Entre as trevas e a esperança.

- Meu... Pai... Do céu...

Quando me disseram sobre um túnel abandonado, pensei em uma mina de carvão, mas só encontrei Mofo, muito mofo mesmo... E a escuridão.Eu segurava Pidgey fortemente, e sentia suas penas arrepiarem.Continuei na escuridão...

Pidgey tremia tanto que suas penas traseiras começavam a cair de tanto que ele se esfregava contra o corpo de seu treinador pedindo para sair.

O corredor era estreito, musgo verde crescia pelas paredes. Quanto mais a dupla caminhava, mais o ambiente tornava-se úmido, pequeno, sujo e escuro. A luz do dia infiltrava-se menos a cada passo, adentrando em meio à escuridão. Ainda conseguíam olhar pouco adiante.

O chão era todo quebrado, parecia ter sido de um piso feito de grandes rochas. Água emanava e escorria por alguns trechos da parede. O cheiro era de mofo, planta velha e estrume. Haviam algumas tochas apagadas nas paredes, quanto mais andava, mais escuro.

No corredor, à esquerda, uma porta de ferro, completamente enferrujada, à direita, uma porta de madeira, cheia de cupins.

--> Seguir adiante pelo corredor (Necessário Flash)
--> Adentrar à porta da esquerda
--> Adentrar à porta da direita

- Pidgey, acho que é aqui a tal bifurcação citada pelo homem lá da frente.
- Pid...
- Que isso, rapaz!Deixa de medo... Você é tão forte e corajoso! - neste momento, ele estufa o peito e pia alto. - Qual você acha melhor, pidgey?
- Pidgey! - meu pidgey gostava de desenhar coisas na areia ou terra na facilitar nossa comunicação.Ele, com uma pena que arrancou do rabo e estava usando de lápis, desenhou um retângulo, com uma maçaneta.Era uma porta.Depois desenhou muitos pontinhos nela e por final, riscou brutalmente a porta.
- A porta com cupins? - pidgey assentiu - Por que ela é mais fácil de quebrar? - ele fez que sim com a cabeça, novamente. - Tudo bem.Vamos tentar abrir...

O pokémon estufava o peito, mas logo tossia fundo, o cheiro do musgo era tão forte que se inspirado forte desse jeito outra vez poderia causar envenenamento.

O pokémon era esperto, mas o treinador não tanto. O pokémon desenho no chão como já havia sido treinado, mas começava já a escurecer mais ainda dentro daqueles corredores, então saber o que estava ou não desenhado, ou o que o pokémon respondia ou consentia, era um verdadeiro desafio.

Mas, achando ter interpretado corretamente, o treinador tentou abrir a porta de madeira, girou a maçaneta, mas essa não abria. A girou novamente, mas ela voltou a não abrir.

Um bilhete passou por debaixo da porta, e esse dizia:

Nos perdemos na areia do tempo, e o tempo é o que consome a vida. Da areias à passagem, da passagem o teu sangue. Decifra-me ou devoro-te.

Era um enigma, e se o treinador quisesse entrar por ali, antes, deveria solucioná-lo.


--> Seguir adiante pelo corredor (Necessário Flash)
--> Adentrar à porta da esquerda
--> Desvendar mistério

-Decifra-me ou devoro-te... Onde eu ouvi isto?Ah!Sim, claro... como sou ingênuo... Há alguma esfinge aí?

´´Como sou burro - pensei - lógico que não!``

- Bom... Só nos custa tentar... Areias do tempo, provavelmente isto refere-se á uma ampulheta.Nos perdemos?Nós quem?Provavelmente são duas pessoas... Uma esfinge... Ela realmente se perdeu no tempo.E o tempo é oque consome a vida?Aposto que quem está ai dentro esta morrendo por que está preso à tempos.Concorda Pidgey?
- Pidgey!
- Então... Das areias à passagem, da passagem o teu sangue.A passagem provavelmente é esta porta que estou tentando abrir.Areia, aqui fora, meu sangue, lá dentro.Credo!Provavelmente isto diz que sofrerei lá dentro, assim como oque estiver lá sofreu!Estou certo, pessoa atrás da porta?

- É, parece que não sou tão bom assim... Vamos pensar... A outra porta!Preciso pensar, talvez a outra porta ajude.Pidgey, você poderia fazer uma leve ventania para tirar a poeira da porta?
- Pii- dgey!

- Meu Deus pidgey, no que fomos nos meter... Eu prometo, que nunca mais colocarei você numa situação como esta... Não, não prometo não... Sem erros, não crescemos.Sem situações, não agimos.Sem complicações, seremos crianças para todo sempre.Precisamos ser assim, mas na medida certa.Agora, minha Fenix Outonal, quero que lançe um verdadeiro furacão com seus Gust, e depois use Brave Bird para acabar de vez!Lembre-se da sincronização.E me desculpe, e me agradeça.E lembre-se: Eu te amo.E preconizo: Nunca tenha receio de nada, se não nunca viverá verdadeiramente.