Uma aventura em Slateport City
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Re: Uma aventura em Slateport City
Todos continuavam seguindo a Joy, estavam quase chegando ao Centro Pokémon e faziam mais perguntas, que foram sendo respondidas:
- Irei cuidar dos pokémons de vocês assim que chegarmos, caso todos desejem isso.
...
Nem todos são de treinadores registrados na Liga Pokémon e nem no Contest.
...
Obrigada, acho que precisarei de sua ajuda.
...
Não creio que sejam pokémon domésticos... eu não sou pesquisadora e nem criadora... então não sei se o que me disseram está 100% certo e nem se isso se aplica à todas as espécies de pokémons. Mas já ouvi falar de fêmea treinadas, entregarem seus ovos aos seus treinadores, ou criarem um ninho dentro de casa. Por isso não creio que sejam domésticos.
Finalmente chegaram e adentraram no local, sendo recepcionados por uma Chancey, que após a Joy pegar os filhotes de Pichu no colo e os outros dois roedores escalarem seus ombros, a pokémon enfermeira pegou a bike e levou para os fundos, alegremente. A moça se virou para os jovens e disse, quem quiser que eu trate de seus pokémons, basta me seguirem até o balcão. Ela então colocava os roedores no balcão logo após entrar no mesmo, pronta para pegar as pokébolas. com várias caixa com 6 espaços para esferas de captura em cada uma.
- Assim que terminar com os pokémons de vocês, examinarei esses pequenos.
- Irei cuidar dos pokémons de vocês assim que chegarmos, caso todos desejem isso.
...
Nem todos são de treinadores registrados na Liga Pokémon e nem no Contest.
...
Obrigada, acho que precisarei de sua ajuda.
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Não creio que sejam pokémon domésticos... eu não sou pesquisadora e nem criadora... então não sei se o que me disseram está 100% certo e nem se isso se aplica à todas as espécies de pokémons. Mas já ouvi falar de fêmea treinadas, entregarem seus ovos aos seus treinadores, ou criarem um ninho dentro de casa. Por isso não creio que sejam domésticos.
Finalmente chegaram e adentraram no local, sendo recepcionados por uma Chancey, que após a Joy pegar os filhotes de Pichu no colo e os outros dois roedores escalarem seus ombros, a pokémon enfermeira pegou a bike e levou para os fundos, alegremente. A moça se virou para os jovens e disse, quem quiser que eu trate de seus pokémons, basta me seguirem até o balcão. Ela então colocava os roedores no balcão logo após entrar no mesmo, pronta para pegar as pokébolas. com várias caixa com 6 espaços para esferas de captura em cada uma.
- Assim que terminar com os pokémons de vocês, examinarei esses pequenos.
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Re: Uma aventura em Slateport City
Adventures in Slateport
10:35
Quando chegamos no centro, deixei todas minhas pokébolas com a enfermeira e me aprontei para ajuda-la. Enquanto ela se preparava, peguei o meu caderno de anotações e passei a escrever algumas coisas ditas pela moça enquanto caminhávamos. Até então, perguntei.
- Joy, sabe onde há alguma biblioteca ou venda de livros na cidade? De preferência sobre pokémon. Gostaria de ler alguns enquanto viajo. Sabe como é né? - Guardei o caderno na mochila. - Então, no que posso ajudar?
Estava disposto a ajudar, talvez porque isso me recordaria dos tempos em que eu vivia na fazenda com meu avô, e ajudava-o a cuidar dos pokémon de lá. A nostalgia fez com que eu saísse de mim por alguns segundos, até que chacoalhei a cabeça e "voltei".
- Joy, sabe onde há alguma biblioteca ou venda de livros na cidade? De preferência sobre pokémon. Gostaria de ler alguns enquanto viajo. Sabe como é né? - Guardei o caderno na mochila. - Então, no que posso ajudar?
Estava disposto a ajudar, talvez porque isso me recordaria dos tempos em que eu vivia na fazenda com meu avô, e ajudava-o a cuidar dos pokémon de lá. A nostalgia fez com que eu saísse de mim por alguns segundos, até que chacoalhei a cabeça e "voltei".
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Re: Uma aventura em Slateport City
Depois de entrega nossas pokébolas para a Enfermeira Joy, o Ryan foi junto para ajuda-la em que fosse preciso, aquilo me mostra uma nova imagem dele e que me fazia lembra dos dias que eu ajudavam meu irmão.
