Hayato se ofereceu pra ajudar e chamou Drake, o recruta policial se ofereceu pra levá-los até a oficina, assim os proprietários poderiam esperar no local, tranquilamente e os dois jovens bons samaritanos não se perderiam.
- Vamos, eu os levo até lá!
Maria fez como Drake sugeriu e ficou pra ajudar Raiko. Ela caminhou até a barraquinha onde ele estava e diria para ele conforme ele fosse dando as respostas à ela:
- Oi, sou Maria De'la Korte, sou amiga de um daqueles meninos que estão te ajudando... Qual seu nome mesmo?
...
Você vai pedir para aquela mãe sentada naquele banco, né?
...
Olha, mesmo que ela concorde, isso não dará certo se não tiver um Extrator de leite em mãos. Porém, a mãe que você prejudicou pode ser que tenha um, já que está habituada à pedir leite materno pro filho dela.
Eu te ajudo com isso pra não acharem que você é um pervertido, ok? Me dê a mamadeira lavada.
A mamadeira estava em perfeito estado, só tinha desenroscado a tampa ao cair e assim soltou o leite no chão. Mas assim que ele terminou de lavar a mamadeira na barrica de sucos e lanches, ela pegaria e levaria para a mãe prejudicada, explicaria rapidamente o plano e perguntaria sobre o extrator de leite. A mãe, por sua vez, pegaria na bolsa e entregaria para a menina, mas esta pediria para que o rapaz de cabelos verdes pegasse o aparelho e levasse, já que era um pouco grande e pesado para ser carregado pela mesma criança que carregaria a mamadeira. Então levariam até a outra mãe e ela diria:
- Oi, meu amigo ali causou uma enorme confusão e uma outra mãe perdeu o leite da mamadeira do filho dela. O problema é que ela é "seca" e não consegue amamentar o bebê. Será que poderia nos doar só uma mamadeira para o filho dela, por favor?
A mulher aceitou a oferta com um aceno de sua cabeça e um sorriso. A garota segurava a mamadeira e pedia para Raiko entregar o extrator, mas virar o rosto, para não ver o seio da mãe caridosa, esta ria e dizia que não tinha problema. Depois de alguns minutos Maria dizia que Raiko poderia olhar e ela estava com a mamadeira cheia na mão esquerda e o extrator estava em cima do banquinho público e ela dizia:
- Vou dar a mamadeira para ela, traga o extrator. Tá?
Muito obrigada, senhora!
A menina resolveu um dos problemas, sem precisa prometer nada para a mulher que fez a caridade.
Enquanto isso, Drake, Hayato e o recruta chegaram na oficina. O recruta gritava chamando pelo dono do estabelecimento e este surgia dos fundos da loja. Era um homem com cerca de 2 metros, gordo, porém musculoso, como um sumotori (lutador de sumô), devia pesar cerca de 300 ou 400 kg, pensavam os meninos. Era careca e usava uma calça jeans folgada e surrada, uma camisa verde em igual estado e um avental azul, sujo, por cima. Tinha orelhas e olhos pequenos e uma boca e um nariz grandes. Era uma figura!
Ele chegava dizendo com sua voz grossa como um trovão:
- Em que posso ajudá-los?
O recruta apenas apontava para os garotos e ele refazia a pergunta olhando para eles e os objetos que carregavam...
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
- Vamos, eu os levo até lá!
Maria fez como Drake sugeriu e ficou pra ajudar Raiko. Ela caminhou até a barraquinha onde ele estava e diria para ele conforme ele fosse dando as respostas à ela:
- Oi, sou Maria De'la Korte, sou amiga de um daqueles meninos que estão te ajudando... Qual seu nome mesmo?
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Você vai pedir para aquela mãe sentada naquele banco, né?
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Olha, mesmo que ela concorde, isso não dará certo se não tiver um Extrator de leite em mãos. Porém, a mãe que você prejudicou pode ser que tenha um, já que está habituada à pedir leite materno pro filho dela.
Eu te ajudo com isso pra não acharem que você é um pervertido, ok? Me dê a mamadeira lavada.
A mamadeira estava em perfeito estado, só tinha desenroscado a tampa ao cair e assim soltou o leite no chão. Mas assim que ele terminou de lavar a mamadeira na barrica de sucos e lanches, ela pegaria e levaria para a mãe prejudicada, explicaria rapidamente o plano e perguntaria sobre o extrator de leite. A mãe, por sua vez, pegaria na bolsa e entregaria para a menina, mas esta pediria para que o rapaz de cabelos verdes pegasse o aparelho e levasse, já que era um pouco grande e pesado para ser carregado pela mesma criança que carregaria a mamadeira. Então levariam até a outra mãe e ela diria:
- Oi, meu amigo ali causou uma enorme confusão e uma outra mãe perdeu o leite da mamadeira do filho dela. O problema é que ela é "seca" e não consegue amamentar o bebê. Será que poderia nos doar só uma mamadeira para o filho dela, por favor?
A mulher aceitou a oferta com um aceno de sua cabeça e um sorriso. A garota segurava a mamadeira e pedia para Raiko entregar o extrator, mas virar o rosto, para não ver o seio da mãe caridosa, esta ria e dizia que não tinha problema. Depois de alguns minutos Maria dizia que Raiko poderia olhar e ela estava com a mamadeira cheia na mão esquerda e o extrator estava em cima do banquinho público e ela dizia:
- Vou dar a mamadeira para ela, traga o extrator. Tá?
Muito obrigada, senhora!
A menina resolveu um dos problemas, sem precisa prometer nada para a mulher que fez a caridade.
Enquanto isso, Drake, Hayato e o recruta chegaram na oficina. O recruta gritava chamando pelo dono do estabelecimento e este surgia dos fundos da loja. Era um homem com cerca de 2 metros, gordo, porém musculoso, como um sumotori (lutador de sumô), devia pesar cerca de 300 ou 400 kg, pensavam os meninos. Era careca e usava uma calça jeans folgada e surrada, uma camisa verde em igual estado e um avental azul, sujo, por cima. Tinha orelhas e olhos pequenos e uma boca e um nariz grandes. Era uma figura!
Ele chegava dizendo com sua voz grossa como um trovão:
- Em que posso ajudá-los?
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