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Missão em Sociedade: Acabando com o Tráfico ao lado de Zé Gostoso em Pacific Dog

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Meu sexto sentido me diz que Katakuri deve estar por aí falando vários nomes errados e sendo corrigido por isso. Aiai, como queria ver tais cenas para poder me entreter... Hoen, Pacific Dog, Scar... A lista de erros era extensa.

Me preocupando agora um pouco mais com meu próprio umbigo dei uma analisada melhor nas duas mulheres que estavam cochichando e, na realidade, elas eram bem sapatônicas. Deviam ser emocionadas, para variar. Eu tinha certeza disso, pois apesar da maresia, podia sentir o cheiro de couro de longe. A mais alta com certeza devia pilotar um barco-caminhão pelas redondezas de Pacifdlog.

Ai, pra piorar a situação elas ainda eram milutudas e achavam que tudo que eu falasse seria para atacá-las. Falei moça de forma informal, elas são caminhoneiras, mas isso não faz delas menos mulheres. Eu hein, povo mordido dessa cidadela.

- Ei, ei, não precisa responder assim toda armada. - Não ia também abaixar a cabeça pra ficar ouvindo falas com entonação de sarcasmo ou ironia, não sei bem a diferença. - Então vocês devem saber algo sobre o porquê de eu estar aqui. Quero dizer, para matar sua curiosidade, sou da sociedade que o Conselho de vocês contratou para investigar-resolver um caso de tráfico de Corphishs.

Saia-justa é o caralho né. A baixa autoestima da galera gera atitudes notavelmente antipáticas, eu só queria que elas se tocassem que a curiosidade matou o Glameow ou que posturas incisivas e ansiosas não me fariam recuar de conseguir mais informações pra realizar a missão.

- Eu só preciso falar com vocês para pegar mais informações sobre o caso, se puderem. Ah, e essa aqui é Quinn, minha Blaziken! - Queria dizer que Quinn era sapatona que nem elas, mas acho que soaria mal, então guardei pra mim aquela estratégia de amolecer o coração das caminhoneiras.

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obrigado koi!

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Katakuri

A sala de Laísa era estreita, porém cheia de janelões abertos que iluminavam bastante o ambiente e davam uma belíssima vista para o mar. As paredes mantinham o mesmo padrão de azul da fachada e os únicos móveis eram uma escrivaninha de madeira no canto e dois pares de poltronas acolchoadas no centro, com forro cor de vinho. Numa das poltronas sentava a ativista.

Laísa era uma mulher bem jovem, bronzeada, de cabelos loiros e desgrenhados que esvoaçavam com a brisa que vinha pelas janelas. Naquela manhã, vestia apenas uma regata preta e jeans. Quando Katakuri chegou ela acendia um incenso adocicado, que ajudava a afastar os odores incômodos da maré. [imagem ilustrativa]

– Senhorita Honey, com licença. Esse moço diz que precisa falar sobre... Sobre o problema dos Corphish. – o mesmo menino desanimado foi quem fez as introduções, ainda que sem muita informação para dar, enquanto o outro seguia desconfiado e calado.

Diferente do que a conversa dos garotos na entrada dava a entender, Laísa não parecia nada aborrecida. Ao contrário, ela inclusive sorria com a visita e até ficou de pé, por educação, para recebê-lo.

– Prazer, eu sou Laísa Honey. E você é...? Por favor, me diga que não é do jornal... – fazia uma careta ensaiada de súplica, provavelmente por não estar disposta a ser abordada por jornalistas – Ah, desculpa. Entra e senta, por favor. Fique à vontade com seu Honedge. Aceita um chá ou uma água? – ela também não estranhava tanto a presença da espada fantasma.

A aura good vibes da ativista aliviava a tensão criada entre Dawn e os pesquisadores. Inclusive, o jeito dela se portar até fez os garotos relaxarem e abandonarem aquela postura defensiva. O mais alto seguia sério, enquanto o outro se permitia admirar o Pokémon que flutuava ao lado do treinador.

Noah

As duas mulheres trocavam olhares desconfiados enquanto Noah se explicava. A mais alta cruzou os braços nas costas e respirou fundo, como que para recuperar a razão. A outra apenas parou de bater o salto no piso, antes de dar o mesmo olhar analítico para Quinn e não disfarçar a estranheza ao ver aquelas protuberânicas mamárias na Blaziken.

