Pequenos Grandes Guerreiros!
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Para a surpresa do treinador justamente quem ele achou que aceitaria sua oferta, recusou. Sendo uma mãe, Will acreditou que acima de tudo, ela prezava a segurança de sua cria. Foi pouco o tempo que teve de contato com os três, mas aquele curto período foi mais do que o suficiente para ele ver que eles não levavam uma vida fácil: os adultos foram tomados por condições negativas e o filhote quase tinha virado almoço. Mas mesmo com a rejeição, ele tinha conquistado a confiança de um deles, provavelmente um jovem aventureiro, assim como ele.
Will olhou diretamente nos olhos da mãe e sorriu, seu gesto foi simples, mas claro: “Eu compreendo”, ele quis dizer. Depois se agachou sobre os calcanhares e estendeu o punho para que Breloom o tocasse. – Seja bem-vindo, rapaz. – Quando ele retribuísse o cumprimento, o treinador continuaria. – Esses são alguns de seus irmãos, Ace, Bolt e Kron. A família é grande, com o tempo você vai conhecer os outros... Agora vá lá se despedir, não sei quando você vai conseguir revê-las.
O Carateca deu o tempo necessário para que o Breloom se despedisse da mãe e do filhote, logo após, pegou uma Premier Ball de seu bolso. – Espero que vocês duas se cuidem. Cuidado por onde andam, sua filhote quase virou refeição de um Mightyena, se eu não tivesse chegado a tempo... Não gosto nem de pensar. Boa sorte para vocês! – Virou-se então para o Breloom e lhe ofereceu a cápsula branca, se ele a tocasse, seria oficialmente parte do time. – Agora é com você, meu amigo. – disse com seu sorriso mais cativante.
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