001 - Renascer
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001 - Renascer
Passos desinteressados, aliás, desinteresse... A palavra perfeita para definir minha vida em jornada. O tempo que eu estava perdendo tentando chegar ao fim daquela estrada acidentada poderia ser prazerosamente gasto detonando o último lançamento da saga The Legend of Zelda, mas não, meus pais praticamente me expulsaram para um jornada. Me pegava imaginando as enormes dungeons que o jogo devia dispor para serem exploradas, o novo design da trama - Humpf- na fascinante terra de Hyrule.
- Era em Hyrule que eu queria estar, não nesse lugar horroroso, droga! - Gritei sabendo que não iria obter resposta, a não ser a dos Pidgeys que faziam um barulho irritante enquanto migravam para algum outro lugar.
Parei de pensar na minha antiga vida antes que eu surtasse ali.
Enfiei minhas mãos nos bolsos, senti que no do lado esquerdo havia um objeto esférico, era a pokébola do meu Pokémon inicial, um Charmander. A vontade de estar em jornada era tanta que eu nem me lembrei do Pokémon que recebi horas atrás do renomado Professor Oak. Aproveitei o fato e resolvi ver como ele estava. Lancei a pokébola com fraco impulso e dela saiu Charmander.
Não parecia com sono como antes, mas a cara de poucos amigos era a mesma mostrada no laboratório complementada, porém, com um jeito indiferente.
Achei estranho, não que quisesse que ele fosse seu amigo, mas pelo básico que eu sabia sobre Pokémons, Charmeloons e Charizards que são os durões e mal-encarados, Charmanders não.
Me abaixei ficando quase da mesma altura dele e o encarei. O Pokémon baforou em meu rosto, me levantei irritado.
- Qual é! Será que não da para ser um pouco educado? – Gesticulei, estava muito irritado - Ahh, tanto faz. - Me virei sentando ao pé de uma grande árvore no canto da estrada
Charmander foi na direção contrária, sentou-se aos pé de outra árvore, enfrente a minha, acomodou-se e fechou os olhos.
- Você é folgado, sabia? Só pensa em dormir, parece. – Falei seco e sem emoção. Queria de alguma formar provoca-lo, mas ele não esboçou nenhuma reação.
Fiquei ali pensando na vida...
- Era em Hyrule que eu queria estar, não nesse lugar horroroso, droga! - Gritei sabendo que não iria obter resposta, a não ser a dos Pidgeys que faziam um barulho irritante enquanto migravam para algum outro lugar.
Parei de pensar na minha antiga vida antes que eu surtasse ali.
Enfiei minhas mãos nos bolsos, senti que no do lado esquerdo havia um objeto esférico, era a pokébola do meu Pokémon inicial, um Charmander. A vontade de estar em jornada era tanta que eu nem me lembrei do Pokémon que recebi horas atrás do renomado Professor Oak. Aproveitei o fato e resolvi ver como ele estava. Lancei a pokébola com fraco impulso e dela saiu Charmander.
Não parecia com sono como antes, mas a cara de poucos amigos era a mesma mostrada no laboratório complementada, porém, com um jeito indiferente.
Achei estranho, não que quisesse que ele fosse seu amigo, mas pelo básico que eu sabia sobre Pokémons, Charmeloons e Charizards que são os durões e mal-encarados, Charmanders não.
Me abaixei ficando quase da mesma altura dele e o encarei. O Pokémon baforou em meu rosto, me levantei irritado.
- Qual é! Será que não da para ser um pouco educado? – Gesticulei, estava muito irritado - Ahh, tanto faz. - Me virei sentando ao pé de uma grande árvore no canto da estrada
Charmander foi na direção contrária, sentou-se aos pé de outra árvore, enfrente a minha, acomodou-se e fechou os olhos.
- Você é folgado, sabia? Só pensa em dormir, parece. – Falei seco e sem emoção. Queria de alguma formar provoca-lo, mas ele não esboçou nenhuma reação.
Fiquei ali pensando na vida...
Última edição por Pi em Sáb Abr 06 2013, 13:23, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Erros de português ^^'')
Pi- Treinador
- Alertas :
Re: 001 - Renascer
Off: Serei seu novo narrador. Espero que se divirta.
Off2: Quer acrescentar a personalidade de seu Charmander?