– Uhm. Requiem, certo? – questionava para confirmar o nome que não foi mencionado – Me acompanhe, por favor, vamos tratar disso lá dentro. Natiê, manda uma mensagem pras outras. – a grandona instruía a colega, que já tirava um PokéNav do bolso de trás da calça, hesitava, e depois se afastava discando coisas no aparelho.

Com um gesto, a de cabelos longos indicou que Noah entrasse, e inclusive segurou as portas do Conselho para ele. Aquela antessala era bem iluminada e ampla, tanto que lembrava realmente um espaço para reuniões grandes e palestras. A mulher conduzia o treinador até o lado oposto, onde ficavam cinco cadeiras forradas de branco, de frente para fileiras de bancos compridos.

– Meu nome é Priscila, já que pulamos as apresentações. E tu é? – ia dizendo enquanto se esparramava num dos assentos e indicava para Noah e Quinn o banco a sua frente – Nós aqui tratamos tudo juntas e em comum acordo, mas as outras conselheiras não devem demorar. O que posso te adiantar, e não é mistério pra ninguém, é que esse problema tem sido dor de cabeça constante. Ainda hoje de manhã tivemos uma reunião que foi um fiasco... Inclusive, se tu tivesses vindo um pouco mais cedo pegaria as coisas acontecendo na hora. O nosso maior problema é falta de gente pra fazer o serviço sujo, que se resume em achar os "criminosos" e dar um fim nisso. Eu sinceramente acho tudo uma grande bobagem. Se não fosse por aquela loirinha estrangeira ninguém nem ia tá reclamando disso. Pessoal daqui passou a vida comendo Corphish. – Priscila não fazia questão de esconder sua opinião, apesar de ser uma um bocado impopular...

Kata & Zé - Pacifidlog Town - Manhã quente, sem nuvens e brisa litorânea

Progresso de Katakuri :


Progresso de Zé :

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Hiro ♡

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Blaziken era peituda, mas continuava sendo queer macho. Enfim, a hipocrisia. Falando em hipocrisia, a grandona pra caralho se transformava em uma mulher cortês até segurando a porta para que eu entrasse na antessala do conselho. Ainda me pergunto sobre o quê elas estavam cochichando há pouco.

- Isso, sou Noah Agron da Requiem! - Respondi com um meio sorriso ao ouvir os nomes delas, Natiê e Priscila, um belo casal. - Sem problemas, eu espero tranquilamente. Vocês administram isso aqui em quantas? Sinto muito por não ter chegado mais cedo, perdi um pouco da hora treinando com meu amigo que veio fazer a missão comigo...

Expliquei ouvindo a opinião de Priscila sobre o tal comércio de Corphishs e sua antipatia com a tal gringa ativista.

- Olha, acho que a gente dá conta desses caras, o problema que eu não tenho ideia de como identificá-los. Tipo, também acho meio nada a ver toda essa criminalização em cima do comércio de Corphishs, lá na minha cidade, em Slateport, nos hotéis da minha mãe é sempre uma iguaria muito apreciada! - Eu nem sei se é, nem sei se já comi Corphish. Sera eu vegano? Nunca pensei nos meus hábitos alimentares até esse momento no auge dos meus vinte e pouco anos, mas concordar com ela e inventar uma história poderia me ajudar a ganhar sua confiança para que ela se abrisse mais comigo como uma boa sapatão emocionada.

Egg Applin [30/40]
Egg Piplup [30/40]


Última edição por zé em Seg 7 Set - 16:38, editado 1 vez(es)

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Luisa Mell chamou, estou aqui!


O quarto de Luisa era...azul! Que novidade! Ela devia mudar seu nome para Luisa Blue, não Luisa Honey! Enfim a hipocrisia, Katakuri entrava naquela sala simples mas com uma linda vista para o mar...que claro não interessava ao jovem. Não que não gostasse de mar, até curtia...mas nada que o surpreendesse.
 
A moça era bem bonita e claramente castigada pelo sol...o jovem esperava não ficar bronzeado daquele jeito enquanto seguia sua jornada sendo exposto ao sol escaldante...iria passar a caminhar pelas rotas à noite agora! Ao contrário dos gêmeos, Luisa era bem mais meiga e simpática, o que fazia Katakuri se “desarmar” também e tirar o semblante sério que tratava os ajudantes da ativista.
 
