Pokémon Mythology RPG
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Rota 107 - Parte 2: Uma nova exploração

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O boquiaberto Joul não sabia o que fazer diante daquele fantástico acontecimento com seu tímido Remoraid, afinal, depois de ser instruído, o aquático foi envolto por uma luz ainda mais intensa que a provocada pelo musgo anteriormente encontrado. E com movimentos que o treinador de Cinnabar não esperava assistir de seu parceiro, o peixe nadou rapidamente pelo açude antes de finalizar o último Barboach com um poderoso Psybeam, técnica que cortou toda a água antes de acertar de fato o oponente.

Joul não conseguiu segurar a alegria sentida por ele perante o comportamento avassalador de Remoraid. Assim, com uma voz forte, enquanto fazia o possível para não cair no interior do açude, o nativo de Cinnabar gritou a seu pokémon:

- É isso ai Remoraid!! Valeu meu amigo, você mostrou realmente do que é capaz!

O sorriso na face do treinador era algo que mostrava o quanto as jornadas pokémons reservavam as mais gratas surpresas e acontecimentos que transformavam de fez a vida das pessoas que optavam por este caminho e, isso, era mais um dos motivos para que tantos indivíduos em todas as partes do mundo ainda escolhessem viver essa vida junto aos pokémons. Enfatizando todas estas comprovações, toda aquela luminosidade ao redor de Remoraid finalmente fez sentido, pois, depois de alguns segundos, o peixe parou de nadar, e enquanto a luz se intensificava, a criatura começou a passar por uma transformação que Joul já havia visto anteriormente, era o processo evolutivo de seu pokémon.

Dessa forma, ao final de alguns segundos, o azulado pokémon deu lugar a um avermelhado ser que diferia, e muito, de sua forma anterior. Tentáculos e um corpo completamente diferente formavam o novo parceiro de Joul que, ao sessar de toda a luminosidade, nadou em direção a seu treinador como se quisesse mostrar a ele sua nova forma.

Rota 107 - Parte 2:  Uma nova exploração  - Página 4 Octillery

Com o aproximar de seu evoluído parceiro, Joul se abaixou, acariciou Octillery e finalizou:

- Parabéns pela evolução meu amigo. Este é o prêmio por todo o nosso esforço e dedicação durante este tempo. Mas enfim, agora, acho que descobrimos o que aqueles pokémons e estes dois Barboachs queriam tanto proteger. – E depois de apanhar os remos, Joul concluiu antes de voltar a remar: - Pois bem, vamos manter esta informação entre nós. Não quero divulgar algo deste tipo, afinal, nem todas as pessoas irão respeitar esta paisagem...

Com isso, o jovem de Cinnabar retornou a navegação pelo açude com a certeza de que, por um bom motivo, os pokémons haviam agido daquela maneira, e, isso, era algo que Joul estava convicto a respeitar.





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Agraciado com a evolução de mais um parceiro, Terri claramente sentia-se realizado como treinador. Seu pokémon polvo também estava animado, fazendo questão de mostrar seus tentáculos para seu dono, um por um. Terri inclusive acabou percebendo que a cicatriz da nadadeira que Wartortle havia provocado tempos atrás acabou parando em um dos tentáculos do povo.

A dupla então prosseguiu com seu caminho pelo açude. O jovem refletia que aqueles pokémons protegiam aquele musgo brilhante por alguma razão. Talvez quisessem apenas preservar seu ambiente, mas talvez houvesse uma razão maior do que aquilo. Ciente disso, o jovem preferiu guardar aquela informação para si. Temia que outros treinadores soubessem do ocorrido e causassem sérios problemas ao habitat.

Após remar um pouco, Terri percebeu que o seu recém evoluído pokémon facilitou sua vida servindo com uma espécie de motor. Enquanto ele segurava a embarcação firmemente com dois de seus tentáculos, os demais se moviam rapidamente dando o impulso necessário para que eles se movessem numa velocidade razoável.

Não demorou muito para que eles chegassem próximos do lado oposto do açude. Lá, a dupla se deparou com um outro trapiche, com algumas pessoas, aproximadamente dez delas, se dividindo em três lanchas que pareciam ser modelos recentes e top de linha. As embarcações possuíam detalhes vermelhos vistosos, dando a impressão que os veículos estavam em chamas quando se movimentavam. Eles pareciam focados em sair o mais breve possível e mal prestaram atenção na chegada de Joul. Logo a primeira lancha saiu em altíssima velocidade e tudo que o rapaz nascido em Cinnabar conseguiu ouvir foi o condutor passando algum tipo de instrução para os demais:


- ...esse musgo serve para batalhas e... -Foi tudo que Terri ouviu devido a velocidade da lancha.

