027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda
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Re: 027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda
Tentei dar uma distraída e animada em Mísia, mas acho que o que ela mais precisava era desabafar mesmo, porque assim que dei uma brecha, ela começou a falar pra caralho, mas realmente precisava! Ela comentou sobre suas dúvidas e anseios e porra, isso é legal pra caralho, quando um amigo realmente se abre com você. No fim, acho que o que ela mais precisava no momento era de uma aventura babadeira para colocar os Pokémon à prova e suas capacidades como treinadora e acho que a gente tinha tudo para conseguir algo do tipo nessa ilha... — Fica suave, né Mísia... Uma hora tu vai encontrar uma pessoa gente boa no FleTinder, mas cuidado com as frutas que os caras te dão, tem cada golpe na praça que é de arrepiar até os cabelos do... Digo, enfim... Tu é foda demais, mulher! Lutou na Cherry Cup, enfrentou aquela Seita doida junto do Tyrant, a gente até mergulhou num naufrágio! Ser um treinador é mais do que ir em ginásio e ganhar competições. É o dia a dia com os Pokémon e aprender mais, que nem a gente tá aí descobrindo coisas novas do Dracovish!
E bem, agora foi a minha vez de falar demais... Pelo menos acalmou o clima de "vergoinha" que a Mísia ficou após falar um pouco demais da vida privada. Hehe... Na real, foi ela que já puxou outro assunto para voltarmos à trilha da Mansão. Toda nossa loucura fez com que alguns transeuntes parassem para entender o que havia. Não era todo dia que um par de maconheiros passava por ali, pelo menos não dois treinadores que nem nós, por isso aproveitaríamos a presença alheia para perguntas algumas coisas. Mísia foi direto em uma das mulheres próximas, sobrando para mim apenas a outra, a quem dei de ombro e sorri, me aproximando — Haha! Viu que confusão? Não é todo dia que a gente é atropelado por um Dracovish, não acha? Aliás, perdão pela intromissão. Meu nome é Luch! Eu e minha amiga, Mísia, estamos tentando montar um vlog de viagens inusitadas e hoje viemos aprender mais sobre a Mansão Pokémon, fazer uns vídeos lá dentro e ouvir as pessoas daqui sobre o que acham do lugar... É verdade que está abandonado há muito tempo e é meio perigoso? Você sabe de algum segredo obscuro sobre o lugar? É para enriquecer o nosso vídeo, sabe?
E bem, agora foi a minha vez de falar demais... Pelo menos acalmou o clima de "vergoinha" que a Mísia ficou após falar um pouco demais da vida privada. Hehe... Na real, foi ela que já puxou outro assunto para voltarmos à trilha da Mansão. Toda nossa loucura fez com que alguns transeuntes parassem para entender o que havia. Não era todo dia que um par de maconheiros passava por ali, pelo menos não dois treinadores que nem nós, por isso aproveitaríamos a presença alheia para perguntas algumas coisas. Mísia foi direto em uma das mulheres próximas, sobrando para mim apenas a outra, a quem dei de ombro e sorri, me aproximando — Haha! Viu que confusão? Não é todo dia que a gente é atropelado por um Dracovish, não acha? Aliás, perdão pela intromissão. Meu nome é Luch! Eu e minha amiga, Mísia, estamos tentando montar um vlog de viagens inusitadas e hoje viemos aprender mais sobre a Mansão Pokémon, fazer uns vídeos lá dentro e ouvir as pessoas daqui sobre o que acham do lugar... É verdade que está abandonado há muito tempo e é meio perigoso? Você sabe de algum segredo obscuro sobre o lugar? É para enriquecer o nosso vídeo, sabe?
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Re: 027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda
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A motivação da dupla era bem clara: encontrar um Cartão de Acesso para entrar na Mansão Pokémon. Os planos também começaram a ser traçados e ambos pareciam concordar com uma forma de obtenção. A questão é... Será que havia algum aleatório em porte do item?
Mísia notou as duas moças passando e rapidamente comunicou ao seu parceiro o que pretendia fazer. Logo, a loira e o moreno se dividiram para fazer abordagens com as distintas figuras, porém com o mesmo objetivo.
Cabe dizer, primeiramente, que a divergência de personalidade impactou bastante no contato com as nativas de Cinnabar. Por mais direta que a moça de Lilycove fosse não houve nenhuma intimidação à extravagante morena vestida até demais para o calor que fazia na ilha. A paleta das suas roupas era marrom e todas as peças seguiam o estilo Steampunk. Na verdade, ela até gostou da objetividade de Mísia... Quem sabe até mais do que da objetividade, porque os seus olhos flutuavam entre o busto e as Pokébolas da nativa de Hoenn, especialmente na esfera de Dracovish.
