Pokémon Mythology RPG
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[Missão de Aprendiz 001] Um pé no presente, dois olhos no passado!

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Um pé no presente, dois olhos no passado!


Os primeiros passos rumo ao verdadeiro desafio não eram difíceis, primeiro pelo fato de o treinador estar mais habituado ao terreno íngreme da caverna, mesmo que agora estes fossem degraus. Segundo, a lanterna do capacete, que vinha no kit de estagiário, era muito boa, permitindo ver muita coisa de forma clara. Terceiro, seus pokemons estavam bem. Visenya era uma irmã superprotetora que cuidaria de Maiev com muita diligência e ânimo, assim Katakuri não teria nada com que se preocupar.
 
O local em que o treinador de dragões chegava parecia um grande salão desprovido de bens materiais com exceção de uma mesa de pedra. As duas paredes laterais seguiam seus caminhos por alguns metros na frente, dando em uma entrada frontal que, pelo visto, fora a escolhida por seus pokemons para seguirem, como os barulhos poderiam indicar.
 
Como não entendi nada daquilo, Katakuri parava para analisar bem o local, esperando a volta de suas amigas, com a incolumidade intacta, esperava ele. As paredes laterais possuíam sulcos estranhos que o treinador não sabia para que servia, então, ia dar uma olhada para aprender mais, utilizando, se precisasse, das ferramentas que lhe foram dadas. Depois, descobrindo coisas interessantes ou não, iria investigar mais.
 
Ao procurar mais informações, descobria duas passagens, uma à esquerda e outra à direita, mais estreitas que a frontal, aparentemente, mas que permitiam a passagem. As duas eram bem semelhantes, não dando dicas ao treinador sobre qual era a melhor. Enquanto Katakuri pensava, suas pokemons voltavam do caminho frontal. Pela cara delas, não tinha nada de muito agradável por lá – O que foi, garotas? Algo errado por lá ou somente um caminho sem saída? Se for realmente um percurso mais difícil, vamos tentar outros lugares primeiro antes de ter certeza que este é o ideal, afinal, estamos navegando em águas misteriosas aqui, onde não entendemos muito. A partir de agora, vamos ficar juntos, ok? Visenya, continue carregando sua irmã nas costas, ela está gostando muito hehehe – O treinador passava a mão na cabeça de Maiev de forma amável, enquanto a pokemon de grama expressava um semblante de felicidade radiante.
 
Temos aqui dois caminhos... mas antes, vou aproveitar que este local tem um banco diferenciado para me fazer dos conselhos de Ralph, ok? – o treinador deixava suas pokemons brevemente e ia até o banco, com o giz de marcação na mão. Todavia, primeiro iria investigar o móvel de pedra para ver se tinha alguma dica sobre qual caminho seguir. Independente disto, iria marcar o móvel com seu giz, para ele lembrar que aquele era o ponto de partida e não se perder.
 
Caso nem os sulcos, nem o móvel dessem algum indício, Katakuri iria seguir pelo lado esquerdo com as pokemons. Estas iriam na frente, um pouco, para filtrar possíveis dificuldades adiante. Caso os sulcos e/ou o móvel dessem algum indício sobre qual seria o melhor caminho, o treinador iria seguir o caminho indicado pelas pistas descobertas. Além disso, iria guardar as informações pertinentes que descobrisse explorando as duas opção (sulco e banco).

Valeu Ranzito!

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Off :


Depois de olhar toda a cena ao redor, Katakuri decidiu investigar um pouco os sulcos nas paredes. Ao se aproximar o suficiente, percebeu que eles não eram tão profundos. Era todos bastante parecidos, retos e pouco profundos, como arranhões feitos por garras. Provavelmente eram mesmo o que pareciam ser, mostrando que aquela civilização realmente tinha alguma ligação com pokémon dragão.


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Como ali não tinha nenhuma informação ou objeto muito relevantes, ele partiu para sua segunda opção. Ao lado da passagem que ele tinha usado para entrar ali, havia dois caminhos. Não era uma escolha muito fácil decidir para onde seguir, mas ele teria de fazê-lo. O lado bom é que não tinha tempo mínimo para o termino da missão, e ele poderia conseguir vasculhar todos os três caminhos. Nesse momento, a dupla de pokémon voltava de sua inspeção, e eles não pareciam nada satisfeitos. Maiev fez alguns gestos com suas mãozinhas, como se cavasse o chão. Ela não parecia ser muito boa em mimica, mas talvez Katakuri pudesse entender o que ela tentava dizer.

