Ao passo que seguia sua parceira voadora através daqueles campos, o garoto começava a se preocupar pelo fato de terem ido parar em um local desconhecido e totalmente isolado, já que por mais que andasse, não conseguia avistar nada que indicasse algum tipo de vida. Contudo, para sua felicidade, após alguns minutos acabara por avistar uma cabana e um cercado, onde algumas criaturas felpudas viviam.
De imediato a tal visão, Raiko não deixara de se sentir animado ao imaginar que quem quer que fosse que morasse ali e cuidasse daquelas criaturas poderia lhe ajudar a descobrir onde estava e, quem sabe, dizer como poderia voltar a Aztlán. Assim, o jovem continuara a correr para tal local ainda envolto de suas úmidas roupas, passando a chamar Cameron para ficar próxima a ele.
Estando próximo ao cercado e a observar as ovelhas, percebendo de vez que nunca havia visto criaturinhas como aquelas, tivera o leve pressentimento de que não havia ninguém por ali naquele momento. Entretanto, tomado ainda pela esperança de conseguir informações o mais rápido possível, seguira em direção a porta, batendo nela a espera de que alguém a abrisse a qualquer momento.
Contudo, caso ninguém houvesse aberto a porta, o de cabelos verdes tornaria sua atenção para o cercado, dessa vez estando com a borboleta em seus braços e a afagá-la, para observar melhor aquelas criaturas e obter informações sobre elas através de sua enciclopédia eletrônica. Após isso, encostaria suas costas no cercado e sentaria no chão, passando a afagar a inseto em seu colo.
- Onde será que viemos parar, hein? – Murmurara um tanto apreensivo.
De imediato a tal visão, Raiko não deixara de se sentir animado ao imaginar que quem quer que fosse que morasse ali e cuidasse daquelas criaturas poderia lhe ajudar a descobrir onde estava e, quem sabe, dizer como poderia voltar a Aztlán. Assim, o jovem continuara a correr para tal local ainda envolto de suas úmidas roupas, passando a chamar Cameron para ficar próxima a ele.
Estando próximo ao cercado e a observar as ovelhas, percebendo de vez que nunca havia visto criaturinhas como aquelas, tivera o leve pressentimento de que não havia ninguém por ali naquele momento. Entretanto, tomado ainda pela esperança de conseguir informações o mais rápido possível, seguira em direção a porta, batendo nela a espera de que alguém a abrisse a qualquer momento.
Contudo, caso ninguém houvesse aberto a porta, o de cabelos verdes tornaria sua atenção para o cercado, dessa vez estando com a borboleta em seus braços e a afagá-la, para observar melhor aquelas criaturas e obter informações sobre elas através de sua enciclopédia eletrônica. Após isso, encostaria suas costas no cercado e sentaria no chão, passando a afagar a inseto em seu colo.
- Onde será que viemos parar, hein? – Murmurara um tanto apreensivo.