Assim que o heterocromático chegou perto da cabana simples de madeira, porém que parecia inacreditavelmente bela por conta da simetria, Houndour começou a latir para a porta da cabana, e foi recebido por uma velhinha, que era tão pequena que nem mesmo o seu penteado, que era espichado para cima, não alcançava nem mesmo o queixo de Gyusuki. Ela usava roupas simples e um avental um pouco sujo. Assim que a mesma viu o estado do garoto, ela mostrou uma expressão assustada.
- Aw!!! - Exclamou. - Querido, oque aconteceu? Foi atacado por Gnomos? Venha, venha! Precisamos cuidar disso! - Disse. "Gnomos..?" Pensou o rapaz, enquanto era puxado pela mão e direcionado até um sofá, onde deitou-se. O cãozinho azulado permaneceu junto do seu treinador quando a velhinha foi para outro cômodo da casa, e o treinador sorriu para o canino, acariciando sua cabeça. Ele deveria pensar em algum apelido para o pequeno mais tarde.
A velhinha então retornou, segurando uma bandeja contendo vários tipos de itens medicinais. O rapaz então apenas fechou seus olhos, preferia não ver o que a senhora faria para curar a sua perna ferida. Algum tempo depois, o treinador sentiu dor insuportável no local, que quase o fez desmaiar, porém ele fazia o possível para aguentar aquela operação. A mulher repetia os processos em todos os ferimentos graves, coisa que levou muito tempo. O jovem já percebia que era noite, assim que abriu os olhos quando a idosa havia terminado de cuidar de seus machucados. O jovem levantava-se do sofá lentamente, sentando-se no mesmo. Ele procurou a velhinha com os olhos, e se a achasse, trataria de agradecê-la ali mesmo.
- Aw!!! - Exclamou. - Querido, oque aconteceu? Foi atacado por Gnomos? Venha, venha! Precisamos cuidar disso! - Disse. "Gnomos..?" Pensou o rapaz, enquanto era puxado pela mão e direcionado até um sofá, onde deitou-se. O cãozinho azulado permaneceu junto do seu treinador quando a velhinha foi para outro cômodo da casa, e o treinador sorriu para o canino, acariciando sua cabeça. Ele deveria pensar em algum apelido para o pequeno mais tarde.
A velhinha então retornou, segurando uma bandeja contendo vários tipos de itens medicinais. O rapaz então apenas fechou seus olhos, preferia não ver o que a senhora faria para curar a sua perna ferida. Algum tempo depois, o treinador sentiu dor insuportável no local, que quase o fez desmaiar, porém ele fazia o possível para aguentar aquela operação. A mulher repetia os processos em todos os ferimentos graves, coisa que levou muito tempo. O jovem já percebia que era noite, assim que abriu os olhos quando a idosa havia terminado de cuidar de seus machucados. O jovem levantava-se do sofá lentamente, sentando-se no mesmo. Ele procurou a velhinha com os olhos, e se a achasse, trataria de agradecê-la ali mesmo.