Katakuri respondia bem menos arisco dessa vez – O prazer é meu! Sou Katakuri Dawn e não se preocupe, jornalista é uma das poucas coisas que eu nunca seria na vida! Ah, relaxa! Eu passo muito tempo voando e preferia ficar em pé mesmo me movendo um pouco para não acostumar errado os músculos hehehe, se não se importar, é claro!
 
Liberando Honedge de sua mão, deixava a espada flutuar solta pela sala...ficando um tanto quanto receoso depois de ver o pokemon executando golpes cortantes no ar...esperava que não acertasse algo ali dentro...mas se fingia de sonso! – Uma água cairia bem! Todo esse sol e salinidade me deixam com bastante sede!
 
O motivo da minha vinda – Katakuri já começava a falar antes mesmo de Luisa dar a oportunidade – como já dito por um dos gêmeos ai, é cuidar dessa questão sobre os Corpishs. Apesar de meu empregador ter sido a prefeitura...eu prefiro conversar sobre isso com alguém que parecer ter dedicado bastante tempo na luta contra essa prática. Os burocratas que me perdoem, mas não sou muito fã deles hehehe. Então, tem alguma informação que possa ser útil para me ajudar a acabar de vez com isso? Qualquer coisa serve.
Valeu Ranzito!

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Katakuri

Honey fazia várias expressões de surpresa e incompreensão enquanto Katakuri se apresentava e adiantava o assunto. A moça chegou a parar várias vezes durante o simples processo de servi-lo um copo d'água, só para prestar atenção. Atrás do treinador o pesquisador mais sério ainda resmungou "Gêmeos?!", sobre a insinuação do violáceo, mas talvez ninguém tivesse realmente escutado.

– Olha Senhor Katakuri, sinceramente... Fico lisonjeada que tenha vindo me procurar por esses motivos. Porque eu não sabia que o Conselho tinha lançado um contrato pra tentar resolver isso. Achei que elas estivessem fazendo corpo mole enquanto tentavam lidar por conta própria. – Laísa entregou o copo à Dawn, depois foi até a escrivaninha ao fundo da sala – Tá, vamos lá. Na verdade eu tenho muita coisa sobre o assunto, a gente passaria no mínimo uma semana aqui discutindo isso, então... Vou tentar ser prática. – a moça abriu algumas gavetas, revirou diversas pastas e voltou dali com um arquivo em particular – Posso lhe contar toda a história por trás do caso, se quiser. Mas, pelo que me disse, o que mais interessa são essas coisas. – abriu a pasta, revelando papéis bem organizados, além de fotografias aleatórias e de qualidade duvidosa – Já temos algumas listas de suspeitos, e ela é grande. Têm pescadores, mercadores, transportadores, e até alguns dos restaurantes locais. Infelizmente ainda não consegui achar o foco do problema, apesar de ter quase certeza que a origem de tudo é uma única pessoa ou organização. Enfim, quer começar por alguma lista em particular?

No espaço da pergunta o assistente baixinho se aproximou de Katakuri, parecendo desajeitado e tímido. Os olhos do menino transpareciam um ânimo que ele não tinha até minutos atrás e, quando falou, sua voz era surpreendentemente empolgada:

– Moço, com licença, eu me chamo Ênio e sou Pesquisador Classe B em Comportamento Pokémon, credenciado pelo Laboratório do Professor Samuel Oak, em Kanto. O senhor me permitiria fazer alguns estudos não invasivos de coleta de dados no seu Aegislash? É tudo cem por cento seguro e não agressivo; vou só colocar alguns eletrodos nele e fazer anotações. A participação na pesquisa é remunerada. – ele também recitou a fala longa de forma rápida e ensaiada.

– Bem... Fique à vontade. – Honey ria da cena, estimulando Katakuri a participar, se quisesse.

Noah

Priscila era realmente uma figura curiosa, com suas reações que oscilavam da compreensão à estranheza enquanto Noah falava. Ora ela parecia concordar com ele, ora propensa a levar o treinador a um interrogatório ou coisa assim.

