Pokémon Mythology RPG
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5 - Slateport

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O memorial era muito mais complexo do que o treinador imaginara, Merle tinha a impressão de que mesmo se tivesse todo o tempo do mundo ainda assim demoraria horrores para terminar de ver tudo, o que era uma pena, pois aparentemente o museu parecia oferecer as mais diversas experiências sensoriais conhecidas pela humanidade. Talvez o rapaz pudesse se demorar mais um pouco pelas vastas galerias após conseguir a carta, Lora com certeza entenderia, ou assim ele acreditava.

Para uma atração tão grande o museu estava estranhamente vazio, não que isso fosse um problema, Merle até que gostava do lugar deserto, assim não precisaria ficar batendo cotovelos com outros turistas e entusiastas de memorabilia militar. Quando estava prestes a finalmente por os pés na ala dos Majors, lugar onde certamente encontraria sua carta, se deparou com mais uma das previsões da Jynx, o túnel que ligava a ala dos soldados até a ala de seu interesse estava fechado para limpeza, seria esse o fim de seu curto período como estagiário de vidente? O rapaz não podia deixar sua carreira profissional ir por água abaixo dessa forma, ele precisava fazer alguma coisa.

Se aproximou das funciopnárias que limpavam o corredor escuro tomando cuidado para não pisar onde já haviam limpado, "Com licença moças, vocês sabem me dizer se tem alguma outra forma de chegar na ala dos majors? Eu meio que precisava dar uma olhada em um negócio lá para uma amiga minha."

OFF: Nossa que coincidência, minha mãe vive falando que quando se aposentar vai largar tudo para morar em Vila Velha kkkk

OFF2: Desculpa pela demora para postar, eu tive uns probleminhas pessoais e acabei deixando o fórum um pouco de lado.



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OFF: Morei minha vida toda em Vila Velha e to pra te falar que pra mim é o melhor lugar do mundo pra se viver, amo demais alguns cantos de lá <3 quando eu terminar de fazer o que tenho que fazer, devo só voltar.
OFF²: Inclusive desculpa a demora também, eu precisei resolver uns probleminhas e tive que dar uma furadinha um pouco longa na quarentena ): mas i'm back

Como toda moça-fofa que trabalha com isso, a líder da equipe logo se levantou e foi até Merle, atender seu problema. Era claro que não lhe impediria! Seu sorriso simpático e "ooh, meu rapaz" já denunciavam suas boas intenções presentes, logo mais ela abria a boca para dar uma espécie de boas novas:
- Oh meu bem, a gente vai demorar ainda, mas não tem problema não! Pra lá ta tudo limpinho, se quiser passar, eu vou só te pedi pra tirar seu sapato e ir de meia ou descalço mesmo. Vai molhar um pouco o pé, mas limpa ele no pano de chão ali - E apontou para a entrada no túnel, onde de fato tinha um pano de chão - E pode ir andando. Você só tentar não sujar de novo lá dentro, pode ser?!

Ao dizer isso, as outras moças levantaram e olharam para ele, num tom muito curioso. Como ele faria o processo?! Bem, independente de como, elas dariam espaço para que o homem passasse, se assim quisesse.

Caso atravessasse o túnel, é necessário descrever a Merle como as coisas são. Primeiro de tudo, o túnel era completamente circular, tendo dois metros e meio de diâmetro. Sua parede interna estava coberta de costinas pretas (provavelmente para não atrapalhar a limpeza das moças), que impediriam Merle de ver seu conteúdo. Mais a frente, uma pequena placa escrita "passagem permitida apenas para maiores de 16 anos" logo seguida de outra "aviso de cenas fortes e impactantes, se tem estômago fraco, sugerimos que não continue". As placas precediam quatro túneis, um chamado "Paraquedistas", outro "Exército", mais um "Marinha" e por fim o "Força Aérea". Se Merle olhasse no mapa, descobriria que teria que passar pelos "Paraquedistas", se assim quisesse chegar ao tal do Major Winters.

