CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Kanto :: Rotas :: Rota 13 - Kanto
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
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Meu Deus Freya deu DESCARGA no Snorlax e de quebra espirrou água do rio Sena no Wook. Eu tive que me segurar MUITO pra não rir e ainda tentar atuar num cinismo alguma preocupação:
- MEU DEUS - O espanto não precisou ser atuado - Nossa desculpa, você tem outra roupa limpa?! Ta com frio?! Meu deus ela te molhou TODO - Eu tenho certeza que não atuei muito bem, mas espero não ter feito parecer um sadismo, já que não era o caso. Eu não estava feliz por ter incomodado Wook, eu só achei um acidente meio sem muita importância, sem muita preocupação. Por não ser algo realmente perigoso, me dava um pouco de vontade de rir.
Pra ser sincera, o riso não durou muito. Snorlax logo deu umas mordidas BEEEM fortes em Freya, me fazendo dar um pequeno tremelique. Era estranho ver Freya tomar tanto dano de um pokémon de tipagem normal, sem tantos status assim, mas tudo bem; eu poderia viver com isso e ela também. Tenho certeza que essa não era a maior de suas preocupações:
- Eu acho que nunca tinha visto um Snorlax morder alguém antes - Só comida, é claro - É engraçado. Pra mim eles só usavam a boca pra bocejar e comer.
Eu não ia me desculpar por machucar Snorlax, afinal de contas, estar numa luta é se responsabilizar pelo dano que levou. Tanto é que Snorlax parecia relativamente bem; ele não era como Kouman, um chorão, que inclusive ainda dormia do meu lado, apoiado em mim como se tivesse só 5 quilos. Lhe dei um afago na pele grossa e rochosa enquanto respondia o Wook:
- Eu acho que tem muita gente doida no mundo e alguns deles são treinadores pokémons - Emiti uma opinião pouco informativa - E é isso, ai eles fazem doideiras. Ficar achando que o impossível é possível, menosprezar a realidade... isso é coisa de gente doida, não de treinador-treinador mesmo, sabe? Tipo esportista que faz merda... acho que tem gente doida em todo o tipo de lugar, você deve lidar com elas nos Rangers também.
Eu SEI que eu falei muito pouco de mim nisso, mas era proposital. Primeiro que eu sou Rocket e há uma motivação Rocket que me trás aqui que eu não vou revelar nem por um caralho. Segundo que eu ainda não confio que isso não seja uma armadilha. Terceiro que... que caralho de olho piscando é esse?! Não me deu vontade alguma de falar sobre mim ou delongar uma conversa mais íntima.
- Meus motivos definitivamente são diferentes, eu não sou doida - Completei, logo em seguida dei as ordens - Vamos finalizar com Scald.
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
Quando Winnie comentava sobre o Snorlax, o comandante gargalhava. - Ah, não se engane, ele boceja e come bastante também. Você mesma viu ele fazer as três coisas. - Realmente, ele bocejou (Yawn), comeu (chesto berry) e mordeu, uma boca multi-tarefas para um Snorlax excêntrico!
Quanto a resposta de Winnie para a última pergunta do homem, esta, o fizera sorrir, mas não um riso de satisfação, um riso de deboche, e imediatamente a respondia. - Ah, minha jovem. Quaisquer que sejam seus motivos, não consigo pensar que há um quê de sanidade para quem opta por olhar a morte nos olhos. - Falava, e, apesar do riso de deboche, seus olhos expressavam uma melancolia forte, intensa. Do tipo que ele parecia querer chorar ali mesmo, mas não se delongou muito, já que agora, retomava a atenção novamente para o combate.
E bom, quanto a ele. não há muito o que dizer. Apenas que Freya não gostou tanto assim de ser tocada pela tipo normal, tanto é, que ela até tentara se soltar um pouco antes. Mas, impaciente, decidiu forçar seu adversário a isso! Cuspindo mais um jato de água fervente na sua cara, o primeiro de advertência, fizera o Snorlax soltá-la em hesitação, até receber um segundo grande jato d'água, que o fez rolar pelo campo de batalha até os pés de seu treinador.
