Greensight
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Johto :: Rotas :: Rota 22 - Johto :: Rotas Completas
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Re: Greensight
Route 22
Natu's Gate
- OFF::
- Ah, aí eu não pensei direito, mas pensando bem, a Kath também não pensaria direito.
Eu tentei me resolver com os Spinarak, mas eu não deixei de pensar se Reason não tinha detectado algo que eu não percebi, algo que deixei passar, mas no momento eu estava tentando me mostrar amigável e inofensiva para os Spinarak. Pensando bem, eles não tinham motivos para ter os sentimentos que eu pedi para que a minha psíquica detectasse, mas no momento, havia deixado isso passar essa preocupação.
Eu inclusive estava indo embora da casa, haviam outros quartos que eu não investiguei e os deixei passar, hmm, agora a casa abandonada estava atrás de mim, não via motivos para voltar pra lá, e já tinha tomado distância da casa, pois me lembrei de um detalhe. A tal casa do Senhor Tummus ficava na beira do rio e não havia rio algum perto daquela casa, logo eu não estava no lugar certo. Enfim, liberava Reason novamente e então finalmente perceberia, eu deixei algo passar, na verdade muita coisa.
A psíquica já se materializava com uma cara feia, apesar do tamanho pequeno dela, eu fiquei seriamente assustada, já a vi distribuindo bofetadas doloridas quando ainda era uma Hatenna, e se a aparência dela não me desse motivo o suficiente para ficar assustada, o que viria a seguir, me assustaria. Ela brilhava, em um clarão, sua silhueta mudava, ela ficava maior, com o seu corpo coberto completamente por cabelo, mas ela tinha uma estatura imponente. Havia evoluído e provavelmente só de raiva.
- O-oh... me desculpe. - Eu estava realmente dando passos para trás: - Eu devia ter pensado melhor e confiado melhor em você, achei que você só tinha sido pega de surpresa e então tentou arrumar uma briga. - Ainda com a sua cara nada amigável, a agora Hatterene se virava de costas e ia na direção onde eu estava indo, procurando o tal do rio, pois ela já sabia o que eu queria fazer.
No mais tentaria ver pelo meu Rotom Phone algum mapa da rota, se eu pudesse encontrar os rios, ou por conveniência maior a própria casa a qual eu estava procurando, enquanto observava a fada psíquica que agora se rastejava de um modo que chegava a ser até assombroso e a cor estranha dela não ajudava.
Eggs: - 40/40 21/40
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BY MAHIRO
Sleepy- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
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Re: Greensight
Off escreveu:Tudo bem, tudo bem, outras oportunidades virão xD
A propósito, fique à vontade pra chocar o Egg quando quiser.
Também me diz se vai querer que Hatterene aprenda Psycho Cut!
Nada mais justo que um Pokémon tão associado às emoções tenha como estopim para sua evolução as próprias emoções. No caso de Hatterene era, sem sombra de dúvidas, isso que a impulsionava em direção a evolução. Estar puta de raiva podia ser o que o rosto dela transmitia, mas por dentro ela com certeza era em si um alvoroço de emoções, tanto ruins como a frustração de não ter ajudado o Snubbull ou calado as Spinarak barulhentas, quanto as boas como sua crescente lealdade à Kath e o respeito que, enfim, também se manifestava na forma de sua aceitação com a decisão da treinadora. Aquelas duas funcionavam quase como um casal em constante DR e que no fundo se amavam, por isso não desistiam uma da outra apesar dos conflitos. Em algum momento é certo que essa relação irá evoluir também e finalmente se harmonizar.
Uma vez que a decisão estava tomada e reforçada, era hora de deixar a casa velha e todas suas possibilidades para trás, seguindo em frente colocando o real objetivo de estar aqui, que é encontrar o tal Natu. Para isso, Kath prontamente mergulhava na database do RotomPhone, tendo seus passos guiados no modo automático, seguindo o rastro de Hatterene.
O GPS não demorou a dar uma localização aproximada da garota no espaço e, ao mesmo tempo, mostrando a ela uma perspectiva genérica daquela área. Para sua satisfação, a faixa de água que cortava a rota em direção à mata - o rio - estava a menos de vinte minutos de caminhada dali. Também para a sorte, na imagem dava para ver a delimitação de uma estreita área residencial dos dois lados do riacho. Mas o grande destaque estava na extremidade, onde a água se acumulava formando uma espécie de laguinho. Ao que dava para ver, lá havia uma única construção, sem nenhuma outra na sua volta. Como se o proprietário do terreno tivesse feito questão de ter quase que o lago inteiro para si, algo que parece combinar bastante com o título de "o velho mais velho daqui".