Pi começava sua jornada, porém o garoto não parecia empolgado que nem os outros meninos da sua idade, pelo contrario ele nem queria estar naquele lugar. Mas ainda assim estava la, já que havia sido obrigado pelos seus pais a começar sua jornada. O jovem treinador havia se distanciado de tudo devido a seus desinteresse em relação aos pokémons, já que a maioria de seus amigos haviam virado treinadores e coordenadores em quanto o garoto preferia o videogames.
Após cair na real, ele coloca a mão no bolso e encontra a pokeball de seu primeiro pokémon. Ele muito desinteresado resolve soltar seu Charmander para ver como o pokémon estava, não que isso importasse muito para Pi. O pokémon aparece na frente do treinador, ele olha para o pokémon de fogo e repara que ele continuava com a mesma cara de poucos amigos que ele havia visto no laboratório do professor Oak.
O garoto se agacha e olha bem nos olhos do pokémon de fogo que lança um bafo quente no rosto de Pi. O garoto fica muito irritado e começa a esbravejar com o pokémon, logo ele sai de perto de Charmander e se encosta ao tronco de uma árvore e fica sentado ali, já Charmander para do outro lado da trilha e faz a mesma coisa que o treinador. Afinal eles não eram tão diferentes assim, ambos pareciam um tanto desinteressados e orgulhosos não gostavam de conversar muito. Pelo menos era isso que parecia.
Pi olha para os lados e repara que havia um vento forte, parecia que iria chover, mais um motivo para o garoto preferir os videogames à vida real. As árvores estavam balançando muito as folhas, em cima da árvore havia um ovo que o garoto não tinha visto e com uma rajada de vento ele cai na cabeça do treinador abrindo um galo na testa de Pi. Charmander cai na gargalhada ao ver a situação.
Após cair na real, ele coloca a mão no bolso e encontra a pokeball de seu primeiro pokémon. Ele muito desinteresado resolve soltar seu Charmander para ver como o pokémon estava, não que isso importasse muito para Pi. O pokémon aparece na frente do treinador, ele olha para o pokémon de fogo e repara que ele continuava com a mesma cara de poucos amigos que ele havia visto no laboratório do professor Oak.
O garoto se agacha e olha bem nos olhos do pokémon de fogo que lança um bafo quente no rosto de Pi. O garoto fica muito irritado e começa a esbravejar com o pokémon, logo ele sai de perto de Charmander e se encosta ao tronco de uma árvore e fica sentado ali, já Charmander para do outro lado da trilha e faz a mesma coisa que o treinador. Afinal eles não eram tão diferentes assim, ambos pareciam um tanto desinteressados e orgulhosos não gostavam de conversar muito. Pelo menos era isso que parecia.
Pi olha para os lados e repara que havia um vento forte, parecia que iria chover, mais um motivo para o garoto preferir os videogames à vida real. As árvores estavam balançando muito as folhas, em cima da árvore havia um ovo que o garoto não tinha visto e com uma rajada de vento ele cai na cabeça do treinador abrindo um galo na testa de Pi. Charmander cai na gargalhada ao ver a situação.
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Nole- Treinador
- Alertas :
Re: 001 - Renascer
OFF: Oi, Nole! Espero que você também se divirta =)
OFF: Biografia de Charmander: Indiferente, unitário e brigão e até preguiçoso são palavras perfeitas para descrever o Pokémon inicial de Pi e pasmem, esse Pokémon é um Charmander, que diferente dos outros, não é amigável e bem humorado.
No início, ele e o garoto não desfrutam de uma relação muito boa, já que ambos possuem gênios forte, mas no decorrer da jornada tanto Charmander quando Pi provam sua lealdade um ao outro, iniciando assim a primeira, verdadeira e mais bonita amizade de ambos.
_________________________________________________________
Estava pegando no sono até que senti algo se soltando da minha cabeça. Era o meu boné sendo levado pelo vento, um vento forte, nada parecido com a leve brisa que me embalara no início do meu cochilo. Olhei para cima e pelos vãos dos galhos pude ver que o céu outrora azul, agora estava acinzentado. Iria chover.
- Era só o que me faltava... – Disse me levantando e indo pegar meu boné que havia pousado perto de Charmander. Falando no Pokémon, ele parecia dormir, mas eu iria acordá-lo.
