Does the Sheep count the Sheep?
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Rota 124 - Hoenn
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Re: Does the Sheep count the Sheep?
MILAGRES
A senhora riu levemente ao ouvir a apresentação de Timothy e Dante. Tinha algo de acolhedor e caloroso em suas palavras como se a própria energia boa depois de uma venda bem sucedida fluísse por ela.
- De Unova, hein? Sempre achei que era um continente cheio de mistérios. Só reforço a ideia depois de ver o Dante. Encantada querido.
Ela olhou de relance para o Chandelure, que permanecia imóvel, suas chamas cianas tremulando ao vento.
- E essa sua Goomy... que bela surpresa! É de Unova também?
Goomy explorava o chão com curiosidade. O solo mais seco parecia incomodar a pequena que se mexia lentamente mas ainda assim com um brilho de entusiasmo em seus olhos. A textura nova sob suas "patas" era uma experiência completamente diferente das paisagens úmidas de que viria a gostar mais no futuro.
A senhora iniciou uma fala com seu tom de voz indicando uma certeza que apenas os mais experientes têm.
- Ela vai crescer forte com os cuidados adequados. Goomy pode parecer pequena e frágil mas vejo uma força nela que só os dragões possuem. É algo que você vai começar a perceber à medida que ela crescer.
Timothy pegou os frascos das Panaceia Berries da sua mochila e colocou os na mesa com cuidado. Os frascos brilhavam sob a luz da tarde as berries de um tom vermelho profundo parecendo pulsar com a vida que continham. A senhora pegou um dos frascos e o segurou contra a luz examinando eles atentamente antes de sorrir.
- Estas berries são raras e têm propriedades curativas poderosas. O próximo passo é simples, mas requer cuidado. Vou misturar as Panaceias com uma base líquida de Fresh Waters para durarem mais. Vai diluir o efeito restaurador mas conseguimos garantir um tratamento prolongado dessa forma.
Ela colocou o frasco de volta na mesa e olhou diretamente para Timothy. A senhora sorriu mais uma vez, dessa vez com um brilho mais enigmático nos olhos.
- Está pronto para rever o Jirachi? Podemos ir juntos preparar a base para aplicar nas feridas dele.
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+ 5567 de exp pela vitória contra Dodrio do npc Ricardo.
Altaria atingiu o Lv. 36 [3213/5412] +2 de defesa e +4 de felicidade.
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- Pesquisador Classe B (Relationship): Bônus Fixo de Pontos de Experiência de 10% recebidos EXCLUSIVAMENTE por Batalhas, para qualquer tipo de Pokémon, desde que este possua Pelo menos 70 de Happiness.
- Ranger - Trabalho Árduo: Concede um Bônus de 15% nas Experiências obtidas em batalha, durante uma Missão.
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Re: Does the Sheep count the Sheep?
- Goomy é um Pokémon de Kalos, então não, mas eu não estranharia de ver uma por Unova - Comentou, observando a dragoa tateando pelo chão e entendendo os lugares que gostava ou não, testando as posições para ficar no chão e para a sua locomoção. Ela parecia desajeitada e um pouco perdida, o que era natural para alguém que nasceu há poucos minutos.
- Você está certa. Sabe, eu recebi o Rishon como um presente, um ovo do Carlos Monctezuma. Você deve conhecer, ele é o prefeito em Aztlán - Tinha um ar de nostalgia, enquanto contava mais uma história - Quando o Ri nasceu, ele também era pequeno, frágil e parecia menor que um botão. Mas hoje ele é tão incrível... Fiquei muito feliz de receber Goomy como um presente também, porque vejo essa mesma chama, sabe. Eu nunca tive muita afinidade por um tipo de Pokémon em específico, mas as vezes tenho vontade de virar um aprendiz em treinar dragões ou coisa assim, porque sempre recebo eles como presente de pessoas importantes pra mim.
Enquanto falava, acabou até divagando nos próprios pensamentos. Talvez fosse hora de fazer uma visita ao ginásio de Aztlán, realmente. E, nossa, a tanta gente que não via há um tempão... Talvez estivesse um pouquinho afastado demais de todo mundo. Sentiu um estalo enquanto ouvia o tilintar dos frascos que tinha ido buscar, voltando a atenção à explicação da senhora lá pelo final da sua fala.