Progresso Merle :

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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A simpatia das moças fez com que merle se sentisse mais confortável, a vida de treinador podia ser meio solitária às vezes e era sempre reconfortante encontrar pessoas gentis como as funcionárias do museu. Após ouvir as orientações da moça o rapaz se abaixou e retirou os tênis e as meias, e quando estava prestes a entrar no túnel foi que parou para prestar atenção na placa que estava posicionada diante da entrada do mesmo.

Os avisos colocaram diversas dúvidas na cabeça do treinador, o que será que estava escondido debaixo das cortinas daquele túnel? Merle não tinha o estômago fraco, mas ao mesmo tempo também não se considerava o mais valente dos homens. Além disso o rapaz também não se lembrava de nenhum conflito recente envolvendo as forças armadas, talvez o túnel pudesse lhe revelar um pouco mais sobre a história de seu próprio país.

Com os pés gelados sobre o chão gelado do museu Merle adentrou o túnel, não sem antes agradecer as simpáticas funcionárias do museu “Muito obrigado mais uma vez” falou o garoto ”E desculpa o transtorno, vou fazer o possível para não sujar o que acabou de ser limpo” E com seus sapatos na mão o treinador seguiu em direção ao túnel denominado “paraquedistas” certo de que ele o levaria até a carta do Major Winters.


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Entrou. Bem, felizmente era uma passagem com volta; se quisesse desistir ainda daria tempo. Brincadeira! Não era tão pesado assim. Acontece que o túnel visava uma experiência imersiva das tão-medonhas guerras. Ao entrar no túnel da Airborn, Merle se viu numa caracterização um pouco mais... apertada?! Pois é, o cilindro afunilou um pouco, ganhou janelas aéreas e equipamentos de vôo. Agora o pescador se encontrava numa simulação, onde os objetos a sua volta compunha um cenário pouco comum de guerras.

Agora ele precisava se inclinar para não bater no teto baixo, que tinha anexado a si uma barra metálica, onde os paraquedistas se penduravam antes de se jogar. Ao seu redor? Um total de zero bancos! O ambiente escuro simbolizava a característica noturna das operações e logo mais o garoto não conseguiria ver nada além de uma luz vermelha ao fundo, piscando rápido demais.

Se desse mais um passo, o ventilador acionaria, jogando em sua face um vento forte-demais. Era até ruim caminhar contra ele! Seu cabelo não ficava parado, suas vestes queriam sair e tudo que poderia fazer agora era batalhar contra o ar. No próximo passo? O chão tremeria, um barulho ensurdecedor de "tec-tec-tec" invadiria o túnel e aos poucos um grito (gravado) encenaria a situação:
- FOMOS ATINGIDOS, PRECISAMOS CAIR AQUI - Ao fim do aviso, um estrondo fez com que a luz vermelha ao fundo parasse de piscar.

Na lateral do túnel, a esquerda de Merle, as paredes de vidro se revelaram como tela, alterando a percepção do garoto. Agora um dos frames se tornara uma porta-aberta digital, que logo mais cresceria pelos demais pixels e engoliria Merle por completo, o tirando daquele ambiente-aéreo e lhe transendo para uma imensa noite estrelada. Se olhasse para cima? Algumas explosões inevitáveis de aviões. Para baixo? Uma floresta, repleta de arvoredos que iria ter que pousar.

Ao fim, a imagem do teto abrira um paraquedas e as paredes ao seu redor o descia... lentamente, até pousar na enfim floresta e a simulação finalizar. Após isso, a luz vermelha se tornaria branca e voltaria a piscar, iluminando e indicando a continuidade do caminho de Merle.

Mais alguns passo e o túnel voltaria a ter dois metros de diâmetro novamente.