- Temos uma aventureira aqui... Prazer, turista. O meu nome é Shauna. – Agora a morena fazia contato visual. – Olha, eu posso te falar tudo o que eu sei da Pokémon Mansion... Só que eu gostaria de te ajudar com outra coisa antes... – Um sorrisinho malicioso surgiu em seus lábios. – Sou uma pesquisadora de fósseis. O seu exemplar foi alvo dos meus estudos um tempo atrás, mas não consegui encontrar nenhum componente para trazer um de volta a vida... Não me entenda mal, não quero o seu... Só uma chance de fazer algumas pesquisas de campo. – O seu tom era firme e sereno. – Em troca, lhe direi tudo que precisa e tem curiosidade em saber... – Finalizou com uma piscadela.
Do outro lado, ao perceber a aproximação do rapaz a jovem de cabelos longos simplesmente continuou o seu caminho. Algo a fez parar e analisar o que ele estava querendo dizer. Talvez fosse necessário articular melhor os seus objetivos, a linguagem corporal da morena denotava inquietação e pressa.
Luch: jogue 1 D100. Desfecho: maior que 70 para conseguir o diálogo com a NPC
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- [Pokémon] ganhou --- de EXP, subindo ao Lv. -- [---/---] e ganhando -- de happiness [--]!
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Re: 027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda
Luch realmente havia feito um esforço para me animar, até lembrando de algumas das aventuras que passamos. Realmente foram boas lembranças criadas e eu reconhecia isso. De certa forma ele tinha razão e eu não conseguia deixar de dar um sorriso cumplice com suas palavras. - Obrigada por me escutar depois a gente pode falar mais disso se você quiser haha ainda tenho algumas perguntas. - Conclui nossa conversa rápida antes de enfim falar com a mulher de roupas que mais pareciam uma fantasia de Steampunk.
Ok seu nome era Shauna, era uma pesquisadora de fósseis wow isso foi conveniente mas quem sou para reclamar? Na verdade eu tinha era que agradecer as forças superiores por isso e aproveitar a oportunidade.
- Então você entende dos Pokémon fóssil certo?! Então vai poder me ajudar mesmo! - Dizia um pouco mais animada, como se um peso tivesse saído das minhas costas. - Na verdade eu também tenho Fei... Digo um Arctozolt! Mas ele está mais acostumado com você sabe... Estar vivo. - Cocei atrás da cabeça meio sem graça. - O Dracovish então foi a primeira vez que ele saiu da Pokébola e você viu que foi meio que um desastre. E eu não sei o que fazer para ele se acostumar. Acho que qualquer ajuda seria muito bem vinda na verdade. -
Ok seu nome era Shauna, era uma pesquisadora de fósseis wow isso foi conveniente mas quem sou para reclamar? Na verdade eu tinha era que agradecer as forças superiores por isso e aproveitar a oportunidade.
- Então você entende dos Pokémon fóssil certo?! Então vai poder me ajudar mesmo! - Dizia um pouco mais animada, como se um peso tivesse saído das minhas costas. - Na verdade eu também tenho Fei... Digo um Arctozolt! Mas ele está mais acostumado com você sabe... Estar vivo. - Cocei atrás da cabeça meio sem graça. - O Dracovish então foi a primeira vez que ele saiu da Pokébola e você viu que foi meio que um desastre. E eu não sei o que fazer para ele se acostumar. Acho que qualquer ajuda seria muito bem vinda na verdade. -
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Re: 027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda
Assim que nos dividimos, notei que Mísia rapidamente conseguiu um bom papo com sua transeunte escolhida, afinal ela tinha experiência de sobra com atendimento ao cliente dos seus tempos de Department Store. Já eu... Bem, digamos que eu não sou a pessoa mais bem resolvida socialmente e tentava me enturmar com estranhos com piadinha ou sendo o mais inusitado possível, porém a garota que tentei abordar não parecia interessada e apesar de ter notado a minha presença, pela sua expressão corporal, era notável que tentava partir, se desvencilhando, igual quando a gente tenta evitar aquele pessoal chato que quer que a gente assine planos de "ajuda humanitária".
