To recap: Sem rumo.
Pokémon Mythology RPG 13 :: Mundo :: Kanto :: Rotas :: Rota 06 - Kanto :: Rotas Completas
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Re: To recap: Sem rumo.
Why did we come here?
A fala do garoto me deixara encucada, não por Gin ser uma espécie de pokemon não contente com seu gênero, mais pela hipótese dele querer ir comigo. Se Bast é um treinador tão forte, por que me escolher? Bom, talvez o loiro não o queira no time por motivos de segurança, né? Olhe o histórico de acontecimento que esse garoto tem passado em um tão curto período, realmente parece ser perigoso ser desse time. Dei um passo a frente a abaixei até ficar bem próxima do rosto de Gloom, olhei para ela e falei sorrindo:
- Isso é verdade? Você seria muito bem vindo - comentei, forçando a voltar para o masculino - Podemos ver isso no fim da rota.
Esperei a reação de Gin, minhas esperanças, graças ao garoto, eram positivas e por mais que já tenha acontecido antes, não é todo o dia que eu consigo um novo integrante sem nenhuma guerra, apenas por afinidade. Respirei e tentei voltar ao enfoque que eu deveria estar tendo: Libertar os pokemons. Marchei até o túnel que outrora Bast apontou e, sem muita dificuldade, consegui ver o que, até então, eram três gaiolas de ferro ocupada por pokemons, não fora nada difícil de achar, provavelmente porque havia um alvoroço vindo da gaiola do meio, era melhor que eu não libertasse ele antes dos outros. Encarei o buraco por muito tempo, se quando era de dia, eu não conseguia ver nem o fundo dele, para de noite eu ver as gaiolas, provavelmente não estariam tão fundas, então eu deitaria no chão e tentaria alcança-las com o braço.
Antes de qualquer movimento, encarei o pokemon que não se acalmava, ele parecia que, no mínimo, me daria problema, precisaria de um segundo pokemon para tentar apaziguar a situação. Peguei a bolsa das costas e abri o bolso lateral, peguei uma das quatro pokebolas que tinha e lembrei que, nenhuma deles me traria um pokemon consciente, eu precisaria de mais uma potion. Do bolso grande, agora com o fecho-ecler aberto, peguei mais um dos meus vidros com borrifadores, agora bastava saber, quem seria meu companheiro de luta. Apertei o botão central, a luz vermelha que se guiou até o chão liberou um Poliwag nocauteado, apertei o botão no topo do vidro da Potion, apontando para ele, e esperei que desse resultado.
Assim que Balder levantasse, eu andaria até as gaiolas e tentaria puxá-las para terra firme, tirando-as de onde estivessem, depois daria um jeito de abri-las sem machucar o conteúdo, eu provavelmente pediria ajuda de Teddiursa para isso.
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Re: To recap: Sem rumo.
Anne
As gaiolas apenas estavam próximas do buraco, onde o caçador as havia deixado. Infelizmente era ali também que estava o grande corpo do Ursaring, talvez por esse motivo o Teddiursa resolveu não aproximar-se. As jaulas não eram muito grandes, contudo eram largas e pesadas, mesmo assim Winnie percebeu que não teria dificuldade para abrir, já que apenas bastava destrancar uma portinha de ferro.
Na primeira estava um Pokémon de coloração azul com um grande chifre e garras afiadas. Permanecia calmo e assim que a garota o libertou ele saiu voando sem olhar para trás ou agradecer. Na terceira estava um pequeno pássaro preto e de bico amarelo, assim como o outro saiu voando assim que libertado, todavia esse pareceu exprimiu um grasnar de agradecimento.
Faltava o último. Esse agitava-se de um lado para outro, se as barras não fossem grossas provavelmente já as teria quebrado. Ele tinha uma coloração roxa, seus membros superiores tinham o formato de poderosas pinças, os inferiores eram garras afiadas, nas costas estendia-se uma fina membrana preta que aparentava serem suas asas e o mais assustador era o poderoso ferrão que possuía na ponta de sua cauda.
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Re: To recap: Sem rumo.