Elena aplica em minhas costas um gel que diminuía as dores e o inchaço e logo dava para nota em meu rosto o efeito do medicamento.
Aproveitei que já estavam melhor para tenta falar com o Professor Oak a fim de obter ajuda ou dicas para soluciona o caso.
Selena vai até a Ryan que estavam falando com a Enfermeira.
- Eu posso ajuda em alguma forma?
Elena aplica em minhas costas um gel que diminuía as dores e o inchaço e logo dava para nota em meu rosto o efeito do medicamento.
Aproveitei que já estavam melhor para tenta falar com o Professor Oak a fim de obter ajuda ou dicas para soluciona o caso.
Selena vai até a Ryan que estavam falando com a Enfermeira.
- Eu posso ajuda em alguma forma?
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Re: Uma aventura em Slateport City
- Na feira municipal lá no centro, ou também nas lojas do centro, você deve encontrar algumas coisas. E esperem um minuto, já te pedirei ajuda.
Respondia a enfermeira às perguntas de Ryan e Selena, então ao ver o rapaz sacudir a cabeça, perguntava:
- Tá tudo bem?
Ela estava terminando de tratar dos pokémons daquela turma, numa máquina que quase parecia um fogão e após alguns feixes de luz, ela retirava a caixa com as pokébolas de cima da superfície da máquina e punha uma nova e ligava novamente. Ela repetia o processo caixa por caixa e ia entregando as pokébolas de volta aos seus respectivos donos.
Depois pegava os filhotes de Pichu no colo e os outros dois roedores subiam novamente no seus ombros, ela ia até uma porta e dizia:
- Quem quiser, siga-me. Mas deixem os pokémons nas pokébolas, por favor, o espaço aqui é pequeno.
A Chansey volta e abre a porta para a enfermeira e para os jovens, que após todos os interessado entrarem, a pokémon fecha a porta e segue pelo corredor à frente dos humanos e então uma uma nova porta à esquerda, onde é possível se ver um consultório, no qual a Joy entra e a Chansey dá espaço para todos entrarem.
- Vamos começar com um Check-Up nos quatro, quero saber primeiro se estão bem de saúde.
Então começa uma bateria de exames, ela os manda abrirem as bocas e colocarem as línguas pra fora enquanto acende uma lanterna para examinar as gargantas, depois examina os ouvidos, os olhos. Depois coloca luvas de borracha e pede para Ryan fazer o mesmo e os demais se afastarem, com um estetoscópio ouve seus corações e mede o tempo das batidas cardíacas. Com uma bomba, ela tira a pressão dos pokémons, então com um termômetro, ela tira a temperatura retal de todos, os Pichus se assustam e dão choques, que não são sentidos graças às luvas. Mas ao retirarem os termômetros, logo os pokémons voltam à ficarem amistosos.
Depois coloca eletrodos nas marcas das bochechas e manda os pokémons soltarem toda a energia por maior tempo possível, enquanto analisa as medições no visor da máquina. Ela os coloca numa esteira elétrica, ainda com eletrodos e os manda correrem soltando faíscas contínuas pelo maior tempo possível e na menor intensidade possível. Agora ela ouvia os corações, tirava a pressão e a temperatura retal novamente.
Depois coloca os pokémons atrás de uma tela e pede para que os jovens segurem os pokémons o mais parados possível, pois não poderiam se mover, então entrega luvas de borracha para aqueles que ainda não tinham e depois ela apaga a luz do consultório e aperta um botão na tela, que faz ascender uma luz que revela os ossos dos pokémons, como num raio-x instantâneo e sem a necessidade de "fotografar". Aqueles que estavam atrás da tela junto com os pokémons, tentando segurá-los, percebiam do que se tratava a máquina, apenas pelo reflexo do espelho.
Houveram mais outros inúmeros exames, em diversos a ajuda dos jovens fora muito necessária, fossem segurando os pokémons, ou acalmando-os, ou simplesmente segurando algumas coisas que a enfermeira pedia ajuda. No final, ela precisou da ajuda dos jovens para segurarem os pokémons enquanto retirava o sangue deles para exames. E por último, aplicou uma vacina ao dizer:
- Como são selvagens, é bom aplicar essa vacina para não adoecerem. Normalmente pokémons domésticos não precisam, pois as pokébolas e as visitas sistemáticas aos Centros Pokémons, impedem as doenças, mas como são selvagens, é melhor protegê-los contra algumas doenças que podem contrair...
