A segunda vez é melhor, não é?
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Pokémon Mythology RPG :: Geral :: PBC :: Eventos :: Eventos Antigos :: The Limbo
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
Após entrar no portal, quando percebi, estava afogando, não tinha nenhuma luz por perto, ou ar para eu respirar, conseguiu enxergar, com dificuldades, meus Pokémons e rapidamente recolhi-los para as respectivas Pokébolas.
Esperava que pelo menos lá eles conseguíssem respirar e se a sorte os iluminasse, poderiam ser salvo um dia caso eu não conseguísse sar dali. Mas não podia desistir assim tão rápido, não havia nada para me guiar, uma luz, um barulho, qualquer coisa que fosse.
Meus olhos fecharam-se, eu perdia minhas energias, sentia-me sendo levado pelas águas, mas meu cérebro estava quase desligado, mas uma vez tentei resistir, tentaria emergir de qualquer maneira. Nem sei como mais consegui abrir os olhos e tentei subir, não era bom nadador, mas conseguiria pelo menos boiar, precisava apenas de ar.
A vontade de respirar me consumia, era a única coisa que conseguiu pensar, precisa, era urgente, meu fôlego já tinha acabado a tempo, estava na base da adrenalina, que acrescia alguns segundos a minha vida e eu não deixaria que eles fossem em vão, precisa tentar, tinha que emergir, precisava viver.
Assim dava tudo - que era não muito naquelas condições - de mim para que pudesse chegar a algum lugar com ar, o problema seria se não estivesse no mar ou numa lagoa, mas sim trancafiado em algum lugar, não tinha outras opções, subir era tudo que poderia fazer e até pensar começava a se tornar difícil com a falta de oxigênio.
Esperava que pelo menos lá eles conseguíssem respirar e se a sorte os iluminasse, poderiam ser salvo um dia caso eu não conseguísse sar dali. Mas não podia desistir assim tão rápido, não havia nada para me guiar, uma luz, um barulho, qualquer coisa que fosse.
Meus olhos fecharam-se, eu perdia minhas energias, sentia-me sendo levado pelas águas, mas meu cérebro estava quase desligado, mas uma vez tentei resistir, tentaria emergir de qualquer maneira. Nem sei como mais consegui abrir os olhos e tentei subir, não era bom nadador, mas conseguiria pelo menos boiar, precisava apenas de ar.
A vontade de respirar me consumia, era a única coisa que conseguiu pensar, precisa, era urgente, meu fôlego já tinha acabado a tempo, estava na base da adrenalina, que acrescia alguns segundos a minha vida e eu não deixaria que eles fossem em vão, precisa tentar, tinha que emergir, precisava viver.
Assim dava tudo - que era não muito naquelas condições - de mim para que pudesse chegar a algum lugar com ar, o problema seria se não estivesse no mar ou numa lagoa, mas sim trancafiado em algum lugar, não tinha outras opções, subir era tudo que poderia fazer e até pensar começava a se tornar difícil com a falta de oxigênio.
Off: Não, estou bem, obrigado ^^
Off²: Olha pros cotocos do Togetic... Você acha que ele já teve esperança de conseguir escrever?
Off³: Usa Nárnia, usa Nárnia )o)
peg57- Treinador - Criador
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
Off: ok, chato ç-ç
Off2: tem gente sem braços que escreve super bem.
Off3: Me inspirei em Nárnia nesse último post, mas não usarei. Será mais legal.
A primeira coisa a se fazer foi retornar seus Pokémon para suas respectivas Pokébolas, só assim eles estariam seguros de se afogar e poderiam sobreviver caso Clay não conseguisse escapar.
Agora sem ar, só conseguia nadar devido à adrenalina. Foi o bastante para nadar até próximo à superfície com uma certa tontura, conseguindo alcançá-la logo em seguida. A falta de ar que teve o afetou de alguma maneira, ainda estava tonto enquanto via um grande navio e um céu totalmento preto. O ar que respirava era estranho, a única coisa que viu foi uma pessoa descendo com uma corda amarrada em sua cintura, resganto-o antes de apagar.
Demorou, mas acordou. Estava em uma sala pequena, talvez fosse do návio que viu. Não haviam janelas, apenas uma porta de madeira, como as paredes eram feitas.