Rota 22 – Manhã | 28ºC – Kathryne
- Progresso:
- Pokémon:
56 HP
> Hattrem recebeu (2109 x 3) Exp, subindo para > Lv. 32 [1352/3834], +7 Happ [51]
> Evoluiu para Hatterene! Recebeu +10 Happ [61]
43 HP
> Dwebble recebeu (1598 x 3) Exp, subindo para > Lv. 24 [1049/1924], +9 Happ [24]
Itens:
-1 Ticket Bônus de Exp 15%
-3 Potion
+5 Oran Berry;
+1 Hard Stone
BC: +1 por vencer batalha contra selvagem [1/3]
+3 por evoluir Pokémon no lvl 32
Outros: Ticket Bônus de Exp +15%
+Global Mission: Bônus narrativo máximo até 35%
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Hiro ♡
Koi- Especialista Flying IV
- Dungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon MansionDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingEspecialista IVAlcançou a categoria IV em Especialista de Tipo
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Re: Greensight
Route 22
Natu's Gate
- OFF::
- Vou chocar o egg de Fennekin agora.
Eu notava que Reason estava decepcionada comigo, eu não entendi as mensagens dela e saí da casa, quando tinha mais coisas que eu não entendi, mas ela havia entendido. Se eu fosse adivinhar, eu não deveria ter ajudado aqueles Spinarak, mas agora é tarde, pensar na besteira que acabei de fazer não vai ajudar em nada, melhor eu tentar entender o que a minha Pokémon quer me mostrar dessa vez.
Enquanto eu observava a silhueta da minha Pokémon se rastejando de uma forma etérea, como se fosse um espírito, eu tentava configurar o GPS, e voilá, a tecnologia avançada precisava de cada vez menos "Inputs" do usuário, um mapa surgia na minha tela, mostrando o tal rio que eu procurava e a Rota inteira em detalhe. E eu que procurava apenas o rio para me guiar, conseguia ainda mais informações, pois um pequeno lago se formava nas extremidades do rio e uma única casa se situava ali. Dessa vez tem que ser o tal do Senhor Tummus.
Parei de andar quando notei um movimento estranho vindo da minha mochila, chegando até instintivamente me virar para trás com a mochila ainda nas costas, como um Growlithe perseguindo o próprio rabo, mas depois eu olhei para baixo e tinha uma pequena criaturinha, se escondendo nas minhas pernas e olhando para frente assustada e já sei bem o que havia assustado o que eu descobri ser a recém-nascida Fennekin.
- Oh, oi. Não se preocupe com a Reason ali, ela não vai te machucar. Olha só, ela não me machucou e eu dei uns motivos pra ela fazer isso, hehee. - Me ajoelhei para a pequena canídea, falando o tipo de coisa que certamente não era o melhor jeito de confortar um bebê: - Uhh, a gente tá no meio da estrada, então acho melhor você ficar um pouquinho aqui dentro.
Retornava Fennekin para a Pokébola e continuaria o meu percurso, com um olho na tela para conferir se estava indo na direção certa, mas ainda assim tentava não ficar vidrada e olhar para os meus arredores. Vai ser uma caminhada longa, então espero se o tal velhinho estiver vivo, que ele aceite que eu dê uma esticada nas pernas na casa dele.
Eggs: - 40/40 22/40
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BY MAHIRO
Sleepy- Especialista Psychic II
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Re: Greensight
A caminhada se provava longa e úmida, pois o céu nublado derrubava uma garoa leve de repente. Nada capaz de molhar muito, sobretudo se procurassem de abrigar debaixo das árvores. Pelo menos em algum ponto a procura começava a se mostrar mais frutífera. Inclusive, o aparecimento da Fennekin encantada parecia funcionar até como um bom presságio.
Por coincidência ou não, Reason seguia um caminho possível para o objetivo de Kath, mesmo sem olhar o mapa. Inclusive, pouco após o fim do tempo estimado a loira, em uma de suas olhadas nos arredores, perceberia que caminhava por uma espécie de trilha aberta na campina, um caminho com os típicos sinais de uso constante por ter a grama baixa e nenhum obstáculo nele.
Mais ou menos naquele período de tempo a paisagem também teria mudado aos seus olhos, com bem mais árvores, menos som do mar e até uma fauna aquática, com Marill e Wooper que corriam tímidos mais adiante, sumindo de vista. O rio definitivamente estava próximo e tudo indicava que Reason, mesmo silenciosa, tinha amarrado seu radar no mesmo alvo.
Antes que os vinte minutos se extinguissem Kathryne veria surgir, entre as árvores, a única construção que seu mapa indicava naquela parte da rota. Uma casa de andar único, muitíssimo elegante com seu teto anguloso e traços de uma arquitetura bem tradicional de Tohjo [imagem ilustrativa]. Ao pé da casa estava o tal lago, limpo, tranquilo e reluzente.