Conformado, ele ainda piscava esquisito, mas retornava seu Pokémon para a esfera, torcendo por um bom repouso para ele. Em seguida, sua expressão mudava para algo mais confiante. - É isso, minha jovem! Finalmente, chegou até meu principal! - Afirmava. - Por favor, não fique muito chateada quando ele te nocautear! Prepara-se, Comandante W! - Falava, materializando o Pokémon azulado no campo de batalha.
Com os mesmo maneirismos, aqueles dois pareciam se conhecer muito bem! Fazendo aquela continência padrão do Pokémon, em seguida, eles rodopiavam, sincronizados, e após ficarem novamente de frente para Winnie, assumiam uma postura natural do boxe e convidavam Winnie para o confronto. - Sua vez, minha jovem.
Quanto a resposta de Winnie para a última pergunta do homem, esta, o fizera sorrir, mas não um riso de satisfação, um riso de deboche, e imediatamente a respondia. - Ah, minha jovem. Quaisquer que sejam seus motivos, não consigo pensar que há um quê de sanidade para quem opta por olhar a morte nos olhos. - Falava, e, apesar do riso de deboche, seus olhos expressavam uma melancolia forte, intensa. Do tipo que ele parecia querer chorar ali mesmo, mas não se delongou muito, já que agora, retomava a atenção novamente para o combate.
E bom, quanto a ele. não há muito o que dizer. Apenas que Freya não gostou tanto assim de ser tocada pela tipo normal, tanto é, que ela até tentara se soltar um pouco antes. Mas, impaciente, decidiu forçar seu adversário a isso! Cuspindo mais um jato de água fervente na sua cara, o primeiro de advertência, fizera o Snorlax soltá-la em hesitação, até receber um segundo grande jato d'água, que o fez rolar pelo campo de batalha até os pés de seu treinador.
Conformado, ele ainda piscava esquisito, mas retornava seu Pokémon para a esfera, torcendo por um bom repouso para ele. Em seguida, sua expressão mudava para algo mais confiante. - É isso, minha jovem! Finalmente, chegou até meu principal! - Afirmava. - Por favor, não fique muito chateada quando ele te nocautear! Prepara-se, Comandante W! - Falava, materializando o Pokémon azulado no campo de batalha.
Com os mesmo maneirismos, aqueles dois pareciam se conhecer muito bem! Fazendo aquela continência padrão do Pokémon, em seguida, eles rodopiavam, sincronizados, e após ficarem novamente de frente para Winnie, assumiam uma postura natural do boxe e convidavam Winnie para o confronto. - Sua vez, minha jovem.
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
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No ato falho dele, ele troucou "insanidade" por "sanidade", o que me tirou um risinho besta. Eu poderia concordar com ele no dito, para caçoar a situação sem perceber, mas preferi não o fazer; talvez a falta de intimidade me barrou. Dei apenas um balançar de cabeça afirmativo e deixei o risinho besta sair. Respondi sério, como quem entendera o conteúdo mesmo que a estética esteja comprometida:
- Tem que ter um quê, né?! Todo mundo tem que ter - Eu tenho que admiti pra vocês, eu estou me esforçando MUITO pra falar várias frases clichês de efeito, pra parecer um bocadinho normal - Mas vem cá, Wook, isso no seu olho é tipo um tique?! - Perguntei, sem nenhum tipo de censura.
Veja bem, o cara ta questionando minha sanidade mental desde o momento que eu vi ele, eu posso também questionar a dele, né?! Vem me falar de surtos com Dittos, questionar traumas e tudo mais. Não sou Ranger, não entendo de patente e muito menos devo algum respeito a hierarquia; se ele pode, eu posso. Pra mim funciona assim.
