Pokémon Mythology RPG
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Chapter One: Vermillion pt. 2.

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    Wild adventure.

    Movi-me com tamanha destreza que relembrei os tempos penosos de meu passado. Aquela acrobacia era utilizada frequentemente e sempre deu certo. Ao olhar de relance para o semblante da garota que demonstrava ser criada na floresta com conceitos primordiais, ela ficou estarrecida por alguém vindo de uma cidade efetuar tais movimentos com tanta facilidade.

    Logo, ela começou a recitar a sua opinião. Ela indagou-me o que eu vinha fazer da cidade para os confins da floresta, tentando me tachar como o ladrão. Quando ela começou, pensei estar tudo certo, porém notei o quanto era imprevisível. Um assobio que apenas as linhagens evolutivas de Weedle – respectivamente, Kakuna e Beedrill – foram feitos por ela, conjurando uma abelha de um arbusto que apontava seu ferrão para mim.

    Droga. O que será que eu fiz de errado para ela fazer tais acusações sem fundações alguma a meu respeito. Ela pediu para que tudo fosse esclarecido devidamente. À minha frente, estava uma Beedrill e uma garota que mal desfrutava de sua capacidade racional. Tinha um ladrão a capturar e me meter em uma confusão a essas horas apenas prejudicaria meu objetivo, então, teria de fazê-lo.

    Antes de qualquer coisa, sinalizei para que Ann e Mr Mime se preparassem caso algum imprevisto acontecesse – um ao meu lado esquerdo e o outro do meu lado direito, respectivamente. Estavam apostos e me protegeriam caso a garota inventasse de alguma surpresa hostil.

    Ok... — suspirei, apenas checando novamente se Mr Mime e Ann estavam devidamente apostos; e estavam. — Saí de New Bark a algum tempo atrás e Mr Mime veio me notificar de alguns Furrets e Sentrets preso em um buraco. Eu os ajudei, então eles me guiaram até uma trilha onde especularam estar o ladrão. Segui até o final e dei de cara com trabalhadores fatigados sem querer. Logo ouvi um som de metal vindo daqui, e vim para cá averiguar, até achar você resgatando os pokémons — fiz uma sucinta pausa, voltando a seguir — É melhor nós nos unirmos para pegarmos o ladrão. Veja bem, essa rota é muito grande e apenas nós separados não conseguiremos achá-lo tão fácil; juntos, será bem mais fácil. Você pode usar a sua comunicação com os pokémons selvagens enquanto eu poso usar meu raciocínio para que capturemos o ladrão com êxito. O que me diz? E antes que me esqueça, qual seu nome?

    Acho que falei um pouco demais, mas o suficiente para que ela decodifique o que eu havia dito. Não podia deduzir com precisão se ela aceitaria a proposta ou não, pelo fato de ser imprevisível. Contudo, com ajuda dela ou não, eu acharia o bandido, o puniria adequadamente e voltaria à rota para chegar em Cherrygrove o mais rápido possível.

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Off escreveu:
Desculpe, to sem pc até segunda e to tendo que sequestrar o note da minha mãe pra não atrasar nada x.x





A garota criada na selva olhou para o loiro no fundo de seus olhos, estava tentando encontrar algum resquício de mentira em seu olhar, porém nada foi encontrado.  Ao fim da história verídica contada por Hugues, a garota tornou a chiar como uma Beedril e a espécie ameaçadora desencostou o ferrão afiado da garganta do jovem e voltou para a moita ficando a espreita e pronto para qualquer imprevisto que envolvesse Shanna.

- Meu nome é Shanna, mas isso não é importante - Disse a jovem. - Digamos que vou confiar em você por enquanto, provavelmente depois disso você continua sua jornada e eu continuo a proteger essa rota e nunca mais nos veremos... Isso é bom! - Proclamou, surpreendendo Aaron. - Aqueles que você viu são apenas uma parte da quadrilha, eu usei uma planta alucinógena para deixa-los moles e conseguir salvar os Pokémons sem interrupções, quando eles acordarem de manhã serão pegos pela armadilha que os Pokémon inseto estão preparando, além disso achei muito estranho você não ser pego por eles...

