Permaneci calmo, a notícia da Pokéball não me abalava muito, se não fosse um blefe, o que era provável ser, iria demorar vários anos para ser desenvolvida uma tecnologia capaz de bloquear esse tipo especial de Pokéball, afinal, os mais renomados pesquisadores haviam trabalhado nas Rocket Ball que eu usava.
- Pachirisu, use seu Quick Attack, tente fazê-lo cair e fincar seus espinhos no chão, se der certo, desfira um Quick Attack no Pokémon, se não, apenas saia de perto dele.
Analisei o perfil da mulher. Ela deveria ter seus vinte ou trinta anos, e, se estava trabalhando com uma tecnologia tão avançada, isso significava que ela era muito inteligente.
- Sabe, esse seu amigo, ele deve ser muito esperto ou muito burro para fazer você prometer nunca se juntar à nós, eu aposto na segunda opção. Você é inteligente demais para poder ser manipulada tão fácil, e eu prezo isso em uma pessoa, então, eu não vou fazer muito mal a você se você encerrar a batalha e me entregar o computador, senão, eu irei repensar a minha oferta de paz.
Ela ainda tinha a mesma expressão, mas eu percebia algo em seus olhos, um brilho intenso.
- Sabe, você pode até achar que eu sou muito jovem, mas isso só mostra o meu potencial. Você sabe que eu não seria enganado para entrar na corporação, eu fiz isso por vontade própria. Você inclusive já deve ter ouvido falar na minha família, pelo menos, eu espero, já que você trabalha na área de Ciência e Tecnologia. A poderosa família Salles, isso deve te fazer lembrar, não sei, a empresa que financia a melhor tecnologia no mundo?
Ah aquilo era bom, reviver o passado. Eu adorava quando meus pais me contavam histórias sobre como tinham planos para o futuro da empresa, parece que tudo que eles sonharam estava se concretizando, pelo menos, parecia.
- Ciência e Tecnologia avançaram em uma quantidade tão exponencial que, pelo que parece, o mundo se uniu a ela mais do que parecia ser possível.
Sorri para a mulher, era bom falar sobre isso com alguém que entendia do assunto.
- Pachirisu, use seu Quick Attack, tente fazê-lo cair e fincar seus espinhos no chão, se der certo, desfira um Quick Attack no Pokémon, se não, apenas saia de perto dele.
Analisei o perfil da mulher. Ela deveria ter seus vinte ou trinta anos, e, se estava trabalhando com uma tecnologia tão avançada, isso significava que ela era muito inteligente.
- Sabe, esse seu amigo, ele deve ser muito esperto ou muito burro para fazer você prometer nunca se juntar à nós, eu aposto na segunda opção. Você é inteligente demais para poder ser manipulada tão fácil, e eu prezo isso em uma pessoa, então, eu não vou fazer muito mal a você se você encerrar a batalha e me entregar o computador, senão, eu irei repensar a minha oferta de paz.
Ela ainda tinha a mesma expressão, mas eu percebia algo em seus olhos, um brilho intenso.
- Sabe, você pode até achar que eu sou muito jovem, mas isso só mostra o meu potencial. Você sabe que eu não seria enganado para entrar na corporação, eu fiz isso por vontade própria. Você inclusive já deve ter ouvido falar na minha família, pelo menos, eu espero, já que você trabalha na área de Ciência e Tecnologia. A poderosa família Salles, isso deve te fazer lembrar, não sei, a empresa que financia a melhor tecnologia no mundo?
Ah aquilo era bom, reviver o passado. Eu adorava quando meus pais me contavam histórias sobre como tinham planos para o futuro da empresa, parece que tudo que eles sonharam estava se concretizando, pelo menos, parecia.
- Ciência e Tecnologia avançaram em uma quantidade tão exponencial que, pelo que parece, o mundo se uniu a ela mais do que parecia ser possível.
Sorri para a mulher, era bom falar sobre isso com alguém que entendia do assunto.