Uma garota repousava sentada à sua frente. Era muito bonita com uma roupa diferente das demais de Kanto, eram todas feitas de couro, pelo menos pareciam. Utilizava botas grandes e marrons, a mesma cor de seu sobretudo e de suas luvas. Usava shorts curtos e uma camisa verde. Seus cabelos tinham coloração prateada, sua pele era branca quase chegando ao tom da neve. Era fácil de se apaixonar apenas pelo olhar.
Ela se levantou, era uma garota bem baixa, podia-se perceber que tinha algo entre 1,60 metros. Era possível ver um arco em suas costas, mas para que utilidade serviria? Foi em direção a Clay, questionando-o.
-Diga-me quem é você e o que faz nesse lugar. Você me parece bem vivo, posso sentir isso em você.
Off2: tem gente sem braços que escreve super bem.
Off3: Me inspirei em Nárnia nesse último post, mas não usarei. Será mais legal.
A primeira coisa a se fazer foi retornar seus Pokémon para suas respectivas Pokébolas, só assim eles estariam seguros de se afogar e poderiam sobreviver caso Clay não conseguisse escapar.
Agora sem ar, só conseguia nadar devido à adrenalina. Foi o bastante para nadar até próximo à superfície com uma certa tontura, conseguindo alcançá-la logo em seguida. A falta de ar que teve o afetou de alguma maneira, ainda estava tonto enquanto via um grande navio e um céu totalmento preto. O ar que respirava era estranho, a única coisa que viu foi uma pessoa descendo com uma corda amarrada em sua cintura, resganto-o antes de apagar.
Demorou, mas acordou. Estava em uma sala pequena, talvez fosse do návio que viu. Não haviam janelas, apenas uma porta de madeira, como as paredes eram feitas.
Uma garota repousava sentada à sua frente. Era muito bonita com uma roupa diferente das demais de Kanto, eram todas feitas de couro, pelo menos pareciam. Utilizava botas grandes e marrons, a mesma cor de seu sobretudo e de suas luvas. Usava shorts curtos e uma camisa verde. Seus cabelos tinham coloração prateada, sua pele era branca quase chegando ao tom da neve. Era fácil de se apaixonar apenas pelo olhar.
Ela se levantou, era uma garota bem baixa, podia-se perceber que tinha algo entre 1,60 metros. Era possível ver um arco em suas costas, mas para que utilidade serviria? Foi em direção a Clay, questionando-o.
-Diga-me quem é você e o que faz nesse lugar. Você me parece bem vivo, posso sentir isso em você.
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Tyrant- Especialista Grass II
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
"E você não me parece nada morta... - Foi a primeira coisa que pensei ao escutar a frase da deslumbrante senhorita a minha frente.
Quando acordei, estava em uma sala bem peculiar, tinha a impressão de se tratar de um convés de um navio, mas minha mente estava tão enuviada de tudo que remetia ao passado antes do desmaio que não tinha certeza de nada.
A minha frente uma jovem de trajes inesperados, com um arco nas costas me interrogava, os cabelos pratas me remetiam a algo, mas não seria possível eu esquecer de uma mulher tão marcante, depois de escutar a pergunta, fechei os olhos com força, pois minha mente ainda estava um pouco confusa, então abri-os e a respondi.
- Eu sou... - Meu próprio nome fugiu-me a cabeça por alguns instantes, mas o lembrei rapidamente. - Meu nome é Clay, mas não faço ideia de onde me encontro e a afirmação de que acha que estou vivo já é uma notícia encantadora. - Pois não me sentia nem um pouco bem.
Provavelmente estava em um barco, pois além de tudo, meu estomago ainda começava a virar, mas me concentrei em manter tudo onde estava. E finalmente me veio a cabeça quão estranha era a última fala da jovem, mas quando comecei a pensar a respeito, a cabeça doeu.
Levei a mão a ela, tentando massageá-la com os dedos, o que fê-a melhor um pouco, então me voltei a senhorita a minha frente e perguntei a ela um pouco sobre ela, afinal ela tinha feito as perguntas sem dar nenhuma informação a respeito de si.
- E quem seria você?
Off: Acho que não é o caso de Pokémons XD
Off²: Mas Nárnia é tão legal e não mortífero ;-;
peg57- Treinador - Criador
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
-Você quer saber quem eu sou? Bem, acho que posso lhe dizer meu nome. Meu nome é Tyrany e estou trabalhando temporariamente nesse navio. Agora diga, você está vivo ou está morto?