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Com algum esforço para destrancar as jaulas grossas e pesadas de dentro do buraco, não precisei de muita coragem para encarar os dois pokemons silenciosos, essa condição de quietude podia mudar? Sim, mas não parecia tao provável quanto o selvagem do meio. Assim como o esperado por mim, os dois voadores saíram, nada mais nada menos que, voando, sem nem olhar pra trás, nem mesmo agradecer, não que eu esteja reclamando, isso é muito melhor que um ataque, mas os dois pareciam mais do que indiferentes a condição de capturados. Agora coloquei minha mão na terceira gaiola, a última que restara e a mais assustadora, por mim, o deixaria ali, tinha a impressão de que ao abrir, a primeira coisa que ele iria fazer, seria vir para cima de mim e sugar meu sangue com essas presas sobressalentes, ou me picar com esse enorme ferrão presso na ponta de sua cauda. Parei e analisai as circunstâncias, qual dos acontecimentos seria o pior? Acho que o ferrão, ele é bem maior e deve contar algum veneno específico.
Meu cognitivo atrasava cada vez mais o processo, a cada minutos que se passava, eu tinha menos vontade de abrir aquilo ali, fantasiar com um pokemon inseto-morcego, era a mesma coisa que alimentar medos irracionais de criança, mulher de algodão, loira do banheiro, qualquer uma dessas. Winnie, por que diabos ele viria em sua direção te picar? O máximo que pode acontecer, é ele se armar para uma briga, em tentativa de vingar-se contra o acontecido, talvez, ou por defesa, instinto, alguns dos mil motivos que deram para ele ficar estressado.
- Não fui eu quem te prendeu ai, amiguinho - comentei, ainda com a gaiola fechada - Mas vai sobrar pra mim pelo visto.
E ao final da fala, fechei os olhos, encolhi-me toda e, com muito medo e nenhuma leveza no movimento, abri de vez a gaiola.
O monstrinho saiu, voando e berrando, fazendo um alvoroço na floresta noturna, para que esse drama todo, amigo? Você só está livre. Continuei encolhida no chão e de olhos fechados, Balder tratou de espanta-lo com bolhas, e quando finalmente abri os olhos e vi a configuração que aquilo estava tomando, gritei Frillish, chamando-a para mais perto.
- Terceira batalha, acho que todo mundo aqui quer ir dormir logo, vamos comprar essa briga e nos apressar então? - Falei, para os dois aquáticos a minha frente, Poliwag assentiu com a cabeça e a fantasma não esboçou reação novamente, interpretei aquilo como quis, um sim - Balder, use um Hypnosis e um Water Gun, Frillish, dois Water Pulse!
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Re: To recap: Sem rumo.
Anne
E a terceira batalha da estranha noite de Winnie começava. Poliwag iniciava com sua onda hipnótica, contudo aparentemente o Gligar estava agitado demais para dormir naquele momento. Como prova disso atacou o Poliwag duas vezes com seu ferrão, em uma estranha versão de Quick Attack, o movimento pareceu causar um intenso dano. Por último a bela Frillish usou seu primeiro movimento, acertando o selvagem com um poderoso Water Pulse. O golpe pareceu bastante efetivo e o Gligar começava a demonstrar cansaço.
Seguindo as ordens de sua treinadora o Poliwag lançou um diminuto jato de água no morcego, esse não causou grandes danos como o Water Pulse de sua companheira, ainda assim deixou o adversário em uma situação mais critica. Gligar resolveu mudar seu alvo, dessa vez atacando Frillish com Feint Attack. Como contra-ataque o Pokémon fantasma usou novamente seu Water Pulse, o golpe bastante efetivo deixou o Gligar quase sem forças. Apenas mais um ataque de Frillish seria o suficiente para que ele desmaiasse.
Nesse momento uma luz resplandecente envolveu o corpo de Poliwag, algo estranho acontecia com o Pokémon aquático.
Off: Post muito ruim, só postei pra acabar logo a rota. >:
Narre a evolução do Poliwag.
Hora da Batalha
Campo: Descrição do campo
Vs. Frillish (♀)
Trait: ater Absorb
Lv. 24
42/61
Status: Normal Poliwag (♂)
Trait: Damp
Lv. 25
13/55
Status: Normal Gligar (♂)
Trait: Immunity
Lv. 20
12/56
Status: Normal
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Re: To recap: Sem rumo.