– E onde exatamente tá teu amigo? – perguntou sem hesitar, antes de seguir escutando o discurso – Uhm. Particularmente eu nunca comi Corphish. Nunca tive condições nem interesse. Só acho que se tem quem goste, tudo bem. – ela confessava, com uma careta duvidosa, quando o rapaz encheu a boca para falar sobre a rede de hotéis da mãe dele – Aqui nós somos em cinco, pra garantir que sempre haja uma decisão, e que ela seja democrática. O maior problema é que tudo precisa partir da sociedade, por isso temos pouca força de trabalho pra fiscalizar essas novas regras. Nem todo mundo aqui se sente um treinador apto, principalmente num serviço que exija riscos.

A mulher limitou seu discurso a tempo, já que era nítido o som de várias botas vindo na direção do edifício. Logo as portas tornavam a ser abertas, desta vez por Natiê, que liderava a fila das Conselheiras que caminhavam até aquele lado do salão, onde estavam suas cadeiras.

– Aí vem elas. Natiê, Sarah, Daise e Cibele. Esse aqui é Noah, da Requiem. – apresentou a fila.

Noah já tinha visto Natiê. Atrás dela vinha Sarah com um olhar sedutor e sério, usando uma longa trança ruiva e um corselet azul que ressaltava seus seios, mas sua marca era o chapéu de capitã. Daise era a mais baixinha e exalava simpatia com seu sorriso meigo; se vestia de forma simples: camiseta branca e jeans preto, que contrastavam com seus longos dreads. Cibele fechava a fila com sua altura mediana e roupas bem ousadas, uma camisa branca e um shortinho jeans curto; ela era loira, mas usava uma bandana vermelha na cabeça e seu olhar era de poucos amigos. [Sarah][Daise][Cibele]

– Oi, Noah, tudo bem? Seja bem-vindo à Pacifidlog. – a ruiva, Sarah, tomava a frente, de pé, enquanto as outras se arranjavam nas respectivas cadeiras – Espero que esteja bem disposto, porque o trabalho aqui não é fácil, tanto que chamamos a Requiem, conhecida pelos treinadores topíssimos. – o olhar blasé da mulher não combinava com sua fala simpática, mas talvez isso fosse só uma particularidade dela.

– Eu já disse pra ele que a gente não tem dado conta de achar o foco do problema pra resolver tudo.

– Sim, exatamente. Tanto que ultimamente nós mesmas estamos nos dividindo para o serviço. Patrulhamos o litoral, as feiras e os portos, atrás de pescadores e mercadores clandestinos. Infelizmente os restaurantes são propriedades privadas e, apesar de sermos autoridade na cidade, temos poderes limitados pra vasculhar cozinhas e coisas do tipo. Então não conseguimos avançar muito nos lugares suspeitos. Podemos mostrar um pouco disso, se quiser.

– Eu tive um plano! – a simpática Daise intervinha – Podemos usar você como isca! – a moça ficou um pouco sem jeito quando todos os olhares se voltaram para ela, com aquela proposta estranha – Quero dizer. Você claramente não é daqui. Pode se passar por turista e tentar conseguir mais informações.

– Nós já tentamos isso, Daise. Não deu certo. – Priscila entrava com a negatividade – Ele é bonitinho demais. Podem achar que é um ativista tipo a Honey...

– Ou uma celebridade! – a baixinha não diminuía a empolgação.

Bem, com cinco mulheres à sua volta, Noah tinha muitas possibilidades para avançar naquilo. Desde seguir levantando mais informações a respeito da situação, para traçar seu próprio plano, até aceitar uma - ou todas - as sugestões levantadas. De repente, ter se separado de Katakuri pode ter lhe dado muito com o que trabalhar.

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Progresso de Katakuri :


Progresso de Zé :

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Luisa Mell chamou, estou aqui!


Parecia...não, era certo que Luiza não tinha ideia do contrato da prefeitura...mas isso já era algo que Katakuri meio que suspeitava. Não era dos mais espertos, nem de longe...mas algo cheirava mal naquele contrato. – Passou pela minha cabeça que você não saberia hehehe. O valor é um tanto quanto baixo demais pelo serviço que pedem...acho que eles criaram só pra dizer que tinha algo lá...não achavam que alguém ia realmente pegar!
 