Talvez essa fosse uma pergunta que nem ele soubesse responder. Passar por um portal, aparecer no meio do oceano e acabar desmaiando para acordar em um navio, seria muita sorte se ele estivesse vivo. Não daria para responder à pergunta nem se quisesse, pois um homem abrira a porta tão forte que ela quase quebrou.
Ele era alto o bastante para sua cabeça quase tocas o teto e seus músculos eram de alguém que toma bomba para ficar forte. Andou em direção a Clay empurrando a elfa para o lado, caiu com tudo no chão gemendo de dor. Pegou Clay e vendou seus olhos, então o carregou para algum lugar. Ouviu o barulho de algo caindo, talvez nada importante, mas ainda sim preocupante. Não se sabia para onde ele estava lhe levando até o homem falar.
-Não se preocupe para onde estou te levando, isso não importa. Logo você vai virar picadinho mesmo. Haha.
Em que confusão ele foi se meter? Além de chegar em um mundo desconhecido, teria de escapar de um navio onde queriam moê-lo.
Logo o barulho de uma porta sendo oberta foi ouvido, após alguns passos, Clay fora jogado de qualquer jeito no chão com o homem retirando sua venda logo em seguida. O olhar passava plenamente o recado de que ele não deveria se mexer, o homem foi para a única janela da sala e começou a falar algo, eram palavras de paquera, talvez alguma garota passava pelo local. Era possível ver chaves penduradas em seu cinto, talvez fosse a chance de escapar daquele lugar.
Off: Por isso não vou usar, não tem graça se não for mortífero :V
Off2: Teremos um convidado dos desenhos animados para participar da sua rota Mwahahahahah òwó
Off: Não estranhe o nome dela, era uma personagem que eu tinha em um outro RPG. Ela se encaixa bem com o ambiente e situação =W=
Talvez essa fosse uma pergunta que nem ele soubesse responder. Passar por um portal, aparecer no meio do oceano e acabar desmaiando para acordar em um navio, seria muita sorte se ele estivesse vivo. Não daria para responder à pergunta nem se quisesse, pois um homem abrira a porta tão forte que ela quase quebrou.
Ele era alto o bastante para sua cabeça quase tocas o teto e seus músculos eram de alguém que toma bomba para ficar forte. Andou em direção a Clay empurrando a elfa para o lado, caiu com tudo no chão gemendo de dor. Pegou Clay e vendou seus olhos, então o carregou para algum lugar. Ouviu o barulho de algo caindo, talvez nada importante, mas ainda sim preocupante. Não se sabia para onde ele estava lhe levando até o homem falar.
-Não se preocupe para onde estou te levando, isso não importa. Logo você vai virar picadinho mesmo. Haha.
Em que confusão ele foi se meter? Além de chegar em um mundo desconhecido, teria de escapar de um navio onde queriam moê-lo.
Logo o barulho de uma porta sendo oberta foi ouvido, após alguns passos, Clay fora jogado de qualquer jeito no chão com o homem retirando sua venda logo em seguida. O olhar passava plenamente o recado de que ele não deveria se mexer, o homem foi para a única janela da sala e começou a falar algo, eram palavras de paquera, talvez alguma garota passava pelo local. Era possível ver chaves penduradas em seu cinto, talvez fosse a chance de escapar daquele lugar.
Off: Por isso não vou usar, não tem graça se não for mortífero :V
Off2: Teremos um convidado dos desenhos animados para participar da sua rota Mwahahahahah òwó
Off: Não estranhe o nome dela, era uma personagem que eu tinha em um outro RPG. Ela se encaixa bem com o ambiente e situação =W=
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
Em um momento estava conversando com Tyrany e em outro estava vendado e sendo levado para algum lugar qualquer, talvez pelo susto ou por talvez estar em um navio, me senti zonzo por todo o caminho e nem ao menos tive a chance de pensar onde estava indo, como supôs o homem.
Após um tempo estava dentro de um quarto, o homem tirou minha venda, o que era algo meio estúpido de se fazer, mas se a inteligência lhe faltava, essa seria minha brecha para não "virar picadinho". Logo ele foi para a janela, deixando a chave em seu cinto bem amostra.
