Pokémon Mythology RPG
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[Missão de Aprendiz 001] Um pé no presente, dois olhos no passado!

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Um pé no presente, dois olhos no passado!


Depois de se acalmar e respirar, conversando com suas pokemons e recebendo um “ruído” de volta, o que parecia significar que elas entederam, Katakuri continuava empurrando a porta com força, o que causava um ranger... parecia que empurrar estava dando certo afinal. Todavia, agora o jovem estava cansado e com as dores nas costas, preferiu descansar um pouco, explorando o local vagamente.
 
Ao passar a luz pelo ambiente, percebeu que este era pequeno, possuindo uma rocha polida razoavelmente grande... um objeto a ser explorado. Também havia uma “fenda” que brilhava algo por lá quando a luz tocava. Parecia interessante. Por fim, Katakuri conseguia ver o que parecia dar em um corredor... uma saída! Significava que aquele lugar tinha continuação!
 
Estalactites e Estalagmites atrapalhavam bastante a abrir a porta. Depois de muito tentar, Katakuri pareceu perceber que o sentido que ele estava empurrando não ia dar em nada. Aparentemente, aquela parede era apenas a “Entrada” e não uma via de mão dupla. Desistindo da tática de empurrar para fora. Katakuri convocava suas companheiras a atacarem, empurrando para dentro, da mesma forma usada para o treinador adentrar o recinto.
 
O silêncio ocupava o espaço durante alguns instantes e o treinador não sabia se os comandos das pokemons tinha sido de fato ouvido... mas logo um baque forte o aqueceu o coração e colocou um sorriso em sua face. A força delas era grande, superando as estalactites e estalagmites. Por fim, a porta rodava e as duas entravam, tristes por ficarem longe do treinador. Katakuri logo as abraçava, tranquilizando o inquieto coração das duas. Beijava-as como um pai beija um filho depois que este chega de uma longa viagem. Estava muito feliz ao ver suas colegas de volta! – Muito bem lindinhas, vocês foram ótimas, nunca mais vamos nos separar novamente, ok? Prometo. Uma família nunca fica longe! – e logo o treinador colocava Maeiv e Visenya em cada ombro, explorando a sala com as duas ao lado.
 
Primeiro, iria até a rocha, averiguando ela toda, tateando, e tirando fotos, como fizera outrora. Se não tivesse nada por lá de interessante, iria até a janela e ver as moedas que estavam lá. Explora-las e se Maiev quisesse, dar para ela segurar alguma e guardar o resto, se Visenya não quisesse também, sem antes tirar foto das 3. Se não tivesse também mais nada para explorar das moedas e do local, iria seguir o corredor para o desconhecido, junto de suas companheiras.

Valeu Ranzito!

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Off: :


Depois do reencontro emocionante do grupo, eles finalmente podiam vasculhar o local com calma. Katakuri acomodou suas companheiras empoleiradas em cima de seus ombros e então foi em direção a grande pedra polida. O objeto era bastante grande e pesado para ser levantado por apenas uma pessoa. Era lisa e bela, e brilhava bastante com a luz da lanterna apesar de toda a poeira em sua superfície. Ele tateou toda a superfície aparente da pedra, e ela parecia ser totalmente sólida. Como não encontrou nada de relevante no objeto, ele tirou algumas fotos e seguiu para o próximo local.

A abertura na parede que lembrava muito uma pequena janela, não era muito profunda. O jovem não teve problemas ali, era apenas um buraco com três moedas dentro. Katakuri pegou as moedas e as observou. As duas douradas eram bastante rígidas e tinham cinco riscos quase retos, a de coloração amarronzada tinha apenas um risco talhado nela, e era um pouco menos rígida que as outras. O jovem as analisou e também tirou algumas fotos antes de perguntar Maiev se queria ficar com uma delas. Ela balançou a cabeça e se mostrou satisfeita apenas com a folha esbranquiçada.