- Sim, claro. No que você precisar de ajuda, é só me falar - Assentiu, um pouco atordoado depois de pensar em tanta coisa de uma vez. Depois desse contrato, certamente precisava dar uma voltinha e colocar os papos em dia com, tipo, todo mundo. De todo modo, seguiu para onde a senhorinha fosse, pegando a Goomy de volta nos braços, para que pudessem preparar o remédio.
- Você está certa. Sabe, eu recebi o Rishon como um presente, um ovo do Carlos Monctezuma. Você deve conhecer, ele é o prefeito em Aztlán - Tinha um ar de nostalgia, enquanto contava mais uma história - Quando o Ri nasceu, ele também era pequeno, frágil e parecia menor que um botão. Mas hoje ele é tão incrível... Fiquei muito feliz de receber Goomy como um presente também, porque vejo essa mesma chama, sabe. Eu nunca tive muita afinidade por um tipo de Pokémon em específico, mas as vezes tenho vontade de virar um aprendiz em treinar dragões ou coisa assim, porque sempre recebo eles como presente de pessoas importantes pra mim.
Enquanto falava, acabou até divagando nos próprios pensamentos. Talvez fosse hora de fazer uma visita ao ginásio de Aztlán, realmente. E, nossa, a tanta gente que não via há um tempão... Talvez estivesse um pouquinho afastado demais de todo mundo. Sentiu um estalo enquanto ouvia o tilintar dos frascos que tinha ido buscar, voltando a atenção à explicação da senhora lá pelo final da sua fala.
- Sim, claro. No que você precisar de ajuda, é só me falar - Assentiu, um pouco atordoado depois de pensar em tanta coisa de uma vez. Depois desse contrato, certamente precisava dar uma voltinha e colocar os papos em dia com, tipo, todo mundo. De todo modo, seguiu para onde a senhorinha fosse, pegando a Goomy de volta nos braços, para que pudessem preparar o remédio.
Re: Does the Sheep count the Sheep?
MILAGRES
A boca da senhora se alongou ao ouvir sobre Monctezuma.
- Uau. Você é um garotinho bem especial mesmo. Conheço o Carlos principalmente pelos jornais. Aiai.
Uma hesitação surgia nas mãos delas ao pegar nas cortinas para entrar. Ela olhou para Dante e fez uma singela pergunta tentando disfarçar sua apreensão.
- Ele não vai queimar a cabana por dentro né? Se for o caso posso te pedir para recolher ele, por gentileza? É minha casa e tudo o que eu tenho agora então não posso arriscar que pegue fogo.
Em seguida ela abriu a cortina. Alguns penduricalhos barulhentos em forma de estrela trilhintavam para o lado. Brilhos em tons arco-iris também correram pelo espaço devido a refração da luz em prismas no teto que pareciam ser feito de vidro com água dentro.
O show de luzes irritava os olhos um pouco causando um desconforto breve até o corpo de quem entrar conseguisse se adaptar com a diferença da luminosidade. A senhora ia até um canto abrir uma cortina lateral feita de pano que estava muito bem amarrada e trancada.
- Esqueci de abrir. Agora a luz vai se ajustar e vamos ter um pouco de ar fresco.
Ao fundo havia mais uma cortina de pano. Provavelmente o quarto dela ou onde deveria ficar o banheiro. Depois de arrumar a janela fez um gesto com o dedo indicador chamando Timothy para a acompanhar até o fundo da cabana. Entregou uma das duas panaceas para o rapaz.
- Se levarmos juntos ele deve te reconhecer como amigo. Será um belo reencontro. Mal posso esperar.
A escolha ficava por conta do treinador enquanto a senhora ia na frente chamava por Jirachi. Um padrão multicolorido surgia nesse mesmo fundo da cabana oscilando suas cores entre amarelo, vermelho ou verde. Depois de um tempo apenas o amarelo permanecia convidando nosso protagonista a um reencontro fatidico após passar a cortina avermelhada.
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Re: Does the Sheep count the Sheep?
Conforme se aproximavam da casa da senhorinha, ela expressou preocupação pelas chamas de Dante. Apesar de saber que o Pokémon consegue se controlar em lugares fechados, Timothy preferiu retorná-lo para a Pokébola, só por garantia. Ele certamente ia entender.
- Não se preocupe, pode deixar - Falou, enquanto trazia o Chandelure de volta à sua esfera. Tinha curiosidade vendo os objetos do lugar, alguns pendurados fazendo sons e brilhos, além de um telhado muito bonito, que tinha um aspecto especial. Era quase como entrar em um sonho, até que a senhora abriu a janela e ficou mais fácil de enxergar tudo.