Uma coisa ele entendia, aquele caminho poderia não ser uma boa opção. Sendo assim, ele decidia vasculhar o móvel de pedra para ver se encontrava alguma informação de qual dos outros dois caminhos deveria seguir. Se aproximou do objeto e o analisou minuciosamente, dando duas voltas tateando ele todo e fazendo um pouco de força para tentar abri-lo de alguma forma. Também não tinha nada ali.

Não encontrando nada por ali, Katakuri decidia seguir pelo corredor da esquerda.  

O jovem mandou seus pokémon seguirem na frente novamente, para poderem o prevenir de algum perigo que pudessem encontrar ali embaixo. Assim que eles passaram pelo espaço escavado na pedra, Katakuri fez o mesmo. Por ser um jovem bastante corpulento por causa de seu físico musculoso, ele precisou passar um pouco de lado pela passagem mais estreita. Apesar disso, acabou não encontrando muitas dificuldades.

Assim que terminou o trajeto que parecia ter uns dois metros e meio, Katakuri estava em um novo ambiente. O espaço ali parecia um pouco maior que o anterior, e a primeira coisa que encontrava ali, era uma placa de pedra com algumas informações escritas. O único problema, era que as escritas estavam em uma língua muito antiga, a qual ele não fazia ideia de como ler. Logo à frente da placa de pedra havia um buraco. Maiev e Visenya estavam paradas próximas do buraco no chão, e a lagartixa de grama apontava para ele e fazia o mesmo movimento com as mãos, cavando e guinchando como se aquilo fosse perigoso.

Se Katakuri tentasse ver o fundo do buraco, ele perceberia que era profundo de mais para que conseguisse ver o fundo com aquela lanterna. A reação dos pokémon mostrava que seguindo o caminho frontal na outra sala, ele poderia encontrar outro buraco parecia com aquela. O buraco ocupava todo o centro da sala, e Katakuri precisaria andar ali com bastante cuidado.

Dos dois lados do buraco, havia algo que chamava atenção. Do lado direito uma abertura na parede, a olhando de onde Katakuri estava, parecia que tinha alguma coisa lá dentro. O lado esquerdo também tinha uma abertura na parede, mas esta era bastante diferente da primeira, parecendo ser uma janela que mostrava o que tinha do outro lado mas não era larga o suficiente para que alguém passasse. Katakuri também conseguia ver com a ajuda da luz da lanterna, que depois do buraco à sua frente, parecia haver mais buracos no chão da caverna.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :

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Off: Eitaaaaa, top. Até se eu fosse cego eu entenderia XDDDD.
Ps: coloquei vários "Se" e "Caso" pq tinha muita coisa condicional lá, espero que dê pra entender ^^




Um pé no presente, dois olhos no passado!


A primeira parte da aventura não havia dado em nada, infelizmente. A única coisa mais interessante eram os sulcos na parede que indicavam algo pareci com “cortes”, mostrando que algo grande e de garras afiadas habitava aquilo ali... seria um dragão? Era uma possibilidade, mas o treinador não entendia aquele local para dizer com precisão, teria que perguntar a Ralph quando terminasse (Se terminasse).
 
Fora os sulcos, nada ali era útil, nem mesmo o banco que o rapaz ficou certo tempo tentando ver se havia algo. A outra informação que Katakuri tomava nota era que o caminho à frente poderia ser “perigoso”, com Maiev fazendo um sinal com suas garras... mas o treinador não conseguia entender com precisão. Indo falar com a pokemon de grama, em cima de Visenya, Katakuri era calmo e carinhoso, passando a mão na cabeça dela – Ainda não consegui entender direito, amiguinha, mas eu vou tentar achar padrões em sua mímica, se eu conseguir hehehe e que bom que você tentou, uma hora a gente se entende, que nem eu me entendo com sua irmãzona, Visenya – finalizava fazendo um afago na dragoa também.
 
Optando pelo caminho à esquerda, Katakuri encontrava um novo salão, após atravessar o caminho razoavelmente estreito. O local era maior que a primeira sala e com novas possibilidades. Logo de cara uma placa de pedra chamava a atenção do rapaz de cabelos vinho. Parecia antiga e havia escritos de uma língua desconhecida pelo treinador de dragões. Primeiro, Katakuri iria averiguar a placa, ver se não tinha nada de mais nela, algum mecanismo, afins. Caso contrário, iria tentar anotar os escritos em algo, nem que tivesse que pegar o giz e escrever em seu corpo ou na roupa. Iria perguntar para Ralph depois... se tivesse a ver com dragões, Katakuri queria saber! Por fim, iria marcar a placa em um local que não tivesse escritos, com o giz, para identificar que já passara por lá.
 
