Pokémon Mythology RPG
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Thomas e Zuko: Ruínas

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A nova sala era mais incrível que todas até agora, as pedras adornavam as paredes do que parecia ser o local de descanso de algum rei dos Draconoids ou algo do tipo. Tirei algumas fotos do local e olhei para o caixão que ficava no meio do salão, pensei em encostar nele antes de ter um insight.

- Ei, pera. Por que vamos abrir o caixão de um antigo líder? Provavelmente vamos fazer isso e esse troço vai desmoronar, ou sei lá, vamos libertar uma praga antiga.

Zuko me olhava com um tom de dúvida, aquilo tudo não era óbvio? Decidi, nesse caso, ir pelo inesperado, vasculhar o que havia dentro dos vasos de barro. Caso não achasse nada, aí então iria decidir se abriria o caixão do defunto.

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Thomas era alguém bem precavido, sendo assim resolveu não mexer em nada naquele caixão. Fez então o possível para explorar o máximo de vasos possíveis, levando um bom tempo para explorar perfeitamente todos os vasos que estavam ali, e, para sua surpresa, todos eles continham um líquido vermelho parecia ser vinho...

Os vasos mais próximos do caixão continham algo que fedia bastante, provavelmente eram oferendas feitas aos deuses. Mais uma vez a investigação não levava a nada, apenas a circunstâncias do sepultamento daquele indivíduo que estava ali. O que o jovem treinador iria fazer agora que todos os vasos foram explorados?

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Ser precavido não parecia ter tido bons resultados, os vasos a princípio tinham apenas um líquido estranho e vermelho, o qual eu achava ser sangue, entretanto o cheiro denunciara o que havia ali.

- Vinho?

Mais algumas fotos dos jarros, ao meu lado Quilava estava na altura dos vasos e cheirava o líquido de dentro.

- Você nem ouse tomar isso cara, sabe-se lá a quanto tempo está aqui.


Com um resultado horrível na busca decidi que seria melhor arriscar, fui até o caixão e acabei reparando que os vasos mais próximos dele tinham algo que fedia muito, provavelmente algo naqueles jarros fora vivo um dia. Tentei empurrar a tampa para observar dentro do caixão, talvez fosse uma decisão idiota e as paredes começassem a desabar, entretanto eu poderia achar algo tão importante para a pesquisa quanto o que havia encontrado até agora.

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O garoto tentando se manter tranquilo foi até as proximidades do caixão, onde notou que era belo assim como as demais localidades naquela passagem, sendo feito inteiramente de ouro e prata com alguns diamantes cravados formando uma palavra desconhecida para o garoto "Ell Kall'ar", talvez fosse o nome daquele que havia sido sepultado ou uma maldição.

O garoto fez um belo esforço, utilizando toda a sua força e forçando todos os músculos do corpo. Felizmente aquele caixão não era protegido por nada,  mas seu interior chamava atenção pela quantidade de ouro que tinha dentro, além de um corpo mumificado e praticamente intacto. No que o garoto percebia, suas feições eram muito próximas a de Carlos...

Infelizmente ali não havia nada ali. Talvez na outra sala algo de grandioso fosse encontrado...

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Mais algumas fotos, dessa vez do nome que havia sido inscrito no caixão e em seu conteúdo. O tal conteúdo talvez fosse a coisa mais interessante que havia achado até agora, além de muito ouro havia quem parecia ser o dono daquilo tudo. Era incrível como as táticas de mumificações dos Draconoids fizeram com quem o homem houvesse ficado totalmente intacto.

- Sorria amigo.

Uma última foto para recordação, aquele homem a propósito tinham feições que lembravam de Carlos.

- Tá bom Zuko, vamos voltar e ir para o outro lado da bifurcação.

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Assim que viu o que faria no momento, Thomas decidiu que faria o possível para descobrir o motivo de tudo aquilo. A próxima sala era o próximo ponto, portanto partiu para a outra sala. Assim que passou pelo corredor até a próxima sala viu algo que nunca mais sairia de sua mente, um grandioso salão que mais parecia um centro Pokémon inteiro, no seu interior vários e várias mesas de jantares, algumas com objetos estranhos em cima.

Parecia um lugar totalmente diferente, além de um grande lustre, aparentemente do tamanho de um Hippowdon ou maior. Talvez aquele local não fosse somente uma tumba perdida, mas sim uma casa inteira em baixo do que parecia um templo simples...

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A chegada ao novo cômodo rendeu várias fotos novas. Ao que parecia havia chegado em um ponto que lembrava bastante o conhecido Centro Pokémon, ou talvez até mesmo uma gigante sala de jantar. Seria aquela talvez a casa do homem que havia sido mumificado no outro local? Só saberia explorando.

- Zuko vamos lá, ande por aí e veja o que acha de diferente. Mas sem sair do meu campo de visão tá?

Quilava fazia o pedido e começava a andar pelo local, tão impressionado quanto eu. O Pokémon de fogo mirava o lustre titânico que pairava em cima de nossas cabeças, totalmente impressionado com aquilo. Decidi que seria interessante dar uma olhada nas mesas, tentar analisar o material do que eram feitas e o que eram os objetos em cima delas.

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Parecia que as coisas estavam indo para um local totalmente inexplorado. Talvez nem mesmo Gwen e Carlos soubessem daquele lugar, mas aparentemente naquela sala tudo parecia realmente muito intacto... Zuko não se afastava daquele local, mas sua curiosidade o levava para alguns lugares estranhos.

As mesas aos poucos davam lugar para outros muitos quartos, parecia que havia quatro ou cinco naquele lugar, mas os quartos eram revestidos não só por diamantes como também por várias pedras diferentes. Eram pedras de evolução, que, infelizmente eram quebradas para formarem uma fina camada, o brilho era grandioso e qualquer outro Pokémon que pudesse evoluir por pedra iria com toda certeza evoluir ali...

Mesmo assim, nenhuma poderia ser tirada, nem mesmo com a melhor picareta. Quilava fora correndo até seu treinador que não conseguia ver nada demais nas mesas, apenas mesas de quartzo, cadeiras de madeira decorada e alguns enfeitas idiotas de ouro. Talvez seguir Quilava fosse melhor!

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As mesas davam lugares a quartos, o que fortalecia a teoria de que aquilo era uma casa. Os quartos talvez fossem a coisa mais interessante dali, já que suas paredes eram totalmente revestidas de pedras evolutivas. Aparentemente  as rochas não tinham o mesmo valor para nós, do que tinham para os Draconoids.

Tentei puxar uma da parede, entretanto nada se moveu. Estavam todas coladas umas nas outras e tirar uma dali talvez fizesse com que toda a estrutura desabasse. Voltando às mesas reparei que elas eram feitas de quartzo, tirando isso tudo aquilo era bastante simples.

Quilava voltava correndo e parecia ter encontrado algo, era estranho, pois até onde eu havia visto ele não havia ido muito longe.

- Tudo bem cara, vamos ver o que encontrou.

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Quilava parecia estar indo bem nas suas procuras, enquanto o jovem se divertia com os quartos, Zuko via outras coisas que chamavam sua atenção. Thomas, vendo que seu monstrinho parecia ter encontrado algo de valor o seguiu para ver o que ele havia encontrando e para sua surpresa o Pokémon do tipo fogo havia pisado em um piso que abria uma passagem subterrânea.

As coisas naquela passagem não eram nada parecidas com o luxo de cima, pelo contrario era apenas terra, barro e uma escada caindo aos pedaços. Mesmo assim, era uma forma de encontrar algo escondido naquele espaço escuro. O que Thomas faria?

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