— Não vai, moça... Por favor, ajuda a gente e quem sabe tu não fica famosa também com nossos vídeos no Pokétube? — Comentei, seguindo-a a passos rápidos, tal qual o meme "senhora, senhora!"... Aproveitei para fazer gestos com as mãos para meus Pokémon, para que viessem atrás. Quem sabe se fizessem uma carinha de coitadinhos e fofinhos, não ajudavam a garota a se sentir motivada a parar para uma conversa. Ela tinha vestes bem "diferentes", parecia até de nativa, apesar de eu não ter conhecimento sobre povos originários de Cinnabar. Vamos ver se eu consigo alguma coisa.
— Não vai, moça... Por favor, ajuda a gente e quem sabe tu não fica famosa também com nossos vídeos no Pokétube? — Comentei, seguindo-a a passos rápidos, tal qual o meme "senhora, senhora!"... Aproveitei para fazer gestos com as mãos para meus Pokémon, para que viessem atrás. Quem sabe se fizessem uma carinha de coitadinhos e fofinhos, não ajudavam a garota a se sentir motivada a parar para uma conversa. Ela tinha vestes bem "diferentes", parecia até de nativa, apesar de eu não ter conhecimento sobre povos originários de Cinnabar. Vamos ver se eu consigo alguma coisa.
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Pagliacci- Especialista Flying II
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Re: 027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda
O membro 'Pagliacci' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
'[D100] Porcentagens' : 98
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Re: 027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda
Sneaky Flaming Mansion
Parece até que a sorte resolvia agraciar a loira por conta própria com um encontro bastante conveniente. O que a nativa de Hoenn não tinha consciência, entretanto, é que haviam muitos pesquisadores interessados em oportunidades como aquela em Cinnabar, nem todos com boas intenções. Ainda era cedo para entender as intenções de Shauna.
- Impressionante... Quais outras surpresas você tem pra mim hoje, loirinha? – Os olhos da pesquisadora brilhavam com empolgação, mas pelo tom de voz ela ainda queria manter a compostura. – Bem... não quero soltar fatos óbvios e dizer que isso é contribuição, mas você já entendeu que Dracovish é um Pokémon criado por humanos... as duas metades são originárias de espécies diferentes, por isso a incompatibilidade gritante. – Até aí, nada de novidade, como Shauna fez questão de demarcar. – Acontece que, como todo Pokémon “artificial”, você pode ajudar na adaptação ao ambiente, ao próprio corpo, à alimentação e por aí vai. Os meus estudos são todos voltados para essa área! – A última sentença denotava orgulho e entusiasmo. – Tenho um programa voltado para a adaptação e convivência de pré-históricos, está interessada em participar? São sessões rápidas e eu posso deixar o meu cartãozinho com você. Minha única cobrança é assinar um contrato para eu usar e publicar as informações que eu obter.
Mísia tinha tudo encaminhado, ao contrário de Luch. A jovem soltou um longo suspiro e fez uma cara de quem havia sido derrotada na base do cansaço. Ela analisou o jovem de cima à baixo, mantendo a postura fechada, até que finalmente resolveu responder após o rapaz parar de falar.
- Cuidado com aquele lugar, turista... Más energias circulam por lá! – Por mais abstrato que a frase soasse, as informações seguintes complementavam o que a moça queria dizer com base na realidade. – A mansão, ao contrário do que dizem, é muito frequentada sim... Por pessoas com intenções ruins, gangues, organizações criminosas, traficantes... Terra sem lei. Pobres Pokémon que habitam ali... Não têm sossego. O aviso está dado, tomem cuidado.
E sem mais, a nativa continuou o seu caminho. O tom de sua voz indicava para Luch considerar cada palavra. Não parecia simplesmente uma jovem querendo colocar medo em viajantes, era quase como se ela tivesse que lidar com problemas causados no lugar com uma certa frequência. A desconhecida se distanciou, fitando a dupla como se tentasse gravar os seus rostos.
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Re: 027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda
Mesmo que o começo fosse meio óbvio eu absorvia as informações de Shauna com atenção. Um programa de adaptação para o Torto na verdade seria muito bom, talvez fosse o suficiente para ele ter uma vida mais plena e bem, eu me sentir menos culpada. Pelo o que entendi para participar tinha que assinar um contrato de uso das informações que ela conseguiria com o Torto. Bom claro que leria com cuidado já que eu definitivamente não era uma turista otária que tomaria um golpe de besta. - Entendi. Por mim esse programa parece uma boa oportunidade mas eu não estou sozinha. Preciso saber se meu amigo topa me acompanhar. - Virei para a direção de Luch que vi que a conversa com a outra mulher não havia gerado muitos frutos. O chamei para chegar perto.