- Charmander, não seja folgado. Precisamos ir, vai chover. – Cruzei os braços esperando alguma reação, mas nada. – Qual é, anda logo! Não faça isso ser mais chato do que já é! - Mais uma tentativa em vão. Ele só podia estar brincando com a minha cara. Respirei fundo e encarei o céu como se pedisse paciência, mas recebi algo maior e pesado bem na minha testa.
- Mas o que?! – Gritei alto. Senti uma dor forte percorrer todo meu rosto, meus olhos se encheram de água, caí de joelhos no chão.
“ CharCharCharChar...”
Uma risada infernal invadira meus ouvidos. Era Charmander! O Pokémon gargalhava após ver a dolorosa situação, ele estava realmente achando aquilo engraçado, o que me enfureceu.
- Então você estava acordado esse tempo todo? – Rosnei me levantando e esquecendo a dor – Não tem graça! Agora pare de rir e volte já para sua Pokébola! – Apontei para ele e ele retribuíra o gesto apontando para minha testa e rindo ainda mais alto.
Toquei-a e pude sentir o enorme galo que havia se formado. O Pokémon não parava de rir.
- Ahhhhhhh, cale a boca! – Peguei a sua pokébola em meu bolso e o recolhi, coisa que devia ter feito desde o início, afinal, ele não iria fazer sozinho, como dei a entender.
Ouvi um estampido seguido daquela risada. Charmander havia saído sua pokébola, pior, Charmander e sua maldita risada haviam saído de sua Pokébola.
Não me conti, agarrei o Pokémon e o levantei no alto.
- Qual é o seu problema? Isso não é engraçado! – Estranho, eu nunca fui uma pessoa briguenta ou explosiva, sempre fui calmo e frio, até. Não estava entendendo, mas aquela situação havia me mostrado um lado meu que eu não conhecia.
Charmander parou de rir e eu parei de chacoalha-lo no ar. Ele, dessa vez sério, apontou para o meu nariz. O coloquei no chão e passei a mão, podendo ver que uma da minhas narinas estava sangrando. Protegi minha testa e levantei a cabeça, fiquei assim por alguns minutos a fim de parar o sangramento.
O Pokémon me encarava, agora sem o deboche de alguns minutos atrás, mas com a cara de poucos amigos, que já lhe era característica.
Conferi mais uma vez e o sangramento havia cessado. Com certeza fora a pancada que havia causado aquilo, já que não estava fazendo calor, que era o causador mais comum de sangramentos em meu nariz.
Mas afinal, o que era aquilo que havia me atingido? Reparei algo redondo no
chão, um ovo vermelho. O levantei investigando, segurei-o com uma mão e com a outra peguei meu Pokédex a fim de obter alguma informação sobre aquilo, se é que era possível. Logo reparei que aquele aparelho que continha irformações sobre os mais variados Pokémons me lembrara de um dos meus videogames portáteis.
- Eu devia tê-lo trago escondido! – Resmunguei por não ter tido antes a idéia de trazer o console azul água, enquanto esperava alguma informação do Pokédex. Chamander por sua vez, se sentara ao pés da mesma ávore que estava antes fechando os olhos.
OFF: Biografia de Charmander: Indiferente, unitário e brigão e até preguiçoso são palavras perfeitas para descrever o Pokémon inicial de Pi e pasmem, esse Pokémon é um Charmander, que diferente dos outros, não é amigável e bem humorado.
No início, ele e o garoto não desfrutam de uma relação muito boa, já que ambos possuem gênios forte, mas no decorrer da jornada tanto Charmander quando Pi provam sua lealdade um ao outro, iniciando assim a primeira, verdadeira e mais bonita amizade de ambos.
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Estava pegando no sono até que senti algo se soltando da minha cabeça. Era o meu boné sendo levado pelo vento, um vento forte, nada parecido com a leve brisa que me embalara no início do meu cochilo. Olhei para cima e pelos vãos dos galhos pude ver que o céu outrora azul, agora estava acinzentado. Iria chover.
- Era só o que me faltava... – Disse me levantando e indo pegar meu boné que havia pousado perto de Charmander. Falando no Pokémon, ele parecia dormir, mas eu iria acordá-lo.
- Charmander, não seja folgado. Precisamos ir, vai chover. – Cruzei os braços esperando alguma reação, mas nada. – Qual é, anda logo! Não faça isso ser mais chato do que já é! - Mais uma tentativa em vão. Ele só podia estar brincando com a minha cara. Respirei fundo e encarei o céu como se pedisse paciência, mas recebi algo maior e pesado bem na minha testa.