Katakuri ficava surpreso e um pouco “cansado” só da fala de Luiza. O jovem pensava que em uma cidade tão pequena...cidade não, vila, as coisas seriam mais...rápidas, por assim dizer. Todavia, o que esperava o rapaz era uma grande cadeia de atividades para o tráfico dos pokemons. Pelo visto ia ter muito trabalho pela frente...ia ter que pedir um aumento no pagamento da prefeitura, mas que fosse recusado.
 
Já que estava ali, tinha que ir com tudo! – Bom, você que é a especialista no assunto aqui...pode começar com o que achar mais relevante. Eu sou apenas o encarregado de lidar com essa galera. Mas se puder comentar também suas suspeitas de qual organização está por trás, facilitaria bastante meu serviço!
 
De repente, um dos gêmeos se intrometia na conversa para falar que era um Pesquisador credenciado...mas o jovem não havia lido esse Guia ainda, então não tinha a menor ideia do que se tratava...porém parecia ser algo relacionado a estudar mais a fundo pokemons. Quando ele falou “remunerado”, já tinha ganho o jovem...os Power Itens não iriam se comprar sozinhos, não é mesmo?
Chamando sua espada de volta – E ai, Frostmourne...quer passar por um estudo? Pelo visto você é um pokemon bem famoso e importante...tem gente que quer te conhecer melhor – a espada não parecia entender a pergunta e Katakuri apenas consentia com o Pesquisador, ficando de olho no processo caso Frost não estivesse gostando – Só cuidado com ele tá? Não pega na fita que ele fica zangado...mas se segurar ele pelo cabo, ele fica mais dócil hehehe.
Valeu Ranzito!

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A mulher nunca tinha comido Corphish, talvez minha colocação tenha sido infeliz. De qualquer forma, era justo o fato delas não se envolverem colocando a mão na massa ou se colocando em riscos, por isso nos contrataram. Mas eu senti uma certa resistência ou ranço ao falar da ativista estrangeira:

- Eer... O meu amigo está na casa da tal ativista, alguma coisa Honey, né? Ela que trouxe essa demanda para vocês, certo? - Assim que respondi o quarteto restante de conselheiras matriarcas adentravam o salão, seriam todas sapatonas? Ao ser apresentado sorri e vi se teria abertura para estender a mão num cumprimento mais formal seguido de um "muito prazer".

- Que lindos seus dreads! - Disse pra uma delas que não lembrava o nome, para poder me enturmar. - Entendo, eu achei que vocês poderiam simplesmente dar uma checada no cardápio dos restaurantes ou mandar a vigilância sanitária dar uma olhada e fechá-los. Se não tiver compradores, o tráfico acaba não. Mas assim, vocês já proibiram o comércio e consumo dessa iguaria aqui em Pacifdlog?

Um bombardeio de ideias então era lançado sobre mim, mas nem estava ruim, eu estava rodeado de mulheres provavelmente lésbicas futuristas de todos os tipos. Estava adorando isso. Era como se todas as minhas Pokémons tivessem tomado forma humana! A fofinha da Daise até parecia com a minha Corsola por ser baixinha.

- Olha, sei que tenho cara de forasteiro e tudo mais. Mas posso dar uma explorada e ver se acho alguém que me dê informações de pontos de venda dos animais vivos ou de refeições. Eu queria era coisas mais concretas de vocês. Isso é crime aqui, já? Vocês compraram a ideia da Honey? Tem algum suspeito específico ou locais que eu deva procurar para tipo prender os infratores? É prisão de traficantes de Corphishs que a gente tá falando?

Enchi de indagações. Cansei de balelas. Quero botar o pau pra torar ao lado de Quinn.

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Katakuri

Com a autorização do treinador, Ênio correu para uma das salas fechadas do corredor e voltou carregando uma maleta que, ao abrir, continha dispositivos eletrônicos, cheios de botões e fios. Ele conectou um eletrodo em cada lado da lâmina, no ápice, e outro no cabo. Os aparelhos emitiram um som agudo quando ligados, mas logo silenciaram. Depois disso, o garoto puxou uma cadeira e um tablet e se pôs a tomar nota dos números que apareciam nos equipamentos. Frostmourne não fazia nada além de existir e flutuar, sem necessariamente entender o que acontecia.