Esperei a resposta enquanto via um projeto-de-pokémon se materializar em campo. Botei uma das mãos na cara, num "Poker Face" muito caricato:
- Ah não, não me diz que você tem um Wobbuffet - Dei ênfase. O tom não era pitoresco, mas também não era de repúdio nem derespeitador. Era o tom de quem está um pouco cansada de ser surpreendida - Quer dizer, é CLARO que você tem um Wobbuffet, o que mais poderia ser, né?!
Sendo muito sincera?! Os pokémons desse desafio era, no mínimo, surreais. O fato dele piscar MUITO fazia eu achar isso ainda muito mais estranho. Ditto Shiny, Snorlax perfeito contra mim e Wobbuffet; ninguém treina isto de verdade. Não eram pokémons "reais" e isso fazia eu achar tudo muito estrado. De imediato, assobiei e chamei Freya para perto de mim, tirando-a do campo. No lugar dela joguei Ran, minha Greninja, e ordenei:
- Entre em campo e use Dark Pulse - deixaria o "oizinho" pra depois.
Com Freya do meu lado, sussurrei em seu ouvido bem baixinho: "Me conta tudo sobre aquele ali, não me esconde nada. Mostra até o óbvio, como se tivesse mostrando pra uma criança de 5 anos o que você descobriu..."
| #TreinoWinnieCORRIGIDO | Pincurchin 208 | Starmie 64 | Eelektross 48
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
Rola um d100 pra mim.
A pergunta de Winnie pareceu ferir o ego de Wook, que desviou o olhar brevemente num biquinho antes de voltar ao normal e respondê-la. - Que negócio no olho? - Questionava, como um artista que se recusava a reconhecer os defeitos de sua obra, o que acabava por denotar ainda mais aquela MALUQUICE diante de Freda. Afinal, que porra era aquela??
Enfim! O comentário da menina pro comandante, fez ele, orgulhoso, estufar o peito. - Ha! Esse é o time definitivo de contenção do Complexo de Nugget Bridge! - Se gabava. - ...não obstante eu tomei muita surra, mas sempre consigo proporciona um desafio a alt-
E fora bruscamente interrompido por um Greninja no campo de batalha, que desconcertou o cara de jeito. Tanto ele quanto seu Pokémon se entreolharam e depois olharam pra perereca, em seguida, o homem deu uma boa olhada em Winnie e por fim desabafou. - Minha jovem, eu te odeio. - E suspirou. - Safeguard e Mirror Coat.
E, bom... o que dizer, né? Ran entrou feliz da vida no campo de batalha por ver Winnie, até cogitou abraçá-la, mas o máximo que fez, foi ficar apoiada na perna maior enquanto encarava seu adversário. Wobbuffet por sua vez, erguia uma proteção a sua volta e, imediatamente depois, Greninja saltava por cima dela e criava uma esfera negra em suas mãos, em seguida, a disparava no psiquíco, que recebia o golpe em cheio antes de disparar um grande raio que emitia as cores do arco-íris, envolvendo completamente a perereca que sumia por um instante...
...apenas para cair no chão, apoiada na perna maior como se nada tivesse acontecido.
- ...puta que pariu. - Disse o Comandante, com os olhos arregalados. - Ele é Dark! Droga! Erm... ahm... - Refletia, visivelmente nervoso. - Amnesia! ...duas vezes! - Bradava, o comando, e inflava o peito, cheio de si e muito orgulhoso, somente para CW levar a mão a face, desaprovando os comandos de seu treinador.
...mas o que mais ele poderia fazer, né?
Log: Freya sai, entra Ran
CW usa Safeguard.
Ran usa Dark Pulse. -41 CW.
CW usa Mirror Coat. Falha.
Comandante W: Normal | Hold Item: Nenhum | Trait: Shadow Tag | lv62 Comandante W ♂ 247/288 | |
lv45 Ran ♀ 120/120 | Trait: Protean | Hold Item: | Ran: Normal |
Campo: Campo padrão de batalha a beira do rio e embaixo do complexo de pontes da Nugget Bridge.