Poderia tentar pegá-la, mas o homem era, no mínimo, 1000x mais forte do que eu, então eu teria que agir de modo furtivo, mas mesmo assim parecia algo arriscado a se fazer. Olhei ao redor a procura de alguma coisa na sala e acabei me lembrando também, que apesar de ouvi-la ser aberta, não escutei ela sendo trancada, além disso talvez conseguísse ser mais ágil do que ele e então pular da janela, caso visse uma oportunidade.
Por fim, decidi que ainda não era a hora de agir, apenas me ajeitei melhor no chão, pronto para me levantar assim que visse uma oportunidade, chequei se estava com minha mochila, pois minha cabeça estava tão enuviada que nem isso eu tinha certeza e então, apenas aguardei para ver os movimentos do homem musculoso.
Após um tempo estava dentro de um quarto, o homem tirou minha venda, o que era algo meio estúpido de se fazer, mas se a inteligência lhe faltava, essa seria minha brecha para não "virar picadinho". Logo ele foi para a janela, deixando a chave em seu cinto bem amostra.
Poderia tentar pegá-la, mas o homem era, no mínimo, 1000x mais forte do que eu, então eu teria que agir de modo furtivo, mas mesmo assim parecia algo arriscado a se fazer. Olhei ao redor a procura de alguma coisa na sala e acabei me lembrando também, que apesar de ouvi-la ser aberta, não escutei ela sendo trancada, além disso talvez conseguísse ser mais ágil do que ele e então pular da janela, caso visse uma oportunidade.
Por fim, decidi que ainda não era a hora de agir, apenas me ajeitei melhor no chão, pronto para me levantar assim que visse uma oportunidade, chequei se estava com minha mochila, pois minha cabeça estava tão enuviada que nem isso eu tinha certeza e então, apenas aguardei para ver os movimentos do homem musculoso.
Off: Agora tá me lembrando The last of us ç.ç
Off²: Alguma fada, feiticeira ou alguém do bem para me tirar daqui *-*
Off³: Mas acho que o nome não combina muito com ela u.u
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
Era fácil de ver a falta de inteligência naquele homem, além de lhe tirar a venda, esqueceu de trancar a porta. Mesmo tendo a chance de escapar, preferiu esperar ali uma oportunidade mais clara de fuga, pois em uma luta corpo a corpo ele perderia fácil.
O tempo passava e só ouvia o homem mandar cantadas para as garotas do outro lado. Não demorou muito e um outro barulho era ouvido, algo rangendo, a porta logo se abriu. Do outro lado estava a mesma garota de antes.
O brutamontes correu para ela aos berros, xingava a garota de todas as foras possíveis por adentrar a sala sem qualquer aviso prévio. Via-se a mão dela voando em seu rosto deixando uma marca avermelhada deixada por seus dedos. Com uma voz bem baixa e calma.
-Deixe-me lhe dizer apenas uma coisinha: Fale assim comigo novamente e eu te mato. Se duvidar, eu posso fazer isso agora mesmo.
Ela dava um leve sorriso, bonito, mas assustado ao mesmo tempo. Tyrany andou até Clay entregando-lhe algo que deve ter deixado cair ao ser carregado. Era uma de suas Pokébolas, um bilhete estava com ela.
-Eu vou te tirar daqui, apenas me siga.
A garota o puxava pelos braços enquanto desviava o olhar daquele homem. Saíram sem que ele pudesse dizer uma palavra sequer. Enquanto andavam pelo convés, ela fazia perguntas. Estava interessada em saber mais sobre Clay.
-Diga-me, senhor vivo, como fez para vir ao Limbo?
Off: Agora que disse... lembra mesmo
Off2: Não combina? Só espero que o Clay a deixe irritada... só espero :3
Off3: Mal posso esperar pra chegar no Boss *w*
Off4: Mural atualizado )O)
Off5: Achei que tinha morrido.
O tempo passava e só ouvia o homem mandar cantadas para as garotas do outro lado. Não demorou muito e um outro barulho era ouvido, algo rangendo, a porta logo se abriu. Do outro lado estava a mesma garota de antes.