- Mas o que?! – Gritei alto. Senti uma dor forte percorrer todo meu rosto, meus olhos se encheram de água, caí de joelhos no chão.
“ CharCharCharChar...”
Uma risada infernal invadira meus ouvidos. Era Charmander! O Pokémon gargalhava após ver a dolorosa situação, ele estava realmente achando aquilo engraçado, o que me enfureceu.
- Então você estava acordado esse tempo todo? – Rosnei me levantando e esquecendo a dor – Não tem graça! Agora pare de rir e volte já para sua Pokébola! – Apontei para ele e ele retribuíra o gesto apontando para minha testa e rindo ainda mais alto.
Toquei-a e pude sentir o enorme galo que havia se formado. O Pokémon não parava de rir.
- Ahhhhhhh, cale a boca! – Peguei a sua pokébola em meu bolso e o recolhi, coisa que devia ter feito desde o início, afinal, ele não iria fazer sozinho, como dei a entender.
Ouvi um estampido seguido daquela risada. Charmander havia saído sua pokébola, pior, Charmander e sua maldita risada haviam saído de sua Pokébola.
Não me conti, agarrei o Pokémon e o levantei no alto.
- Qual é o seu problema? Isso não é engraçado! – Estranho, eu nunca fui uma pessoa briguenta ou explosiva, sempre fui calmo e frio, até. Não estava entendendo, mas aquela situação havia me mostrado um lado meu que eu não conhecia.
Charmander parou de rir e eu parei de chacoalha-lo no ar. Ele, dessa vez sério, apontou para o meu nariz. O coloquei no chão e passei a mão, podendo ver que uma da minhas narinas estava sangrando. Protegi minha testa e levantei a cabeça, fiquei assim por alguns minutos a fim de parar o sangramento.
O Pokémon me encarava, agora sem o deboche de alguns minutos atrás, mas com a cara de poucos amigos, que já lhe era característica.
Conferi mais uma vez e o sangramento havia cessado. Com certeza fora a pancada que havia causado aquilo, já que não estava fazendo calor, que era o causador mais comum de sangramentos em meu nariz.
Mas afinal, o que era aquilo que havia me atingido? Reparei algo redondo no
chão, um ovo vermelho. O levantei investigando, segurei-o com uma mão e com a outra peguei meu Pokédex a fim de obter alguma informação sobre aquilo, se é que era possível. Logo reparei que aquele aparelho que continha irformações sobre os mais variados Pokémons me lembrara de um dos meus videogames portáteis.
- Eu devia tê-lo trago escondido! – Resmunguei por não ter tido antes a idéia de trazer o console azul água, enquanto esperava alguma informação do Pokédex. Chamander por sua vez, se sentara ao pés da mesma ávore que estava antes fechando os olhos.
Pi- Treinador
- Alertas :
Re: 001 - Renascer
Pi estava constrangido e ao mesmo tempo com muita raiva pelas insessantes risadas do pokémon de fogo. O garoto achava que seu pokémon estava dormindo mas isso não havia acontecido.
Movido pela raiva Pi recolhe Charmander para sua pokeball, mas o pokémon torna a sair da mesma, e continuava a gargalhar apontando para a testa do treinador. Um pouco de sangue sai do nariz do treinador. Nesse momento Charmander para de casoar do treinador e aponta para ele.
O garoto poen a cabeça para cima e após alguns segundos o sangramento havia estancado. Charmander continuava a olha com a sua cara de desinteresse. Pi pega o misterioso ovo e começa a investiga-lo para ver o que era, mas nenhum resultado foi obtido, já que não era de nenhum pokémon.
Após os acontecimentos, Pi volta a se encostar na árvore para dormir. Mas não demorou muito e começou a chover, treinador e pokémon estavam ainda ali em baixo das árvores.
Movido pela raiva Pi recolhe Charmander para sua pokeball, mas o pokémon torna a sair da mesma, e continuava a gargalhar apontando para a testa do treinador. Um pouco de sangue sai do nariz do treinador. Nesse momento Charmander para de casoar do treinador e aponta para ele.
O garoto poen a cabeça para cima e após alguns segundos o sangramento havia estancado. Charmander continuava a olha com a sua cara de desinteresse. Pi pega o misterioso ovo e começa a investiga-lo para ver o que era, mas nenhum resultado foi obtido, já que não era de nenhum pokémon.