Depois de guardar os espólios de sua exploração, Katakuri seguiu em direção à passagem que descobriu naquela sala. Não era um corredor muito longo, mas ele se inclinava levemente para a esquerda. Depois de avançarem alguns metros mais a fundo no corredor, o grupo encontrou um novo obstáculo, uma bifurcação. Era uma escolha simples, mas ao mesmo tempo não tão simples. Direita ou esquerda? Era a pergunta que deveria se passar na cabeça de Katakuri naquele momento. Mas talvez pudesse ser uma escolha bastante fácil para ele, visto que seu objetivo ao passar pela porta secreta, era alcançar o local que suas pokémon haviam visitado anteriormente, sendo assim a escolha mais obvia seria a esquerda. Por outro lado, o caminho da direita poderia leva-los a um lugar totalmente novo, onde eles poderiam encontrar coisas novas e emocionantes.

Além da bifurcação ainda havia um novo buraco na parede, aqueles tuneis eram bem estranhos, cheios de buracos nas paredes. Esse parecia um pouco diferente dos anteriores. Katakuri não podia enxergar o outro lado, já que ele era tão profundo que chegava a sumir para dentro da rocha sólida. Parecia ser um caminho, mas não para humanos. Além desse buraco, tinha outro detalhe, mas esse ficava exatamente no meio da bifurcação. Grudado na parede entre as duas passagens, tinha um pequeno altar de pedra. Ele parecia com uma estalagmite cortada ao meio com um buraco na superfície cortada. Um pozinho escuro repousava dentro do buraco, e tinha um cheiro forte saindo de lá.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :

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Um pé no presente, dois olhos no passado!


A exploração naquela região teve seus méritos, apesar de a grande rocha sólida não ter nada de interessante, as moedas eram peculiares, com riscos em quantidades diferentes e intensidade de rigidez também diferente: as douradas eram mais rígidas que a de bronze. Com isso, tendo visto o local todo, o jovem seguia pela passagem, esperando encontrar o local em que havia vento e água... estava ansioso para descobrir esse achado arqueológico.
 
O corredor não era extenso e levemente inclinado para a esquerda, com isso, Katakuri logo conseguia ver a bifurcação em que ele terminava. Além dos dois caminhos aparentes, um à direita e outro à esquerda, havia dois lugares interessantes para se explorar antes de escolher um lado. Log que o treinador terminava de analisar tudo, decidia pensar sobre o que faria primeiro.
 
Primeiramente, pediu para Visenya ir pelo buraco lateral em que o treinador não conseguia passar. Katakuri iria usar o capacete para ajudar a iluminar o máximo que conseguisse. Se tivesse algum objeto por lá, a pokemon dragão pegaria, caso contrário, voltaria com as informações tivesse obtido e o treinador tentaria entender.
 
Segundo, Katakuri e Maiev iriam até o altar, ver o que havia por lá, explora-lo por completo e então esperar Visenya voltar, se ela não já tivesse feito isso. Terceiro, como o caminho mais óbvio para achar o que queria era o esquerdo, Katakuri iria explorar primeiro o lado direito, menos evidente e natural... quem sabe o que poderia ter por ali.
 
Se no caminho à direita não existisse nada, o treinador logo voltaria para pegar o esquerdo. Se houvesse, iria explora-lo por completo!


Valeu Ranzito!

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Off: :


Katakuri chegava ao novo local e achava interessante apenas duas coisas que havia ali. O primeiro era o buraco na parede que parecia levar a algum lugar que ele não conseguia ver. O segundo era aquele pequeno altar de pedra que ele não sabia para que servia. Sendo assim, antes mesmo de seguir seu caminho para uma das duas direções da bifurcação, ele decidiu vasculhar os dois locais.

Para verificar o que havia dentro do buraco, ele decidiu enviar Visenya. Ela não parecia muito confortável com aquilo, já que para poder passar por ali ela precisaria recolher suas asas e andar por todo o trajeto, e pior, ficaria sozinha. Ela bufou uma névoa arroxeada, olhou para Katakuri e balançou a cabeça de um lado para o outro. Todo seu corpo tremia só de pensar em entrar naquele buraco apertado, e sozinha. Ela não queria, e não queria ser obrigada.