Mais adiante do lago, à direita da garota, deveria haver um rio mas logo ela descobriria que este título era apenas uma supervalorização da elite milionária que vivia por aqui, pois a faixa de água que conectava o lago ao mar era mal e mal um córrego, quando muito um riacho. Ainda assim, tal córrego deixava no ar um som tranquilo e constante.
A delimitação do terreno da propriedade era discreto demais para ser notado às pressas, pois era feito com pedras e arbustos, tudo bem natural. Mas a princípio isso não era importante pois a trilha seguia direto na direção da casa, como disse, sem obstáculos. O objetivo de Kath, inclusive, parecia estar lá, numa figura curvada que caminhava à beira do lago, coçando a cabeça. Este gesto era também uma revelação do que tinha atraído Reason até o lugar: aflição. O homem podia não ser um Pokémon, mas de algum modo ganhou a atenção da Hatteren há uns minutos atrás, quando ela o encontrou com seu radar.
Rota 22 – Manhã | 28ºC – Kathryne
- Progresso:
- Pokémon:
56 HP
> Hattrem recebeu (2109 x 3) Exp, subindo para > Lv. 32 [1352/3834], +7 Happ [51]
> Evoluiu para Hatterene! Recebeu +10 Happ [61]
43 HP
> Dwebble recebeu (1598 x 3) Exp, subindo para > Lv. 24 [1049/1924], +9 Happ [24]
> Chocou!
Itens:
-1 Ticket Bônus de Exp 15%
-3 Potion
+5 Oran Berry;
+1 Hard Stone
BC: +1 por vencer batalha contra selvagem [1/3]
+3 por evoluir Pokémon no lvl 32
+1 por chocar 1 Egg;
Outros: Ticket Bônus de Exp +15%
+Global Mission: Bônus narrativo máximo até 35%
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Hiro ♡
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Re: Greensight
Route 22
Natu's Gate
Depois de mais uma recém nascida se juntar a minha creche de Pokémon, eu estava pronta para continuar a caminhada e uma coisa que eu observava, além do rastejar hipnotizador de minha Hatterene é que ela estava a frente de mim, seguindo um caminho bem parecido com o que o GPS indicava, parece até que ela tinha o seu próprio sistema de navegação, ou melhor, havia algo que chamava a atenção da psíquica naquela direção.
Uma chuva começava a cair, não parecia ser nada muito forte, mas era um incomodo de certa forma, tirava um pequeno guarda-chuva e me cobriria. Se Reason não tivesse evoluído, dava até pra dividir, mas agora ela estava grande demais e sei lá, o corpo dela cheio de cabelo deve ficar ruim molhado, mas ela não se importava. Falando em "molhado", eu via uma mudança na paisagem, Pokémon aquáticos, mas não marinhos começavam a aparecer, eu estava chegando perto do rio.
E lá estava, quer dizer, não exatamente como eu esperava, achava que ia ser uma cabana humilde, mas é um lugar bem exuberante a tal casa do Senhor Tummus, uma arquitetura bem tradicional de Johto com um lago cristalino ao redor dela, já o tal rio que eu procurava corria a minha direita e ao contrário da casa, esse era bem menor do que eu esperava.
A trilha seguia em direção a casa, aparentemente sem parar e lá na beira do lago havia um homem, que se encaixa no título de "velho mais velho" ou coisa do tipo. Era o Senhor Tummus, bem, eu não usaria esse nome, porque nem sei se é o nome dele de verdade. Na verdade não sei como me aproximar dele. Não vou chegar tipo: "Oi, me disseram que você sabe de tudo, sabe onde encontrar essa coisa que ninguém sabe onde é?", mas já notava um clima estranho quando Reason que estava a minha frente, parou em frente ao velhinho e o encarava. O radar emocional da Hatterene a levou até aqui, e espero que o senhorzinho não seja "barulhento" demais para ela. Eu tive que tomar a iniciativa.
- Umm... oi. - Tá, eu só preciso me assegurar que Reason não vai dar nenhuma bofetada nele. Suponho que deve ter algo que o aflige, para ter atraído a minha Hatterene. Mas como que eu vou explicar esse tipo de coisa.: - Uhh.. tá tudo bem senhor? É que tá chovendo e você ta aí fora? - Não, isso não é bom, parece rude, não é só porque ele está em uma idade avançada que significa que ele não saiba o que está fazendo e que qualquer chuvinha vai fazer mal a ele.
- Ok, acho melhor falar logo porque eu vim até aqui. Umm... a minha Pokémon aqui é uma psíquica que é bem sensível a emoções e ela notou algo te incomodando. Eu posso te ajudar com alguma coisa? - Pokémon que podem ler emoções não deve ser nada fora do comum, apesar da minha Hatterene não só ser completamente exótica para o pessoal de Johto, como também ter uma cor meio diferenciada. Mas acho que me mostrar proativa em ajudar o senhorzinho vai fazer a conversa ser mais amigável. Quer dizer, também ajudaria se eu conseguisse manter o contato visual e não deixasse óbvio que estava escolhendo as palavras com cuidado.