- Luch, essa é a Shauna ela é uma estudiosa de fósseis e disse que daria umas informações da Poké Mansion se eu participasse com o Torto num ... Programa de adaptação certo? Se você topa eu topo. -
- Luch, essa é a Shauna ela é uma estudiosa de fósseis e disse que daria umas informações da Poké Mansion se eu participasse com o Torto num ... Programa de adaptação certo? Se você topa eu topo. -
- Zorua egg 06/40
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Re: 027 - Luch, Mísia e a Mansão Thug Stronda
Depois de muito insistir na tarefa de "vendedor", tentando buscar sempre o sim do cliente, independente da pergunta, finalmente consegui uma resposta da nativa. Porém, não era exatamente a resposta mais amigável ou otimista Aparentemente, as nossas "brincadeiras" de que a Mansão parecia uma Cracolândia eram mais reais d que eu poderia imaginar. Segundo a moça, só a pior estirpe frequentava o local e isso estava trazendo sofrimento para os Pokémon que ali habitavam. Cacetada, hein? E pior que falar de sofrimento Pokémon é meu fraco, então agora eu além de vasculhar a Mansão, ainda precisaria achar o tal Cartão de Acesso aos níveis inferiores. Foda, né?
Enfim, consegui uma informação importante sobre o local de interesse, só não fiquei muito satisfeito foi com esse papo de "energias ruins" que cercam a Mansão, tá doido? Tenho maior B.O. com esse negócio de "energia esquisita"... E se trouxesse mal olhado para mim? — Quéisso, Saravá, moça! Tamo na atividade e vai dar tudo certo. Mas valeu pela informação! Por acaso não sabe nada sobre um tal Cartão de Acesso né? É, pelo visto não... — Comentei, assim que ela terminou e já começou a se retirar. Acho que o Cartão teríamos que conseguir com alguém envolvido com a tal Mansão e pela resposta da mulher, seria desse povo zé ruela fora-da-lei. Bem, que seja!
Após dar um sorrisinho amarelo e um aceno tímido para a nativa partindo, me virei e me deparei com Mísia se aproximando. Ela estava animada, mas parecia também um pouco receosa, talvez fosse impressão minha, mas ficaria ligado nisso — E aí, Mísia? Conseguiu algo melhor do que eu? — Perguntei para a garota, que me contou todo o papo com a outra mulher. Aparentemente, havia uma forma de "treinar" e "adaptar" o Torte, então Mísia estava bastante empolgada para resolver essa pendência do coitado o quanto antes. Não a julgo, mas realmente precisaria de cautela — Parece um Day Care diferenciado, né? Eu não vejo problemas, se for isso mesmo! O Torte merece pô... Se a gente ficar ligado e não formos lerdões, vai dar bom. Ah! Aproveitando para falar da moça que foi embora: parece que aqui é tipo uma cracolândia mesmo lugar barra pesada e com pessoal esquisito, então vamos ter cuidado, principalmente lá dentro das ruínas...
Enfim, consegui uma informação importante sobre o local de interesse, só não fiquei muito satisfeito foi com esse papo de "energias ruins" que cercam a Mansão, tá doido? Tenho maior B.O. com esse negócio de "energia esquisita"... E se trouxesse mal olhado para mim? — Quéisso, Saravá, moça! Tamo na atividade e vai dar tudo certo. Mas valeu pela informação! Por acaso não sabe nada sobre um tal Cartão de Acesso né? É, pelo visto não... — Comentei, assim que ela terminou e já começou a se retirar. Acho que o Cartão teríamos que conseguir com alguém envolvido com a tal Mansão e pela resposta da mulher, seria desse povo zé ruela fora-da-lei. Bem, que seja!
Após dar um sorrisinho amarelo e um aceno tímido para a nativa partindo, me virei e me deparei com Mísia se aproximando. Ela estava animada, mas parecia também um pouco receosa, talvez fosse impressão minha, mas ficaria ligado nisso — E aí, Mísia? Conseguiu algo melhor do que eu? — Perguntei para a garota, que me contou todo o papo com a outra mulher. Aparentemente, havia uma forma de "treinar" e "adaptar" o Torte, então Mísia estava bastante empolgada para resolver essa pendência do coitado o quanto antes. Não a julgo, mas realmente precisaria de cautela — Parece um Day Care diferenciado, né? Eu não vejo problemas, se for isso mesmo! O Torte merece pô... Se a gente ficar ligado e não formos lerdões, vai dar bom. Ah! Aproveitando para falar da moça que foi embora: parece que aqui é tipo uma cracolândia mesmo lugar barra pesada e com pessoal esquisito, então vamos ter cuidado, principalmente lá dentro das ruínas...
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