Maiev nunca tinha visto sua amiga se comportar daquela maneira, e ela começava a se sentir mal com aquilo. As duas se afastaram um pouco do treinador e o encararam com uma expressão um pouco confusa. Elas pareciam se entender bastante. Maiev então saltou em direção ao buraco e fez um gesto que lembrava um “joinha”. Ela gostava de se aventurar e descobrir coisas novas, então se mostrava a escolha perfeita para aquela missão, e não Visenya que era claustrofóbica.

Agora Katakuri precisaria decidir se aceitaria a troca que suas pokémon propuseram. Ele poderia não aceitar é claro, mas isso deixaria Visenya ainda mais desesperada do que já estava, e isso poderia deixa-la infeliz.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :




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Um pé no presente, dois olhos no passado!


Logo no primeiro passo, havia um problema evidente... o buraco não deixava sua companheira Visenya voar por lá, ela deveria ir andando e aquilo não era bom para a sua claustrofobia! Vendo aquilo, o treinador logo se desculpava com sua companheira, pedindo para ela voltar e lhe dando uma abraça carinhoso – Perdão amigona, sei que não gosta de lugares fechados assim. Eu julguei mal o tamanho... vamos deixar Maiev ir, não? Ela esta toda animada! – O treinador fazia um afago na gramínea e logo deixava ela ir. Antes disso, todavia, instruía a pokemon para gritar caso algo desse errado. Além de tudo isso, iria pegar a corda que Ralph dera para ele e amarrar na pokemon uma das extremidades e a outra em seu braço, para caso algo desse errado, ele pudesse puxar a pokemon. Se a corda não fosse longa o suficiente, Maiev iria desamarra-la ao final e seguir.
 
Após terminada a exploração com Maiev, iria cuidar do resto dos afazeres que se propôs, após iluminar bem o caminho para sua companheira poder chegar de forma mais segura ao final do túnel. O resto da exploração seria com Visenya nos braços e Maiev no ombro. Havia feito besteira e agora teria que se superar, mostrando todo seu comprometimento com a pokemon! Era sua melhor amiga não-humana e Katakuri iria fazer de tudo para demonstrar isso!
 
Katakuri logo pegava o cantil que havia trazido e bebia um pouco de água, era sempre bom manter-se hidratado. Depois, ofereceria para Visenya e Maiev, caso alguma delas quisesse. Queria voltar a manter as coisas bem entre todos e teria que fazer sua parte de forma impecável para isto.


Valeu Ranzito!

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Off: :


Vendo a besteira que tinha feito, Katakuri rapidamente abraçou sua pokémon mais antiga, para tentar amenizar o que ela sentia. Não precisou de muito, já que o amor que ela tinha por ele até superava aquilo sem muitos problemas. Maiev também parecia bastante satisfeita, já que poderia saciar sua curiosidade ao entrar naquele estreito túnel, e ainda poderia ajudar sua companheira com seu problema psicológico.

Katakuri amarrou a corda ao redor de Maiev antes que ela entrasse pelo buraco. Ela se sentia um pouco incomodada com a corda, mas entendia que era para sua proteção. Ela fez um aceno com sua folha esbranquiçada e seguiu para o interior do buraco. Depois de alguns metros, ela acabou sumindo da vista de Katakuri, virando para a esquerda. Como não dava para ver o fim do túnel, Katakuri não sabia quanto tempo podia demorar, ou até mesmo se a corda seria suficiente para chegar até o fim.

Alguns minutos depois que Maiev sumiu para dentro da rocha, a corda chegou ao fim. Antes que Katakuri pudesse fazer qualquer coisa, ele sentiu um puxão na corda e em seguia ela se relaxou totalmente, como se tivesse se soltado de Maiev. Visenya começava a ficar preocupada, e talvez Katakuri também, mas como Maiev não havia gritado por ajuda ainda, ela deveria estar bem. Mas acabou que não precisaram se preocupar tanto assim, já que alguns segundos depois, Maiev apareceu sorrindo vindo do caminho direito da bifurcação. Ela tinha saído do buraco e seguido a claridade até ali.