Após os acontecimentos, Pi volta a se encostar na árvore para dormir. Mas não demorou muito e começou a chover, treinador e pokémon estavam ainda ali em baixo das árvores.
Nole- Treinador
- Alertas :
Re: 001 - Renascer
Fiquei apontando o aparelho para o ovo, mas não obtive nenhuma resposta.
- Que seja... – Indaguei mostrando indiferença, porém o guardei, até sem perceber, dentro de minha mochila.
Sentei-me aos pés de outra árvore, dessa vez investigando seus galhos para ver se não tinha alguma coisa que poderia me acertar novamente. Agora com o “sangue frio” pude sentir a verdadeira dor na minha cabeça e ela era massiva. Fiquei por um tempo ali, massageando minha testa até sentir os já esperados pingos de chuva que começavam a despencar dos céus.
Recolhi Charmander para sua pokébola sem ao menos o avisar, não queria dá-lo o prazer de fazer graça com minha cara como fizera minutos antes. Me levantei, respirei fundo e segui com meus passos lentos e desinteressados sem me preocupar com a chuva que caía e, consequetemente me encharcava ou para onde estava indo.
- Que seja... – Indaguei mostrando indiferença, porém o guardei, até sem perceber, dentro de minha mochila.
Sentei-me aos pés de outra árvore, dessa vez investigando seus galhos para ver se não tinha alguma coisa que poderia me acertar novamente. Agora com o “sangue frio” pude sentir a verdadeira dor na minha cabeça e ela era massiva. Fiquei por um tempo ali, massageando minha testa até sentir os já esperados pingos de chuva que começavam a despencar dos céus.
Recolhi Charmander para sua pokébola sem ao menos o avisar, não queria dá-lo o prazer de fazer graça com minha cara como fizera minutos antes. Me levantei, respirei fundo e segui com meus passos lentos e desinteressados sem me preocupar com a chuva que caía e, consequetemente me encharcava ou para onde estava indo.
Pi- Treinador
- Alertas :
Re: 001 - Renascer
Pi voltava a caminhar pela rota, a chuva não dava trégua, mas o garoto não estava preocupado. Charmander estava na pokeball, pela primeira vez ele não parecia contrariar o treinador. Talvez ele estivesse cansado de casoar do treinador.
O garoto caminhava, a chuva castigava as árvores, era muito forte a chuva que caía. De repente o garoto vê algum pokémon perdido mais a frente. Parecia um Pidgey, mas era estranha. Ele não estava voando, talvez a culpa fosse da chuva que havia encharcado as penas da ave.
O garoto caminhava, a chuva castigava as árvores, era muito forte a chuva que caía. De repente o garoto vê algum pokémon perdido mais a frente. Parecia um Pidgey, mas era estranha. Ele não estava voando, talvez a culpa fosse da chuva que havia encharcado as penas da ave.
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Nole- Treinador
- Alertas :
Re: 001 - Renascer
O céu se desmanchava em água e eu já estava todo encharcado. Acho que aquela chuva me castigava por todas às vezes que deixei de tomar banho para ficar jogando. Lembrar daquilo, de alguma maneira me fez querer rir, mas sorrir era algo que me proibi de fazer em jornada, então travei.
Logo à frente me deparei com um Pidgey no meio da estrada, estava encolhido, não piava, confesso que demorei um pouco para notar que era um Pokémon, já que parecia mais uma pedra. Dei um passo maior e o pulei, seguindo em frente.
- Sério! Não estou acreditando que estou fazendo isso... – Eu estava resmungando,mais uma vez, pois algo me fizera voltar para ver se aquele Pidgey estava bem, o que ele estava fazendo ali ou se ele estava... Morto. – me preocupando com um Pokémon.
Me abaixei perto do Pokémon e o cutuquei, maldita hora! Ele me bicara ferozmente algumas vezes seguida e depois escondera debaixo das asas, tentando se proteger da chuva. Revirei os olhos e consenti um “Foi bancar o bom samaritano, agora sofra”. O cutuquei mais uma vez e antes que ele pudesse me bicar afastei a minha mão.
Logo percebera o motivo do Pokémon estar ali parado: suas asas estavam molhadas.