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
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Eu não contive - e nem quis conter - o sorriso quando o "eu te odeio" veio a tona. Pra ser sincera, o sorriso veio até acompanhado de uma gargalhada curta, de desabafo, como quem queria dizer "viu só, também sei!". Era como se eu soubesse algo que ele não esperava que eu soubesse; era como se meu elo mais fraco (Greninja) também tivesse um uso muito pontual e que não só de força e level se fizesse um pokémon... era como se eu... se eu tivesse ganhado naquele xadrez verbal.
Deixei que ele recalcasse e negligenciasse o seu olho torto (literalmente) e focasse no confronto, demonstrando todos os possíveis níveis de frustrações. Isso, em específico, me aliviava: dificilmente alguém tão barulhento, expansivo e sentimental seria algo diferente de um ser vivo normal. Havia algo na personalidade de Wook que me fazia achá-lo cada vez mais humano; até mais humano que eu.
E isso, apesar de não condizer com a realidade frágil do que tenho ao redor, era o suficiente para me fazer levar isso a sério. Continuei o confronto da única forma possível:
- Taunt e Dark Pulse - Ordenei à Ran, que confirmou com a cabeça o entendimento das ordens - Mas eu acho que eu também me odeio. Podia custar um nocaute, mas não ficaríamos aqui até amanhã...
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
O membro 'Victoria' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
'[D100] Porcentagens' : 77
'[D100] Porcentagens' : 77
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
OFF: Foi meio difícil narrar a interpretação da Freya, achei meio estranho, inclusive! kkkkkk se tiver ficado em dúvida com alguma coisa me fala.
Dado d100: Sucesso.
Como já dizia a abertura dos Feiticeiros de Wavery Place: nem tudo é o que parece ser. Tal qual ordenado por sua treinadora, Jellicent tentava mostrar, apesar de que com certa dificuldade, tudo que enxergava para Winnie. Indo até suas costas, ela tocava o alto da cabeça de sua treinadora com sua nuca melecada, mas calma! Juro que não bagunçou o cabelo, e nem a sujou, mas na boa, acho que você preferiria ter ficado com a cabeça completamente melecada a ver o que viu.
O cenário não era agradável, nem de longe na verdade, e você já havia provado um pequeno sabor disso antes, Winnie. Veja, a sua volta, dezenas de almas penadas, desoladas. A maioria parecia triste, chateada, e perdida. Com exceção dos rostos de antes, que ainda agonizavam, mesmo mortos, a forma horrível como morreram. Não havia, no entanto, um único rosto conhecido, felizmente. Mas no canto, bem distante, uma parecia sentada na praia, observando as ondas, Freya localizava o rosto e o exibia para Winnie: de onde deveriam estar os olhos, saíam lágrimas, mas nada além disso. Não havia boca, olhos, nariz, nada. Um grande rosto vazio.
No mais, olhando para Wook, Freya não via um humano. Não... a sensação era estranha. A silhueta do comandante era desenhada para a moça, mas o seu interior era estranho. Se olhasse para seu próprio corpo, ela veria como ela era exatamente, mas Wook? Não, não. Era como se ele vestisse uma roupa. O mais estranho, é que Wobbuffet parecia nu para Freya! Com um silhueta maior e disforme o contornando. Mas que diabos era isso Freya?
Se direcionasse o olhar aos Rangers a sua volta, veria EXATAMENTE a mesma coisa! Apenas silhuetas contornadas, com um interior... estranho. No entanto, um daqueles Rangers se destacava por ser como Winnie! De carne e osso, e estava carregando algumas caixas. Ele parecia... fitar Winnie a distância, observador, com um olhar afiado e bem ímpar.
E foi apenas isso.