Agora, podem soltá-los, por favor, entretenham os roedores enquanto examinarei os resultados, encontro-os lá na sala de espera. E muito obrigada por toda a ajuda de vocês até agora. Chansey lhes mostrará o caminho até a sala de espera, não o saguão da entrada, mas a sala de espera propriamente dito. Tá bom? Até daqui a pouco, qualquer coisa que precisarem, é só chamarem e pra isso tem os botões na parede e as Chanseis caminhando pelo Centro Pokémon.
Bem, deixe-me ir, preciso analisar esses dados.
Dizia com um sorriso e se distanciava, levando toda a papelada e as amostras de sangue, enquanto uma Chansey sorridente mostrava o caminho para os jovens.
Enquanto isso...
Ligava para o Prof. Oak e pedia conselhos à este, após alguns segundos de concentração, o maior pesquisador do mundo diz:
- Hum... pelo o que me disse, Gaulvi... Acho que os pokémons roedores elétricos devem ser selvagens, mas por morarem numa cidade grande, devem estar acostumados à humanos, por isso não são ariscos.
Agora sobre o ocorrido, alguém deve ter atacado os pais desses filhotes, talvez até capturado, sem imaginar que haviam ovos ali. Talvez seja um treinador assim como vocês... um treinador desavisado. Isso é bem comum de acontecer, você mesmo pode já ter feito isso incontáveis vezes, sem nem suspeitar. Ou ainda... o que me pareceu estanho foi o como você narrou o teatro dos roedores típicos de Hoenn. Um deles segurou a cauda e a apontou para aquele que fingia ser uma Pikachu, certo? Isso não parece uma postura de treinador, não acha?
Questionava o pesquisador, que aguardava a opinião do rapaz.
OFF: Gaulvists, NESSE tópico vc acabou postando 2x vezes o msm post (double post) acidentalmente, então apaguei o 2º post, ok? Tente não repetir isso, blz? ^^
Respondia a enfermeira às perguntas de Ryan e Selena, então ao ver o rapaz sacudir a cabeça, perguntava:
- Tá tudo bem?
Ela estava terminando de tratar dos pokémons daquela turma, numa máquina que quase parecia um fogão e após alguns feixes de luz, ela retirava a caixa com as pokébolas de cima da superfície da máquina e punha uma nova e ligava novamente. Ela repetia o processo caixa por caixa e ia entregando as pokébolas de volta aos seus respectivos donos.
Depois pegava os filhotes de Pichu no colo e os outros dois roedores subiam novamente no seus ombros, ela ia até uma porta e dizia:
- Quem quiser, siga-me. Mas deixem os pokémons nas pokébolas, por favor, o espaço aqui é pequeno.
A Chansey volta e abre a porta para a enfermeira e para os jovens, que após todos os interessado entrarem, a pokémon fecha a porta e segue pelo corredor à frente dos humanos e então uma uma nova porta à esquerda, onde é possível se ver um consultório, no qual a Joy entra e a Chansey dá espaço para todos entrarem.
- Vamos começar com um Check-Up nos quatro, quero saber primeiro se estão bem de saúde.
Então começa uma bateria de exames, ela os manda abrirem as bocas e colocarem as línguas pra fora enquanto acende uma lanterna para examinar as gargantas, depois examina os ouvidos, os olhos. Depois coloca luvas de borracha e pede para Ryan fazer o mesmo e os demais se afastarem, com um estetoscópio ouve seus corações e mede o tempo das batidas cardíacas. Com uma bomba, ela tira a pressão dos pokémons, então com um termômetro, ela tira a temperatura retal de todos, os Pichus se assustam e dão choques, que não são sentidos graças às luvas. Mas ao retirarem os termômetros, logo os pokémons voltam à ficarem amistosos.
Depois coloca eletrodos nas marcas das bochechas e manda os pokémons soltarem toda a energia por maior tempo possível, enquanto analisa as medições no visor da máquina. Ela os coloca numa esteira elétrica, ainda com eletrodos e os manda correrem soltando faíscas contínuas pelo maior tempo possível e na menor intensidade possível. Agora ela ouvia os corações, tirava a pressão e a temperatura retal novamente.