Acompanhou a senhora, seguindo suas orientações e pegando o que ela lhe entregava. Sua fala lhe trouxe animação, se preparando para ver Jirachi novamente, se fosse realmente verdade. Era engraçado pensar que um Pokémon tão poderoso estaria acamado, na casa humilde de uma senhorinha. Seguiu ela junto com Goomy, que a esse ponto, já tinha escalado até a cabeça do seu treinador com seus pés grudentos. Bem, hora da verdade: Seria realmente Jirachi ali?
- Não se preocupe, pode deixar - Falou, enquanto trazia o Chandelure de volta à sua esfera. Tinha curiosidade vendo os objetos do lugar, alguns pendurados fazendo sons e brilhos, além de um telhado muito bonito, que tinha um aspecto especial. Era quase como entrar em um sonho, até que a senhora abriu a janela e ficou mais fácil de enxergar tudo.
Acompanhou a senhora, seguindo suas orientações e pegando o que ela lhe entregava. Sua fala lhe trouxe animação, se preparando para ver Jirachi novamente, se fosse realmente verdade. Era engraçado pensar que um Pokémon tão poderoso estaria acamado, na casa humilde de uma senhorinha. Seguiu ela junto com Goomy, que a esse ponto, já tinha escalado até a cabeça do seu treinador com seus pés grudentos. Bem, hora da verdade: Seria realmente Jirachi ali?
Re: Does the Sheep count the Sheep?
MILAGRES
A cortina se abriu e para a possível surpresa de timothy era isso o que ele via deitado de em uma almoçada redonda cobrindo completamente seu corpo que estava abrindo os olhos:
Algumas piscadelas e um bocejo foram tudo o que a criaturinha estelar produziu enquanto a senhora calmamente amassava a panaceia com um pilão de madeira e o diluia com água fresca.
- Jira jira. Esse é um amigo que já te encontrou antes de ficar dodoi. Reconhece ele?
O amarelado levou seu rosto para frente como se apertasse os olhos para depois levitar até o colo de Timothy. Goomy balançou um pouco com o impacto pois Jirachi estava abraçando o garato de cabelos escuros.
O olhar do pokémon veio de baixo para cima e dava para ver os dois cortes que a senhora havia comentado. Ambos eram como cicatrizes verticais simétricas que aos poucos cicatrizavam. Ele sorriu para Tim e depois flutuou para a almofada convidando o jovem a sentar do seu lado.
- Preferem ficar a sós? Sei que vocês tem muito o que conversar. Aqui Timothy.
Ela entregou a pasta feita com a panacéia para o garoto e depois saiu para a sala do lado deixando eles a sos. A aura do espaço mexia com as memórias de nosso protagonista como se ele revivesse momentos bons de sua vida e depois voltasse para a situação do presente. O que será que iria acontecer agora que havia encontrado quem tanto procurava?
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Re: Does the Sheep count the Sheep?
Ao passar as cortinas que escondiam aquele pequeno recinto, Timothy viu com seus próprios olhos, que não podiam lhe enganar: O pequenino tamanho, os olhos grandes e a cabeça em formato de estrela, só podia ser Jirachi. Timothy arregalou os olhos, que rapidamente estavam cheios d'água. Não esperava que fosse ver Jirachi novamente tão cedo.
Aproveitou o momento que a senhora conversou com o Pokémon para respirar fundo e manter a calma, por mais que a trilha úmida sobre as bochechas não tivesse a intenção de cessar tão cedo, principalmente quando Jirachi lhe cumprimentou com um abraço. Fechou os braços em volta do Pokémon por um momento, antes que ele voltasse à sua caminha, e pouco mais que um "Oi" saiu da sua boca, a princípio.
Conseguiu perceber as cicatrizes na cabeça do Pokémon, basicamente simétricas, que estavam em ambos os lados da sua cabeça. Ficou pensando por um bom momento no que podia ter causado um ferimento desse tipo, chegando a divagar por um segundo, até a senhora lhe trouxe de volta à realidade, deixando o quartinho. Sentou no chão, observando o Pokémon na sua caminha, tentando ficar com os olhos no mesmo nível que Jirachi, talvez um pouco abaixo, com o remédio em mãos.