Se distanciando um pouco de Freda, Freya parecia agora incomodada com Kouman, que para ela, podia resolver toda aquela situação. Dava uns tapas na nuca do Tyranitar, impaciente, antes que o grupo fosse interrompido por Wook que suspirava. - Então... eu não quero ferir meu Pokémon. E você já venceu. Não há nada que posso fazer contra Greninja, então... eu desisto. - Disse, de prontidão, meio chateado, enquanto Comandante W fazia uma continência para Winnie e Ran, indo de encontro a seu treinador. - A propósito, venha comigo. Vamos curar seus monstrinhos. Vou chamar o próximo comandante. - Falou enquanto se encaminhava para uma construção mais ao fundo da rota.
No entanto... aquele Ranger que se destacara mais cedo parecia carregar algumas caixas exatamente naquela direção. Vale dizer que Wook e Wobbuffet estavam bem mais a frente, então... bom, se quiser fazer alguma coisa, essa é sua deixa.
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
Por um instante a batalha parou de existir pra mim; a tensão e a atenção foram tantas que eu nem reparei que comando algum foi executado e uma desistência se desenhara. Eu estava focada em entender ao menos uma fração do que me tocava.
Achei que Freya já estava de palhaçada quando me mostrara todo aquele terror de novo, como quem se repetia, como um eco. Olhei-a com um olhar um pouco fuzilante quando percebi que não era o caso.
Depois de todo o horror, percebi o vazio. Ali me toquei de algo nada óbvio: Freya não estava me mostrando o horror do futuro e sim o horror do presente. De súbito, dei um passo para trás e arregalei os olhos: será mesmo que todos aqui são golens ou franksteins?! Dei uma boa olhadela ao redor, tentei localizar algum rosto, mas nada conhecido me surgiu.
Aqui eu tentei rememorar o garoto agonizando de outrora; será que ele sou eu?! Será que isso é apenas uma ilusão?! Não seria estranho; Karinna passou pelo mesmo quando Liza e Tate lhe sequestraram a mente. Qual o termo que os NPCs usaram mesmo? Estupro mental? Rememorei Sabrina fazendo isso e temi por mim pela primeira vez na vida.
- Imagina estar morto e achar que está vivo - Falei bem baixinho, esperando que ninguém além de Freya ouvisse.
Foi depois dessa frase que o chamado de Wook me tirou do transe. Ele me chamou? Ou me intimou? Por reflexo, o segui. Quando percebi que o único ser-vivo estava indo na mesma direção que eu, fiquei desconfiada. Será uma maldita arapuca?! Na dúvida, deixei uma Hyper Potion na mão para Tyranitar e pedi para que ele levantasse e me acompanhasse lado-a-lado. Para que ele o fizesse, dei-lhe o óculos de sol, que já estava com as hastes largas para caber naquela cabeçona.
Com os óculos ele olhava pra lá e para cá, se sentindo seguro - e confortável - para observar as pessoas. Fiz o mesmo, mas sem o pudor de me esconder por trás de um óculos: fiquei olhando o movimento do Ranger-Humano e tracei seu percurso. Eu estava receosa, tinha dúvidas se iriam me curar ou não, tinha dúvidas se eu estava MESMO em um confronto a instantes atrás.
- É muito longe daqui? - Perguntei, meu tom era realmente de dúvida - E, se vão me liberar, eu preciso passar por um outro comandante? - Aqui meu "saco cheio" se sobressaiu. Será que isso significaria mais batalha? Qual o sentido de ir ao Mewtwo com todos os pokémons sem HP?
Achei que Freya já estava de palhaçada quando me mostrara todo aquele terror de novo, como quem se repetia, como um eco. Olhei-a com um olhar um pouco fuzilante quando percebi que não era o caso.
Depois de todo o horror, percebi o vazio. Ali me toquei de algo nada óbvio: Freya não estava me mostrando o horror do futuro e sim o horror do presente. De súbito, dei um passo para trás e arregalei os olhos: será mesmo que todos aqui são golens ou franksteins?! Dei uma boa olhadela ao redor, tentei localizar algum rosto, mas nada conhecido me surgiu.
