Mais voltas eram dadas na mente da estudante de criação, remexendo e misturando os pensamentos de tal forma que Melissa não conseguiria os colocar em ordem facilmente tão cedo. Realmente, tudo até naquele momento podia ser descrito facilmente com uma palavra: Inesperado. Tudo era imprevisível, e quando a estudante acreditava que alguma reação aconteceria, ocorria o completo oposto.
Sua sorte era engraçada. Constantemente coisas ruins ocorriam, mas sempre que as coisas iam mal, algo acontecia, mudava seu foco. Era salva, ou se via ajudando alguém. Antes seu foco era apenas fugir junto de seus pokémons, mas agora queria saber mais dela, não esquecerá que seus amigos estavam enjaulados, ainda queria libertá-los e fugir, mas deixar aquela mulher assim? Não possuía um coração de pedra.
Ela se desmanchava em lagrimas, gritava por ajuda, pedindo para impedir que alguém a pegasse, mas quem? Tremia, estava claramente desesperada e assustada. O que ocorria? Será que era uma ilusão? Um delírio? Não era impossível. Ela demorou em responder sua pergunta, mas a resposta surpreendeu. Não sabia o nome? O que estavam fazendo com ela? Por acaso era algum tipo de hypnose? Quem ela temia? Os rockets? Tudo parecia tão cinza e mórbido...
Dragonite parecia feliz, escrevendo um nome na neve. Victoria. A criadora leu o nome, novamente surpresa. Seria o nome da rocket?. Aquele pokémon realmente era inteligente. Aos poucos Victoria parou de chorar. Rachel respirava fundo, para se acalmar, o coração bem mais calmo, batia em seu ritmo normal, apesar de ainda apertado. Respirava mais facilmente. Estava mais leve, mas ao mesmo tempo pesada. O pânico e a raiva haviam sido substituídos por confusão e tristeza. Melissa ouvia o pedido da mulher, sorriu de leve, tentava parecer calma e serena, apesar de em seu interior estar revolto em tantas emoções, que não saberia dizer quais eram. Iria ajudá-la. Tentaria tirá-la daquele lugar. Sorrindo gentilmente, com um olhar calmo, apesar do rosto marcado por lagrimas, queria tentar acalmar Victoria.
-Não vou te deixar.
Disse, esperando que aquilo acalmasse a mulher. Tinha tantas duvidas que nem sabia por onde começar, nem como ajudar. Se perguntava o motivo do choro da rocket, o motivo do pokémon dragão escrever que o nome dela era Victoria, apesar dos rockets a chamarem de outra forma. Queria saber o que se passava na mente dela. Se aproximou dela, num gesto impensado, a abraçou.
-Eu vou te ajudar.
Melissa se decidia. Iria ajudar a rocket, salvar seus pokémons, e tirar todos daquele local. Como fazer isso? Isso ainda não havia pensado, mas faria o que geralmente faz quando ocorre algum problema: Pensar sobre depois e simplesmente improvisar. Não planejava nada por enquanto, já estava acostumada a nada sair como planejava. Podia ser uma armação, mas achava pouco provável. Estava praticamente indefesa ali, pra quê atuar?
Se afastou um pouco. Precisava saber o que ocorria. Como ajudaria se nem sabia o que estava acontecendo e quem assustava tanto Victoria? E tinha que libertar seus pokémons, que com certeza não entendiam nada do que ocorria. Utau provavelmente teria um pirepaque ao ver a criadora abraçando a sua suposta raptora. Depois teria que explicar tudo para seu time, mas não sabia se conseguiria.
-Eu quero te ajudar, mas preciso saber o que está acontecendo...
Falava, não possuía mais tanto medo quanto antes, ou talvez fosse simplesmente sua vontade de ajudar que a dava alguma força. Sua mente ainda estava atolada de duvidas, mas conseguia organizar para conseguir se manter focada. Tinha que ser forte. Tinha que ser forte por seus pokémons, por Victoria, e por ela mesma.
-Vamos sair daqui. Tiramos meus pokémons das gaiolas, e acredito que nós duas, e nossos pokémons juntos daríamos um jeito de fugir.
Rachel queria sair dali, mas não sem seus pokémons e a rocket que pedia ajuda. Talvez teimosia, ou orgulho, mas uma vez que colocava uma ideia na cabeça, não importava o quão difícil ou idiota fosse, faria o que fosse possível para alcançar. Nunca gostou da cor cinza, sempre tão neutra e sem vida, daria um jeito de dar mais cor e esperança para Victoria.