Terminado com a rocha, o jovem iria voltar ao salão. Ao olhar tudo mais, via um enorme buraco aparentemente sem fundo, onde Maiev fazia o mesmo sinal de antes, como se fosse “cavar”. Então Katakuri conseguia entender, pelo menos ele acreditava nisso. No caminho comprido, da outra sala, havia um buraco grande nele, em que se poderia cair. O treinador ficava contente por se dar bem com sua pokemon, pegando as duas para um abraço em “família”!
 
Como o buraco era enorme, Katakuri se moveria com cautela redobrada... cair ali poderia ser o fim de sua breve jornada. Não era algo que ele queria, definitivamente, não. Assim, analisando uma vez mais aquele salão, percebia que haviam duas aberturas pelas paredes laterais que podiam levar a algo interessante. Primeiro iria do lado direito, onde a abertura era maior. Ao chegar perto, percebia que existia algo lá dentro. Como não era besta, iria usar seus pokemons, que voavam, para entrar lá primeiro para ver. Katakuri iria usar sua lanterna para ajuda-los a enxergar melhor. Caso Maiev e Visenya dissessem que era seguro, ele iria entrar, caso fosse algo que iria dar errado ou não tivesse nada lá, o jovem iria para a outra abertura. Se houvesse algo por ali, Katakuri iria entrar, mesmo que fosse perigoso (se assim o fosse, iria com cautela redobrada também) e ver o objeto, analisando da mesma forma que a placa com os escritos e ao final, marcar, caso fosse possível, o objeto, indicando que já esteve ali.
 
Terminado o lado direito, o treinador de dragões iria para o lado esquerdo, onde a passagem era mais estreita. Iria também analisar tudo por lá, da mesma forma que no direito, mandando a dupla de voadores na frente, ajudando-os coma lanterna. Se realmente não fosse possível passar, mas tivesse algo lá, iria pedir para a dupla pegar o objeto, se possível, caso contrário, teria que deixar la.
 
Finalmente, Katakuri iria ver que o caminho a sua frente, no salão, era cheio de buracos e provavelmente impossível de passar... todavia, se tivesse um caminho minimamente segura, o treinador iria tentar. Caso contrário iria voltar para o primeiro salão, quando tivesse terminado de fazer todo o possível por lá. Quando voltasse para o salão anterior, iria pegar o caminho da direita desta vez, explorando tudo o que poderia lá!

Valeu Ranzito!

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Off: :


A nova sala trazia algumas possibilidades a mais. A primeira coisa que o jovem estagiário dava atenção, era a placa que estava logo à frente da entrada. Ele observava os escritos e tentava ver se entendia alguma coisa, ou até mesmo se tinha algum mecanismo escondido na placa. No fim, era apenas uma placa mesmo, e ele acabava tentando procurando uma forma de copiar o texto da placa, mas era muita coisa para escrever até mesmo em seu corpo, e com o giz, não ia conseguir uma boa fixação na pele e ia acabar saindo tudo até sair da caverna. Sendo assim, a única coisa que fez, foi marcar a parte de cima da placa com o giz, indicando que já tinha estado ali.

A próxima coisa que recebeu a atenção do jovem, foi o grande buraco no centro da sala. Maiev repetiu sua mimica, e Katakuri finalmente entendia o que ela tinha tentado dizer anteriormente. Logo em seguida ele agradecia as duas, e as abraçava juntas.

Ao observar o restante da sala, ele acabou vendo o que tinha nas paredes laterais. Eram buracos, um diferente do outro. Depois de pensar um pouco sobre o assunto, Katakuri decidiu verificar primeiro o da direita. Mandando suas pokémon na frente para ver se era seguro.

Visenya rapidamente levantou voo e desapareceu para dentro da abertura da parede, com Maiev em suas costas. Depois de segundos que tinham entrado, Maiev aparecia com a cabeça na luz e chamava o treinador. Com bastante cautela e sempre olhando onde pisava, ele seguiu as duas e foi até o buraco. Lá encontrou uma pilha de ossos fossilizados, como se ali fosse a toca de alguma criatura, que ele provavelmente pensaria ser um dragão. Junto com os ossos, também havia alguns cacos de barros ou cerâmica, estavam tão sujos que não dava para ver direito.