Ao fim daquelas palavras, a jovem soltou o último casal de Pokémons que estava preso naquelas gaiolas.

- Vamos, temos que ir até o próximo acampamento, é la que o chefe da gangue está. E... ah... Como vocês chamam aqueles objetos que saem voz mesmo? Tente chamar alguma voz que nos ajude.

Ann ficava enciumada com a atitude da garota e deixava-se incendiar.  Enquanto isso Mime ficava feliz por encontrar alguém como Hugues e fazia de tudo para auxilia-los.

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    Wild adventure.

    Seu nome fora revelado por ela mesma; Shanna, era como era conhecida. De fato, havia um lado bom que eu não deveria confiar em alguém como ela, e ao proclamar isso, surpreendeu-me, provando o quão imprevisível era seu temperamento. Naquele instante tão descoroçoado, não tinha alternativa a não ser trabalhar em conjunto com a garota da floresta.

    Aqueles que se diriam trabalhadores eram, na verdade, homens da gangue que montavam seu acampamento para entregar as tais “encomendas”, ou seja, os pokémons selvagens da rota. Foram pego na armadilha de Shanna, que se revelou uma boa estrategista. Ela dissera que se impressionou por não ter sido capturado em seu embuste para os trabalhadores, mas nem notei naquilo.

    O próximo acampamento era onde jazia o líder da gangue, e provavelmente mais empregados – nenhum líder jamais anda sozinho, ele sempre se reforça para dificultar de ser capturado. Lá deveriam estar mais criaturas selváticas presas para serem levadas como meras mercadorias, o que era algo tão errôneo no pensamento humano; eles deveriam saber melhor que eles são como nós: pensam, possuem sentimentos e não devem ser escravizados. Sem dúvida, aquilo me deixava estarrecido.

    Senti meu corpo bambolear para os dois lados. Meu estado fisiológico não era dos melhores, meu corpo aos poucos começava a se distorcer e minha visão tornou-se turva; o sono estava chegando. Relutei um pouco, quase indo ao chão, contudo lutei para manter-me firme e de pé, obtendo êxito. Aquilo era apenas um aviso de que não agüentaria muito tempo.

    Se for assim, vamos logo pro acampamento. Creio que não permanecerei acordado por muito tempo. Se você tiver alguma coisa que funcione como um energético, estarei agradecido. — balbuciei, em seguida, retrucando sua última fala. — Pode ficar tranquila, não precisamos de ajudar para capturar esses meliantes; apenas nós conseguiremos.

    Ann acendera suas costas sem sinal deu não se sentia tranquila na presença de Shanna, desconfiava dela assim como eu; já Mr Mime pareceu estar jubiloso para encontrar mais um aliado. Sinalizei para que Cyndaquil voltasse ao meu ombro, murmurando apenas para ela:

    Esteja atento a qualquer movimento suspeito, eu não confio plenamente nela assim como você.

    Assentiu. Não fiz o mesmo para Mr Mime, pois apenas Ann era capaz de me entender já que pensávamos como um só. Dei alguns passos para frente, enquanto olhava para trás, pedindo para que Shanna nos guiasse até o próximo acampamento e o Pokémon psíquico continuasse ao meu lado, pois creio que em mãos da garota da floresta não estaria em bons cuidados.