Uma chuva começava a cair, não parecia ser nada muito forte, mas era um incomodo de certa forma, tirava um pequeno guarda-chuva e me cobriria. Se Reason não tivesse evoluído, dava até pra dividir, mas agora ela estava grande demais e sei lá, o corpo dela cheio de cabelo deve ficar ruim molhado, mas ela não se importava. Falando em "molhado", eu via uma mudança na paisagem, Pokémon aquáticos, mas não marinhos começavam a aparecer, eu estava chegando perto do rio.
E lá estava, quer dizer, não exatamente como eu esperava, achava que ia ser uma cabana humilde, mas é um lugar bem exuberante a tal casa do Senhor Tummus, uma arquitetura bem tradicional de Johto com um lago cristalino ao redor dela, já o tal rio que eu procurava corria a minha direita e ao contrário da casa, esse era bem menor do que eu esperava.
A trilha seguia em direção a casa, aparentemente sem parar e lá na beira do lago havia um homem, que se encaixa no título de "velho mais velho" ou coisa do tipo. Era o Senhor Tummus, bem, eu não usaria esse nome, porque nem sei se é o nome dele de verdade. Na verdade não sei como me aproximar dele. Não vou chegar tipo: "Oi, me disseram que você sabe de tudo, sabe onde encontrar essa coisa que ninguém sabe onde é?", mas já notava um clima estranho quando Reason que estava a minha frente, parou em frente ao velhinho e o encarava. O radar emocional da Hatterene a levou até aqui, e espero que o senhorzinho não seja "barulhento" demais para ela. Eu tive que tomar a iniciativa.
- Umm... oi. - Tá, eu só preciso me assegurar que Reason não vai dar nenhuma bofetada nele. Suponho que deve ter algo que o aflige, para ter atraído a minha Hatterene. Mas como que eu vou explicar esse tipo de coisa.: - Uhh.. tá tudo bem senhor? É que tá chovendo e você ta aí fora? - Não, isso não é bom, parece rude, não é só porque ele está em uma idade avançada que significa que ele não saiba o que está fazendo e que qualquer chuvinha vai fazer mal a ele.
- Ok, acho melhor falar logo porque eu vim até aqui. Umm... a minha Pokémon aqui é uma psíquica que é bem sensível a emoções e ela notou algo te incomodando. Eu posso te ajudar com alguma coisa? - Pokémon que podem ler emoções não deve ser nada fora do comum, apesar da minha Hatterene não só ser completamente exótica para o pessoal de Johto, como também ter uma cor meio diferenciada. Mas acho que me mostrar proativa em ajudar o senhorzinho vai fazer a conversa ser mais amigável. Quer dizer, também ajudaria se eu conseguisse manter o contato visual e não deixasse óbvio que estava escolhendo as palavras com cuidado.
Eggs: 23/40
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BY MAHIRO
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Re: Greensight
Anos vivendo em reclusão, em meio a natureza e aos Pokémon, contribuíram para que o velho senhor mudasse sua aura e a fizesse parecer cada vez menos com a dos humanos contemporâneos. A solitude também tinha causado algum efeito naquele homem e em seus pensamentos, de uma forma que refletia na aproximação direta de Reason. Devia ser um ser humano bem peculiar aos olhos dela.
Para o velho, a Hatterene também era bastante peculiar, sobretudo pelos seus mais de dois metros de altura e a face misteriosa que faziam ele se questionar se ela era mesmo um Pokémon - ele nunca viu esta espécie antes. A surpresa ao vê-la foi tanta que o velho e Reason se encararam por um instante, ele com a expressão de surpresa e confusão, ela serena e misteriosa. Entre os olhares, o velho acabava nem prestando atenção nos rodeios da moça loira que chegava por trás.
– Hã?! – suspirou, desviando o olhar da Pokémon para a treinadora – Nossa! Que Pokémon impressionante você tem. Por um instante até duvidei se era real e... Como disse? Sensível a emoções? Que coisa, não?! – sorriu e, por incrível que pareça, muitos dentes ainda estavam em seu lugar.
Tumnus era realmente muito velho, do tipo que a flacidez da pele atingiu com força, evidenciando até demais algumas articulações e juntas do corpo levemente curvado para a frente. Não tinha cabelo na cabeça, o que compensava com um bigode e um par de sobrancelhas bem robustos. Por falar em cabeça, ele a coçava levemente enquanto dava meia volta, olhando para o lago de novo.
– Ajuda?! É, se ela disse que eu preciso, talvez eu precise, não é? – olhou para o céu e estendeu uma mão à frente do corpo, confirmando a garoa – O tempo não tá bom e logo mais a chuva vai apertar. Queria que os Pokémon já tivessem voltado do passeio, mas não vejo sinal de nenhum. Eu disse pra não irem longe. Tem uns trombadinhas por aí e... É, eles sabem se virar, os Pokémon. Eu é que não sei. Queria que os Pokémon já tivessem voltado. – a nota de aflição estava lá na sua voz arrastada, misturado com um quê de preocupação.