Depois coloca os pokémons atrás de uma tela e pede para que os jovens segurem os pokémons o mais parados possível, pois não poderiam se mover, então entrega luvas de borracha para aqueles que ainda não tinham e depois ela apaga a luz do consultório e aperta um botão na tela, que faz ascender uma luz que revela os ossos dos pokémons, como num raio-x instantâneo e sem a necessidade de "fotografar". Aqueles que estavam atrás da tela junto com os pokémons, tentando segurá-los, percebiam do que se tratava a máquina, apenas pelo reflexo do espelho.
Houveram mais outros inúmeros exames, em diversos a ajuda dos jovens fora muito necessária, fossem segurando os pokémons, ou acalmando-os, ou simplesmente segurando algumas coisas que a enfermeira pedia ajuda. No final, ela precisou da ajuda dos jovens para segurarem os pokémons enquanto retirava o sangue deles para exames. E por último, aplicou uma vacina ao dizer:
- Como são selvagens, é bom aplicar essa vacina para não adoecerem. Normalmente pokémons domésticos não precisam, pois as pokébolas e as visitas sistemáticas aos Centros Pokémons, impedem as doenças, mas como são selvagens, é melhor protegê-los contra algumas doenças que podem contrair...
Agora, podem soltá-los, por favor, entretenham os roedores enquanto examinarei os resultados, encontro-os lá na sala de espera. E muito obrigada por toda a ajuda de vocês até agora. Chansey lhes mostrará o caminho até a sala de espera, não o saguão da entrada, mas a sala de espera propriamente dito. Tá bom? Até daqui a pouco, qualquer coisa que precisarem, é só chamarem e pra isso tem os botões na parede e as Chanseis caminhando pelo Centro Pokémon.
Bem, deixe-me ir, preciso analisar esses dados.
Dizia com um sorriso e se distanciava, levando toda a papelada e as amostras de sangue, enquanto uma Chansey sorridente mostrava o caminho para os jovens.
Enquanto isso...
Para Gaulvists:
Ligava para o Prof. Oak e pedia conselhos à este, após alguns segundos de concentração, o maior pesquisador do mundo diz:
- Hum... pelo o que me disse, Gaulvi... Acho que os pokémons roedores elétricos devem ser selvagens, mas por morarem numa cidade grande, devem estar acostumados à humanos, por isso não são ariscos.
Agora sobre o ocorrido, alguém deve ter atacado os pais desses filhotes, talvez até capturado, sem imaginar que haviam ovos ali. Talvez seja um treinador assim como vocês... um treinador desavisado. Isso é bem comum de acontecer, você mesmo pode já ter feito isso incontáveis vezes, sem nem suspeitar. Ou ainda... o que me pareceu estanho foi o como você narrou o teatro dos roedores típicos de Hoenn. Um deles segurou a cauda e a apontou para aquele que fingia ser uma Pikachu, certo? Isso não parece uma postura de treinador, não acha?
Questionava o pesquisador, que aguardava a opinião do rapaz.
OFF: Gaulvists, NESSE tópico vc acabou postando 2x vezes o msm post (double post) acidentalmente, então apaguei o 2º post, ok? Tente não repetir isso, blz? ^^
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Re: Uma aventura em Slateport City
Adventures in Slateport
10:35
Ver todos os processos e baterias de exames me deixou boquiaberto. Ajudei como pude, ficando maravilhado com toda a tecnologia e o desempenho mostrado pela enfermeira para cuidar daqueles pokémon. "É realmente ter muita bondade no coração." Pensei.
Então, após todo o processo, a moça pediu para que seguíssemos para a sala de espera, que ficava separada de todo o saguão de entrada. Entrei no grande salão, segurando um dos Pichu em meus braços. Do meu lado, a menina Selena caminhava. Resolvi me sentar em um dos bancos presentes ali, chamando a garota para ficar do meu lado. Depois de tudo, tentei conversar.
- Impressionante o método utilizado, não acha? Sabe, eu sempre cuidei de pokémon na fazenda com meu avô, ajudando no que fosse preciso, claro. Mas vendo o tratamento que o Centro Pokémon faz, realmente me deixou impressionado. Lá em casa não era metade disso, era sempre com tratamentos caseiros e manuais. Ervas, chás, folhas, etc.