    OFF. :

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Querendo ou não, a garota percebeu que Aaron ainda não confiava totalmente em si e por isso manteve a ratinha de fogo por perto, o que a garota fez foi no mínimo estranho. Shanna sem aviso prévio retirou uma faca bem afiada de um cinto que enfeitava sua cintura, apontou para Aaron e ameaçou atacar. Ann por sua vez não ficou parada e se inflamou, mas para a surpresa da pequena Cyndaquil a mulher apenas arrancou umas folhas de uma árvore próxima tranquilamente ignorando totalmente as investidas de Ann e retirando cuidadosamente a seiva da plantas, depois fez uma espécie de copo para servir o líquido e ofereceu ao loiro:

- Aqui, beba. Isso irá te manter acordado por um tempo. Ao menos que... - Disse isso enquanto usava o dedo indicador para levantar o queixo do garoto o fazendo olhar profundamente em seus olhos. - Não confie em mim e queira ir embora e me deixar salvar a rota 29 sozinha? Alias, se quiser trabalhar comigo vai ter que confiar em mim, por que se eu tivesse um motivo sequer para te ferrar eu o faria, entendeu?

Shanna se mostrava confiante e ao mesmo tempo intimidadora. Cyndaquil recuava e ficava ao lado de Aaron enquanto Mime apenas observava pensando se tratar de um conflito pequeno e que não necessitava de sua intervenção...

- Bem, espero que possamos trabalhar juntos. - Disse a moça em meio a pausa assustadora que todos deram diante daquela cena anterior. - Eu perdi o controle. - Falou, admitindo ter se exaltado- Se quisermos nos ajudar terá que confiar em mim, ao menos por enquanto.... Tudo bem pra você?

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    Wild adventure.

    Arqueando uma faca de sua cintura, cheguei a me assustar pensando que avançaria contra mim para perfurar-me com aquilo. A surpresa veio logo depois quando Shanna cortou algumas folhas e retirou a sua seiva, entregando para que eu pudesse bebê-la. Tomei o copo improvisado por ela e bebi a seiva do suco. Sinceramente, nem mesmo os remédios que Elm me fazia tomar quando enfermo conseguiam ser tão ruins como aquilo; fiz careta, mas logo tomei tudo.

    Mas isso é horrível! — disse indignado, arrancando risos da pequena Cyndaquil em meu ombro.

    Em seguida, a garota levantou meu queixo com seu indicador, proferindo palavras sarcásticas e provocadoras. Tal atitude fez despontar a fúria de Ann, chamuscando suas costas ao máximo em sinal para que Shanna parasse de agir de maneira ao hostil. Ela possuía autoconfiança em excesso, característica horrenda para quem quer trabalhar em equipe; porém, acho que não a conhecia para julgar sua atitude.

    Afastou-se um pouco, remitindo tais ações intimidadoras, fazendo uma breve pausa. Anunciou logo após que deveríamos trabalhar em harmonia, o que seria difícil, já que de início não gostei muito do seu jeito de ser. Mas se parasse para analisar, não tinha muita escolha. O acampamento dos bandidos estava próximo, contudo não sabia sua localização e Shanna sabe de cada coordenada dessa rota, então, trabalhar com a mesma seria muito mais fácil para que os bandidos fossem aguilhoados.

    Senti meu corpo deixar de lado o estado de sono. Meus músculos iam renovando-se a cada vez que bamboleava uma perna de cada vez apenas para sentir a energia fluir de cada membro do meu corpo. Soltei uma leve gargalhada confiante agora que poderia utilizar o meu melhor nessa primeira excêntrica aventura de minha jornada.

    Agora sim está tudo certo. Bom, não tenho alternativa a não ser confiar em você; vamos encontrar esses bandidos e lhes aplicar uma bela coça para que aprendam. A partir de agora, seremos os justiceiros da Rota 29. De acordo? — indaguei esbanjando confiança, andando em círculos esperando que Shanna guiasse-me junto com Ann e Mr Mime até o acampamento adverso.

    Eu sei que aquela pergunta poderia até soar como idiota, todavia estava renovado com as novas energias adquiridas através da seiva da árvore. A atitude dela, provavelmente, seria dar de ombros e começar a me guiar até o próximo ponto, mas não me esqueço do quão imprevisível ela é. Caso qualquer coisa fortuita viesse da parte dela, poderia muito bem responder à altura, principalmente agora no instante em que minha energia estava em seu ápice.