Diante daquele impasse, o rapaz iria tentar intervir ou continuaria seu rumo sem incomodar aquele grupo de pessoas?

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Toda a alegria sentida por Joul com a evolução de Octillery acabou dando lugar a uma inesperada apreensão, afinal, quando se aproximava de um novo trapiche, fato que indicava o quanto as pessoas de Mountrock realmente se interessavam pelas águas da rota cento e sete, o treinador acabou sendo surpreendido por uma diversidade de lanchas que se preparavam para sair em exploração. Contudo, ao ouvir as poucas palavras ditas por um dos integrantes da primeira embarcação que passou por ele, o nativo de Cinnabar se deu conta que outras pessoas já haviam descobertos o grande segredo daquele açude.

À medida que ia se aproximando do ancoradouro, Joul pensava em uma forma de impedir que mais pessoas partissem na busca pelo raro material. Entretanto, devido às poucas informações que ele tinha sobre o que aqueles indivíduos sabiam, o herdeiro dos Terri viu que precisaria primeiro descobrir o que realmente era buscado por aquelas pessoas antes de tomar qualquer atitude.

Assim, sem perder tempo, e graças à ajuda de Octillery, Joul, depois de amarrar o bote emprestado por Fennick, procurou se aproximar do grupo que não tardaria a sair em exploração. E depois de avaliar as possibilidades, quando constatou que tinha a atenção de uma das pessoas ali presentes, ele, tratando de ser o mais educado possível, entrevistou o indivíduo:

- Me desculpe te atrapalhar. Sou um pescador, e como não tenho costume de ver tantas pessoas neste lugar, resolvi perguntar a um de vocês o que está acontecendo. E me desculpe novamente caso eu esteja atrapalhando vocês.

Com isso, restava ao investigador Joul apenas esperar para ver o que ele conseguiria arrancar daquela pessoa. Afinal, isso seria algo que o ajudaria a entender o que acontecia ali e a melhor maneira para ele começar um provável plano em busca de defender aquele habitat.

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Joul logo percebeu que algo de errado estava acontecendo ali. Por tal razão, decidiu que iria se informar antes de agir. Sabiamente, acabou se passando por um pescador, mas acabou levantando uma certa desconfiança dos indivíduos visto que ele não estava vestido como um e nem portando uma vara de pescar em mãos.

Ainda assim, aquelas pessoas não pareciam dar muita bola para a presença do rapaz e resumiram suas ações basicamente em menosprezar o treinador e dar um alerta para ele. Aparentemente aquelas pessoas não era bem intencionadas e tinham algo muito perigoso em mente.


- Estamos no meio de uma missão muito importante. - Disse um dos sujeitos. Ao perceber que a palavra missão soava mais suspeita do que Joul se portando como pescador, ele a corrigiu logo em seguida. - ... Num trabalho importante! Há vários musgos exóticos nessa região e eles podem ser de grande utilidade. Nós vamos extrair algumas amostras para uso particular. Se eu fosse você, ficaria quietinho pescando nesse trapiche enquanto trabalhamos. Meu chefe detesta ser incomodado.

Sem se despedir ou se apresentar ou se quer ser educado, o sujeito logo se encaminhou para sua embarcação e seguiu para o centro do açude, acompanhado de seus companheiros. Quem eram eles e o que eles queriam com aquele item? Seria uma boa ideia Terri intervir?

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Ao escutar aquelas desaforadas palavras, Joul se deu conta do quanto aquele habitat estava realmente em perigo, afinal, o comportamento estranho daquele grupo de indivíduos indicava que o futuro pretendido por eles para aquela região não era lá muito bom. Assim, com batimentos cardíacos quase que em níveis próximos aos de uma parada cardíaca, o jovem começou a pensar em uma maneira de reverter àquela situação, para que de alguma forma, ele salvasse o açude da completa devastação.

Então, graças a uma ideia providencial que surgiu em sua mente, o herdeiro dos Terri, crendo que o grupo não tinha notado a presença de Octillery nas águas do açude, tratou de seguir ao encontro de seu parceiro que ainda se encontrava próximo ao bote emprestado por Fennick. Contudo, antes, buscando motivar sua saída daquele ponto do trapiche, fato que o jovem nitidamente não precisaria fazer, Joul falou:

- Me desculpa o importuno então. Vou ali no meu bote arrumar minhas coisas. Boa sorte para vocês...