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E mais um Déjà Vu iluminou meus olhos: Outro brilho, outra evolução, agora de Balder. Depois de uma clarão de morfologia inconstante e instável, meus olhos, caídos pelo sono, não conseguiram se arregalar tanto quanto queria, cansada, tentava me obrigar a pula e gritar, torcer, sorrir, rir, elogiar, mas a dor nas pernas e a falta de descanso só me possibilitaram abrir um sorriso frouxo, porém sincero, erguer as mãos e gritar o nome de Poliwag, de forma rouca, seguido de elogios, baixos e também sinceros. Acho que Balder pode entender minha falta de entusiasmo.
Quando a luz cessou, a pequena bolinha de sabão dava lugar ao que parecia um lutador de pulsos firmes, muito maior e determinado, a personalidade medrosa do azulzinho já não parecia mais caber naqueles punhos cerrados. Suspirei e tentei compreender, esta sim fora uma mudança brusca, aquele físico não combinava mais com o medroso e esquisito bichinho de postura mais confiante. Encarei um tempo a situação sem muito o que falar, o que mais me impressionara não fora a evolução e sim a diferença, era difícil ver ele como o mesmo pokemon com as mesmas características marcantes. Respirei fundo e tentei voltar ao foco, apontei a frente e gritei:
- Aaah, Balder, parabéns! - disse, introduzindo as ordens - Vamos acabar com isso, water gun! E você, Frillish, Bubble beam, se precisar, repitam os golpes.
Por mais que estivesse tonta, cansada e sem nenhum entusiasmo na voz, eu estava realmente feliz com aquilo, não era todo o dia que eu presenciava essa situação, ainda mais duas vezes seguidas.
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Re: To recap: Sem rumo.
Anne
Winnie estava tão cansada que não conseguia nem ao menos comemorar um dos mais lindos e enigmáticos fenômenos existentes, a evolução de um Pokémon. Mas ninguém podia culpa-la, nem mesmo seu recém-adquirido Poliwhirl, de qualquer forma ambos ainda teriam bastante tempo para isso.
A batalha prosseguiu, mas não por muito tempo. O primeiro ataque do anfíbio fora o suficiente para que o morcego selvagem sucumbisse. Fora uma batalha curta, para sorte de Winnie que estava bastante enfadada. Agora lhe bastava decidir se iria capturar o Gligar ou apenas deixá-lo ali e ir embora. Também seria uma boa hora para tentar a captura do Teddiursa e do Gin. Depois disso nada a impediria de ir embora, ela ainda não sabia, mas a cidade de Saffron estava bastante perto, bastava que ela seguisse na direção indicada pelo garoto.
Off: Atualizo tudo no próximo post, não posso fazer agora. D:
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Re: To recap: Sem rumo.
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E junto com um novo físico, a evolução de Balder trouxera mais poder, aparentemente, o pokemon que antes recebera quatro golpes para ficar no vermelho, recebeu um último ataque do novo Poliwag e caiu, desacordado, parado e, finalmente, calado. Soltei o ar pela boca demonstrando alívio, aproveitei o silêncio por um tempo, me joguei no chão e deitei, fiquei ali, de olhos fechados, por cinco minutos, brigando comigo mesma para não dormir, mas devo dizer que não conseguiria nem se me permitisse, pois logo depois desse tempo que me dei de descanso, Gin veio ao meu encontro e, com sua baba desregulada, deixou um pingo da saliva cair em mim. Abri os olhos e levantei rápido, no susto, como se tivesse acabado de acordar:
- Eu dormi? Por quanto tempo? - Perguntei, com ciência de que ninguém iria me responder, então olhei na tela do celular - Ah, cinco minutos só.