Laísa, por sua vez, não se manifestou sobre o comentário da baixa remuneração oferecida pelo contrato. Afinal, ela nada tinha a ver com aquilo, principalmente considerando que todo seu trabalho era voluntário - ou quase. Porém, ficou animada com a proposta de apresentar suas ideias. E não poderíamos esperar menos de alguém que era fortemente movida pelos próprios ideais. Ela logo virou as páginas para uma em particular, que trazia em foto o rosto de um homem moreno e barbado, com um chapéu de pirata. [imagem ilustrativa]

– Meu principal suspeito: Gerônimo Pimentel, mais conhecido como GP. Ele foi casado com Sarah, uma das Conselheiras de Pacifidlog. Há anos reuniu vários de seus homens pra lutar por um cargo pra ele, no Conselho. Só que aqui essa função sempre foi das mulheres. O conflito foi tão grande que Sarah quase o matou. Literalmente. – um sorriso debochado e sutil se fez no rosto da loira – Hoje ele é dono de uma casa de jogos de azar, chamada Águas de Sentina. O lugar só é frequentado por homens, principalmente marinheiros. Mas GP é o tipo de cara influente que conhece todo mundo e tem o dedo até onde você menos espera.

Enquanto dizia aquilo, a moça puxava do arquivo algumas fotos extras. A maioria das imagens tinha em comum uma silhueta masculina e forte que usava o mesmo chapéu de pirata. Numa foto em particular o rosto do homem era nítido, pois ele estava de frente para uma figura baixa, cujos longos dreads escuros ocultavam o rosto. Dentre todas, Honey selecionou as fotos que mostravam a fachada do estabelecimento mencionado e um emaranhado de várias coisas desfocadas debaixo das palafitas.

– Nas minhas investigações recentes eu descobri um pequeno cais debaixo do Águas de Sentina. GP é um marinheiro, mas o barco dele fica atracado no porto da cidade. Suspeito, não?! Confesso que não tenho mais informações além disso, já que nunca consegui nada dos homens que frequentam o lugar. Tampouco vi movimentações suspeitas aí embaixo... – a ativista demonstrava frustração, mas olhava com atenção para Katakuri, talvez tentando decifrar algo nas reações do treinador, ou tendo ideias a respeito disso – Isso não é tudo. Na reunião dessa manhã eu tentei apresentar um dado para as Conselheiras. Veja, GP esteve como voluntário na reconstrução de Tohjo, e desde que ele voltou nossos índices têm mostrado uma queda desastrosa nas populações de Corphish. Se ele for mesmo o responsável, suspeito que tenha expandido o comércio daqui para Tohjo. Quem sabe até para outras regiões além?! – agora ela demonstrava impotência e aflição, tanto que mesmo em toda sua cordialidade se permitiu ficar mais largada na cadeira, revelando cansaço.

Katakuri tinha pedido pelas opiniões e suspeitas de Laíse Honey e ela entregou, inclusive com um lugar que poderia ser o ponto de partida. De fato, as suposições da ativista pareciam fazer algum sentido, mas também tudo podia ser só um delírio, ou alguém dando à mulher informações falsas para que ela não avançasse em sua causa. Teria Dawn uma conclusão própria sobre tudo? Ou só guardaria aquelas informações para si, nesse primeiro momento?

Noah

Apesar das personalidades distintas, todas as Conselheiras ouviram os questionamentos de Noah com atenção. Umas fazendo mais caretas que outras - com exceção de Deise que apenas mantinha um meio sorriso no rosto, principalmente depois de ter os dreads elogiados. Ao fim dos apontamentos, era Priscila quem quebrava o breve silêncio:

– Primeiro, sim, foi a ativista quem nos trouxe essa demanda, depois de vir fazer estudo aqui. Mas, já antes disso os cardápios dos restaurantes traziam nomes fantasia pros pratos, ou as iguarias eram ofertadas pelos garçons, no boca a boca, conforme a disponibilidade. Já que muito da gastronomia gira em torno dos ingredientes frescos. Em todo caso, têm empregos envolvidos, então óbvio que todos se recusam a abrir a boca se perguntamos diretamente. E essa é uma cidade pequena, não é como se os moradores fossem estranhos uns pros outros. – explicou, novamente oscilando de um humor agradável para outro quase impaciente.