Mesmo sabendo que suas palavras foram praticamente ignoradas pelas pessoas ali presentes, Joul tentou manter a personagem, porque, querendo ou não, ele precisaria, mesmo que em vão,  fingir que era um pescador. Dessa forma, quando enfim se via novamente próximo ao simples bote de Fennick, Joul, sendo o mais cuidadoso possível, falou a Octillery:

- Octillery, vamos usar sua timidez a nosso favor. Haja da forma mais sorrateira que você conseguir, depois, estrague os motores dessas lanchas através de seu Psybeam ou qualquer uma de suas técnicas que sejam mais adequadas para isso. O resto, deixa comigo...

Ao final de tais palavras, o jovem treinador ficou por um tempo próximo ao pequeno bote enquanto esperava seu parceiro agir. Então, aos poucos, ele foi caminhando pelo trapiche a espera do resultado da empreitada proposta a seu parceiro. Enfim, agora, restava ao nativo de Cinnabar apenas esperar os próximos acontecimentos.

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O mais discretamente possível, Joul conversou com seu Octillery e com isso conseguiu fazer com que o polvo começasse uma operação de destruição de motores. Felizmente os indivíduos não perceberam a ação do treinador, visto que estavam ocupados demais no preparativo da operação.

Não demorou muito para que as outras duas embarcações fossem ligadas. Porém, logo um líquido negro começou a escorrer das engrenagens e ambas as embarcações pifaram. As pessoas começaram a brigar entre si, mas era óbvio que aquilo não iria fazer com que chegassem a uma solução. Sem esperanças, o sujeito que havia falado com Joul anteriormente pegou um pequeno rádio e passou um comunicado, provavelmente para o trio da primeira embarcação que já havia saído


- Estamos com uma falha técnica. Acredito que ocorreu algum vazamento de óleo do motor. Vou retornar para o nosso veículo para buscar algumas ferramentas e resolver o problema.

O grupo então se retirou do local, alguns deles olhando feio para Terri. Não demorou para que Octillery se revelasse e acenasse para seu dono, cuspindo um pequeno jato de tinta para Terri e mostrando o que era aquele líquido que havia causado pane no motor.

O tempo de Joul agora era curto. E o pior de tudo é que provavelmente precisaria arranjar uma solução simultânea, visto que precisaria lidar com um grupo maior em terra e mais um trio numa lancha que já se localizava no centro do açude.

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A solução momentânea encontrada por Joul e Octillery foi de vital importância para que o treinador de Cinnabar tivesse mais tempo para encontrar um recurso válido para, de uma vez por todas, acabar com o provável problema que aquele grupo causaria ao açude caso eles seguissem seus planos. Assim, após um tempo onde Joul fingiu mexer no interior da pequena canoa, fato que pareceu despertar a revolta daqueles indivíduos enquanto seguiam na busca por concertar suas embarcações, já que durante toda a travessia do trapiche todas as pessoas encararam o herdeiro dos Terri com caras de poucos amigos, o rapaz se viu novamente sozinho e com duas lanchas completamente a deriva.

Então, sem medo de arriscar em favor da coisa certa, Joul, depois de averiguar que estava realmente sozinho, se aproximou de uma forma despretensiosa das lanchas que ali estavam e, depois de apanhar duas esferas de seu bolso, o jovem, com um movimento singelo para não chamar a atenção, convocou novamente a campo Charmeleon e Helioptile. Procurando ser o mais enfático possível, uma vez que ele realmente não tinha tanto tempo, o aspirante a mestre pokémon, com um acenar em direção a seus pokémons para que o trio se aproximasse dele silenciosamente, de uma forma contida, começou a falar:

- Pessoal, temos um problema gigante aqui! Helioptile e Charmeleon, peço que cada um suba em uma destas embarcações e, através do Thunderbolt e do Dragon Rage respectivamente, vocês destruam os painéis de controle de ambos os barcos. Acho que está é a melhor maneira para conseguirmos proteger este habitat. Quanto a você Octillery, tenho um trabalho mais complicado para você. Nade em direção a embarcação que se encontra no meio do açude, e com este líquido negro e toda a sua sutileza, suje as águas para que o grupo perca um pouco a visibilidade da posição daquele raro material. Por último, caso ainda não tenha notado sua presença, atinja-os com este mesmo líquido, principalmente, no rosto. Daí em diante, mergulhe fundo no açude e siga novamente para o outro trapiche existente aqui. O resto, deixa comigo...