Peguei as pokebolas de Balder e Frillish que estavam no bolso esquerdo do meu short e apontei para meus dois companheiros, elogiei-os pela batalha e me desculpei pelo mal-humor e cansaço, para variar, a fantasma não me respondeu, mas Poliwhril levantou o polegar direito em resposta positiva a minhas desculpas. Sem mais nenhuma cerimônia, voltei-os para pokebola, agora, sentada no chão, a minha frente, restava eu, um Gligar nocauteado, Gloom e Teddiursa, este último por sinal, parecia o mais perdido de todos ali e o que mais me preocupava nessa situação toda. Eu já sabia o que fazer com Gin e o morcego agitado, mas esse filhote de urso? O que será que ele quer? Eu não acho justo larga-lo nessa floresta, com o caçador ainda solto, sem uma família aparente, solitário, longe da manada, mas será que devo tirar essa liberdade dele? Puxei-o para mais perto, com delicadeza nas mãos, e comecei a acaricia-lo no topo da cabeça, enquanto pensava na situação, com a outra mão, peguei da bolsa, que outrora, quando deitei, joguei no chão, logo ao meu lado, três esferas vazias, uma, sem dúvidas e sem perguntas, jogaria em cima de Gligar, e assim fiz, arremessei, com o botão central ativado. Sobraram então duas esferas na minha mão, encarei Gin bem nos olhos e sorri docemente, mostrando-a uma das minhas pokebolas e convidando-a com o olhar, não tentando seduzi-la ou manipulá-la, mas demonstrando o quanto seria bem vinda.
- Quer vir comigo? - Falei, largando uma das duas esferas vazias no chão, com o botão central também ativado, tentando capturá-la sem muito problema.
Para minha surpresa, quando fiz isso, o filhote de urso, que mais parecia um ursinho de pelúcia, agarrou minha mão que acariciava-o, mordeu de leve meus dedos e cheirou, tentando, da forma dele, retribuir o carinho, assim resolvi minha gestalt inicial: Eu queria que os três viessem comigo. Com a terceira esfera vazia, capturei, com toda a delicadeza, o filhote de ursinho que parecia muito contente com minha companhia, ou assim eu interpretava.
OFF: Então, eu atualizei as personalidades dos meus pokemons e dei um nome a Frillish, pode att a box pra mim? <3 <3 <3
- balder:
- Balder tem um sério problema: Sua autoestima. Como quase todas as pessoas com problemas assim, tem uma tendência a andar sempre inclinado, olhando para baixo e sem falar muita coisa, gosta apenas de ouvir e não confia no próprio potencial quase nunca, palavras de encorajamento podem até ser úteis momentaneamente, mas ele não consegue levar elogios para o restante dos dias. Mesmo mantendo-se com essa postura, após sua primeira evolução, com a mudança de físico para algo mais robusto, Balder concluiu que poderia ser forte, tinha a capacidade de lutar e crescer, e nesse ponto, parou de se preocupar tanto antes de uma batalha, de descrer de sua habilidade em campo e confiar mais em si. Por mais que ainda esteja longe de ser um exemplo de confiança, sua melhora foi significativa no aspecto de desenvoltura em batalhas, mesmo ainda se achando chato, problemático e se estranhando por ter uma cor mais forte que o normal.
Agora, Balder acredita no potencial do treino e da experiência, e acha que assim, poderá ser alguém bem mais útil no futuro, mas por enquanto, não vê nenhuma capacidade física, nem mental, de ser um ótimo pokemon. Valoriza mais suas vitórias, não julga apenas como pura sorte, além de alterar-se totalmente quando ganha, principalmente quando da o golpe final, se sente bem com isso, se anima, pula, vibra e alegra-se por estar crescendo.
- frillish/Freya:
- Como todo bom fantasma, Freya sabe, não só seduzir, mas também como ser mais fria do que qualquer ser existente, vivo ou não, não há como ser mais sem-sal do que essa aqui, que além de não entender os sentimentos humanos, não tenta nem sequer representar ou refletir eles, apenas se cala e observa, as únicas expressões que a diverte, intriga e interessa é o susto e o medo, obviamente não o dela, pois Freya não os tem.
Costuma, com sua voz fina, suavizar uma canção e guiar, o que parece ser um alvo, até si, e pregar a peça, brinca com a vítima, deixando-a aterrorizada e em dúvida da realidade, o máximo que pode, até no fim, se mostrar, seu terror é totalmente psicológico, ela não descerá do salto jamais para assustar alguém, caretas e deselegâncias não são seu estilo e sim a sedução, é uma grande apreciadora da beleza e elegância, principalmente feminina, adora observar e tenta usar dos artifícios que mais gosta para seduzir e assustar, sejam os dois verbos juntos, ou separados. Demora se adaptar aos ambientes estranhos e as pessoas, pois tem uma socialização horrível em todos os aspectos, porém seu silencio, pode ser sua maior qualidade.
