - Levantei um dos pés tirando a Melissa e mirando com a destreza digna das vezes que eu via minha mãe quando eu tava fazendo merda. Peguei o impulso e taquei com toda a minha força acertando em cheio a cabeça de Torto. Forte o suficiente para ele cambalear e cair no chão meio incosciente. Se isso fosse o desenho você veria as espirais no lugar de seus olhos. Fui até o Luch pulando de um pé só para não sujar os pés, só parando para recuperar a Melissa branca e fatal e estendi a mão pra ele. Verificava se estava tudo bem. - Perdoe o ... Torto. Ele ainda não está acostumado com... Viver eu acho. - Respirei fundo e enfim fui consolar meu novo Pokémon tentando segurá-lo (O melhor que você pode colocar no colo um Pokémon que é o dobro da sua altura e peso) e tentar acalmá-lo.

- Zorua egg 02/40

por **Pagliacci** Ter 26 Dez - 23:12

Na moral, só vi uma cabeçona azul em cima de um corpo rocambole e PLOFT, tomei um porradão que levou minha alma lá em Unova e trouxe novamente. E pô, assim... Além da trombada, eu juro que senti um pisão na cara, assim que pensei que poderia levantar. Isso me deixou completamente desorientado e eu até achei que a Mísia estava falando comigo, mas seria real? Eu não estava em casa e em breve tinha que ir para a escola? — ~~Mãe? Eu num vô hoje não...~~ — Disse, estendendo a mão na direção do vulto feminino e depois virando de lado para assumir uma posição de "cochilo" confortável, puxando um tijolo como travesseiro.

Pois é, não me julguem! Eu não costumo ficar doidão assim, pelo menos não sem motivos! Meus companheiros Pokémon também nunca tinham me visto assim. Por isso, enquanto Mísia controlava o Dracovish, Epsy tratou de me dar uma "mãozinha", usando o Poder Psiquico para me dar um "choque de realidade" e me trazer de volta para a vida. Era melhor que glicose na veia depois de um coma alcoólico, porque eu imediatamente levantei do chão, mais torto que filhe torte, mas me recompondo imediatamente — Puta merda! TO VIVO! Mas assim... É um Dracovish, né? O coitado não foi aceito nem no céu e nem no inferno e aqui está ele, sobrevivendo a cada segundo... — Comentei, num surto de lucidez, com os olhos arregalados — Aliás! E aí, qualé Mísia? Chegou rapidinho, pô! Vou te ajudar a segurar esse bicho aí! — Disse, sacudindo a cabeça para os lados e depois esfregando uma mão na outra, antes de tentar ajudar a garota, amparando o Dracovish para que ele se acalmasse.

Enquanto tentávamos controlá-lo, a dex do Rotom Phone explicou o paradoxo desta criatura, incapaz de nadar, mas só respirando debaixo d'água. Que cruel... — Será que rola de colocar um capacete nele, tipo um aquário na cabeça com água, daí ele respira na água, mas fora d'água...

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por **Panda** Qua 27 Dez - 12:37

Pobre Luch, o porradão do Torto deve ter dado sequelas que ele estava viajando ali no chão, tanto que foi necessário um "choque de realidade" de seu Espeon para ele recobrar a consciência. Enquanto isso eu continuava tentando acalmar o Torto. Ele parava de gritar mas ainda parecia desesperado em seu novo corpo. Luch chegava perto o identificando como Dracovish. Um Pokémon entre o céu e o inferno... Cacete... Agora que estou ficando mais arrependida mesmo.

- Hey desculpa mesmo a gente se encontrar assim. Sim eu acho que vi na Pokedéx mas quem não tem fôlego não consegue soltar esses berros. - Peguei no rosto do Pokémon com as duas mãos, inspecionando para ver se ele ainda respirava, ou pelo menos tinha mesmo guelras. - Eu já vi esse bicho na televisão uma fez fora d'água eu já não estou entendendo mais nada! - Torto começava a realmente voltar a consciência eu segurei sua cara com força antes dele esboçar mais um grito e disse séria. - Mas você pare com essa porra! Calma! Vou te mandar de volta ok? Só se acalma. - Nos encaramos alguns segundos, Dracovish fazia que sim com a cabeça parecendo um pouquinho mais calmo com a minha firmeza. Fiz ele voltar para a pokébola e fiquei alguns segundos, ainda sentada no chão, descabelada de correr, semi descalça e cheia de culpa. Coloquei as mãos no rosto frustrada. - Puta merda pra quê que eu fui escutar o Daisuke com esse papo de juntar fósseis ia dar um Pokémon forte. Fiz uma aberração na natureza pra cuidar agora. - lamentava.