Continuei contando mais algumas histórias da fazenda do vovô e rindo quando me lembrava dos momentos engraçados. Meus olhos transmitiam a nostalgia que sentia e a saudade de casa, mesmo que tivesse saído a pouco tempo de lá. Mas, continuei falando.
- E você? É uma treinadora também, quando encontrei vocês vi tantos pokémon que não soube identificar quem é o mestre de cada um. - Dei uma leve risada, sendo simpático com a menina. - Se é treinadora, possui algum objetivo?
Então, após todo o processo, a moça pediu para que seguíssemos para a sala de espera, que ficava separada de todo o saguão de entrada. Entrei no grande salão, segurando um dos Pichu em meus braços. Do meu lado, a menina Selena caminhava. Resolvi me sentar em um dos bancos presentes ali, chamando a garota para ficar do meu lado. Depois de tudo, tentei conversar.
- Impressionante o método utilizado, não acha? Sabe, eu sempre cuidei de pokémon na fazenda com meu avô, ajudando no que fosse preciso, claro. Mas vendo o tratamento que o Centro Pokémon faz, realmente me deixou impressionado. Lá em casa não era metade disso, era sempre com tratamentos caseiros e manuais. Ervas, chás, folhas, etc.
Continuei contando mais algumas histórias da fazenda do vovô e rindo quando me lembrava dos momentos engraçados. Meus olhos transmitiam a nostalgia que sentia e a saudade de casa, mesmo que tivesse saído a pouco tempo de lá. Mas, continuei falando.
- E você? É uma treinadora também, quando encontrei vocês vi tantos pokémon que não soube identificar quem é o mestre de cada um. - Dei uma leve risada, sendo simpático com a menina. - Se é treinadora, possui algum objetivo?
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Re: Uma aventura em Slateport City
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- Foi mal, acho que isso aconteceu quando tentei envia e gerou um erro, ai tentei novamente e deu certo, só que eu me esqueci de ver se tinha indo duas vezes, foi fica mais atento.
Mal pelo tamanho do texto, to ficando empolgando e já tenho até ideia para os próximos postes e eu separei a parte da Selena e do Gaulvi e Elena para fica mais fácil a compreensão.
O jovem Ryan acaba me contando sobre sua história e como vivia com o seu avô, aquilo era bem interessante, pois me fazia lembra-se da minha vila.
Ele me pergunta se sou uma treinador e qual era o meu objetivo.
- Bem sou uma treinadora e meu objetivo para ser mais simples é conhece e entende os pokémon e realiza várias pinturas dos ambientes que os pokémon vive, mas para ser sincera isso tudo foi por causa da Elena e do Gaulvi, deste pequena eu queria ser uma treinadora e explora o mundo, mas por causa de um ocorrido na minha vila, a gente não podia ter pokémon.
Selena conta tudo o que aconteceu no passado da vila e até conhece o Gaulvi, Elena e Lyo.
- Vou dizer para você quando eu conheci o Gaulvi e seus amigos eu tive uma nova visão de o que era um treinador, ele tem um carinho por seus parceiros como se fosse os seus próprios irmão e até se usou de escudo para protege o Lef de um pokémon selvagem e valoriza muito suas amizades, já Elena posso te dizer que ela me deu força para lutar pelo o meu sonho e até me ajudou a convence minha mãe de me deixa ir juntos com eles na jornada, ela pode ter seus problemas, mas quando é preciso ajuda alguém ela entra até no esgoto posso até te garantir e tenho até as fotos dela quando saiu do esgoto.
Selena ria e aproveitavam para mostra ao Ryan algumas fotos que ela tirou durante a viaje que a gente estava fazendo.
Selena aproveita para libera a Flocos e a mesma começa a brinca com o pichu que estavam no colo da sua treinadora.
- Ryan você até que é um jovem legal, eu pensavam que você era tipo um lobo solitário que gostavam de fica sozinho e referente à sua pergunto sobre os nossos parceiros, eu sou treinadora da Flocos, de uma Gloom, de um HERACROSS que tem uma história bem triste e de um STANTLER, Já Elena é mestre do BULBASAUR, do GRIMER, do STUNKY, do FELPUDI e do VULPIX que também tem uma história triste, já o restante é do Gaulvi, depois eu lhe apresento todos, claro se você quiser..., você quer conhece?