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O túnel era uma verdadeira experiência sensorial completa, a cada passo que o treinador dava em direção ao fim da passagem ele se sentia mais imerso no ambiente criado pelas telas que cobriam toda a superfície interna do túnel. Conforme continuava a seguir em frente, era atirado no meio de uma cena típica de guerra, ou melhor, uma cena que ele já havia visto em diversos filmes do gênero, ao invés de em um túnel interativo no museu militar, Merle se via dentro de um avião, a simulação era bem convincente, com direito a vento nos cabelos e trepidações no chão.

A história contada pela atração progredia, do avião Merle se viu atirado em direção ao céu estrelado, e então em queda, as telas que agora simulavam um paraquedas lhe conduziam delicadamente em direção ao chão. O treinador tirou um momento para agradecer silenciosamente a seu pai, de todas as profissões possíveis o treinador se sentia feliz por ter sido empurrado para um barco de pesca ao invés da carreira militar, ele não sabia o quão fiel à realidade o túnel era, mas podia afirmar que certamente não fora feito para aquele tipo de experiência.

Foi então que percebeu a luz branca piscando no fim do túnel, seria aquela a saída? só havia uma maneira de descobrir. Merle começou a caminhar em direção à luz piscante e antes que se desse conta o túnel começou a se alargar novamente, será que havia finalmente chegado a ala dos majors? Ainda pensando no que acabara de assistir, o treinador começou a correr os olhos pelo ambiente que acabara de adentrar, buscando alguma placa ou atração que lhe ajudasse a se localizar.


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Não estava na ala dos Majors, mas certamente quase ao fim. Ao caminha mais um pouco, reparou que a tela outrora digital se tornou uma espécie de vitrine, que mais a próximo do ponto branco, se acenderia e revelaria o conteúdo.
- Quando você ia se alistar ao exército e perguntavam 'quem quer ir para a marinha?', muitos levantavam as mãos. 'quem quer ir para o exército'? Muitos levantavam as mãos. 'quem quer ir para'... sei lá, a 'força aérea?', muitos levantavam as mãos. Mas quando chegava na Airborn? Ninguém nem se manifestava. Ai o Major avisava o bônus do salário e aparecia um ou dois doidos - Falou uma voz, anunciando o início da tour.

Ao fim da fala as luzes se acenderam. Agora Merle podia vez; estava num túnel de vidro e as paredes protegiam a coleção de peças. De início? Nada demais. Vários e vários equipamentos de guerra. Diferentes tipos de paraquedas, equipamento de planajem, granadas, bolsas de perna e panturrilha, armamentos leves e pesados e principalmente muita, muita, muita TNT; a tal bomba da segunda guerra.

- A gente era linha de frente. Que doido ia querer pular de um avião pleno anos cinquenta? Depois de cair, a gente tinha que dominar o território pro exército passar. A gente fazia tudo! Só na queda já morria metade, a outra metade morria pras próprias bombas que implantavam. Os que restavam tomava chumbo invadindo. A gente precisava de uns quatro enfermeiros por time e ainda não era suficiente - Uma segunda fala anunciou a próxima ala.

Agora na vitrine, algumas balas amassadas, tiros efetuados, granadas usadas e fotos. Muitas fotos! Infelizmente não eram tão bonitas assim; em resumo, eram cenas de guerras, cliques perfeitos. Daquelas cenas que você sempre se pergunta 'porque diabos você está fotografando ao invés de ajudar?'. Pois bem; ao menos é importante esse retrato fotográfico. Ali havia de tudo; morte, desmembramento, desfiguração, explosões e, principalmente, desespero. Gritos, medos, surtos; todos esses estados estavam bem representados nos diversos cliques. Em baixo de cada um, o nome do fotógrafo já morto. Logo a frente, três balas ensanguentadas, com a legenda 'balas retiradas do pulmão de Winters, que sobreviveu ao ferimento e voltou para a guerra'.