O peguei nas mãos, ignorando as bicadas e também percebi que ele piava baixo e rouco. Nem sabia ao certo porque iria fazer aquilo, mas algo não me deixava abandoná-lo naquela situação, então, deixei meus passos lentos de lado e corri, tentando achar um local onde Pidgey estaria protegido da chuva.
Logo à frente me deparei com um Pidgey no meio da estrada, estava encolhido, não piava, confesso que demorei um pouco para notar que era um Pokémon, já que parecia mais uma pedra. Dei um passo maior e o pulei, seguindo em frente.
- Sério! Não estou acreditando que estou fazendo isso... – Eu estava resmungando,mais uma vez, pois algo me fizera voltar para ver se aquele Pidgey estava bem, o que ele estava fazendo ali ou se ele estava... Morto. – me preocupando com um Pokémon.
Me abaixei perto do Pokémon e o cutuquei, maldita hora! Ele me bicara ferozmente algumas vezes seguida e depois escondera debaixo das asas, tentando se proteger da chuva. Revirei os olhos e consenti um “Foi bancar o bom samaritano, agora sofra”. O cutuquei mais uma vez e antes que ele pudesse me bicar afastei a minha mão.
Logo percebera o motivo do Pokémon estar ali parado: suas asas estavam molhadas.
O peguei nas mãos, ignorando as bicadas e também percebi que ele piava baixo e rouco. Nem sabia ao certo porque iria fazer aquilo, mas algo não me deixava abandoná-lo naquela situação, então, deixei meus passos lentos de lado e corri, tentando achar um local onde Pidgey estaria protegido da chuva.
Pi- Treinador
- Alertas :
Re: 001 - Renascer
Pi havia feito uma boa ação, ao reparar que o pequeno Pidgey estava encolhido ele corre para prestar socorro a pequena ave, porém ela retribui com algumas bicadas. Mesmo assim o garoto não desiste da pequena ave e a pega no colo para conseguir um lugar seguro. A chuva estava cada vez mais forte, e o pequeno Pidgey cada vez mais debilitado. Mais a frente era possível ver uma caverna. O garoto e o Pidgey poderiam se esconder lá, mas a ave começava a tremer de frio.
Nole- Treinador
- Alertas :
Re: 001 - Renascer
Enquanto eu corria, podia sentir o pássaro tremer, mas esse ainda dava bicadas, porém bem fracas agora.
Confesso que já estava ficando um pouco desesperado, pois aquela estrada parecia não ter fim, até que em meio às árvores que a contornava duas pedras imensas, uma tombada na outra com um vão no meio, formando uma espécie de caverna, me chamou atenção.
Não pensei muito e entrei naquele local expulsando alguns Zubats que lá se escondiam. Retirei uma blusa seca, na verdade estava meio úmida, e enrolei o Pidgey, que agora tremia violentamente. Depois de cobri-lo, o coloquei em um canto do lugar mal iluminado, não podia prendê-lo junto a mim, pois estava mais molhado e gelado que o próprio.
Me encostei em um outro canto da caverna e fiquei observando o Pokémon que tremia, quase se desvencilhava do embrulho. Aquilo não podia continuar algo precisava realmente o aquecer.
- Charmander! É isso... Ou não. – Pestanejei um pouco, não queria que ele achasse que eu dependia dele para algo. Eu era implicante, ele era o dobro! Mas aquela situação não me dava escolha, Pidgey precisava de ajuda e por algum motivo “inexplicavelmente inexplicável” eu sentia vontade de ajudar. Era estranha essa vontade de ajudar, pois eu costumava odiar Pidgeys, já que eles me acordavam todos os dias às 05:00 da manhã com seu canto infernal.
Quando dei por mim já estava lançando a pokébolla e dela saiu Charmander, que para minha surpresa, ou não, ainda estava dormindo. Não iria acordá-lo, não precisava, já sabia que naquela caverna não havia nada inflamável para que o Pokémon lançasse chamas, então peguei Pidgey e o coloquei perto da chama da cauda dele.
Logo reparei que Pidgey fora parando aos poucos de tremer tão violentamente, o que me aliviou e eu nem sabia de que.
Ambos Pokémons estavam dormindo e eu observava a cena. Aquilo soava tão clichê: O herói salva um Pokémon em um dia chuvoso, eles escondem um caverna e não podem sair até a chuva passar, na caverna está frio, então o herói tem a ideia de usar um de seus Pokémons do tipo fogo para aquecer o lugar. – Argh.