Maiev estava bastante animada, e parecia querer fazer de novo o que tinha feito. Ela fazia novamente movimentos com a mão para tentar explicar o que tinha acontecido. Ela fazia sua mão pular em degraus imaginários saltando de um para o outro até chegar a uma certa altura, e depois a deslizava para baixo e apontava para o corredor de onde viera. Ela sorria e parecia querer fazer de novo o que tinha acabado de fazer.

Como Sua companheira estava em segurança e de volta onde todos estavam, Visenya ficava mais aliviada e voava até ela. Isso dava a oportunidade para Katakuri ir também. O próximo alvo da análise do grupo, era o pequeno altar de pedra. Maiev já estava a seu lado, e Visenya logo chegava. Quando o treinador se aproximou também, ele pôde ver que no meio da parte plana do altar, havia um pequeno buraco. No centro do buraco, parecia ter algo que lembrava pólvora, ou até mesmo carvão, mas como o buraco era pequeno não dava para ver direito. Maiev parecia curiosa, e pediu para ver também, ela subiu e enfiou seu focinho no buraco, e saiu fazendo careta. Visenya riu dela emitindo alguns sons engraçados, e foi fazer o mesmo. Quando ela respirou aquilo, seus olhos brilharam em um tom arroxeado, e ela se afastou um pouco confusa. O que seria aquele pó escuro?

Agora Katakuri precisava decidir o que faria com aquilo. Se tentaria pegar um pouco daquele pó para descobrir o que era depois. Ou se mandaria Visenya usar suas habilidades dracônicas ali. Ou até mesmo se apenas ignoraria aquilo. Por fim deveria escolher se permaneceria com a decisão de seguir a direita, ou se iria de uma vez para a esquerda.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :

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Um pé no presente, dois olhos no passado!


O pedido de desculpas e o carinho de seu treinador pareciam ter funcionado, e logo Visenya estava de volta aos trilhos! Agora ambos iriam acompanhar a pequena. A priori ela não parecia gostar da corda, mas Katakuri fez questão de explicar, bem relaxado e atencioso, que era para sua proteção. Aceitando a pokemon foi. Passou um tempo dela entrando no local, o que deixava a dupla de fora apreensiva com tudo aquilo. Quando a corda retesou e depois se afrouxou, Katakuri soou frio, quase gritando o nome da pokemon.
 
Entretanto, Maiev não gritara por socorro, conforme instruída (teria esquecido ou sido pega antes? Coisa que passavam pela mente de um “pai”). Aquilo não deixava Katakuri tranquilo, pois poderiam ter ocorrido muitas coisas, mas o treinador tentava se manter relaxado, abraçando sua pokemon dragão carinhosamente. Ela também parecia tensa e pronta para socorrer sua irmã em caso de necessidade.
 
Felizmente, não foi preciso, algum tempo depois ela aparecia, sorridente, pelo caminho direito da bifurcação. A dupla logo corria até ela para lhe abraça e fazer afagos. Todos juntos e shallow now, a gramínea começava a explicar que (provavelmente) havia subido uns degraus e depois decido... se Katakuri não soubesse onde estava, juraria que ela tinha achado um escorregador milenar nas pedras! O treinador ria com a alegria contagiante de Maiev e prometia deixa-la fazer de novo, na volta.
 
Depois do momento de regozijo, o trio já estava pronto para explorar o altar. Era algo que Katakuri não estava totalmente desabituado, parecia algo para um “culto religioso” ou algum ritual. Durante seu “estágio” no Museu já tinha visto coisas parecidas em fotos e até mesmo esculturas... mas aquela ali ele não tinha certeza do que servia. No centro parecia haver um pó negro, porém era difícil para o treinador observar devido ao tamanho diminuto da abertura.
 