O velho virava-se para a dupla psíquica de novo e tentava arrumar a larga camisa alaranjada, de botão, no corpo magro. No movimento Kath captaria o brilho discreto em dourado de um pin que o homem usava preso ao peito esquerdo. Era uma estrela de cinco pontas e, no meio, havia o símbolo dos Ranger de Johto, apesar do design ser mais antiquado. Um símbolo carregado com orgulho por um velho Ranger aposentado.
"Solidão...", era a voz de Kath em sua própria cabeça, mas claramente não era um pensamento seu. Soava como um lembrete da lista de sentimentos que ela tinha feito à pequena Hattrem. Inclusive, quando se desse conta, encontraria o olhar misterioso da alta Hatterene a fitando ao lado. De certa forma parece que as formas de uso do canal telepático ainda não seguem um padrão.
Rota 22 – Manhã | 28ºC – Kathryne
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56 HP
> Hattrem recebeu (2109 x 3) Exp, subindo para > Lv. 32 [1352/3834], +7 Happ [51]
> Evoluiu para Hatterene! Recebeu +10 Happ [61]
43 HP
> Dwebble recebeu (1598 x 3) Exp, subindo para > Lv. 24 [1049/1924], +9 Happ [24]
> Chocou!
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BC: +1 por vencer batalha contra selvagem [1/3]
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Re: Greensight
Route 22
Natu's Gate
Por sorte o meu jeito desengonçado de conversar não espantava o senhorzinho, nem o irritava. Acho que por viver em um lugar tão isolado assim, ele mesmo não deve estar tão acostumado a conversar nesses últimos tempos. Era peculiar o jeito que ele não incomodava Reason, um padrão que eu percebi na psíquica era que humanos aparentemente tem emoções "altas" demais, me lembro de quando ela era uma pequena Hatenna e foi dar uma bofetada em um garoto lamentando por sua irmã desaparecida.
Mas o suposto Senhor Tummus era diferente, Reason o encarava e depois o próprio homem a notava e ficava olhando-a com um semblante surpreso, talvez Reason tivesse atraido a atenção dele a ponto de que ele não notasse meu desleixo ao conversar.
- Oh, ela não é um Pokémon que se vê todo dia em Johto. É uma espécie lá de Galar. As vezes ela é até sensível demais e acaba se irritando, mas ela parece ter ficado de boa com você. - Eu tentava analisar o velho, mas ele não tinha nenhuma característica especial, era apenas um senhor idoso. Heh, agora que eu penso, nunca tive uma conexão muito forte com meus avós, nunca conheci os de parte de mãe, pensando bem, ela nunca havia tocado no assunto, e os de parte de pai, bem, eles entraram em desavença com o meu pai justamente por causa do casamento dele. Queriam que ele se casasse com uma "Moça mais refinada". O ponto é, que eu nunca tive o costume de ter conversas assim com pessoas mais "experientes".
- Hmm... eu posso ajudar. Se me disser a direção para onde os seus Pokémon foram, eu posso procurá-los. Não sei que Pokémons são, mas mesmo que você diz que eles se viram sozinhos, ainda podem ter encontrado algum problema. - Minha mente pairou sobre um detalhe da fala de Tummus: - Hmm... trombadinhas? Aqui me parece uma região bem pacata, mas isso também quer dizer que é um bom pra se esconder. - Eu dizia aquilo mais que pensando pra mim mesma, mas saía em voz alta: - Eh, enfim. Só me dizer para onde iram que eu vou lá ver.
Enquanto eu esperava pela resposta dele, eu notava que ele arrumava sua camisa e de relance eu via um broche dourado, o estilo era diferente, mas certamente era de um Ranger. Eu gostaria de fazer um comentário sobre aquilo, mas não sei, eu tive dificuldades em começar a conversa, então se eu quiser falar mais, melhor eu esperar terminar esse favor pra ele. Inclusive quando eu finalmente me preparava para partir eu falava para mim mesma, mas na verdade era como se eu estivesse conversando com Reason, pois algo ecoava em minha mente com o som de minha própria voz.
- Solidão? Bem, eu vou atrás dos Pokémon dele, mas agora eu tô pensando. Será que ele sente falta de alguém pra conversar?
Mas o suposto Senhor Tummus era diferente, Reason o encarava e depois o próprio homem a notava e ficava olhando-a com um semblante surpreso, talvez Reason tivesse atraido a atenção dele a ponto de que ele não notasse meu desleixo ao conversar.
