Thomas Grant (Tom)
Cidade Natal: Olivine City
Carreira: Treinador
Idade: 16
Altura: 1,68m
Peso: 55kg
Carreira: Treinador
Idade: 16
Altura: 1,68m
Peso: 55kg
Descrição física: Thomas possui cabelos avermelhados, algo não muito comum em sua cidade natal, banhada pelo mar de Johto (Olivine City). Em uma altura e pesos não muito diferente dos demais adolescentes da região. Pele clara, devido a raramente ter vontade de tomar sol, já que anda com seu capuz ou boné (Raramente). Seus olhos azuis que lembram a água limpa de Olivine realçam-se quando olha diretamente nos olhos de alguém. Adora moletons e geralmente utiliza uma bolsa com a alça pendurada em um ombro apenas.
Personalidade: Tom geralmente se mantem calmo, não age por impulso e sempre pensa em causas e consequências para qualquer coisa - Principalmente se envolver a ele mesmo ou a algo/alguém que ele goste - o que pode afastá-lo de perigos mas também de diversão. Trata seus pokémon da melhor forma possível e adora manter o contato com as criaturinhas, sempre prefere o frio, embora aprecie muito bem um local tropical, mesmo que se irrite facilmente com coisas idiotas. Prefere manter a felicidade e dificilmente fica triste, embora aja timidamente perto de pessoas novas, facilmente cria amizade e afeto, sendo quase sempre o descontraído de seu grupo de amizade, mesmo que muitas vezes prefira andar por aí sozinho e viver pensando sobre quaisquer coisas aleatórias que muitas vezes aparecem em sua mente. A única coisa que realmente o deixa triste é o maltrato de qualquer pokémon o dando uma enorme vontade de ajudar a criatura ao máximo.
Biografia: Nascido em Olivine City, na região de Johto, cresceu observando o farol e imaginando-se em viagens por enormes navios, sempre quis sair em uma aventura, diversos amigos escolhiam começar sua jornada já com seus 12 anos pela região de Johto, viajando até o laboratório pokémon e conhecendo o professor Elm. Tom sempre sentiu-se triste por não ter coragem de embarcar em uma viagem para o desconhecido e isso o desencorajava. Mas após o desastre que ocorreu na região, causado pelo até então "mito" Kyogre, a região tornou-se inabitada em certos locais, obrigando a diversas pessoas partirem para abrigos ou outras regiões - como o caso da família Grant, que viajou até Hoenn.
A partir do momento em que o jovem chega em Hoenn e avista tantos outros pokémons - os quais ele nem imaginava a existência - ele alegrou-se, criou coragem e decidiu. Mudou-se para Slateport, a cidade considerada porto de Hoenn, lembrava sua antiga casa em alguns aspectos, decidiu que viraria mesmo um treinador pokémon e um dia teria a oportunidade de voltar até Johto e visitar o faról novamente (ou o que sobrou dele).
Assim que teve a oportunidade, saiu para conhecer a região, fazer amigos não seria fácil, mas felizmente reconhecia rostos de Johto, sua esperança renascera. Ele iria iniciar uma aventura, só precisaria de companhia, e é exatamente sobre isso que o garoto vai conversar com seus pais, que o apoiam - meio com receio - e seu pai o surpreende, mostrando-o uma pokebola, com os termos "Você pode sair em jornada, entretanto... Seu primeiro pokémon será este. Ele cuidará de você, confio nele.". E assim, em um feixe de luz sai um pokemon preto, era desconhecido para o garoto. "Este é Sneasel, o capturei a um bom tempo, quando fui fazer uma pesquisa para ajudar sua mãe com o trabalho do jornal." De fato, sua mãe é jornalista e eles viviam viajando, o que "bagunçou" um pouco a vida deles foi a chegada da criança que fez com que a mulher ficasse mais tempo em casa. "Obrigando" o marido a viajar sozinho e foi numa dessas viagens que Sneasel apareceu, atacava todos que chegavam perto, roubava comida de casa próximas a montanhas e roubando foi interceptado pelo "Repórter" (Era como ele se considerava) e a partir dali a amizade começou a florescer.
Tom meio confuso sobre como o pokémon se adaptaria com a região, aproximou-se para o primeiro contato, mal recebido o pokémon afastou-se. Ganhar a confiança de alguém tão "estressado" quanto a Sneasel não seria fácil. Com a ajuda da família eles foram pouco a pouco se aproximando, mesmo sem muito contato, já estavam prontos para conviver no mesmo ambiente, sozinhos. O garoto continuava animado com a ideia e empolgado pela experiência que teria, entretanto a "criatura" não cooperava muito, mas aceitou seguir caminho graças a algumas berries que ele degustava, já não havia volta. Ambos teriam que continuar se aproximando, para o bem da convivência e harmonia. Talvez o pokémon esteja só se fazendo de durão, é de sua natureza. Ele deve estar empolgado também, não é?...