- Ô, querido... Quem fez isso com você? Não pode ser gente boa, viu - Comentou, quase com um tom de voz que seria mais adequado para o Goomy que acabara de nascer, que continuava sobre a cabeça do menino, virando a cabeça para lá e para cá, curioso. - Posso te ajudar? É a mesma coisa que ela está trazendo para você. Eu quem fui buscar, dessa vez - Perguntou, pedindo o consentimento do Pokémon antes de tratar a sua ferida. Se ele parecesse disposto, se levantaria levemente e ensaiaria colocar a pasta da Panaceia Berry sobre a ferida, como imaginava que devia ser feito. A senhorinha não tinha falado nada, então parecia a forma mais óbvia. Bem, talvez fosse de comer, quem sabe...
- Ah, Ri, eu esqueci de você. Você lembra dele, Jirachi? Era só um Swablu - Comentou, com um risinho, enquanto Rishon deixava a Pokébola ao sentir a presença do Pokémon metálico. Ao vê-lo, começou a assobiar uma música, como tinha feito da outra vez, se remexendo de felicidade. Nem percebeu a presença do outro dragão na cabeça do seu treinador, que também se remexia pra lá e pra cá. Enquanto isso, Timothy continuou - Sabe, eu sinto que você realizou o meu desejo aquele dia, e isso me deixa muito feliz. Tem algo que eu possa fazer por você? Não tem nada que me faria mais feliz que poder te ajudar agora, Jirachi.
No fim das contas, o propósito da sua procura, de descobrir se o produto vendido pela senhora era real, estava concluído: Só podia ser verdade, o próprio Jirachi estava na sua frente!!! Mas agora, tinha um outro propósito, muito mais importante: não podia deixar aquele lugar sozinho enquanto Jirachi não estivesse totalmente recuperado, e, de preferência, precisava descobrir a causa do seu ferimento, também. Se tivesse algo lá fora capaz de ferir até um Pokémon como Jirachi, podia fazer algo ainda pior para as pessoas nas redondezas.
Aproveitou o momento que a senhora conversou com o Pokémon para respirar fundo e manter a calma, por mais que a trilha úmida sobre as bochechas não tivesse a intenção de cessar tão cedo, principalmente quando Jirachi lhe cumprimentou com um abraço. Fechou os braços em volta do Pokémon por um momento, antes que ele voltasse à sua caminha, e pouco mais que um "Oi" saiu da sua boca, a princípio.
Conseguiu perceber as cicatrizes na cabeça do Pokémon, basicamente simétricas, que estavam em ambos os lados da sua cabeça. Ficou pensando por um bom momento no que podia ter causado um ferimento desse tipo, chegando a divagar por um segundo, até a senhora lhe trouxe de volta à realidade, deixando o quartinho. Sentou no chão, observando o Pokémon na sua caminha, tentando ficar com os olhos no mesmo nível que Jirachi, talvez um pouco abaixo, com o remédio em mãos.
- Ô, querido... Quem fez isso com você? Não pode ser gente boa, viu - Comentou, quase com um tom de voz que seria mais adequado para o Goomy que acabara de nascer, que continuava sobre a cabeça do menino, virando a cabeça para lá e para cá, curioso. - Posso te ajudar? É a mesma coisa que ela está trazendo para você. Eu quem fui buscar, dessa vez - Perguntou, pedindo o consentimento do Pokémon antes de tratar a sua ferida. Se ele parecesse disposto, se levantaria levemente e ensaiaria colocar a pasta da Panaceia Berry sobre a ferida, como imaginava que devia ser feito. A senhorinha não tinha falado nada, então parecia a forma mais óbvia. Bem, talvez fosse de comer, quem sabe...
- Ah, Ri, eu esqueci de você. Você lembra dele, Jirachi? Era só um Swablu - Comentou, com um risinho, enquanto Rishon deixava a Pokébola ao sentir a presença do Pokémon metálico. Ao vê-lo, começou a assobiar uma música, como tinha feito da outra vez, se remexendo de felicidade. Nem percebeu a presença do outro dragão na cabeça do seu treinador, que também se remexia pra lá e pra cá. Enquanto isso, Timothy continuou - Sabe, eu sinto que você realizou o meu desejo aquele dia, e isso me deixa muito feliz. Tem algo que eu possa fazer por você? Não tem nada que me faria mais feliz que poder te ajudar agora, Jirachi.