Sua sorte era engraçada. Constantemente coisas ruins ocorriam, mas sempre que as coisas iam mal, algo acontecia, mudava seu foco. Era salva, ou se via ajudando alguém. Antes seu foco era apenas fugir junto de seus pokémons, mas agora queria saber mais dela, não esquecerá que seus amigos estavam enjaulados, ainda queria libertá-los e fugir, mas deixar aquela mulher assim? Não possuía um coração de pedra.
Ela se desmanchava em lagrimas, gritava por ajuda, pedindo para impedir que alguém a pegasse, mas quem? Tremia, estava claramente desesperada e assustada. O que ocorria? Será que era uma ilusão? Um delírio? Não era impossível. Ela demorou em responder sua pergunta, mas a resposta surpreendeu. Não sabia o nome? O que estavam fazendo com ela? Por acaso era algum tipo de hypnose? Quem ela temia? Os rockets? Tudo parecia tão cinza e mórbido...
Dragonite parecia feliz, escrevendo um nome na neve. Victoria. A criadora leu o nome, novamente surpresa. Seria o nome da rocket?. Aquele pokémon realmente era inteligente. Aos poucos Victoria parou de chorar. Rachel respirava fundo, para se acalmar, o coração bem mais calmo, batia em seu ritmo normal, apesar de ainda apertado. Respirava mais facilmente. Estava mais leve, mas ao mesmo tempo pesada. O pânico e a raiva haviam sido substituídos por confusão e tristeza. Melissa ouvia o pedido da mulher, sorriu de leve, tentava parecer calma e serena, apesar de em seu interior estar revolto em tantas emoções, que não saberia dizer quais eram. Iria ajudá-la. Tentaria tirá-la daquele lugar. Sorrindo gentilmente, com um olhar calmo, apesar do rosto marcado por lagrimas, queria tentar acalmar Victoria.
-Não vou te deixar.
Disse, esperando que aquilo acalmasse a mulher. Tinha tantas duvidas que nem sabia por onde começar, nem como ajudar. Se perguntava o motivo do choro da rocket, o motivo do pokémon dragão escrever que o nome dela era Victoria, apesar dos rockets a chamarem de outra forma. Queria saber o que se passava na mente dela. Se aproximou dela, num gesto impensado, a abraçou.
-Eu vou te ajudar.
Melissa se decidia. Iria ajudar a rocket, salvar seus pokémons, e tirar todos daquele local. Como fazer isso? Isso ainda não havia pensado, mas faria o que geralmente faz quando ocorre algum problema: Pensar sobre depois e simplesmente improvisar. Não planejava nada por enquanto, já estava acostumada a nada sair como planejava. Podia ser uma armação, mas achava pouco provável. Estava praticamente indefesa ali, pra quê atuar?
Se afastou um pouco. Precisava saber o que ocorria. Como ajudaria se nem sabia o que estava acontecendo e quem assustava tanto Victoria? E tinha que libertar seus pokémons, que com certeza não entendiam nada do que ocorria. Utau provavelmente teria um pirepaque ao ver a criadora abraçando a sua suposta raptora. Depois teria que explicar tudo para seu time, mas não sabia se conseguiria.
-Eu quero te ajudar, mas preciso saber o que está acontecendo...
Falava, não possuía mais tanto medo quanto antes, ou talvez fosse simplesmente sua vontade de ajudar que a dava alguma força. Sua mente ainda estava atolada de duvidas, mas conseguia organizar para conseguir se manter focada. Tinha que ser forte. Tinha que ser forte por seus pokémons, por Victoria, e por ela mesma.
-Vamos sair daqui. Tiramos meus pokémons das gaiolas, e acredito que nós duas, e nossos pokémons juntos daríamos um jeito de fugir.
Rachel queria sair dali, mas não sem seus pokémons e a rocket que pedia ajuda. Talvez teimosia, ou orgulho, mas uma vez que colocava uma ideia na cabeça, não importava o quão difícil ou idiota fosse, faria o que fosse possível para alcançar. Nunca gostou da cor cinza, sempre tão neutra e sem vida, daria um jeito de dar mais cor e esperança para Victoria.
Off: Fico feliz *___* Só espero não morrer *___*
No stress, sei como é =) Provas deviam ser proibidas D=