Aqui eu tentei rememorar o garoto agonizando de outrora; será que ele sou eu?! Será que isso é apenas uma ilusão?! Não seria estranho; Karinna passou pelo mesmo quando Liza e Tate lhe sequestraram a mente. Qual o termo que os NPCs usaram mesmo? Estupro mental? Rememorei Sabrina fazendo isso e temi por mim pela primeira vez na vida.
- Imagina estar morto e achar que está vivo - Falei bem baixinho, esperando que ninguém além de Freya ouvisse.
Foi depois dessa frase que o chamado de Wook me tirou do transe. Ele me chamou? Ou me intimou? Por reflexo, o segui. Quando percebi que o único ser-vivo estava indo na mesma direção que eu, fiquei desconfiada. Será uma maldita arapuca?! Na dúvida, deixei uma Hyper Potion na mão para Tyranitar e pedi para que ele levantasse e me acompanhasse lado-a-lado. Para que ele o fizesse, dei-lhe o óculos de sol, que já estava com as hastes largas para caber naquela cabeçona.
Com os óculos ele olhava pra lá e para cá, se sentindo seguro - e confortável - para observar as pessoas. Fiz o mesmo, mas sem o pudor de me esconder por trás de um óculos: fiquei olhando o movimento do Ranger-Humano e tracei seu percurso. Eu estava receosa, tinha dúvidas se iriam me curar ou não, tinha dúvidas se eu estava MESMO em um confronto a instantes atrás.
- É muito longe daqui? - Perguntei, meu tom era realmente de dúvida - E, se vão me liberar, eu preciso passar por um outro comandante? - Aqui meu "saco cheio" se sobressaiu. Será que isso significaria mais batalha? Qual o sentido de ir ao Mewtwo com todos os pokémons sem HP?
| #TreinoWinnieCORRIGIDO | Pincurchin 210 | Starmie 66 | Eelektross 50
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
OFF: Experiência no próximo post.
A insegurança de Winnie era, de fato, bem embasada. O mundo que Freya assistia, era um mundo completamente distinto daquele percebido por sua treinadora. Entre almas penadas, o que mais assustava era a impressão de não ter uma única alma viva a sua volta. Entre golens e franksteins, nenhum traço de apego ao mundo conhecido por Freda era possível de ser sentido. As pessoas eram pessoas? Os Pokémon eram Pokémon? Ela seria curada ou emboscada? Em meio a tantos questionamentos, no entanto, era sábio cooperar com eles. Enquanto não se mostrassem hostis, não havia o porquê de se armar tanto. E, embora receosa, seus passos a traíam uma vez que o único ser humano que não posava como uma casca vazia desacelerava seus passos, e deixava uma caixa cair. A expressão cansada tomava seu rosto, e ele suspirava, antes de sussurrar algo baixo, inaudível para a jovem.
Simpático, no entanto, ele sorria e pedia pelo apoio de Freya. - Ei, pode me ajudar? - E, bom... a fantasma não era exatamente simpática. Só o ignorou. Cansado, ele bufou em resposta e gritava para a Pokémon que se distanciava. - Eu só queria sua ajuda, vagabunda! - Exclamava brevemente, e só naquele instante, naquele milésimo de instante, o rosto da figura tremeluziu. Para a fantasma, o corpo humano, não havia forma exata, mas se diferenciava e muito dos demais: usava o dispositivo de ocultação rocket.
É interessante frisar, no entanto, que Kouman não era sensível a toda interação com o rapaz. Para ele, não havia nada demais, diferente de todo o resto a sua volta, que parecia o deixar desconfortável, apesar de tranquilo. O que ele conseguia ver que era oculto aos olhos de sua treinadora?
Cada Pokémon parecia se portar de uma maneira única, era como se o cenário fosse diferente sob cada perspectiva. Seria estranho, no entanto, se Winfred colocasse todo seu time para fora, mas ela tinha boas oportunidades de fazer isso em momentos distintos, correto? Se olhasse para trás, veria Ran ajudando o Ranger estranho, a empilhar novamente suas caixas.