- Vili:
- Vili é de toda, uma cadela sonsa, desatenta e perdida, tanto nos pensamentos quanto no mundo material, não saberia olhar para os dois lados para atravessar, muito menos ouvir alguém quando está com fome ou sono, seus pensamentos mais profundos são caracterizados por “preciso” e “quero”, nunca nada filosófico ou afinado, está sempre olhando para o lado errado e, se Winnie não pedir, usará seu faro apenas para achar comida.
A única coisa que Furfrou conseguiu aprender, de útil, por conta do ambiente externo, foi que seu pelo é anormal, mas não de forma ruim, é com ele que ganha atenção, carinho, atenção, biscoitos e, mais uma vez, atenção, e por isso, quando repara que é o assunto, se orgulha do seu corte elegante que tem, de seu pelo e a pouca frequência de sua espécie nos continentes que Winnie frequenta, para encher o peito, empinar o rabinho e andar em um salto imaginário, nas pontas dos dedos, aumentando-se toda, mostrando uma imagem de elegante e fina que está longe de ser. Ao contrário de Balder, Vili tem sua autoestima alta demais, entra em um papel teatral apenas para chamar atenção e ser vista, e é disso que mais gosta: Visualização. Quando mais pessoas a virem, mais feliz e orgulhosa de si ela fica. Se acha a pokemon mais linda do universo, e a cada elogio que recebe, tem mais certeza disso.
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Re: To recap: Sem rumo.
Anne
A primeira esfera agitou-se bastante, como se o Gligar fosse escapar, criar vida e atacar novamente com seu ferrão. Contudo, depois de alguns segundos permaneceu inerte, de uma pequena sacudida para mostrar que ainda tinha dignidade e parou de vez. Alguns instantes depois sumiu no ar como se nunca tivesse existido, indo diretamente para o storage da jovem.
Quando Winnie fez a pergunta para Gin ele ficou fito por algum momento, voltou sua atenção na direção do jardim, embora não pudesse vê-lo. Olhou para a treinadora novamente e assentiu com um aceno, saltou na direção da pokeball e foi sugada por ela. Não deu trabalho, nos segundos seguintes a esfera já não esta lá. O mesmo aconteceu com o carinhoso Teddiursa, ele estava sozinho e Winnie era agora a única amiga que possuía. Também fora capturado com sucesso.
Agora Winnie estava apenas com seus próprios Pokémon no meio da floresta, já passavam das dez horas da noite, o que explicava o sono que ela sentia. Só lhe restava ir embora daquele local sombrio. Mesmo que o dia tivesse sido ruim havia ganhando dois novos amigos e a Gligar, que até o momento era uma incógnita. Talvez ela também pudesse considerar o garoto loiro como um novo amigo, se o visse outra vez.
[quote=dados]Balder e Freya ganharam 700 de exp cada.
Poliwhirl passou para o lv 26 e ganhou 3 de felicidade.
[/quote]
Off: Faça seu post de encerramento. ^^
Convidado- Convidado
Re: To recap: Sem rumo.
THE END
Não era possível ter um resultado melhor para um treinador, três capturas, duas evoluções e batalhas extremamente fortes e perigosas, isso deixaria uma ruga fácil no rosto de qualquer outro nômade fissurado por pokemons, seria um sorriso duradouro, mas não em mim. Sequências de acontecimentos estranhos e problemáticos me impediam de abrir um sorriso largo naquela situação, se eu estou bem agora devo a, nada mais nada menos, que Bast, e para isso ele perdeu a mãe, alguns dedos e sofreu muito, coitado. Amigo, seja lá onde estiver, eu espero que consiga realizar-se na vida e ser feliz um dia, pensei, olhando para o céu e agora pensando no Deus que, com toda a certeza, me dera a luz para sair viva dessa situação. Engoli seco e falei:
- Obrigada a quem ta ai em cima - comentei, sem saber rezar - Mas agora ajuda o loiro lá, por favor.
Uma coisa me deixava mais do que aliviada: não tinha ninguém me ouvindo, se tivesse, eu estaria completamente envergonhada com minha forma de conversa com o ser divino que enviou ajuda. Firmei o pé no chão, a sapatilha, que antes era rosa, já marrom por causa da poeira, segui em frente, passos rápidos porém leves, andando em direção oposta ao jardim, esperando assim sair dessa rota e deixar para o passado toda essa história, mas nunca os amigos que consegui, e nem mesmo a experiência.
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