Falavam Selena com um belo sorriso no rosto e com uma expressão tipo angelical para o Ryan.
Eu escuto tudo do professor e no final ele me faz uma pergunta bem interessante.
- Você tem razão professor, aquele teatro deles tem alguma coisa, pois eles não paravam de fazer e ficavam com raiva por a gente não entender, e agora depois que o Senhor me apresentou a sua analise, fica claro que alguém conhecia sobre eles, pois hoje na cidade quase não vimos ninguém nas ruas, não sei se está tendo alguma coisa aqui na cidade, mas parece que alguém sabia. Professor se a gente mostra para os roedores fotos de vários pokémon e pedi para eles aporta qual foi o pokémon que atacou os pais do pichu, será que da certo? Se for um treinador, tem que ser desta região e conhece sobre a existência do pikachu e do raichu e que hoje as ruas estaria pouca movimentada facilitando assim a captura desse casal sei que ninguém visse o que você acha?
Enquanto falavam Elena se aproximavam de mim para me entrega minhas pokebolas.
- Olá Professor, como você está? E Gaulvi aqui estão os seus parceiros.
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Re: Uma aventura em Slateport City
Selena e Ryan conversam tranquilamente na sala de espera, a garota solta um de seus pokémons para entreter os filhotes de Pichu, que começam à correr e brincar com o pokémon da garota.
Enquanto isso, na recepção do CP, Gaulvi conversa com o Prof. Oak pelo vídeo-fone e Elena leva as pokébolas do rapaz até ele, então cumprimenta o Prof. que responde educadamente ao cumprimento com um sorriso e um aceno, além da resposta verbal educada, em seguida, retoma a conversa com o garoto:
- Ah... Oi Elena, tudo bem?
...
Então, Gaulvi... o teatro deles deve ter a resposta. Mas por enquanto, eu não consigo imaginar nada, ao menos, de tão longe... Realmente, pode ser que alguém conhecesse esses roedores elétricos e mostrar as fotos também pode ajudar. Mas Hoenn... principalmente Slateport tem recebido muito imigrantes de Kanto e Johto, assim como vocês. Então pode ser outro recém chegado ao continente, ou simplesmente um recém chegado à cidade e de qualquer jeito, ter encontrado esses pokémons por pura coincidência. O que pode dificultar o seu processo de identificação por meio de fotos, já que há grandes chances de não haver nenhuma foto do indivíduo, você não concorda? Mas acho que vale a pena tentar, afinal, parece que não temos outra saída, não acha?
Perguntava o Prof, que aguardava a resposta do jovem.
OFF: Desculpem-me a demora, resolvi dar 1 dia para ver se vcs iam continuar interagindo Selena e Ryan, mas depois akbei sqcendo q vcs já tinham postado. SINTO MUITO.
Enquanto isso, na recepção do CP, Gaulvi conversa com o Prof. Oak pelo vídeo-fone e Elena leva as pokébolas do rapaz até ele, então cumprimenta o Prof. que responde educadamente ao cumprimento com um sorriso e um aceno, além da resposta verbal educada, em seguida, retoma a conversa com o garoto:
- Ah... Oi Elena, tudo bem?
...
Então, Gaulvi... o teatro deles deve ter a resposta. Mas por enquanto, eu não consigo imaginar nada, ao menos, de tão longe... Realmente, pode ser que alguém conhecesse esses roedores elétricos e mostrar as fotos também pode ajudar. Mas Hoenn... principalmente Slateport tem recebido muito imigrantes de Kanto e Johto, assim como vocês. Então pode ser outro recém chegado ao continente, ou simplesmente um recém chegado à cidade e de qualquer jeito, ter encontrado esses pokémons por pura coincidência. O que pode dificultar o seu processo de identificação por meio de fotos, já que há grandes chances de não haver nenhuma foto do indivíduo, você não concorda? Mas acho que vale a pena tentar, afinal, parece que não temos outra saída, não acha?
Perguntava o Prof, que aguardava a resposta do jovem.
OFF: Desculpem-me a demora, resolvi dar 1 dia para ver se vcs iam continuar interagindo Selena e Ryan, mas depois akbei sqcendo q vcs já tinham postado. SINTO MUITO.