Terminando de vasculhar aquele buraco, e vendo que os cacos encontrados ali poderiam não valer nada para sua missão, Katakuri seguiu para o outro lado da cratera no chão. Novamente ele mandava as duas na frente, e pousando na abertura da “janela”, Visenya parava e as duas ficavam um momento em silêncio. Ao se juntar a elas, a lanterna do capacete começou a iluminar o que tinha do outro lado. Como a luz não era muito potente, acabou não revelando muita coisa. Do outro lado tinha uma sala mais ou menos do mesmo tamanho da que eles estavam, mas sem nenhum buraco no chão. Além disso, parecia entrar uma leve corrente de ar vinda do outro lado, e um cheiro de terra molhada. Se Katakuri ficasse em silêncio, ele poderia ouvir um leve som de água corrente, que era o que chamava a atenção das duas.

De onde estava agora, conseguia uma visão melhor do fundo da sala onde estava, e podia ver que ao lado do buraco que lá havia, tinha uma passagem próxima à parede. Agora ele tinha que escolher o que faria. Como não parecia ter nenhum objeto ao alcance de sua visão do outro lado da parede, Katakuri poderia seguir para o fundo da sala, ou mandar as duas passarem pela janela e procurar por qualquer coisa que não estivesse no alcance de sua visão.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :




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OFF: Rapaz como sou tapado, essa dungeon ai ta mais complicada que batalha kkkkkkk. Espero fazer certo XD.




Um pé no presente, dois olhos no passado!



Katakuri bufava de decepção por não conseguir transcrever tudo. Era muita coisa e dentre os instrumentos do Estagiário, não havia um caderno com um objeto para escrever. Uma pena. Porém, o jovem não iria desistir! Procuraria ver se poderia anotar digitalmente na Pokedex ou tirar uma foto por meio dela ou algo do tipo. Caso não desse na Pokedex, iria tentar usar o Pokenav para gravar uma mensagem de voz ou tirar uma foto, se tivesse isso nas funções.
 
O próximo destino era a sala à direita. Depois do sinal positivo de suas companheiras, Katakuri adentrava o recinto, sempre com cautela. Lá encontrou uma pilha de ossos que provavelmente pertencera a algum pokemon e Katakuri ansiava por ter sido de um dragão. “Há quanto tempo este bicho morou aqui?”; “Qual motivo de ter ficado nesse lugar à espera da morte?”. Essas e muitas outras questões o treinador se perguntava, fascinado por aquilo que via, fato que empolgava também suas companheiras. Também haviam cacos de barro e cerâmica por lá, mas era inútil averiguar o que poderiam ser ou se tinha alguma imagem para mostrar, de um passado longínquo. Por fim, iria tentar tirar foto daqueles ossos e guardar de recordação. Seu avô, que fora curador do museu de Opelucid, provavelmente iria ficar animado em ver aquilo. Conseguindo ou não, iria sair dali.
 
Finalmente, mais uma vez saindo um tanto frustrado por não aprender realmente nada de novo, apenas informações em potencial, com a pedra escrita em outra língua, o jovem ia para a outra abertura lateral, a mais estreita em que ele dificilmente passaria. Este era mais interessante, conforme podia notar com a ajuda da lanterna e de suas pokemons. Apesar de aparentar não ter nada. Katakuri percebia que passava corrente de ar por lá! Um fato que ele achou deveras interessante. Não entendia muito de cavernas, mas sabia que para chegar ar ali, devia ter uma abertura para a superfície ou algo do tipo. Começava a se animar para entrar no local. Com a rajada de ar que passava por lá, Katakuri percebia um cheiro diferente no ar... como que de terra molhada!
 
A informação de que aquele lugar poderia conter uma saída para a superfície e também água corrente deixava o treinador ansioso para entrar! Com o silêncio que fazia, Katakuri pôde ouvir o barulho da água correndo! “UHULLL”, o treinador estava muito feliz com a descoberta... talvez tivesse um tino para ser explorador, poderia roubar o lugar de Ralph, pensava, sorrindo, o treinador.  Onde estava, perto da janela, podia ver que havia outra passagem para o local. Antes de ir por lá, Katakuri iria pedir para suas pokemons entrarem na sala voando, para ver o que a lanterna não conseguia. Caso não conseguissem ou não tivesse nada por lá, Katakuri mesmo assim continuaria tentado a entrar, indo pelo caminho novo que descobrira, perto da parede para ver no que ia dar. Sempre com  cautela para não cair no buraco

Valeu Ranzito!