- Zorua egg 03/40

por **Pagliacci** Qua 27 Dez - 22:09

Depois do choque inicial, tudo começou a ficar mais calmo, conforme Mísia conversava com o Dracovish e resolvia colocá-lo novamente dentro da Poké Ball. Eu havia notado que a Mísia ficou bastante chateada com a situação e espero sinceramente que o que eu disse não tenha deixado ela para baixo. A garota até lembrou que viu na televisão sobre um Dracovish respirando fora d'água "de boa" e lamentou ter dado ouvidos ao Daisuke sobre reviver um poderoso fóssil — Pô, na real o Daisuke é bem empolgado, até demais! Hahahaha! Mas não desanima não, ele já tá revivido e, como você disse, já vimos casos deles vivendo tranquilos. Acho que ele só tá muito recente, não se acostumou com o corpo. Vale a pena, talvez, um treinamento de respiração com ele, algo numa vibe meio zen, meio meditação, sei lá...

Comentei, passando a mão por cima das costas de Mísia para um abraço lateral — Mas enfim... Por enquanto, vamos pensar o que fazer sobre a Mansão Pokémon! O que que tu acha que precisamos fazer para achar o tal "Cartão de Acesso"? Eu acho que algum cracudo das redondezas deve ter um, o foda vai ser achar o premiado e depois pegar dele — Comentei, mantendo a pose de antes e usando o braço livre para gesticular e apontar as ruínas bem diante de nós. Esse seria nosso ponto final de encontro para adentrar a "aventura", mas até lá... É bem provável que tenhamos que dar um verdadeiro tour por Cinnabar e redondezas marítimas.

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por **Tarr** Qua 27 Dez - 22:50

Sneaky Flaming Mansion

Apesar do cenário apocalíptico, demarcado por destroços e construções em péssimo estado, as redondezas da Pokémon Mansion não pareciam estar abandonadas. Claro, não tão movimentadas igual os pontos turísticos, mas dava para perceber um individuo ou dois passando por ali. Tiveram até alguns que se assustaram com a comoção causada pelo Dracovish e Mísia.

Não era culpa do fóssil. Ele ainda estava aprendendo a... existir? Tente conectar fragmentos de duas espécies completamente diferentes, desde os hábitos alimentares ao ambiente em que viviam, e depois nos diga qual foi a reação da mistureba. Torto estava cansado, processando as informações de um mundo que nenhuma das suas duas metades conhecia e tentando descobrir como andar na terra firme e respirar fora da água.

A criatura despertou a atenção de duas moças, que pararam um pouquinho para observar tanto o monstrinho como os treinadores que o acompanhavam. Elas não estavam juntas, vieram de lados opostos e estavam indo para lugares diferentes de acordo com o trajeto que percorriam. Uma vestia roupas extravagantes e chamativas, enquanto a outra pouco trajava, mas as peças que estavam em seu corpo denotavam traços tradicionais e culturais da ilha.

Quem sabe a dupla não consegue alguma informação com uma delas?

Progressos - Luch:

Progressos - Misia:

(C) soph

por **Panda** Qui 28 Dez - 0:28

- Sim você tem razão. Foi mal, não quero atrapalhar o corre com meus problemas. Só que esse negócio de treinador urgh... Tipo deveria vir com manual de instrução sabe? Pra não ter que ficar procurando saber o que fazer já que não tem mais contest e a última coisa relevante que você fez foi ganhar de uns random na Cherry cup. Parece que eu voltei pra Departament Store em sem perspectiva nenhuma! Tirando a parte de me meter em situações que eu posso morrer pra alguma seita ou organização criminosa de pau no cu. - Acabei tagarelando sem nem perceber enquanto levantava e sacudia a poeira. Era muita coisa na cabeça. - O que eu quero dizer é... Caralho eu não sou mais uma novata, já andei por 5 regiões mas não fiz porra nenhuma e meus Pokémon são competitivos demais para eu só ficar saindo com caras estranhos no FleTINDER e fumando baseado. Sério da última vez o cara me deu umas frutas da ilha dele e agora eu tenho UMA PORRA DE UM SWABLU ROSA! - Ok off topic demais. Não foi pra isso que o Luch me chamou e agora percebendo o monólogo eu começava a ficar ainda mais sem graça. A cara vermelha tentava me recompor. Olhei em volta. - Enfim haha cartão corporativo okay... Ali! Olha só tem umas duas meninas ali parecem locais que tal cada um ir tentar pegar alguma informação da Mansão com uma delas? Eu vou na perua pode ser? haha... ha- Não esperei muita resposta e fui andando andando em direção a menina extravagante e sem dar muita chance pra Luch responder algo sobre tudo que eu tinha falado.

- Oi! Desculpa te incomodar mas eu estou visitando Cinnabar...- Meio direta, mas vamos lá eu sou de Hoenn, somos sem muitas firulas. - Essa Pokémon Mansion muitos treinadores entram nela para explorar pelo o que eu ouvi falar. Vou confessar que isso me interessou mas eu e meu amigo estamos meio perdidos sabe hahaha- Dizia com o máximo de simpatia que conseguia juntar naquele momento em que estava tão constrangida.

- Zorua egg 04/40

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