Talvez eu tivesse sido muito duro com alguém que já estava mal, e bom, se meu conselho fosse ser "acredite em você e beheeyem lhe atenderá" acho que a vaca foi pro brejo. Acabei de empurrar o caro pra lama. Bufei em frustração frente ao que eu encarava. Não parecia ser uma situação que eu resolveria com algumas palavras, a coisa era muito mais complicada. O homem afirmava que o tratamento vinha caminhando, então, eu realmente tinha o direito de impedi-lo? Bom, eu não me sentia confortável em apenas deixá-lo em paz, ele queria me compensar de alguma forma e eu disse que queria ajudar.
Ele recusou. Então, o que mais havia? Parecia uma encruzilhada. Eu não queria nada além que aquele Beheeyem voltasse a obedecer seu treinador, e o homem apenas queria que eu o deixasse em paz. Insistir nisso é certo? Até que ponto eu tinha o direito de me meter? Se por um lado, era meu papel enquanto Ranger garantir a segurança do Pokémon e treinador, eu queria me sentir confortável para andar na rua também. São dois lados de uma mesma moeda. Eu queria ao menos me sentir confortável para dizer que aquele cara poderia lidar com a situação.
Franzia o cenho quando a enfermeira se aproximou. Peguei minhas Poké Balls e a agradeci pelos seus serviços, em seguida, virei para o homem e lhe fiz uma proposta. - Bom, você quer que eu te deixe em paz e sugeriu me compensar com algo. Eu não posso apenas te abandonar por Lilycove se você não consegue cuidar do seu Pokémon, então, eu te faço uma proposta: se me vencer numa batalha, eu te deixo em paz. Ah, além disso, se eu vencer, quero uma indicação de um bom psicólogo e uma grana pra arcar com duas seções. - Falei, olhando bem fundo nos seus olhos. - Parece que fui submetido em alguma seção dessas que mexem com a memória, e o Beheeyem me trouxe algo que não sei dizer exatamente se é real ou não. Acho que se responsabilizar por isso é o mínimo. - Disse, sério. - E, bom, se eu vencer, vou te acompanhar na cidade enquanto trata do seu Pokémon. Não posso só te deixar aqui com problemas, se algo acontecer a você, sou responsável por isso também. No entanto, se me vencer numa batalha, eu não teria como te ajudá-lo em primeiro lugar. Foge da minha alçada. - E é claro, se ele se levantasse e fugisse, eu acionaria os Rangers e aí ele ia ta na merda de qualquer jeito, mas acho que isso tava implícito desde que mencionei a organização em primeiro lugar. - E ai, temos um acordo... erm, qual seu nome mesmo? - Falava, com visível desajeito após a pergunta.
Ele recusou. Então, o que mais havia? Parecia uma encruzilhada. Eu não queria nada além que aquele Beheeyem voltasse a obedecer seu treinador, e o homem apenas queria que eu o deixasse em paz. Insistir nisso é certo? Até que ponto eu tinha o direito de me meter? Se por um lado, era meu papel enquanto Ranger garantir a segurança do Pokémon e treinador, eu queria me sentir confortável para andar na rua também. São dois lados de uma mesma moeda. Eu queria ao menos me sentir confortável para dizer que aquele cara poderia lidar com a situação.
Franzia o cenho quando a enfermeira se aproximou. Peguei minhas Poké Balls e a agradeci pelos seus serviços, em seguida, virei para o homem e lhe fiz uma proposta. - Bom, você quer que eu te deixe em paz e sugeriu me compensar com algo. Eu não posso apenas te abandonar por Lilycove se você não consegue cuidar do seu Pokémon, então, eu te faço uma proposta: se me vencer numa batalha, eu te deixo em paz. Ah, além disso, se eu vencer, quero uma indicação de um bom psicólogo e uma grana pra arcar com duas seções. - Falei, olhando bem fundo nos seus olhos. - Parece que fui submetido em alguma seção dessas que mexem com a memória, e o Beheeyem me trouxe algo que não sei dizer exatamente se é real ou não. Acho que se responsabilizar por isso é o mínimo. - Disse, sério. - E, bom, se eu vencer, vou te acompanhar na cidade enquanto trata do seu Pokémon. Não posso só te deixar aqui com problemas, se algo acontecer a você, sou responsável por isso também. No entanto, se me vencer numa batalha, eu não teria como te ajudá-lo em primeiro lugar. Foge da minha alçada. - E é claro, se ele se levantasse e fugisse, eu acionaria os Rangers e aí ele ia ta na merda de qualquer jeito, mas acho que isso tava implícito desde que mencionei a organização em primeiro lugar. - E ai, temos um acordo... erm, qual seu nome mesmo? - Falava, com visível desajeito após a pergunta.
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By: KB lindo & perfeito <3
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