O brutamontes correu para ela aos berros, xingava a garota de todas as foras possíveis por adentrar a sala sem qualquer aviso prévio. Via-se a mão dela voando em seu rosto deixando uma marca avermelhada deixada por seus dedos. Com uma voz bem baixa e calma.
-Deixe-me lhe dizer apenas uma coisinha: Fale assim comigo novamente e eu te mato. Se duvidar, eu posso fazer isso agora mesmo.
Ela dava um leve sorriso, bonito, mas assustado ao mesmo tempo. Tyrany andou até Clay entregando-lhe algo que deve ter deixado cair ao ser carregado. Era uma de suas Pokébolas, um bilhete estava com ela.
-Eu vou te tirar daqui, apenas me siga.
A garota o puxava pelos braços enquanto desviava o olhar daquele homem. Saíram sem que ele pudesse dizer uma palavra sequer. Enquanto andavam pelo convés, ela fazia perguntas. Estava interessada em saber mais sobre Clay.
-Diga-me, senhor vivo, como fez para vir ao Limbo?
Off: Agora que disse... lembra mesmo
Off2: Não combina? Só espero que o Clay a deixe irritada... só espero :3
Off3: Mal posso esperar pra chegar no Boss *w*
Off4: Mural atualizado )O)
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
Rota trancada por inatividade. Caso queira voltar, poste no SAM.
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
Seguir uma menina que pelo visto já conviveu com alguém morto, ameaçou um homem muito mais forte, chegando até a dar um tapa na cara dele e desafiá-lo, por que não?
Tyrany me ajudou a levantar e então saímos da sala, o homem não disse nenhuma palavra, talvez achasse mais importante ficar olhando as mulheres que passavam, e aquilo mostrava que foi bom eu ter esperado, pois quem sabe como eu estaria agora caso tivesse tentado sair e fosse pego, mas era melhor não pensar muito nisso, afinal quem gosta de pensar em si mesmo em picadinhos?
Segurava firmemente a Pokébola que a jovem tinha me entregado, não sabia de qual de meus Pokémon era, mas confiava em todos e caso fosse necessário, sabia que poderia contar com qualquer um que fosse, tirando o fato que alguns eram mais fortes e outros nasceram a pouco tempo, mas fui tirado de meus pensamentos com a pergunta da garota.
- Eu... - comecei a coçar a cabeça tentando me lembrar, mas aquilo não fazia muito sentido, mesmo assim resolvi falar, mesmo que talvez ela me achasse maluco. - Eu acho que caí em um portal que me trouxe aqui, o que você disse mesmo? Limbo?
Não me lembrava de já ter escutado falar de algum lugar com esse nome, mas não me parecia o lugar mais agradável para se estar. Por que não pude apenas seguir pela rota 6 até a cabana do professor, lamentava, mas agora não restava muito a fazer, apenas seguia Tyrany.
Tyrany me ajudou a levantar e então saímos da sala, o homem não disse nenhuma palavra, talvez achasse mais importante ficar olhando as mulheres que passavam, e aquilo mostrava que foi bom eu ter esperado, pois quem sabe como eu estaria agora caso tivesse tentado sair e fosse pego, mas era melhor não pensar muito nisso, afinal quem gosta de pensar em si mesmo em picadinhos?
Segurava firmemente a Pokébola que a jovem tinha me entregado, não sabia de qual de meus Pokémon era, mas confiava em todos e caso fosse necessário, sabia que poderia contar com qualquer um que fosse, tirando o fato que alguns eram mais fortes e outros nasceram a pouco tempo, mas fui tirado de meus pensamentos com a pergunta da garota.
- Eu... - comecei a coçar a cabeça tentando me lembrar, mas aquilo não fazia muito sentido, mesmo assim resolvi falar, mesmo que talvez ela me achasse maluco. - Eu acho que caí em um portal que me trouxe aqui, o que você disse mesmo? Limbo?
Não me lembrava de já ter escutado falar de algum lugar com esse nome, mas não me parecia o lugar mais agradável para se estar. Por que não pude apenas seguir pela rota 6 até a cabana do professor, lamentava, mas agora não restava muito a fazer, apenas seguia Tyrany.