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Re: Uma aventura em Slateport City
- Off:
- Tranquilo.
Ah nesse poste vou fazer só a parte do Gaulvi, já que estou esperado para ver a resposta do Ryan para a Selena.
O professor Oak mostra que não vai ser muito fácil, mais seria uma boa tentativa, o problema era descobrir o pokémon usado e isso incluiria os que vivem no Kanto e no Johto.
- Obrigando professor, irei tenta descobrir qual foi o pokémon usado várias imagens de todos os pokémons tanto dessas como de Kanto e de Johto, agora se os roedores não reconhe então vou ter certeza que é de outra região que ainda não conheço.
- A professor eu irei grava o teatro dos roedores e irei ter manda para você olha melhor e quem saber descobrir algo que a gente não percebeu.
- Vou aproveita para pedir a enfermeira Joy para ver se ela escuta alguma coisa com os treinadores sobre algum pokémon de coloração diferente.
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Re: Uma aventura em Slateport City
Adventures in Slateport
10:35
Selena me contou sobre seus sonhos, objetivos e seu passado, o que me deixou impressionado. "Cada pessoa com seu passado. É interessante." Pensei comigo. "Apesar de mal nos conhecermos, ela foi bastante aberta." Então, acariciando mais o pequeno pokémon em meus braços, continuei a conversa.
- Somos bastante parecidos, afinal. Agora.. Lobo solitário? Hahahaha! - Dou uma risada, como se realmente achasse engraçado. - Nunca pensei sobre isso, acho que nunca percebi que agia assim, na verdade. Eu gosto de explorar o mundo, conhecer as coisas e inclusive os pokémon. - Enquanto falava, mexi nas minhas coisas e puxei a pokédex. - Estudar eles e preencher esta coisinha, completando-a. Vai ser algo difícil, eu sei, ainda mais que, depois de tudo isso, gostaria de escrever um livro. Sabe, gosto de livros. E... Bem, fui criado com meus avós em uma fazenda, sou bem acostumado com pokémon. Meus pais são treinadores, nunca os conheci.
Citar meus pais não era a melhor coisa de se fazer, então, para tentar tirar o foco do assunto, após notar que isso poderia me incomodar, levantei da cadeira e me agachei perto daquela Glaceon. Comecei a analisa-la, percebendo a aura gélida que a pokémon gerava, por ser do tipo gelo, talvez.
- É uma pokémon e tanto. Não é de Kanto, correto? Engraçado, existem tantos assim. Ela é linda, e muito bem cuidada. Meus parabéns. - Enquanto isso, analisava a criatura com a pokédex, e acariciava o seu pelo. - Respondendo sua pergunta... Sim, quero conhecer todos os que puder me mostrar. Faria o mesmo aquela hora em que vi todos os de vocês, mas estava preocupado com os Pichu. Enfim, pode mostra-los, se quiser e não se importar, claro. - Encerrei, com um sorriso no rosto.
Off: Foi mal gente, peguei um resfriado ferrado e, sem ser chato, acabei ficando sem vontade de postar. Corpo cansado e pesado e talz xD
Pode informar a hora, pra eu atualizar meu model aqui -qq (hora in game)
- Somos bastante parecidos, afinal. Agora.. Lobo solitário? Hahahaha! - Dou uma risada, como se realmente achasse engraçado. - Nunca pensei sobre isso, acho que nunca percebi que agia assim, na verdade. Eu gosto de explorar o mundo, conhecer as coisas e inclusive os pokémon. - Enquanto falava, mexi nas minhas coisas e puxei a pokédex. - Estudar eles e preencher esta coisinha, completando-a. Vai ser algo difícil, eu sei, ainda mais que, depois de tudo isso, gostaria de escrever um livro. Sabe, gosto de livros. E... Bem, fui criado com meus avós em uma fazenda, sou bem acostumado com pokémon. Meus pais são treinadores, nunca os conheci.
Citar meus pais não era a melhor coisa de se fazer, então, para tentar tirar o foco do assunto, após notar que isso poderia me incomodar, levantei da cadeira e me agachei perto daquela Glaceon. Comecei a analisa-la, percebendo a aura gélida que a pokémon gerava, por ser do tipo gelo, talvez.