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Off: :


Como não conseguiu fazer as anotações que queria, Katakuri teve a ideia de registrar os escritos da placa de outra maneira. Ele pegou seu mais novo e atualizado Pokénav Plus, e procurou por algum meio de registrar aquilo. Uma gravador de voz não parecia tão útil, visto que não conseguiria ler aqueles escritos. Um bloco de nota, muito menos útil, já que não tinha aqueles caracteres ali. Mas a câmera poderia servir.

[Missão de Aprendiz 001] Um pé no presente, dois olhos no passado! - Página 3 Escrita
Imagem Ilustrativa

E serviu. O treinador de dragões logo tirava algumas fotos da placa, para poder registrar o texto e perguntar depois o que significava. Depois disso, ele seguiu até o buraco onde havia ossos, e fez o mesmo, tirando algumas fotos para registrar sua visita.

Depois de vasculhar a segunda abertura na parede, a que estava do outro lado da cratera no chão, Katakuri percebeu que tinha um caminho ali mais à frente. Se seguisse adiante, sempre encostado na parede, poderia atravessar o buraco do fundo da sala onde estava. Talvez aquele novo caminho poderia levá-lo ao outro lado daquela parede, e isso o deixava animado.

Estava decidido, ele seguiria por ali. Mas não deixaria sua curiosidade saciada só com aquilo, então decidia enviar Visenya e Maiev pelo buraco da parede para vasculhar o outro lado. As duas confirmavam com a cabeça, e seguiam voando para a escuridão.

Katakuri aguardava por alguns minutos pela volta de suas pokémon. Elas demoraram certa de dez minutos para retornar, o que deixou o jovem bastante impaciente. Mas como ele não tinha outra escolha, ele teve de esperar. Passado o tempo, as duas retornaram. Maiev estava bastante animada, e carregava uma folha de uma planta qualquer que tinha encontrado por ali. Visenya parecia ter o rosto um pouco molhado, mas estava tranquila, o que poderia significar que só tinha bebido água de algum lugar.

Realmente parecia ter alguma coisa do outro lado, e antes de Katakuri tentar perguntar o que poderia ter por lá, Maiev novamente fez seu gesto de escavar o vazio com as mãos. Tinha outro buraco do outro lado, isso era certo. Agora Katakuri poderia seguir o caminho perto da parede.

Seguindo pelo estreito caminho da parede, Katakuri teria que passar por uma leve curva, onde o caminho encontrava com outros filetes de pedra entre os buracos que eram ainda mais estreitos que o da parede. Ali era um local bastante perigoso, já que qualquer passo em falso poderia levar a um acidente grave, ou até à morte. Depois da curva, o caminho ficava ainda mais estreito, e poderia ser bastante problemático para que ele conseguisse passar. Mas ao se aproximar, o jovem poderia ver que bastava ficar sempre encostado na parede, que não teria problemas. Um outra coisa poderia chamar a atenção de Katakuri, assim que encostasse na parede para seguir o caminho adiante, ele perceberia algo estranho na parede que ficava exatamente à frente dos filetes de pedra. Era uma parede feita da mesma rocha do restante da caverna, mas parecia ter uma textura diferente. Se batesse contra ela com alguma coisa, perceberia que ela era mais fina e oca.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :




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OFF: SHOWWWWW. Desenho foda, isso que é staff diferenciada XDDDD. Parabéns, ta topzeira!




Um pé no presente, dois olhos no passado!


Katakuri ficou contente por ter conseguido registrar em fotos tudo aquilo. Os caracteres antigos e misteriosos e o fóssil de pokemon (este último mais para seu avô que gostava de antiguidades, ainda mais de dragões... se é que aquele fóssil era de dragão mesmo). Iria perguntar tudo para Ralph posteriormente! A animação por ser um verdadeiro “Indiana Jones” tomava de conta do treinador, um brilho em seus olhos era visível até para um cego!
 
Após todo o registro, era a hora de explorar a outra janela, menor e inacessível para o treinador de dragões. O jovem, fascinado pela descoberta de ar e água corrente, mandava seus pokemons irem na frente, para ver se achavam mais coisas. Passaram-se apenas 10 minutos, todavia, para Katakuri fora uma eternidade esperar naquele calor dos infernos e um pouco preocupado com suas colegas, tanto que assim que chegaram o treinador as acariciou afetuosamente.
 