No fim das contas, o propósito da sua procura, de descobrir se o produto vendido pela senhora era real, estava concluído: Só podia ser verdade, o próprio Jirachi estava na sua frente!!! Mas agora, tinha um outro propósito, muito mais importante: não podia deixar aquele lugar sozinho enquanto Jirachi não estivesse totalmente recuperado, e, de preferência, precisava descobrir a causa do seu ferimento, também. Se tivesse algo lá fora capaz de ferir até um Pokémon como Jirachi, podia fazer algo ainda pior para as pessoas nas redondezas.
Re: Does the Sheep count the Sheep?
MILAGRES
Jirachi balançava sua cabeça de levinho entre a esquerda e depois a direita como se não soubesse ao certo responder a pergunta de Timothy sobre quem era o responsável por sua ferida.
Apenas sorriu e depois colocou sua pequena mão na direção do coração do garoto simulando o mesmo gesto de passar pomada que estava recebendo em suas feridas. Era um convite e ao mesmo tempo um pedido.
Passar a pomada no corpo estelar trazia um sentimento diferente nas mãos. Como se estivesse mexendo em um sabonete novo só que sem deixar suas mãos escorregadias. Ao final do contato ficava sempre uma sensação de limpeza como se estivesse removendo aquilo que não precisava mais de um armário antigo.
Jirachi cintilou quando ouviu a musiquinha de Rishon. Novamente um trio de cores piscava em amarelo dourado, depois verde gramíneo e por fim um vermelho moderado. A frase de Timothy despertou algo no metalizado lendário. Como se uma lembrança chegasse no topo de sua cabeça e terminasse de ser assimilada em seu sorriso inocente.
Novamente o pokémon respondeu a frase com uma ação colocando ambas as mãos contra o peito de Tim. O contato era leve e a pressão suave como se quisesse representar o coração do amigo que estava em uma deriva emocional até pouco tempo.
Ele fechou suas mãozinhas como se estivesse segurando um gole de água precioso entre os dedos e calmamente flutuou até a parte de baixo de uma mesa baixa onde elevou ambas as mãos encostando na base do móvel. Depois olhou com toda paz do mundo para Tim, Rishon e Goomy para depois voltar a sua almofada.
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Re: Does the Sheep count the Sheep?
Por mais que tentasse obter alguma resposta ou pista sobre o que poderia ter sido causado ao Jirachi, ele parecia bastante confuso, não tendo ideia de quem poderia ter lhe causado aquilo. Apenas lhe pediu pelo tratamento que estava recebendo anteriormente.
- Ok, lá vamos nós - E começou a aplicar o remédio, com calma. Tentou não deixar nenhum excesso, utilizando o suficiente para cobrir todo o ferimento, pois talvez a senhora precisasse de mais, depois, e tinha um aspecto de limpeza muito forte, o que parecia atestar a qualidade daquela medicina. Aparentemente tinha bom efeito, como a música do Altaria para os seus ouvidos.
Depois disso tudo, Jirachi lhe respondeu com mais uma de suas cifras gestuais; alcançando o coração do garoto, descendo ao solo para apontar para algum móvel, aparentemente. Timothy ficou um pouco confuso; será que tinha algo ali? Por garantia, foi dar uma olhada, pois o tamanho de Jirachi certamente o permitia ver coisas que Timothy não podia, estando mais alto. Ou ele queria que carregasse aquela mesa para algum lugar... Vai saber.
Preferiu se aproximar primeiro e dar uma averiguada, antes de tomar uma decisão. Enquanto isso, os dragões já tinham se desvencilhado de Timothy, e faziam companhia ao Pokémon metálico, observando a ação do seu treinador, que se sentava no chão à frente da mesa que Jirachi tinha lhe indicado para entender o que ele queria lhe mostrar.
- Ok, lá vamos nós - E começou a aplicar o remédio, com calma. Tentou não deixar nenhum excesso, utilizando o suficiente para cobrir todo o ferimento, pois talvez a senhora precisasse de mais, depois, e tinha um aspecto de limpeza muito forte, o que parecia atestar a qualidade daquela medicina. Aparentemente tinha bom efeito, como a música do Altaria para os seus ouvidos.
Depois disso tudo, Jirachi lhe respondeu com mais uma de suas cifras gestuais; alcançando o coração do garoto, descendo ao solo para apontar para algum móvel, aparentemente. Timothy ficou um pouco confuso; será que tinha algo ali? Por garantia, foi dar uma olhada, pois o tamanho de Jirachi certamente o permitia ver coisas que Timothy não podia, estando mais alto. Ou ele queria que carregasse aquela mesa para algum lugar... Vai saber.