Na verdade aquilo não soava clichê, afinal, eu estava mais para vilão do que para herói.
Confesso que já estava ficando um pouco desesperado, pois aquela estrada parecia não ter fim, até que em meio às árvores que a contornava duas pedras imensas, uma tombada na outra com um vão no meio, formando uma espécie de caverna, me chamou atenção.
Não pensei muito e entrei naquele local expulsando alguns Zubats que lá se escondiam. Retirei uma blusa seca, na verdade estava meio úmida, e enrolei o Pidgey, que agora tremia violentamente. Depois de cobri-lo, o coloquei em um canto do lugar mal iluminado, não podia prendê-lo junto a mim, pois estava mais molhado e gelado que o próprio.
Me encostei em um outro canto da caverna e fiquei observando o Pokémon que tremia, quase se desvencilhava do embrulho. Aquilo não podia continuar algo precisava realmente o aquecer.
- Charmander! É isso... Ou não. – Pestanejei um pouco, não queria que ele achasse que eu dependia dele para algo. Eu era implicante, ele era o dobro! Mas aquela situação não me dava escolha, Pidgey precisava de ajuda e por algum motivo “inexplicavelmente inexplicável” eu sentia vontade de ajudar. Era estranha essa vontade de ajudar, pois eu costumava odiar Pidgeys, já que eles me acordavam todos os dias às 05:00 da manhã com seu canto infernal.
Quando dei por mim já estava lançando a pokébolla e dela saiu Charmander, que para minha surpresa, ou não, ainda estava dormindo. Não iria acordá-lo, não precisava, já sabia que naquela caverna não havia nada inflamável para que o Pokémon lançasse chamas, então peguei Pidgey e o coloquei perto da chama da cauda dele.
Logo reparei que Pidgey fora parando aos poucos de tremer tão violentamente, o que me aliviou e eu nem sabia de que.
Ambos Pokémons estavam dormindo e eu observava a cena. Aquilo soava tão clichê: O herói salva um Pokémon em um dia chuvoso, eles escondem um caverna e não podem sair até a chuva passar, na caverna está frio, então o herói tem a ideia de usar um de seus Pokémons do tipo fogo para aquecer o lugar. – Argh.
Na verdade aquilo não soava clichê, afinal, eu estava mais para vilão do que para herói.
Pi- Treinador
- Alertas :
Re: 001 - Renascer
Após correr muitos metros entre a forte chuva, o treinador consegue avistar uma caverna, Pidgey porém não estava nada bem. Ele tremia muito, parecia que a forte proteção para evitar a perda do calor das penas de Pidgey não estavam surtindo efeito.
Pi espantas os Zubats e entra caverna a dentro, lá não havia nada para que ele pudesse esquentar Pidgey. Então ele tem a brilhante ideia de usar a cauda de seu pokémon para esquentar a ave. Rapidamente o pássaro começava a melhorar.
O treinador não tirava o olho da ave, continuava a cuidar a pequena ave. Parecia que o garoto estava começando a intender o por que de todos os jovens queriam virar treinadores. A ave já estava muito melhor, logo ela consegue retomar a consciência.
A ave olha para os lados, e se depara com a cauda de Charmander perto. Ela não titubeia e da uma bela bicada, fazendo o Charmander acordar berrando de dor. O pokémon de fogo olha para a ave, o pokémon de fogo poderia atacar a qualquer momento e sem dúvidas Pidgey iria revidar.
Pi espantas os Zubats e entra caverna a dentro, lá não havia nada para que ele pudesse esquentar Pidgey. Então ele tem a brilhante ideia de usar a cauda de seu pokémon para esquentar a ave. Rapidamente o pássaro começava a melhorar.
O treinador não tirava o olho da ave, continuava a cuidar a pequena ave. Parecia que o garoto estava começando a intender o por que de todos os jovens queriam virar treinadores. A ave já estava muito melhor, logo ela consegue retomar a consciência.
A ave olha para os lados, e se depara com a cauda de Charmander perto. Ela não titubeia e da uma bela bicada, fazendo o Charmander acordar berrando de dor. O pokémon de fogo olha para a ave, o pokémon de fogo poderia atacar a qualquer momento e sem dúvidas Pidgey iria revidar.
Nole- Treinador
- Alertas :
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