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Aaron estava renovado, Shanna parecia tão bem quanto o garoto e isso o preocupava, pois um de seus súbitos ataques poderia ferir alguém de sua equipe. A morena deu de ombros sobre o comentário de Hugues e começou a caminhar, ela conhecia aquela floresta com a palma da mão, vez ou outra auxiliava o garoto a desviar de buracos, raízes de árvores e até mesmo de ninhos de Beedrill.

Alguns minutos de caminhada e o grupo encontrou o acampamento do líder, era muito parecido com o outro com algumas excentricidades, havia uma fogueira no centro, alguns tocos de árvores, algumas garrafas de cerveja vazias em pilhas e três barracas montadas, sendo uma delas muito maior do que as outras, era ali que o líder dormia. Havia alguns obstáculos, muitas armadilhas escondidas e um homem vigiando.

-  É ali. - Dizia Shanna apontando para a barraca do líder. - É muito difícil chegar até la, não é tão desprotegido como o outro... Olha ali, há uma rede esperando por intrusos. E ali - Apontou para outro lugar. - Está bem claro que aquilo é um buraco... Tem alguma ideia de como vamos passar?

Diante de todos aqueles obstáculos, o que fazer para entrar no acampamento e acabar com a quadrilha?

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    Wild adventure.

    De fato, era difícil a maneira de poder acometer o território. Lá, três barracas eram armadas, sendo uma delas maior que as demais e no centro do terreno: a do líder. Um homem jazia na guarda e ali mesmo uma rede estava pronta para capturar qualquer intruso desavisado. Ali ainda deveria ter uma remessa de pokémons contrabandeados e o nosso dever era salvá-los – obviamente.

    Shanna se pronunciou indagando o que poderíamos fazer em relação ao acampamento. A segurança era reforçada e uma maneira de invadir o acampamento tão facilmente igual o anterior não se repetia aqui; tinha de bolar um plano, um bom plano.

    Todos se mantiveram em silêncio aguardando minha resposta referente a um plano. Pode ser até meio idiota da minha parte, mas pensei e fazer como muitas obras cinematográficas onde o mocinho invade a base inimiga sem ao menos pensar nas conseqüências e, ainda assim, conseguia a vitória; contudo, lembrei-me de que era a realidade, onde o intelecto se sobressai diante da força bruta e da irracionalidade.

    Alguns sucintos minutos se passaram, até que arquitetei tudo corretamente e, quem sabe, desse certo. Soltei um breve sorriso enquanto corria os olhos para todos os ali presentes – já desconfiava de que deixariam essa parte mais complexa para mim.

    Bom, bolei um plano, agora preciso saber se vocês aprovam ou não — murmurei. — Bom, nós podemos dar um jeito de acabar com o segurança ali, talvez jogando a rede da armadilha sobre ele com os poderes telecinéticos de Mr Mime.Isso chamaria a atenção do líder e de seus empregados, então, íamos encurralando um a um para poder libertar os pokémons. Pode não ser a melhor estratégia, mas acho que é a opção mais viável no momento. De acordo?

    Terminado a indagação, fiquei aguardando a resposta de todos curioso. Poderia não ser o melhor plano, mas acreditava piamente que poderia dar certo e conseguiríamos acabar com a quadrilha.

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Shanna e Cyndaquil pareciam aprovar a ideia de Aaron, contudo, a peça mais importante daquele jogo também teria que aceitar. Mr. Mime ficou um tempinho pensativo, um erro e todos eles estavam encrencados, ninguém gostaria de ficar com esse peso sobre as costas, mas Mime enfim aceitou o plano de Hugues, suspirou, respirou fundo e levitou a rede que era usada para prender invasores até o vigia, após ela ficar aberta, e portanto, pronta para a emboscada, Mime cessou o seu poder psíquico e a rede caiu sobre o homem, que assustado, começou a gritar. O chefe e dois capangas que dormiam acordaram e saiam de suas barracas confusos.