Seguindo finalmente até o posto médico, uma enfermeira com o tradicional uniforme Ranger a abordava. - Bem-vinda ao nosso posto avançado de restauração. - Expressava um sorriso simpático. - Me permitiria curar seus Pokémon a sua condição perfeita? - Dizia, e, ao ver os monstrinhos do lado de fora de sua esfera, sorriu mais uma vez. - Que atenciosa! - Exclamou, contente. - Deixar seus Pokémon tão a vontade parece sempre melhor. - Falava, e com a confirmação da jovem de Violet, ela atravessava o balcão e preparava uma rotina rápida de cuidados, bem ali na frente de Winnie mesmo.
Todos os demais parceiros da jovem pareciam habituados aqueles cuidados. Primeiro, pegava um aparelho diferente, parecia um termômetro daqueles digitais de testa, e apontava para cada Pokémon observando cautelosamente informações como índices de hidratação, sais, temperatura e tudo o mais. Em seguida, seguia tateando Tyranitar, o mais ferido, para verificar se ele tinha alguma fratura. Quando finalmente percebeu que a treinadora estava por perto, a enfermeira riu sem jeito. - Oh, desculpe, querida. Não temos muito espaço, então preferi fazer isso aqui. Espero que não se importe. - Em seguida, apontou para uma ala de descanso, mais próxima a beira do mar. - Por favor, isso pode demorar um pouco. Então aguarde por ali.
Bom, não sei exatamente o que Winnie faria por agora, mas se serve de algo, o ranger de mais cedo, lembra dele? Estava levando as caixas para um estoque na parte de trás do posto avançado de restauração. Pareciam mantimentos... vale a pena investigar? O que Freda faria? Ela arriscaria avançar sem três dos seus parceiros?
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Re: CAN U SAY ~COCAINE~ MEWTWO?
OFF: Como eu queria ter colocado um Power Lens na Greninja
"Eu só queria sua ajuda, vagabunda". Não, não pode ser. Não é todo o dia que a gente escuta essa frase. Olhei o rapaz que gritava com os dois olhos arregalados e parei, dando dois passos até ele e pensando baixinho, esperando que ela, como senciente, escutasse (lesse?):
- Sabrina? - Uma sobrancelha arqueada dava a entonação do pensamento. Isso aqui não foi falado, foi pensado.
Eu poderia dizer que isto era um sonho, como quem entona para si mesmo uma frase de própria autoria pela boca de outra pessoa, mas Freya tentou me esclarecer - com todos os pingos nos i's - que aquela pessoa era de fato uma pessoa. Isso bastava para mim. No mais, abaixei e ajudei o Ranger e acabei sendo imitada por Ran. Kouman não fez o mesmo, provavelmente pelo cansaço, já que não aparentava ter uma razão real para negligenciar meus atos.
Aqui, deixo claro: não notei nenhum tipo de alteração facial ou vocal no Ranger a minha frente, quem o fez foi Jellicent e não achou relevante o suficiente para me relatar o fato. Por banal, o que me fez desconfiar do fato tinha sido a frase em si, que saíra exatamente da minha boca quando Sabrina me fudeu.
Não poderia ser coincidência.
Quer dizer, eu não lembrava das minhas exatas palavras, mas rememoro perfeitamente o contexto, o pedido e a ênfase no vagabunda. Demorei-me um pouco com Freya nesta cena, deixando que Kouman fosse na frente. Já com as caixas empilhadas, inevitavelmente perguntei:
- O que faz aqui com esse tanto de caixa? - Agora falei em voz alta, como quem realmente pergunta a um carregador de caixas para onde as leva. Dei-me a liberdade e a intromissão de ver dentro delas, procurando alguma frestinha para investigar, bem na cara de pau.
Enquanto isso, Kouman era revistado. Cheguei com a Golem-Enfermeira em hiper foco, sem nem notar minha presença; já não se fazem fantasmas como antigamente. Ela começou com um papo estranho que era completamente desnecessário, se ela não tivesse comentado que era pra eu sair, eu nem tentaria entrar. O fato dela me vetar, justificando o espaço, me incomodara muito mais do que o espaço em si.