Preferiu se aproximar primeiro e dar uma averiguada, antes de tomar uma decisão. Enquanto isso, os dragões já tinham se desvencilhado de Timothy, e faziam companhia ao Pokémon metálico, observando a ação do seu treinador, que se sentava no chão à frente da mesa que Jirachi tinha lhe indicado para entender o que ele queria lhe mostrar.
Re: Does the Sheep count the Sheep?
MILAGRES
Timothy talvez tivesse hesitado um pouco mas decidiu seguir a indicação de Jirachi. Abaixou para poder se aproximar da mesa tendo qeu ficar de joelhos para investigar. Sua dupla de dragões observavam com curiosidade ao lado do lendário como se também aguardassem o desfecho das buscas.
Seus dedos percorreram a base da mesa até que Timothy sentiu algo diferente. Uma superfície macia e oculta que parecia indicar um compartimento secreto.
Com um pouco de esforço conseguiu abrir o pequeno espaço oculto revelando o que parecia ser um diário antigo com uma capa desgastada mas com a tinta ainda intacta. Não havia um nome nem nada em sua capa que indicasse o conteúdo.
Jirachi calmamente foi até Timothy e folheou algumas páginas como se pedisse para que ele as lesse com atenção. O diário pertencia à mulher que vendia as lágrimas de Jirachi e era algo muito além do que poderia imaginar a primeira vista.
O conteúdo das páginas narrava que ela havia encontrado um Beheeyem durante uma de suas viagens e juntos causaram estragos e golpes por onde passavam, porém um dia após um golpe de sucesso algo mudou no coração da senhora. Ela se arrependeu sentindo uma profunda pena do pokémon.
Foi então que pediu a Beheeyem que apagasse suas memórias depois de devolverem tudo o que haviam roubado. Ao final da retribuição o pokémon trocou suas memórias por lembranças mais gentis e inocentes. Ela não conseguia lidar com a culpa e naquele ponto desejava apenas uma redenção silenciosa.
O trecho que mais chamou atenção de Timothy foi o final onde ela havia instruído Beheeyem a se disfarçar como um Jirachi na esperança de que alguém de bom coração aparecesse para cuidar do pokémon e oferecer a ele o carinho e a gentileza que ela mesma não conseguiu proporcionar.
Ela acreditava que com o tempo o destino traria alguém que fosse digno de estar ao lado do pokémon disfarçado que guardava todas as boas e más memórias do que viveram juntos.
Por fim Jirachi mudou sua forma ainda próximo de Timothy. Foi uma transformação suave com brilhos tranquilos que revelaram seu formato original.
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Re: Does the Sheep count the Sheep?
Conforme se aproximou do lugar, se abaixou, deu uma olhadinha para ver se não tinha algo estranho, e depois de confirmar visualmente, deu uma tateada embaixo da mesa, procurando algo com uma textua diferente, ou coisa do tipo, até que encontrou uma sensação diferente, e com um pequeno esforço, lá estava um compartimento secreto com um pequeno livro, ou caderno antigo, muito misterioso.
Ficou um pouco confuso, a princípio, mas Jirachi guiou a sua leitura, mostrando pontos chave, que revelavam que se tratava de um diário feito pela senhora que estava envolvida em toda a situação. E, bem, no fim das contas, o trambique foi revelado, só que além do Jirachi, ou, no caso, Beheeyem - ninguém mais sabia a verdade. Isso fez Timothy achar a senhora muito cínica de comentar sobre a região do seu Chandelure, até que a leitura elucidou sua insatisfação.
No fim das contas, o Pokémon psíquico tinha trocado as memórias da sua mestra, após uma vida como golpistas, depois dela ter se arrependido, e daí, Beheeyem tomou sua forma atual, aguardando por alguém que pudesse cuidar dele. E, pela sua mudança de forma, se mostrando para o garoto, confiava que Timothy podia ser o escolhido. Precisou de um momento para processar todas aquelas informações ao ver Jirachi ganhar dois terços do tamanho e tomar a forma bege como um cogumelo, enquanto a dupla de dragões que observava ficou olhando curiosa, Rishon deixou até escapar um suspiro com a surpresa.