- Oh, ela não é um Pokémon que se vê todo dia em Johto. É uma espécie lá de Galar. As vezes ela é até sensível demais e acaba se irritando, mas ela parece ter ficado de boa com você. - Eu tentava analisar o velho, mas ele não tinha nenhuma característica especial, era apenas um senhor idoso. Heh, agora que eu penso, nunca tive uma conexão muito forte com meus avós, nunca conheci os de parte de mãe, pensando bem, ela nunca havia tocado no assunto, e os de parte de pai, bem, eles entraram em desavença com o meu pai justamente por causa do casamento dele. Queriam que ele se casasse com uma "Moça mais refinada". O ponto é, que eu nunca tive o costume de ter conversas assim com pessoas mais "experientes".
- Hmm... eu posso ajudar. Se me disser a direção para onde os seus Pokémon foram, eu posso procurá-los. Não sei que Pokémons são, mas mesmo que você diz que eles se viram sozinhos, ainda podem ter encontrado algum problema. - Minha mente pairou sobre um detalhe da fala de Tummus: - Hmm... trombadinhas? Aqui me parece uma região bem pacata, mas isso também quer dizer que é um bom pra se esconder. - Eu dizia aquilo mais que pensando pra mim mesma, mas saía em voz alta: - Eh, enfim. Só me dizer para onde iram que eu vou lá ver.
Enquanto eu esperava pela resposta dele, eu notava que ele arrumava sua camisa e de relance eu via um broche dourado, o estilo era diferente, mas certamente era de um Ranger. Eu gostaria de fazer um comentário sobre aquilo, mas não sei, eu tive dificuldades em começar a conversa, então se eu quiser falar mais, melhor eu esperar terminar esse favor pra ele. Inclusive quando eu finalmente me preparava para partir eu falava para mim mesma, mas na verdade era como se eu estivesse conversando com Reason, pois algo ecoava em minha mente com o som de minha própria voz.
- Solidão? Bem, eu vou atrás dos Pokémon dele, mas agora eu tô pensando. Será que ele sente falta de alguém pra conversar?
Eggs: 24/40
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Re: Greensight
Quer a solidão fosse do velho em relação aos Pokémon, quer fosse em relação aos diálogos humanos, a resposta acabaria sendo a mesma dado o fato de que ele tinha mencionado a busca pelos companheiros. Não que isso descartasse uma agradável conversa com outra pessoa, mas pelo fato constatado dele viver mais isolado já é de se imaginar que tenha suprido muitas coisas com a companhia dos Pokémon. Por isso o velho ficou mais animado com a resposta e proposta.
– Muito obrigado, obrigado, senhoritas! Fico lisonjeado com a oferta e... – virava para Kath, remexendo os bolsos do bermudão largo e cheio dos compartimentos – É, a região costuma ser pacata fora das épocas de férias. Mas não se engane pelo luxo das casas, pois muitas escondem um interior bem feio de se ver. Afinal, não é com o dinheiro que se constrói o caráter. Digo, quando você menos espera percebe que os trombadinhas podem ser os filhos dos seus vizinhos. Mas isso é apenas uma preocupação minha. Às vezes eles se mandam pra cidade e não os vejo até o fim das suas estadias por aqui. – sorria, sendo simpático.
Tirava do bolso e estendia para Kathryne uma única Nanab Berry que, daquele jeito, parecia uma banana qualquer. Enquanto isso suspirava com o olhar perdido no horizonte de mata ao redor deles, claramente buscando as direções e as referências.
– Quanto os Pokémon... Bem... Deixe-me ver... O tempo está chuvoso, então imagino que o jovem Skiddo tenha ido atrás de algum lugar mais aberto onde pudesse se alimentar de sol. – falava arrastado e, devagar, estendia um dedo trêmulo e impreciso apontando para noroeste, mais ou menos na direção da estrada principal da rota, a qual Kath se afastou há um tempo – Ele tem cheirinho de grama recém cortada, se você tiver um farejador aí com você. Então tem a senhorita Mareep ela... Oh, Arceus, nem imagino onde possa estar. É bastante curiosa e, bem, tem outras Mareeps por essas bandas, mas a senhorita Mareep usa um sininho no colar, então é fácil de saber quem é caso elas se misturem. – o dedo então apontava para uma área mais atrás de Kath, só que de uma direção onde ela não passou, mais ao leste – O terceiro é Panpour. Eu estava procurando ele aqui no lago até você chegar, mas não o achei. Sinal de que ele deve ter tido vontade de ir ver o mar, hoje. Essa Nanab é para ele, que está sempre com fome. Procure nas árvores da orla, seguindo esse córrego, e com certeza irá achar... Mas pode ser que precise de alguém pra escalar uns troncos e galhos.
Tumnus esticava a mão medindo a intensidade da garoa mais uma vez, depois esboçava uma reação de atenção, como se tivesse acabado de se lembrar de algo mais e então enfiava a mão outra vez num dos muitos bolsos da sua bermuda desbotada. Tirava de lá um lenço grosso e caprichosamente branco, feito de lã (de Mareep), e bordado com uma sigla e o mesmo emblema da estrela em seu peito.