O jovem percebia que Maiev tinha uma folha em mãos e Visenya, alegre, tinha o rosto molhado, o que indicava de fato que a água era acessível! – Eita que vocês aprontaram hein? Hehehhe. Gostei de ver, pequenas exploradoras! Planta bem interessante Maiev, fique com ela para depois podermos averiguar com o Ralph, mas se quiser que eu guarde, também não tem problema, o que estiver melhor para você, ok? – A criaturinha verde parecia compreender e, aparentemente, iria ficar com a folha consigo, um lembrete do lugar de onde saíra e do seu tipo também.
 
Passado o momento de recepção do treinador para com suas pokemons, Maiev avisava mais uma vez, com o gesto de sempre, que havia um buraco ali. Katakuri compreendia e agradecia sua pokemon com um afago na cabeça de leve. Era hora de ir até o outro lado, ver com seus próprios olhos o que o destino iria lhe mostrar!
 
O caminho em questão era traiçoeiro, bem curto e com um grande buraco que o treinador iria dar de cara caso fosse sem a devida precaução. O treinador respirava fundo e logo traçava o seu arquétipo de plano – Seguinte, garotas, eu vou encostado na parede aqui, quase me arrastando para não correr o risco de cair no buraco. Maiev, você vai esperar aqui ok? A Visenya vai voando ao meu lado, para me segurar caso ocorra algo e eu caia. Quando eu tiver atravessado, ela volta para te buscar, tudo bem? – As duas pareciam concordar e Maiev, feliz com sua planta como uma criança com um brinquedo novo, logo descia de cima de sua irmã.
 
Assim, Katakuri começava seu trajeto, com Visenya ao seu lado por questão de segurança. O treinador de dragões ia se arrastando, escorado na parede e tentando não olhar para o abismo diante de si, olhava sempre reto, para o caminho a sua frente. Cautela redobrada, sempre um passo de cada vez, uma respirada de cada vez! Sempre atento aos seus passos!
 
Depois de um tempo, indo bem devagar, se o treinador conseguisse passar por essa primeira parte, chegaria a um local em que filetes de pedra se encontravam com o caminho em que ele seguia. Escorado na parede, todavia, ele percebia que essa parte da parede. A cor era a mesma do resto, mas era mais... fina e oca, parecendo um “fundo falso” ou algo do tipo. Katakuri parava para analisar aquilo antes de ir. Será que havia descoberto algo! O coração do pseudo-explorador batia mais forte! Ele tateava com cuidado a tal parede diferente, vendo se ela cedia. Depois, caso não tivesse cedido, iria bater mais forte. Se ainda não fosse o suficiente a sua força, iria pedir para Visenya bater e “quebra-la”, mas somente em último recurso.
 
Visenya, fique de prontidão caso aconteça alguma coisa enquanto eu exploro essa parede. Se eu cair, me ajude! Agora você é meu baluarte, meu sustentáculo, literalmente heheheh. Amo você! Podemos estar prestes a descobrir algo novo, amigona! – instruía o treinador a sua parceira, antes de explorar de vez a parede, com enorme excitação.


Valeu Ranzito!

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Off: :


Assim que suas companheiras retornaram pelo buraco, foram recebidas com muita alegria e carinho por Katakuri. Ele afagou as duas agradecendo por terem chegado em segurança, e analisou a folha encontrada por Maiev. A folha era esbranquiçada, já que ali embaixo não tinha contato com a luz do sol, assim não tinha clorofila suficiente para tingir suas folhas de verde. Ele viu que não sabia para que servia e do que se tratava, e decidiu deixar que sua pokémon permanecesse com ela.

Depois disso, ele decidiu seguir o caminho próximo à parede. Depois de observar bem como seria o trajeto, Katakuri criou um pequeno plano de contingencia. Ele seguiria primeiro pela borda, enquanto Visenya faria sua proteção voando sempre a seu lado. Se ele, por algum motivo, se desequilibrasse, ela o seguraria para que não caísse no buraco que não se dava para ver o fundo. Enquanto isso, Maiev esperaria ele terminar de atravessar e seria buscada depois. E depois de todos concordarem, ele começou a se mover.

Vagarosa e cuidadosamente, Katakuri seguia se arrastando próximo à parede. Ele seguia sem olhar para baixo e Visenya o acompanhava. Assim que foi fazer a leve curva do caminho, ao sentir a parede que compreendia esse trecho, o jovem sentiu algo diferente. A textura dessa parte da parede não parecia ser a mesma do restante, ele começou a tateá-la e percebeu que parecia oca. Será que tinha encontrado uma passagem escondida? Era o que ele achava. Assim pediu para Visenya dar suporte enquanto descobria.