Sempre curiosa, Maiev foi até o pó e o cheirou... parecendo não gostar do odor, saiu depressa, fazendo careta e voltando para o ombro do treinador. Katakuri dava um risinho condescendente e lhe fazia um afago. Antes que o jovem pudesse explorar mais do pó, Visenya imitava a irmã. A reação da dragoa foi diferente. Seus olhos brilhavam no tom de suas chamas do Dragon Breath. Katakuri se espantava de início e ficou tão confuso quanto a pokemon.
 
Hey, Visenya, que doideira foi essa? Hehehehehe. Acho que este pó teve algum efeito em você hein. Quer explorar mais? – Katakuri fazia a pergunta torcendo para que sua pokemon quisesse. Se ela se mostrasse ávida por aquilo, o treinador iria pegar um pouco consigo e guardar e no resto, iria dizer para Visenya usar o Dragon Breath e ver o que acontecia. Se não acontecesse nada, Katakuri iria tentar pegar o pó e guardar todo consigo. Se ocorresse algo, iria explorar as consequências daquilo.
 
Após explorar o altar, com ou sem Visenya querer explorar o pó, o treinador iria para o lado direito, de onde Maiev veio. Iria pedir para a pokemon ajudá-la a explorar o local, visto que ela tinha vindo de lá. Se não encontrasse nada, iria para o lado esquerdo, se encontrasse, iria explorar ferozmente!


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Off: :


Depois de ver a reação estranha que o pó havia causado em Visenya, Katakuri ficou bastante curioso. O brilho nos olhos de sua pokémon lembrava bastante as cores de um movimento de seu próprio tipo. O que poderia ser aquilo? Ainda não dava apara saber, mas Katakuri estava disposto a descobrir. Ele pedia a colaboração de Visenya, e ela assentia com um movimento de cabeça. Ele então pegava um pouco do pó e pedia que ela usasse seu Dragon Breath no restante.

Todos se afastaram, já que não sabiam o que poderia acontecer. Maiev assistia com os olhos bastante atentos, não queria perder nada. Katakuri procurava uma forma de depositar o pó para conseguir leva-lo. E Visenya se preparava para atacar, mas maneirando a potência de seu movimento. Quando a rajada de energia saiu de sua boca e acertou a abertura do pequeno altar de pedra, uma leve explosão foi ouvida. Assim que Visenya parou de emitir sua energia, eles ouviam pequenos estalos vindos do interior do altar, e segundos depois uma chama azulada subiu pela abertura. Aquilo fez toda a área ao redor se iluminar, fazendo as paredes refletirem as cores das chamas azuis. Era uma visão bastante interessante, mas ainda não dava para saber do que se tratava aquele pó. Apesar de Katakuri poder ter alguma ideia depois do que aconteceu. No fim, o altar era apenas um local para gerar luz aos túneis.

Com o fim do mistério do altar, Katakuri podia enfim seguir pelo caminho da direita, como ele pretendia desde o início. Depois de vasculhar um pouco o kit de ferramentas, ele encontrou algo que poderia ser útil para guardar o pó, um estojo que continha um conjunto de três pincéis. Ele retirou os pincéis e os deixou jogados na bolsa, e colocou o pó no interior do estojo. Logo em seguida, ele seguiu em direção ao próximo corredor.

Como o ambiente estava mais iluminado, Katakuri podia ver parte dos dois corredores. O da esquerda parecia ter um a nova bifurcação no fim, além de ser bastante curto. O da direita, que ele estava prestes a vasculhar, era nitidamente mais longo e fazia uma curva bem acentuada para a direita. Ele andou vagarosamente como sempre fazia, e Maiev apontava animada uma abertura próxima ao chão na parede direita do túnel. Não parecia ter mais nada relevante ali, além de outros dois buracos na parede esquerda. Algumas estalactites desciam do teto, mas estavam bastante novas, tendo apenas alguns centímetros. O restante do corredor não podia ser visto dali, já que a luz não alcançava a parte depois da curva. Katakuri poderia mandar Maiev vasculhar novamente algum dos buracos, ou apenas seguir até o fim do corredor para ver o que havia lá. Ou podia até mesmo dar meia volta e seguir o caminho à esquerda.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :




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Um pé no presente, dois olhos no passado!