- Quem fez isso com você? - Perguntava um homem barbudo e imponente, era o chefe. O homem estava meio bobo e não soube responder, o chefe deu de ombros e começou a gritar  com raiva. - Quem é que está me importunando? Saia!!! Mostre sua cara, sei imbecil.

Aaron conseguia a atenção do chefe, e o pior de tudo era que o homem não parecia disposto a uma conversa civilizada. Shanna e os outros esperavam por um posição de Aaron. Qual seria ela?

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    Wild adventure.

    A rede caiu sobre o guarda que se debatia e retorcia no chão gritando pedindo ajuda para o seu chefe. Um homem barbudo e corpulento acompanhado de dois seguranças veio às luzes da noite e apresentou-se de maneira irada. Seu bramido ecoava na pequena floresta até nos assustando um pouco, contudo, não nos sucumbimos e tínhamos de continuar o plano.

    Ann, Shanna e Mr Mime me fitavam esperando que a segunda parte do plano fosse colocada em prática. Com um riso convencido, permaneci quieto por dez segundos até que uma ideia me veio à cabeça para que nós os atraíssemos para alguma parte da floresta cuja fuga era impossível e então capturá-los.

    Naquele mesmo instante, me aproximei de todos para tentar falar da maneira mais clara e também o mais baixo possível para que não fôssemos notados. Meu olhar era focado principalmente na garota da selva; ela já conhecida grunhidos e urros de todas as espécies que por ali já devam ter passado e isso seria o ponto principal do plano. Fitei e murmurava para a mesma.

    Shanna, agora é com você. Tente imitar o bramido da espécie mais rara que você já viu e, enquanto você o faz, todos nos escondemos para atrair eles para a floresta cuja chance de sucesso é muito maior do que aqui. Depois que nós os levarmos para algum lugar distante, iremos fazê-los separar, e para isso contaremos com a ajuda de seus pokémons. Eles irão para pontos distantes e bramirão para separar o chefe dos seguranças. Entendeu?

    Ele devia ter entendido. Tinha plena certeza de que não falharia, ela não podia falhar; um passo em falso e tudo desmoronaria. Aguardava então a resposta dela para que continuássemos a armadilha para os bandidos e, assim, libertássemos os pokémons presos.

    OFF. :

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Off escreveu:
Vlw cara, fico feliz por estar gostando da rota. Estou me esforçando pra fazer algo de qualidade e pode ter certeza que vem muito mais por ai ^^





Aaron teve uma ideia realmente muito boa para atrair os bandidos para a floresta, para isso Shanna teria que buscar imitar o som do Pokémon mais raro que conheceu. A garota assentiu com a cabeça concordando com o plano, em seguida fez o combinado e começou a imitar o som de uma Pokémon lendária, era latias, provavelmente Hugues nunca havia visto aquela Pokémon, porém a selvagem escondia seus segredos.

Os bandidos ouviram aqueles sons com uma pelga atrás da orelha. O chefe, que parecia o mais experiente no assunto brilhou os olhos com a possibilidade de capturar aquela Pokémon, aquilo com certeza chamaria bastante a atenção:

- Vamos seus imbecis. - Disse o chefe, fazendo sinal para que os comparsas fossem em direção a floresta. - Preparem-se para uma caçada especial, agora temos um servicinho de última hora...

O homem passou ao lado do grupo e nem mesmo os percebeu, para a sorte do grupo claro. A morena virou-se para o garoto e então lhe encarou, dizendo:

- Bom, temos um líder abobado, e agora? Não podemos simplesmente aparecer na frente deles e correr um em cada ponto da floresta. Você é a mente aqui, eu apenas executo...- Indagou, mas com uma certa verdade.

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