– Dê pra eles reconhecerem meu cheiro e vão saber suas intenções com eles. E não se preocupe, são todos muito dóceis e amigáveis. Digo... Tem certeza que pode fazer isso, senhorita? Não quero incomodar mas, admito, você me parece alguém em quem posso confiar, e isso é raro. Eu mesmo só não vou buscá-los porque o velho Arcan não gosta de chuva. – apontou na direção da casa e pela primeira vez Kath poderia focar a vista na figura deitada na entrada da residência, um grande Arcanine, tão velho que os vermelhos da pelagem tinham desbotado, e os pelos em si eram mais longos e densos do que os de um Stoutland – Ficou cheio das manias depois de velho, ele. – sorriu de novo, adquirindo ainda mais rugas do que já tinha no rosto.
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Re: Greensight
Route 22
Natu's Gate
Ouvia atentamente tudo o que o Senhor Tummus tinha a dizer, afinal era ele quem conhecia os seus Pokémon e os arredores. Inclusive, ficava bastante alerta ao ouvir o que ele tinha a dizer sobre os tais trombadinhas e fazia sentido. Bem, a única pessoa nessas casas de luxo que eu interagi foi uma senhorinha que pareceu simpática, mas era visível a falta de interesse e a vontade que ela tinha de terminar a conversa.
- É, imagino que algumas das pessoas por aqui devem se sentir como se fossem donas da rota toda. Bem, não posso reclamar de gente rica porque venho de família bem afortunada, mas eu conheci algumas pessoas ricas que precisam de bom senso. - Como eu estava pensando antes, meus avós paternos. - Algumas pessoas só acham que o dinheiro compra tudo.
Bem, depois dessa crítica social eu pegava uma Berry que Tummus tirava de seu bolso e voltava a ouvi-lo, dessa vez detalhes sobre o favor que eu tinha que fazer. Devo admitir que fiquei surpresa em descobrir quais eram os Pokémon, tirando a Mareep, essa é comum em Johto, mas os outros dois, eu diria que eram até tão exóticos quanto Reason. O que significa, que provavelmente vão ser mais fáceis de se encontrar. O problema era que os três foram passear em locais diferentes. Eu olhava para onde o dedo dele apontava. E então eu recebia mais um item dele.
- Sem problemas, a chuva pode me incomodar um pouco, mas nenhum problema pra mim. - Assegurava a Tummus que eu faria o favor para ele, mas depois olhei na última direção em que ele apontou, a própria casa dele: - Mas vocês dois devem ter passado por tanta coisa juntos. - Era um comentário vago, mas era um cenário bonito de se ver, um homem e seu companheiro Pokémon, envelhecendo juntos e provavelmente com muitas histórias para contar. Me pergunto se Zen, o meu Alakazam vai estar velhinho junto de mim um dia desses. Mas, é impossível de imaginar tantos anos no futuro.
Enfim, acenei para Tummus e partiria em minha busca. Escolheria começar pelo Panpour, imagino que ele deve estar perto e de acordo com Tummus é só eu andar junto ao córrego, continuaria com Reason ao meu lado, mas sinto que talvez ela não consiga detectá-lo.
- Então, não sei se você vai achar alguma emoção forte tipo desespero ou solidão, imagino que os Pokémon dele só estejam brincando, mas é bom ter um jeito de descobrir se eles estão em perigo. - Eu passava a ideia para a psíquica que já se pôs na minha frente e lideraria o caminho mais uma vez. Se ela estava sentindo algo, eu não sei. Mas eu apenas seguiria pelo córrego e tentaria manter o olho em árvores altas.
- É, imagino que algumas das pessoas por aqui devem se sentir como se fossem donas da rota toda. Bem, não posso reclamar de gente rica porque venho de família bem afortunada, mas eu conheci algumas pessoas ricas que precisam de bom senso. - Como eu estava pensando antes, meus avós paternos. - Algumas pessoas só acham que o dinheiro compra tudo.
Bem, depois dessa crítica social eu pegava uma Berry que Tummus tirava de seu bolso e voltava a ouvi-lo, dessa vez detalhes sobre o favor que eu tinha que fazer. Devo admitir que fiquei surpresa em descobrir quais eram os Pokémon, tirando a Mareep, essa é comum em Johto, mas os outros dois, eu diria que eram até tão exóticos quanto Reason. O que significa, que provavelmente vão ser mais fáceis de se encontrar. O problema era que os três foram passear em locais diferentes. Eu olhava para onde o dedo dele apontava. E então eu recebia mais um item dele.