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
Clay ficava pensativo sobre o que a garota havia dito, sobre eles estarem em um lugar chamado Limbo. Era preferível para ele ter ficado na Rota 6 e entregar a encomenda ao Dr. Casth. Já que estava no Limbo, só lhe restava seguir Tyrany para onde ela pensasse em levá-lo. Enquanto andavam, o criador perguntava sobre o que era esse tal Limbo, sem ver qualquer problemas em responder, a garota lhe contou apenas o que deveria saber.
-Limbo é o local para onde todas as almas que não conseguiram encontrar sua paz vão. Se você não sabia, então realmente deve estar vivo. Deve ter uma porta para seu mundo em algum lugar aqui por perto, irei te levar até lá. Vivos e mortos não devem ficar juntos.
Essa era a resposta para a pergunta de Clay. Ele realmente estava em um lugar nada agradável, para sua sorte a garota iria ajudá-lo a sair daquele lugar, mas precisariam sair daquele navio antes. Guiou-o à lateral do navio, olhando para o oceano como se esperasse por alguém. Respirou fundo como se fosse dar um grito, ou chamar por algo. Não conseguiu. Uma mão a puxou pelo pescoço, lançando-a ao chão.
Clay olhou para a figura que cometeu tal ato. Era um homem alto e magro, muito magro, com uma barba muito longa e de coloração preta. Sua roupa era como a de um capitão de uma tripulação de piratas, fazia sentido por estar em um navio do tipo. Aquele olhar mostrava que ele não estava nada satisfeito com as ações de sua subordinada. Agarrou-a pelo pescoço colocando-a face a face, gritando logo em seguida.
-Então estava tentando fugir com a nossa janta. Parece que terei de acabar com você também. - Disse dando um forte soco em seu rosto, causando um nocaute em Tyrany. - Não se preocupe, logo você estará como ela, só preciso que fique quietinho.
Largando-a, retirou uma esfera de seu bolso. Sua parte superior era azul, com o desenho de uma lua Semi crescente estampada nessa área. Lançando-a, fora liberado um Pokémon.
Parece que a única maneira de sair desse local seria lutando por sua vida.
Off: Acho que o Boss do Lix invadiu sua rota hue
-Limbo é o local para onde todas as almas que não conseguiram encontrar sua paz vão. Se você não sabia, então realmente deve estar vivo. Deve ter uma porta para seu mundo em algum lugar aqui por perto, irei te levar até lá. Vivos e mortos não devem ficar juntos.
Essa era a resposta para a pergunta de Clay. Ele realmente estava em um lugar nada agradável, para sua sorte a garota iria ajudá-lo a sair daquele lugar, mas precisariam sair daquele navio antes. Guiou-o à lateral do navio, olhando para o oceano como se esperasse por alguém. Respirou fundo como se fosse dar um grito, ou chamar por algo. Não conseguiu. Uma mão a puxou pelo pescoço, lançando-a ao chão.
Clay olhou para a figura que cometeu tal ato. Era um homem alto e magro, muito magro, com uma barba muito longa e de coloração preta. Sua roupa era como a de um capitão de uma tripulação de piratas, fazia sentido por estar em um navio do tipo. Aquele olhar mostrava que ele não estava nada satisfeito com as ações de sua subordinada. Agarrou-a pelo pescoço colocando-a face a face, gritando logo em seguida.
-Então estava tentando fugir com a nossa janta. Parece que terei de acabar com você também. - Disse dando um forte soco em seu rosto, causando um nocaute em Tyrany. - Não se preocupe, logo você estará como ela, só preciso que fique quietinho.
Largando-a, retirou uma esfera de seu bolso. Sua parte superior era azul, com o desenho de uma lua Semi crescente estampada nessa área. Lançando-a, fora liberado um Pokémon.
Parece que a única maneira de sair desse local seria lutando por sua vida.
Off: Acho que o Boss do Lix invadiu sua rota hue
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Re: A segunda vez é melhor, não é?
"Não surte, não surte, não surte...
Tentava me acalmar ao descobrir que estava "do outro lado do rio", aquele seria o paraíso? Não parecia nada aconchegante, mas pelo visto ainda estava vivo, o que por um lado era bom, mas por outro, significa que era esse o motivo pelo qual as pessoas daquele navio queriam me matar, respirei fundo, tentando me acalmar, então falei no tom mais ameno e gentil que consegui.
- Obrigado por estar me ajudando então, espero não estar lhe causando problemas.