Mais a frente? O próprio Winters. Em cinzas. Ele e mais alguns Majors. Um deles tinha ao lado de suas cinzas uma mão que perdeu em combate e embalsamaram para deixá-la ali no museu.

Ao fim da sequência mórbida, o salão dos Majors. Bem ao centro, uma estátua dourada de Winters, que não permitiria a Merle saber as cores de pele, cabelos e olhos do rapaz, mas saberia dizer que ele era bem alto, com o nariz grande e grosso, lábios finos, calvo ao centro da cabeça e de olhos esbugalhados.

Bem... bonito ele não era. Na sua frente? A carta. Guardada a sete chaves, sendo possível só vê-la a distância, protegida por um vidro anti-balas.


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O museu era certamente muito mais escatológico do que Merle havia imaginado, ao sair do túnel o rapaz se viu cercado pelos mais diversos tipos de armamentos e fotografias de guerra possíveis, se tivesse tempo poderia se perder ali por horas processando o pior que a guerra tinha para oferecer, mas por sorte uma voz vinda de algum lugar não identificado o guiava pelos artefatos. A voz até que era uma companhia agradável, não soava muito artificial, quem quer que tivesse escrito o roteiro daquele tour sabia bem o que estava fazendo, tudo que o rapaz precisou fazer foi seguir o som e logo chegou no lugar que estava procurando.

Merle esperava mais do tal major Winters, o treinador realmente se surpreendeu com o fato de que o homem havia levado três tiros e havia sobrevivido, no pulmão ainda por cima, se não tivesse morrido em combate ele certamente teria uma boa história para usar de base para uma carreira no rap, "50Winters" não era um bom nome mas o major conseguiria pensar em algo melhor com certeza. A carta em si estava bem guardada atrás de um grosso vidro blindado que certamente teria sido muito útil para winters e seus vizinhos no passado, Merle retirou uma caneta da mochila e estava preparado para transcrever a carta no verso do mapa que lhe fora entregue na entrada, mas foi então que percebeu que a carta estava um pouco distante, sem muitas opções, o treinador aproximou o rosto do vidro o máximo que podia tentando ler o que estava escrito no papel, se conseguisse, iria se colocar a escrever naquela mesmo instante, caso a carta continuasse longe demais teria que ir atrás de outra solução para seu problema.


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Apesar da referência ao Rap, Winters não parecia alguém amado e animado para virar um cantor. A cada frase, uma oração... se é que me entende. Uma prece ao melancólico jeito de escrever a Deus. Winters parecia saudosista, vítima de um trauma-de-guerra ainda que anos depois. Aquela carta não era tão antiga assim! Viera de seus tempos de ouro, algo próximo dos sessenta anos, na idade em que saúde não é ainda o seu maior dos problemas. Talvez velhice não fosse o problema para que Loki entendesse o escrito, mas caligrafia poderia vir a ser.

Uma palavra ou outra pareciam perdidas mas as famosas frases do documento ainda estava bem claras e óbvias. Talvez o mais memorável trecho seja um sobre seu pequeno neto... Winters trouxe a tona em seguintes palavras: "Eu guardo as lembranças de uma pergunta que o meu neto me fez outro dia quando me disse: "Vovô, você foi um herói na guerra?" Vovô disse "não ... mas eu servi em uma companhia de heróis.". No mais, lembrou de algumas batalhas que tivera junto do destinatário e admitiu ainda acordar assustado achando estar numa trincheira qualquer.

Foi saudoso mais uma vez aos tempos de pré-guerra, desejou que uma batalha jamais ocorresse de novo e pediu paz. Paz para si e para o mundo, mas principalmente para si. Qual a relevância daquela carta em específico? Pois bem, ela foi enviada a um Sargento amigo, que a recebeu com a notícia do suicídio do próprio Major. Aquela era uma carta que ficara extremamente famosa neste período, por simbolizar, esboçar, delimitar e ilustrar o sofrimento da guerra.