- Sem problemas, a chuva pode me incomodar um pouco, mas nenhum problema pra mim. - Assegurava a Tummus que eu faria o favor para ele, mas depois olhei na última direção em que ele apontou, a própria casa dele: - Mas vocês dois devem ter passado por tanta coisa juntos. - Era um comentário vago, mas era um cenário bonito de se ver, um homem e seu companheiro Pokémon, envelhecendo juntos e provavelmente com muitas histórias para contar. Me pergunto se Zen, o meu Alakazam vai estar velhinho junto de mim um dia desses. Mas, é impossível de imaginar tantos anos no futuro.
Enfim, acenei para Tummus e partiria em minha busca. Escolheria começar pelo Panpour, imagino que ele deve estar perto e de acordo com Tummus é só eu andar junto ao córrego, continuaria com Reason ao meu lado, mas sinto que talvez ela não consiga detectá-lo.
- Então, não sei se você vai achar alguma emoção forte tipo desespero ou solidão, imagino que os Pokémon dele só estejam brincando, mas é bom ter um jeito de descobrir se eles estão em perigo. - Eu passava a ideia para a psíquica que já se pôs na minha frente e lideraria o caminho mais uma vez. Se ela estava sentindo algo, eu não sei. Mas eu apenas seguiria pelo córrego e tentaria manter o olho em árvores altas.
Eggs: 25/40
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BY MAHIRO
Sleepy- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
- Alertas :
Re: Greensight
Vamos aproveitar essa parte pra fazer um treino mais incomum, com plot, tipo uma "caça aos tesouros" ou algo do tipo. Fique livre pra equipar itens se quiser e liberar os outros mons pra ajudar.
– Obrigado! Faça isso e lhe recompensarei! – Tumnus dizia antes de Kath sair, como um reforço para que ela realmente não lhe desse uma rasteira e apenas sumisse com o lencinho velho.
Ninguém tinha se dado ao trabalho de se apresentar, até então, mas isso também era um traço que se tornava natural para o velho que vive mais afastado do contato social. Ele já tinha perdido alguns hábitos. Afinal, Kath que não duvide, Tumnus tinha sido bem honesto ao dizer que ela era um tipo raro de pessoa. Normalmente a vizinhança do lugar acaba tendo uma opinião e experiência diferentes sobre aquele velhinho, como a da mulher de horas atrás que sequer se importava em saber se ele estava vivo... Como se Tumnus fosse uma versão humana de Hatterene e achasse a maioria das pessoas "barulhentas" demais para se conviver.
Reflexões à parte, voltemos ao que interessa.
Panpour era mesmo o Pokémon que se tinha mais referências de localização para ser seguido. Com sorte, quem sabe até ele próprio não seja capaz de ajudar a encontrar seus companheiros, afinal deviam conviver o suficiente para se localizarem e reconhecerem em situações incomuns. Sendo assim era o mais sensato a se fazer seguir o córrego.
Nos primeiros minutos seria uma tarefa tranquila e fácil, mas logo se provaria um pouco menos agradável. O primeiro sinal foi ver Reason diminuir a velocidade a tal ponto de que em dado momento ela estava tão próximo da sua treinadora que poderia se chocar com o guarda-chuva a qualquer descuido. O motivo disso se mostraria no próprio horizonte, pois uma série de casas tinham sido erguidas às margens do riacho, de ambos os lados - o mapa tinha mostrado isso - e sabemos: casas = humanos = barulho.
De algum modo as margens do córrego tinham se tornado propriedade privada também, por isso Kath teria que desviar por trás das casas para seguir caminho. Para chegar na orla, então bastaria seguir caminho por mais alguns minutos naquele desvio. O mar não estaria tão longe, mas se a moça quisesse fazer uma busca mais ativa e precisa do Panpour precisaria de mais olhos e mais sentidos para vasculhar as árvores e as zonas verdes das casas as quais ela, obviamente, não poderia subir/invadir enquanto humana.
Rota 22 – Manhã | 28ºC – Kathryne
- Progresso:
- Pokémon:
56 HP
> Hattrem recebeu (2109 x 3) Exp, subindo para > Lv. 32 [1352/3834], +7 Happ [51]
> Evoluiu para Hatterene! Recebeu +10 Happ [61]
43 HP
> Dwebble recebeu (1598 x 3) Exp, subindo para > Lv. 24 [1049/1924], +9 Happ [24]
> Chocou!
Itens:
-1 Ticket Bônus de Exp 15%
-3 Potion
+5 Oran Berry;
+1 Hard Stone
BC: +1 por vencer batalha contra selvagem [1/3]
+3 por evoluir Pokémon no lvl 32
+1 por chocar 1 Egg;
Outros: Ticket Bônus de Exp +15%
+Global Mission: Bônus narrativo máximo até 35%
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Hiro ♡
Koi- Especialista Flying IV
- Dungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon MansionDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingEspecialista IVAlcançou a categoria IV em Especialista de Tipo
- Alertas :
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