Ao final de tais palavras, o treinador, acreditando que as coisas fluíram como ele planejou, começou a observar a ação de seus parceiros. E quando Charmeleon e Helioptile terminassem suas tarefas, Joul, que ainda estava com as pokébolas de ambos em mãos, retornaria seus pokémons para suas esferas na busca por não chamar a atenção. Depois, ele sairia o mais rápido possível daquele lugar buscando o outro trapiche onde Fennick, e provavelmente Octillery, estaria o esperando.

Enfim, agora, restava apenas ao treinador crer no sucesso de seus planos...

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Aproveitando os momentos em que estava sozinho, Joul agiu com ousadia e muita coragem. Helioptile e Charmeleon logo saltaram nas embarcações e usaram seus golpes para destruir os painéis dos barcos.

O problema, porém, é que os golpes usados pela dupla eram poderosos demais e acabaram gerando pequenas implosões que puderam ser vistas e escutadas de longe. Aquilo acabou chamando a atenção do trio que estava nk açude, dando a distração perfeita para Octillery sabotar o barco.

Porém, nem tudo no plano de Joul funcionou tão bem: o capanga que havia saído de perto da embarcação e estava portando o mini rádio logo apareceu acompanhado de mais um rapaz. Ambos com pokébolas em mãos.


- Eu devia ter suspeitado desde o começo que haveria um espião! Foi o Team Aqua que lhe enviou?

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Para a surpresa de Joul, parte de seu plano acabou não fluindo como ele imaginara, afinal, todos os estrondos causados pelos ataques de Helioptile e Charmeleon chamaram a atenção de dois dos indivíduos que anteriormente pretendiam seguir rumo ao centro do açude. Assim, quando percebeu, o nativo de Cinnabar já era indagado pelo homem, que portava o rádio comunicador anteriormente usado e, juntamente de seu companheiro, se encontrava com uma pokébola em mãos, a respeito da participação do herdeiro dos Terri em um grupo intitulado Team Aqua.

Aquelas palavras não faziam nenhum sentido a Joul, porque, no fim, o jovem não tinha ideia alguma sobre o que poderia ser este tal Team Aqua que o homem havia dito. Entretanto, o treinador, naquele momento, sabia que não teria nenhuma resposta caso ele perguntasse o que, raios, era este grupo. Por isso, tratando de manter toda a coragem que o levou até aquela situação, o aspirante a mestre, com um admirável tom de voz, falou:

- Não sou espião algum e muito menos membro desta tal Team Aqua. Contudo, não pretendo deixar que vocês façam qualquer tipo de mal a este lugar. Pode ter certeza, eu e meus pokémons faremos o possível para impedir qualquer tipo de avanço de vocês na destruição deste açude. Se preciso for, batalharemos para isso...

Ao final de suas palavras, tanto Helioptile quanto Charmeleon já se posicionavam a frente de seu treinador com o intuito de defender as palavras ditas por ele. Sendo assim, agora, restava a Joul apenas esperar para ver o que sua corajosa atitude poderia desencadear.

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Os dois homens não pareciam nem um pouco intimidados com as palavras de Joul. Pelo contrário: pareciam rir e se divertir das ações dele. Viam aquela coragem e determinação como um simples ato de rebeldia e deboche. Sem querer prolongar muito o impasse, deram suas devidas explicações ao treinador:

- O Team Aqua está cada vez mais perto de cumprir seu objetivo e precisamos impedir que os planos deles entrem em ação! Usar esse Luminous Moss a nosso favor é uma das melhores armas que temos o momento. Se você realmente não é um espião ou um ajudante deles, essa é a última deixa para desistir de seus planos.

O homem então liberou seu pokémon: era um grande camelo com dois vulcões no lugar de suas corcovas. O auxiliar dele, por sua vez, convocou um cão de pelagem negra. O mesmo exibia seus dentes para os parceiros de Joul, demonstrando toda sua voracidade.

Rota 107 - Parte 2:  Uma nova exploração  - Página 4 CameruptRota 107 - Parte 2:  Uma nova exploração  - Página 4 Mightyena

- Camerupt, comece a batalha usando Curse. Se eles atacarem, retribua com Rock Slide.

- Mightyena, use seu Howl! Se for atacado, use Bite!

Os dois capangas apenas ficavam calados e observando a reação de Joul diante daquele impasse. Ele aceitaria batalhar ou deixaria aqueles homens irem atrás daquele misterioso item brilhante?

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