Katakuri começou de leve, mas a cada segundo que nada acontecia, ele começava a aumentar a força de seu toque contra a pedra. Quando começava a forçar a parede “falsa” alguns barulhos estranhos começavam a vir de trás dela. Visenya parecia bastante preocupada, já que Katakuri parecia escorregar um pouco para a beirada do buraco enquanto se forçava contra a parede, mas para a sorte dele, ela estava bastante focada em sua tarefa e conseguiu evitar que o pior acontecesse no segundo seguinte.

Quando o jovem usou um pouco mais de força para empurrar a parede, de repente ela se deslocou. O problema foi que ela se deslocou de forma que parte dela girasse para o lado de fora, justamente onde ele estava, o que o fez ser lançado para trás e cair de costas para o buraco. Visenya se moveu rapidamente e aparou a queda de seu treinador, o segurando por trás das costas e o apoiando para que não terminasse de cair. O problema era que seus pé estavam quase pendurados e se eles se soltassem Visenya poderia não conseguir aguentar o peso todo, já que foi pega de surpresa.

Maiev assistia a cena desesperada, não fazia ideia de como ajudar. Foi aí que viu uma oportunidade de agir e rapidamente bolou um plano. Assim que os pés de Katakuri se soltaram da beirada, e Visenya fraquejou com o peso todo naquela posição, a lagartixa de grama agiu. Maiev saltou em direção à parede interna do buraco, e assim que encostou seus pé ali, ela começou a correr com seu Quick Attack, avançando velozmente na parede até alcançar sua família em perigo. Com grande velocidade, ela se forçou contra a parede logo abaixo da dupla que tentava se manter ali, e acertou um forte Pound nas costas de Katakuri. O golpe fez o treinador ser arremessado de volta para cima e passar diretamente pela “porta giratória” de pedra. Assim que Katakuri caiu no chão, ele percebeu que a porta havia se fechado atrás dele, e suas companheira tinham ficado para fora.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :




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OFF: Bonus? kkkk. Que nada, so achei top mesmo o desenho q


Um pé no presente, dois olhos no passado!


Trazer Visenya consigo tinha sido uma ótima jogada! Enquanto Katakuri tentava entrar, mais confiante ainda ao ouvir os barulhos que vinham da “parede”, parecendo mostrar que a tentativa do rapaz estava dando certo, o treinador parecia escorregar um pouco nessa tentativa... sendo salvo para sua fiel companheira, que se anteviu ao que iria ocorrer e logo se colocou para equilibrar o treinador de dragões.
 
Agradecendo sua amiga, o treinador falava que não poderia parar ali, sentia que estava conseguindo algo! Ao forçar com mais força ainda, a parede se mexia... todavia, o deslocamento dela de abertura, parte dele, era para fora, empurrando o treinador para cair no buraco ao fundo! Vibrava agia rápido, apoiando o treinador com seu corpo para que ele não caísse de vez!
 
Entretanto, pega de surpresa, Visenya pouco poderia fazer diante dos pés de Katakuri que estavam quase deslizando pelo solo também. Era questão de tempo para ele cair – Segura firme ai, amigona, eu vou tentar não perder o apoio com o solo! – o treinador gritava, visto que estava em um situação delicada, não tendo noção da altura de sua voz... só queria ser ouvido.
 
Do outro lado do local quase, Maiev via tudo com extrema apreensão, vendo seu treinador em uma situação de vida ou morte! A criatura tentava pensar em algo que pudesse ajudar a dupla no sufoco. Como um Insight, Maiev teve uma grande ideia de plano! A pequena gramínea usava a grande velocidade de seu Ataque Rápido e pegava aceleração, finalizando com um Soco nas costas do treinador, o empurrando de volta para o caminho. Porém, ao final de tudo, o treinador havia entrado na parede estranha... mas esta tinha fechado, deixando o treinador sozinho de um lado e suas pokemons do outro!
 
Depois de se recuperar do forte impacto, Katakuri, com dor nas costas, percebia o ocorrido, começando a entrar em desespero e batendo na parede de onde tinha passado, gritando o nome de suas pokemons. Parecia estar tudo escuro e o treinador começava a ter taquicardia e ficar muito ofegante. Para se acalmar, usava a técnica de sua avó uma vez mais! – Pensa no positivo, pensa no positivo!  - o treinador começava, lentamente a desacelerar enquanto via os pontos positivos, falando alto desta vez – Eu estou bem, minhas companheiras estão bem, não tem ninguém ferido... isto aqui é um mero obstáculo! – Depois de repetir as palavras para si por algum tempo, Katakuri parecia calmo agora.
 