- Então... Você acha que eu posso ser a pessoa pra cuidar de você? - Perguntou calmamente ao Pokémon psíquico, se virando para o mesmo, as pernas cruzadas no chão. Podia perguntar de onde vinha a água ou até mesmo acusá-lo, mas preferiu ter compaixão do bichinho. No fim das contas, ele estava apenas seguindo o que lhe foi pedido. - Tem certeza? Ela gosta muito de você. Mas bem, eu prometi que ia te ajudar, não é? - Se levantou, com um sorriso conformado, decidido a manter a sua promessa.
- É o seguinte, Jirachi: Vamos manter a sua promessa com ela, ok? Consegue voltar à sua forma de Jirachi? Nós falamos com ela, e aí você vem comigo. Tudo bem? - Perguntou para o Beheeyem, enquanto organizava suas coisas e os seus pensamentos. Preferiu retornar Rishon e Goomy às Pokébolas momentaneamente, e ao mesmo tempo, aproveitou para guardar o diário que havia encontrado em sua bolsa, tanto como forma de provar a razão pela qual tinha sido enviado até ali, como uma forma de manter a memória de Jirachi e a sua parceira viva. Seria muito triste perder aquilo tudo, e Timothy estava disposto a dividir aquele segredo com o Pokémon psíquico.
Enquanto tateava pelas próprias coisas e se preparava para ir de encontro com a senhora, sentiu um calor intenso por entre os bolsos. É verdade, tinha o seu Pokénav gravando já fazia um tempinho. Que ideia boba: O dispositivo tinha perdido completamente a bateria, e com certeza não tinha nada gravado para revelar. Apesar de tudo, tinha evidências e memórias mais do que suficientes para fechar o caso.
Ficou um pouco confuso, a princípio, mas Jirachi guiou a sua leitura, mostrando pontos chave, que revelavam que se tratava de um diário feito pela senhora que estava envolvida em toda a situação. E, bem, no fim das contas, o trambique foi revelado, só que além do Jirachi, ou, no caso, Beheeyem - ninguém mais sabia a verdade. Isso fez Timothy achar a senhora muito cínica de comentar sobre a região do seu Chandelure, até que a leitura elucidou sua insatisfação.
No fim das contas, o Pokémon psíquico tinha trocado as memórias da sua mestra, após uma vida como golpistas, depois dela ter se arrependido, e daí, Beheeyem tomou sua forma atual, aguardando por alguém que pudesse cuidar dele. E, pela sua mudança de forma, se mostrando para o garoto, confiava que Timothy podia ser o escolhido. Precisou de um momento para processar todas aquelas informações ao ver Jirachi ganhar dois terços do tamanho e tomar a forma bege como um cogumelo, enquanto a dupla de dragões que observava ficou olhando curiosa, Rishon deixou até escapar um suspiro com a surpresa.
- Então... Você acha que eu posso ser a pessoa pra cuidar de você? - Perguntou calmamente ao Pokémon psíquico, se virando para o mesmo, as pernas cruzadas no chão. Podia perguntar de onde vinha a água ou até mesmo acusá-lo, mas preferiu ter compaixão do bichinho. No fim das contas, ele estava apenas seguindo o que lhe foi pedido. - Tem certeza? Ela gosta muito de você. Mas bem, eu prometi que ia te ajudar, não é? - Se levantou, com um sorriso conformado, decidido a manter a sua promessa.
- É o seguinte, Jirachi: Vamos manter a sua promessa com ela, ok? Consegue voltar à sua forma de Jirachi? Nós falamos com ela, e aí você vem comigo. Tudo bem? - Perguntou para o Beheeyem, enquanto organizava suas coisas e os seus pensamentos. Preferiu retornar Rishon e Goomy às Pokébolas momentaneamente, e ao mesmo tempo, aproveitou para guardar o diário que havia encontrado em sua bolsa, tanto como forma de provar a razão pela qual tinha sido enviado até ali, como uma forma de manter a memória de Jirachi e a sua parceira viva. Seria muito triste perder aquilo tudo, e Timothy estava disposto a dividir aquele segredo com o Pokémon psíquico.
Enquanto tateava pelas próprias coisas e se preparava para ir de encontro com a senhora, sentiu um calor intenso por entre os bolsos. É verdade, tinha o seu Pokénav gravando já fazia um tempinho. Que ideia boba: O dispositivo tinha perdido completamente a bateria, e com certeza não tinha nada gravado para revelar. Apesar de tudo, tinha evidências e memórias mais do que suficientes para fechar o caso.
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