Assim continuamos a andar pelo navio, até chegarmos na lateral dele, onde um homem estranho, provavelmente um pirata desnutrido, apareceu, nocauteando Tyrany, levei um grande susto e dei um passo para trás, percebendo que já estava na beira do navio, então me segurei no corrimão, então vi um Pokémon alvo-e-verde sair da Pokébola do homem.
Era visível que não se tratava de um Pokémon qualquer, era como um Ralts muito mais robusto e sem dúvidas, amedrontador, olhei para os lados, não conhecia nada do navio, bem o contrário do que se espera de um capitão, ou seja, fugir estava fora de questão, atrás, a vastidão do mar se estendia, talvez tivesse uma ilha por perto, mas seria meio difícil eu ter tanta sorte.
Além de que, caída ao meu lado estava Tyrany, a jovem parecia saber algo a respeito de uma saída, ao contrário de mim, então ela se tornava minha única chance de conseguir voltar a pacífica rota 6. Dessa maneira, deveria enfrentar aquele Pokémon. Usando a Pokédex descobri que se tratava de um Gallade, e as informações sobre ele não eram nada animadoras, e se tratava de um Pokémon psíquico-lutador.
- Ponyta, me ajude aqui. - disse, enquanto um raio vermelho trazia-a para o convés.
Alisei o pelo dela, ainda com certo receio por não estar tão acostumado às chamas dela, então sem saber ao certo quais eram os objetivos daquele homem, se ele planejava batalhar ou o que quer que fosse, então me mantive na defensiva e disse não muito alto para minha Pokémon.
- Se ele se aproximar, use seu Growl para fazê-lo afastar novamente, mas se ele persistir, ataque com um Ember.
Então olhei para Tyrany, se fosse possível, planejava trazê-la para mais perto de mim, assim, caso fosse necessário, seria mais fácil uma retirada estratégica, pois não parecia que eu teria nenhuma chance contra um Pokémon daqueles.
Tentava me acalmar ao descobrir que estava "do outro lado do rio", aquele seria o paraíso? Não parecia nada aconchegante, mas pelo visto ainda estava vivo, o que por um lado era bom, mas por outro, significa que era esse o motivo pelo qual as pessoas daquele navio queriam me matar, respirei fundo, tentando me acalmar, então falei no tom mais ameno e gentil que consegui.
- Obrigado por estar me ajudando então, espero não estar lhe causando problemas.
Assim continuamos a andar pelo navio, até chegarmos na lateral dele, onde um homem estranho, provavelmente um pirata desnutrido, apareceu, nocauteando Tyrany, levei um grande susto e dei um passo para trás, percebendo que já estava na beira do navio, então me segurei no corrimão, então vi um Pokémon alvo-e-verde sair da Pokébola do homem.
Era visível que não se tratava de um Pokémon qualquer, era como um Ralts muito mais robusto e sem dúvidas, amedrontador, olhei para os lados, não conhecia nada do navio, bem o contrário do que se espera de um capitão, ou seja, fugir estava fora de questão, atrás, a vastidão do mar se estendia, talvez tivesse uma ilha por perto, mas seria meio difícil eu ter tanta sorte.
Além de que, caída ao meu lado estava Tyrany, a jovem parecia saber algo a respeito de uma saída, ao contrário de mim, então ela se tornava minha única chance de conseguir voltar a pacífica rota 6. Dessa maneira, deveria enfrentar aquele Pokémon. Usando a Pokédex descobri que se tratava de um Gallade, e as informações sobre ele não eram nada animadoras, e se tratava de um Pokémon psíquico-lutador.
- Ponyta, me ajude aqui. - disse, enquanto um raio vermelho trazia-a para o convés.
Alisei o pelo dela, ainda com certo receio por não estar tão acostumado às chamas dela, então sem saber ao certo quais eram os objetivos daquele homem, se ele planejava batalhar ou o que quer que fosse, então me mantive na defensiva e disse não muito alto para minha Pokémon.
- Se ele se aproximar, use seu Growl para fazê-lo afastar novamente, mas se ele persistir, ataque com um Ember.
Então olhei para Tyrany, se fosse possível, planejava trazê-la para mais perto de mim, assim, caso fosse necessário, seria mais fácil uma retirada estratégica, pois não parecia que eu teria nenhuma chance contra um Pokémon daqueles.
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