Winters pode ter sobrevivido a um massacre cruel, mas ainda assim fora uma vítima fatal de suas consequências a posteriori. Ao fim do texto, o homem tomou um veneno comum da época e morreu intoxicado, sozinho no escritório, horas depois. A guerra ainda lhe assombrava e aquela era sua despedida.

Pois bem, Merle conseguiria copiar ao menos o corpo de tudo e, com isso, poderia sair; não precisaria passar pelo túnel, veria no mapa que o fundo da sala tinha uma passagem curta, quase que uma "saída de emergência", que o levaria para fora do museu. Se ainda quisesse ficar e conhecer a ala dos treinadores, certamente seria bem vindo, mas teria que reutilizar o túnel e reencontrar as moçoilas.

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Merle conseguiu copiar a carta sem muitos problemas, Winters certamente parecia ser uma pessoa complicada, o rapaz não acreditava que o major fosse ser uma companhia muito agradável. Após terminar a transcrição do documento desejado por Lora, o treinador correu os olhos no relógio e viu que ainda tinha algum tempo de sobra, resolveu então aproveitar que já havia se dirigido até o museu e dar uma passada em algumas outras atrações, a tal "área de pokémons-guerreiros" sobre a qual a funcionária de quem comprara seu ticket havia o informado parecia ser uma atividade interessante.

Olhando no mapa, procurou pela tal área, para chegar lá a partir de onde estava teria que voltar pelo mesmo túnel de onde viera, sem tempo a perder, guardou o mapa onde havia copiado a carta do major de volta na mochila e seguiu em direção ao túnel. Agora que já sabia o que esperar não tinha mais o que temer, caminhava a passos largos ligeiramente apressado, o que será que poderia encontrar na ala dos pokémons-guerreiros?




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Seguiu túnel a frente, passou pelas moças de limpeza (que estavam quase no fim), voltou a bifurcação de antes e voltou para o caminho instintivo de antes. Bem, o campo de treinadores nada mais era do que algo extremamente atual; não era permitida a utilização de pokémons em guerras humanas num passado próximo, pela simples e óbvia justificativa de maus-tratos. Se os problemas são humanos, que humanos cuidem, não é?!

Apesar disso, fora a pouco tempo que os pokémons foram adicionados no exército. Não como uma forma de ataque, mas extremamente importantes em treinamentos distribuição de carga, formas de energias alternativas, entre outros. Minum e Plusle eram desses; os coelhinhos famosos serviam de bateria (junto com Charjabugs) para várias missões de paz. Ao fundo algumas estátuas de Taurus eram erguidas, demonstrando a força e a destreza que um soldado precisava para domá-lo. Os canídeos noturnos como Houndoom e Umbreon também eram homenageados nas suas tão gloriosas buscas.

No mais, Merle poderia ler sobre novos métodos de treinamentos sem confrontos diretos, como o próprio agrado, os rituais espirituais de tribos e entre outros, que o exército descobriu dentro de suas pequenas missões de conquista de território no decorrer dos anos. Ali havia algumas falas sobre utilidades extra-curriculares e prêmios de nobreza a enfermeiras-pokémons, que já salvaram soldados e outros bravos pokémons-guerreiros de sufocos inestimáveis.

Pois bem; poderia ficar o dia todo lendo aquilo, mas queria? Ao fundo o campo de batalha que tanto procurou. Um grande ringue de lona, rodeado de muretas de metal. A entrada era uma rampa própria, que levaria Merle para dentro do Ringue. Uma placa ao lado enunciava o desafio, mas uma voz também sonorizava o escrito, para treinadores cegos ou analfabetos também perciciparem:
- Este é o Desafio dos pokémons treinadores! Se assim desejar, você poderá batalhar com um dos nossos três treinadores. Não haverá recompensa se ganhar ou perder, mas a experiência será sempre bem vinda! Se desejar continuar, pressione o botão Start e escolha uma dificuldade: Fácil, Médio ou Difícil.

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