A chama azul que saia do altar era fascinante... mas mesmo assim Katakuri não tinha ideia para o que poderia servir esse pó, todavia, presumia que ele fosse inflamável ou algo do tipo. Assim, era bom manter ele em um lugar longe de fontes de atrito. O treinador não queria se queimar em sua primeira missão. A luz que o local emitia, além de bela, conseguia mostrar muito mais daquele local.
 
Assim, Katakuri pôde ver que o corredor à esquerda levava a ainda mais corredores e era estreito, enquanto o da direita parecia mais simples e fácil de atravessar. Com suas companheiras ao seu lado, o jovem adentrava, porém, antes iria guardar o pó negro no estojo. Tinha que ser um local bem fechado, sem riscos na expedição (pelo menos não mais do que os que já existiam).
 
Logo que chegávamos, Maiev apontava o buraco de onde tinha saído. O treinador dava um sorriso para ela e um leve cafuné. Além deste local, ainda haviam dois buracos, muito parecidos com os que a pokemon havia entrado, existiam também pequenas estalactites no teto... mas o treinador não conseguia entende-las a ponto de perceber as diferenças entre uma grande e uma pequena e tirar informações disto, como a data da caverna e afins.
 
Por fim, ao final do corredor havia outra passagem que levava a um local em que o treinador não conseguia ver. Com isso, os arqueologistas tinham muita coisa para explorar por ali. Logo Katakuri iria repetir a mesma mecânica que fez no buraco passado, se Maiev quisesse, é claro. Iria amarrar a corda nela e ver até onde ela iria, se tivesse algum perigo, ela gritava. Iria fazer nos dois buracos, pedindo para ela coletar as coisas importantes que visse pelo caminho. Depois de tudo, iria seguir a curva do corredor, ver até onde iria dar.


Valeu Ranzito!

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Off: :


Diante do novo corredor em que não tinha muito o que se fazer, além dos buracos que ele não poderia entrar é claro, Katakuri decidia perguntar de Maiev queria entrar e vasculhar os buracos. A gramínea saltava de alegria, e novamente tinha a corda amarrada em seu corpo. Ela observava os dois buracos, e decidia entrar no segundo. Ela então seguia até ele, praticamente puxando Katakuri pelo outro lado da corda, e saltava em sua direção.

Este buraco tinha uma curva logo no início, e depois de entrar, Maiev logo sumia de vista. A pokémon de grama parecia estar em um parque de diversões, já que era bastante curiosa e adorava descobrir o que tinha dentro dos buracos.

Depois de alguns minutos que ela tinha entrado, ela novamente aparecia pelo outro buraco, mas parecia estar segurando alguma coisa. Ela enfiava a cabeça para fora, e chamava Katakuri e Visenya animadamente. Ela tinha mais duas moedas de cobre em sua mão, assim como as que Katakuri tinha encontrado na sala escondida. Ela soltava-se da corda e saltava para fora do buraco, bastante satisfeita por estar ajudando. Ela entregava as moedas para seu treinador e apontava para o fim do corredor, onde ainda não tinham ido.

Katakuri novamente recolhia a corda e seguiam todos na direção do desconhecido.

O corredor continuava mais uns dois metros para frente. E terminava em uma encruzilhada. No centro dos quatro caminhos havia outro pequeno altar assim como o anterior, que provavelmente estava ali para iluminar o local. Katakuri agora tinha uma nova escolha a fazer, só que agora tinha muito mais opções. Seguir em frente e escolher qual dos outros três caminhos seguir, ou voltar e escolher entre os outros dois caminhos? Ele não sabia para onde ir, e nem o que encontraria, talvez se fosse por um caminho e não fosse pelo outro ele pudesse perder algo importante, mas talvez ele também pudesse encontrar ainda mais caminhos a seguir. O que faria?

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :




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