- Não, não, eu consigo me espremer deste lado do balcão - Fui pontual, me apoiando por cima do bloco de cimento e jogando todo o peso do meu corpo pra frente. Bizoiei as coisas por ali - Mas não precisa disso tudo não, eles estão sempre no Centro Pokémon, exames estão bons. Não precisa ficar procurando doença não, que quem procura acha. Não precisa demorar não. - Falei como uma verdadeira lunática, a ideia era só findar aquilo logo. "Cura logo, sua vadia", pensei.
Aqui eu não vou narrar minha expressão e nem tentar lhe explicar minha tonalidade, já que dois símbolos são suficientes para a desenhar e todo mundo entender bem qual era a minha, até mesmo a própria Enfermeira Joy de Taubaté.
:)
"Eu só queria sua ajuda, vagabunda". Não, não pode ser. Não é todo o dia que a gente escuta essa frase. Olhei o rapaz que gritava com os dois olhos arregalados e parei, dando dois passos até ele e pensando baixinho, esperando que ela, como senciente, escutasse (lesse?):
- Sabrina? - Uma sobrancelha arqueada dava a entonação do pensamento. Isso aqui não foi falado, foi pensado.
Eu poderia dizer que isto era um sonho, como quem entona para si mesmo uma frase de própria autoria pela boca de outra pessoa, mas Freya tentou me esclarecer - com todos os pingos nos i's - que aquela pessoa era de fato uma pessoa. Isso bastava para mim. No mais, abaixei e ajudei o Ranger e acabei sendo imitada por Ran. Kouman não fez o mesmo, provavelmente pelo cansaço, já que não aparentava ter uma razão real para negligenciar meus atos.
Aqui, deixo claro: não notei nenhum tipo de alteração facial ou vocal no Ranger a minha frente, quem o fez foi Jellicent e não achou relevante o suficiente para me relatar o fato. Por banal, o que me fez desconfiar do fato tinha sido a frase em si, que saíra exatamente da minha boca quando Sabrina me fudeu.
Não poderia ser coincidência.
Quer dizer, eu não lembrava das minhas exatas palavras, mas rememoro perfeitamente o contexto, o pedido e a ênfase no vagabunda. Demorei-me um pouco com Freya nesta cena, deixando que Kouman fosse na frente. Já com as caixas empilhadas, inevitavelmente perguntei:
- O que faz aqui com esse tanto de caixa? - Agora falei em voz alta, como quem realmente pergunta a um carregador de caixas para onde as leva. Dei-me a liberdade e a intromissão de ver dentro delas, procurando alguma frestinha para investigar, bem na cara de pau.
Enquanto isso, Kouman era revistado. Cheguei com a Golem-Enfermeira em hiper foco, sem nem notar minha presença; já não se fazem fantasmas como antigamente. Ela começou com um papo estranho que era completamente desnecessário, se ela não tivesse comentado que era pra eu sair, eu nem tentaria entrar. O fato dela me vetar, justificando o espaço, me incomodara muito mais do que o espaço em si.
- Não, não, eu consigo me espremer deste lado do balcão - Fui pontual, me apoiando por cima do bloco de cimento e jogando todo o peso do meu corpo pra frente. Bizoiei as coisas por ali - Mas não precisa disso tudo não, eles estão sempre no Centro Pokémon, exames estão bons. Não precisa ficar procurando doença não, que quem procura acha. Não precisa demorar não. - Falei como uma verdadeira lunática, a ideia era só findar aquilo logo. "Cura logo, sua vadia", pensei.
Aqui eu não vou narrar minha expressão e nem tentar lhe explicar minha tonalidade, já que dois símbolos são suficientes para a desenhar e todo mundo entender bem qual era a minha, até mesmo a própria Enfermeira Joy de Taubaté.
:)
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Victoria- Ace Trainer IV
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