Ainda preocupado, mas já bem mais tranquilo, o treinador ia até a parede de onde viera. Tentaria empurra-la, no sentido contrário, dizendo antes para Visenya carregar Maiev sobre si e ficarem voando, para não correr o risco de acerta-las. Caso não conseguisse, iria pedir para a dupla usar golpes na parede (com exceção do Earthquake) para ver se esta abria ( o treinador também iria se colocar a uma distância segura, usando sua lanterna para amenizar a escuridão. Caso não conseguisse também, iria dizer para a dupla de pokemons adentrar pela janela de antes, onde Maiev conseguiu sua planta e Visenya, sua água. Quando estivessem lá, procurariam por ele, se os caminhos fossem conexos. Se isso também não desse certo, o treinador iria dizer para elas esperarem por ele na pedra, onde haviam os escritos e que o treinador havia marcado com o giz, visto que Katakuri iria explorar, com muito cuidado aquele novo local, tentando encontrar uma saída ou algo interessante.
Valeu Ranzito!

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Off :


Katakuri se levantou com um pouco de dor nas costas por causa do forte golpe, e se virou para ver se suas companheiras estavam bem. Tudo tinha acontecido tão rápido que só então ele percebeu que a porta havia se fechado atrás dele. Apesar de parecer ser bastante fina, pelo simples fato de ter uma sala atrás, a porta ainda era maciça o suficiente para aguentar golpes de um humano. Katakuri começava a se desesperar e começava a bater na parede enquanto gritava por suas protegidas. Não conseguia ouvir nenhuma resposta, o que deixava-o ainda mais desesperado.

Depois de alguns longos segundos daquele esforço inútil, o jovem parou e respirou fundo tentando se acalmar. As palavras de sua avó, sempre lhe vinham à mente, ajudando-o sempre nos momentos de maior necessidade. Quando conseguiu se acalmar novamente, ele se aproximou da parede e tentou avisar suas pokémon o que ele planejava fazer. Ele ouvia um som que parecia familiar, entendendo que devia ser a resposta delas. Assim, Katakuri começou a empurrar a rocha com toda sua força, causando um leve ranger em algum mecanismo escondido ali.

A sala onde Katakuri se encontrava no momento, não era muito grande. Devia ter uns cinco metros quadrados. Também não tinha muitos detalhes que chamavam atenção, apenas alguns objetos e passagem do lado oposto diferente da que ele entrou. Havia ali uma grande rocha polida, podia ser um banco elegante para a época, ou qualquer outra coisa. Havia também, outra abertura na parede que lembrava bastante uma janela, mas esta não atravessava a rocha. Se o jovem passasse a lanterna pelo buraco, ele perceberia um leve brilho dourado.

Ele parecia estar quase conseguindo abrir a porta apenas empurrando ela, mas parecia ter alguma coisa travando. Se olhasse para cima, poderia ver que uma estalactite havia se formado no caminho da porta. Ao empurrar a primeira vez, ele tinha quebrado a estalactite, mas o restante que tinha ficado grudado ao teto, parecia estar impedindo a porta de se mover. A estalagmite que se formava no chão logo abaixo da outra, também ajudava a emperrar a porta, o que precisaria que Katakuri fizesse um esforço um pouco maior. Vendo que talvez sua força, que estava sendo atrapalhada pela dor nas costas, não fosse suficiente, ele pediu que as duas do outro lado ajudassem usando algum golpe físico contra a porta pelo outro lado. Ele ouviu alguns sons que pareceram ser uma confirmação e se afastou para não ser atingido.

Por dois segundos não ouviu nada, mas no terceiro um forte baque fez a parede tremer. Os restos da estalactite e estalagmite começaram a ser superados com a força do golpe. Talvez fosse mais fácil empurrar a porta pelo outro lado, já que forçava contra o que a prendia. Não demorou muito para que a porta terminasse de girar e Visenya aparecesse com os olhos arregalados. Maiev estava com o rosto tristonho, e parecia ter lagrimas escorrendo de seus olhos. As duas rapidamente correram em direção à Katakuri, cada uma de seu modo, dando um forte abraço nele.

Enfim o grupo estava reunido novamente. Apesar de terem sido apenas poucos minutos, para eles parecia ter sido uma eternidade.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :

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