- É uma pokémon e tanto. Não é de Kanto, correto? Engraçado, existem tantos assim. Ela é linda, e muito bem cuidada. Meus parabéns. - Enquanto isso, analisava a criatura com a pokédex, e acariciava o seu pelo. - Respondendo sua pergunta... Sim, quero conhecer todos os que puder me mostrar. Faria o mesmo aquela hora em que vi todos os de vocês, mas estava preocupado com os Pichu. Enfim, pode mostra-los, se quiser e não se importar, claro. - Encerrei, com um sorriso no rosto.
Off: Foi mal gente, peguei um resfriado ferrado e, sem ser chato, acabei ficando sem vontade de postar. Corpo cansado e pesado e talz xD
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Re: Uma aventura em Slateport City
- Oh... faça isso sim, Elena. Por favor.
Dizia o Prof. Oak em resposta à garota dizer que iria mandar um vídeo com o teatro dos roedores elétricos de Hoenn. Então Gaulvi também dizia que ia pedir ajuda à Joy e o Prof. prossegue:
- Claro... quanto mais ajuda pudermos obter... melhor!
...
Oh, não!!! Pare com isso, Faísca!!! NÃÃOOO!!!
Ohhhh, nãoooo... você libertou a Sevirper com o Zangoose solto...
- Pika kakakakaka...
- Não Serpentine, não faça isso!! Deixe o Zangoose em paz, é só um bebê!!!
- SeviiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiPER!!!
*BOOM* *POFT* *CRASH*
- Zaaaaaaaaann....
Então um filhote de Zangoose com cicatrizes passa em frente a tela, correndo e derrubando tudo que tinha na mesa do Prof. e em seguida passa uma Seviper, maio e mais pesadona, também com o corpo coberto por cicatrizes, perseguia o filhote assustado. Atrás da serpente, passava o professor, correndo assustado e querendo separar a briga, tentando retornar os pokémons às suas respectivas esferas de captura, mas não parecia estar dando certo. Por fim, surgia um pequeno Pikachu, que curioso olhava para a câmera, mexia nela com uma pata dianteira, então ria e dava um choque, destruindo-a e assim, encerrando a ligação.
Enquanto isso, na sala de espera, Ryan e Selena conversavam tranquilamente, enquanto esperavam a Joy, que ainda não havia voltado. Um relógio grande numa das paredes, mostrava através dos ponteiros, que eram vinhas de um Tangela, que já eram 12:25, já havia passado quase 2 horas deste que Ryan decidiu explorar a cidade e a fome começava à apertar os jovens.
OFF: Meus três encrenqueiros, causando... uhahuauhhaua xD
Dizia o Prof. Oak em resposta à garota dizer que iria mandar um vídeo com o teatro dos roedores elétricos de Hoenn. Então Gaulvi também dizia que ia pedir ajuda à Joy e o Prof. prossegue:
- Claro... quanto mais ajuda pudermos obter... melhor!
...
Oh, não!!! Pare com isso, Faísca!!! NÃÃOOO!!!
Ohhhh, nãoooo... você libertou a Sevirper com o Zangoose solto...
- Pika kakakakaka...
- Não Serpentine, não faça isso!! Deixe o Zangoose em paz, é só um bebê!!!
- SeviiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiPER!!!
*BOOM* *POFT* *CRASH*
- Zaaaaaaaaann....
Então um filhote de Zangoose com cicatrizes passa em frente a tela, correndo e derrubando tudo que tinha na mesa do Prof. e em seguida passa uma Seviper, maio e mais pesadona, também com o corpo coberto por cicatrizes, perseguia o filhote assustado. Atrás da serpente, passava o professor, correndo assustado e querendo separar a briga, tentando retornar os pokémons às suas respectivas esferas de captura, mas não parecia estar dando certo. Por fim, surgia um pequeno Pikachu, que curioso olhava para a câmera, mexia nela com uma pata dianteira, então ria e dava um choque, destruindo-a e assim, encerrando a ligação.
Enquanto isso, na sala de espera, Ryan e Selena conversavam tranquilamente, enquanto esperavam a Joy, que ainda não havia voltado. Um relógio grande numa das paredes, mostrava através dos ponteiros, que eram vinhas de um Tangela, que já eram 12:25, já havia passado quase 2 horas deste que Ryan decidiu explorar a cidade e a fome começava à apertar os jovens.
OFF: Meus três encrenqueiros, causando... uhahuauhhaua xD
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
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