Bom, eu havia refletido e visto que o certo era tentar salvar o Heracross. Mas após isso, eu estava meio receoso pelo fato de ela ter agradecido exclusivamente ao Tangela. Isso me trazia um certo pesar, mas não é coisa que se deva pensar em uma situação como a daquele momento...
Logo, me aproximei do pokémon quitinoso e resolvi dialogar um pouco com ele. Eu poderia capturá-lo e levá-lo até um centro e o liberar após tudo isso, ou poderia carregá-lo em mãos. Seria mais complicado, mas eu não sabia os gostos daquele pokémon.
- Olha, Heracross. Eu sei que você pode não querer, mas se você permitir que eu o capture eu posso te levar à um local seguro até você se recuperar e te liberar logo depois... Ou eu posso te carregar em mãos, nesta chuva, até um centro pokémon próximo. O que você deseja?
- Mary, não foi uma mudança de ideia. Eu simplesmente parei para pensar de forma sensata, e notei que isto era o correto.
Logo, me aproximei do pokémon quitinoso e resolvi dialogar um pouco com ele. Eu poderia capturá-lo e levá-lo até um centro e o liberar após tudo isso, ou poderia carregá-lo em mãos. Seria mais complicado, mas eu não sabia os gostos daquele pokémon.
- Olha, Heracross. Eu sei que você pode não querer, mas se você permitir que eu o capture eu posso te levar à um local seguro até você se recuperar e te liberar logo depois... Ou eu posso te carregar em mãos, nesta chuva, até um centro pokémon próximo. O que você deseja?
- Mary, não foi uma mudança de ideia. Eu simplesmente parei para pensar de forma sensata, e notei que isto era o correto.