Um pé no presente, dois olhos no passado!
Depois de se acalmar e respirar, conversando com suas pokemons e recebendo um “ruído” de volta, o que parecia significar que elas entederam, Katakuri continuava empurrando a porta com força, o que causava um ranger... parecia que empurrar estava dando certo afinal. Todavia, agora o jovem estava cansado e com as dores nas costas, preferiu descansar um pouco, explorando o local vagamente.
Ao passar a luz pelo ambiente, percebeu que este era pequeno, possuindo uma rocha polida razoavelmente grande... um objeto a ser explorado. Também havia uma “fenda” que brilhava algo por lá quando a luz tocava. Parecia interessante. Por fim, Katakuri conseguia ver o que parecia dar em um corredor... uma saída! Significava que aquele lugar tinha continuação!
Estalactites e Estalagmites atrapalhavam bastante a abrir a porta. Depois de muito tentar, Katakuri pareceu perceber que o sentido que ele estava empurrando não ia dar em nada. Aparentemente, aquela parede era apenas a “Entrada” e não uma via de mão dupla. Desistindo da tática de empurrar para fora. Katakuri convocava suas companheiras a atacarem, empurrando para dentro, da mesma forma usada para o treinador adentrar o recinto.
O silêncio ocupava o espaço durante alguns instantes e o treinador não sabia se os comandos das pokemons tinha sido de fato ouvido... mas logo um baque forte o aqueceu o coração e colocou um sorriso em sua face. A força delas era grande, superando as estalactites e estalagmites. Por fim, a porta rodava e as duas entravam, tristes por ficarem longe do treinador. Katakuri logo as abraçava, tranquilizando o inquieto coração das duas. Beijava-as como um pai beija um filho depois que este chega de uma longa viagem. Estava muito feliz ao ver suas colegas de volta! – Muito bem lindinhas, vocês foram ótimas, nunca mais vamos nos separar novamente, ok? Prometo. Uma família nunca fica longe! – e logo o treinador colocava Maeiv e Visenya em cada ombro, explorando a sala com as duas ao lado.
Primeiro, iria até a rocha, averiguando ela toda, tateando, e tirando fotos, como fizera outrora. Se não tivesse nada por lá de interessante, iria até a janela e ver as moedas que estavam lá. Explora-las e se Maiev quisesse, dar para ela segurar alguma e guardar o resto, se Visenya não quisesse também, sem antes tirar foto das 3. Se não tivesse também mais nada para explorar das moedas e do local, iria seguir o corredor para o desconhecido, junto de suas companheiras.