– Sim. Além disso nós já fechamos os lugares que conseguimos descobrir, sem sucesso. E vivemos por anos de forma tranquila, por isso não temos sequer uma delegacia e a única base ranger daqui é apenas um posto avançado para eles, quando estão de passagem... – Sarah intervinha ao perceber que a companheira podia se exaltar, ainda que não estivesse claro o motivo, mas Natiê a  interrompeu:

– Olha, quer a gente queira, quer não. Honey veio, fez sua pesquisa, mostrou ao mundo, e toda Pacifidlog foi forçada a se adaptar. Então, sim, já é tudo crime aqui e, se bobear, em breve será em toda Hoenn. Aliás, escute, nós somos uma ilha longe de tudo, e não temos tanto suporte assim das autoridades de Hoenn, a não ser cobranças! – o discurso de Natiê saía quase como um desabafo estressado, no tom levemente elevado que ela tinha em sua voz aguda.

– Ela tem razão. – retomou a ruiva, quando teve sua vez – Noah, aqui nós resolvemos as coisas de duas formas: à força ou com força. Mas, por via das dúvidas e considerando a mídia que nos cerca pelo assunto, algumas de nós concordam que se encontrarmos o responsável, ou "os", devemos levá-lo ao continente, onde será julgado e tudo o mais. – Sarah revirou os olhos nas órbitas, nítidamente contrariada com aquela parte, mas sendo profissional ao aceitar o conseso da maioria – Isso me lembra também um dos motivos de não termos conseguido avançar muito na solução das coisas: Honey e a mídia. Ai de nós se algum garçom for à público dizendo que o socamos ou subornamos em troca de informações. Podemos até perder nossos cargos.

– Tá. É isto. – agora era Priscila quem interrompia a colega – Ele diz que o amigo dele foi atrás da loira. Provavelmente ela vai tomar o resto do dia com ele apresentando todas as suspeitas dela, que incluem nós. – ela realmente tinha um tom contido de irritação, sem perder a linha – Quer um lugar pra começar? Comece pelas docas. A essa hora da manhã todos os pescadores já voltaram do mar, é bem improvável que você ache algo óbvio por lá, mas talvez consiga alguma informação. Inclusive, era o que eu mesma deveria estar fazendo agora.

Ao que parece, finalmente Noah tinha tocado em algumas feridas e agora tinha algumas peças importantes daquele quebra-cabeça. Apesar dos ânimos exaltados, pelo menos nada parecia estar relacionado ao treinador, o que poderia deixá-lo mais tranquilo por não ter pisado em nenhum calo. Entretanto, ainda não tinha mais que possibilidades sobre o que fazer ou por onde começar.

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Progresso de Katakuri :


Progresso de Zé :

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- Olha, não acho que é força deva ser condenada como forma inviável de resolver as coisas. Mas se estamos trabalhando com militância e com uma ativista ligada à mídia, o melhor que posso fazer é trabalhar com batalhas Pokémon. - Respondi à explicação de Sarah. Apesar de seus posicionamentos meio peculiares, ela parecia bastante sensata.

Contudo, quem sorria de forma desconfortável para mim era a menina dos dreads. Será que era por conta do meu elogio para tentar me conectar com sua raça? Não sei, mas a filhote de Beyoncé não me cheirava bem.

- Entendo que tudo isso mexe em coisas muito além do crime e da punição. Estamos numa vila, o trabalho é escasso, os poucos que detém dinheiro ou poder - como vocês detém - tem grande influência sobre os moradores daqui. - Olhei nos olhos de Daise e prossegui: - Mas cê tá brava, Pri? Oxi, eu vou nas docas então. Troco uma ideia com os pescadores e ligo pro meu amigo pra ver se ele tem outras ideias. Só que vou ser sincero, entendo as preocupações de vocês com os cargos, o corpo mole em resolver algo que não pareca tão importante assim na cidade, mas isso pode financiar outros tráficos mais graves, sabe? Além disso, a gente precisa responder às demandas da população. Se o caso viralizou por causa da ativista e o crime foi determinado, vamos ter que correr atrás disso. Fico meio frustrado de vocês não terem muitos nomes, mas me respondam apenas o por quê de vocês acreditarem serem suspeitas da tal Honey?

Enchi de mais perguntas. Queria sair dali com conteúdo. Continuaria com a leitura corporal da estranhamente feliz Daise, da irritada Priscila e da preocupada Sarah. Aquelas três principalmente pareciam ter algo a esconder ou feridas abertas para eu explorar.

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Luisa Mell chamou, estou aqui!


Vendo que o trabalho do pesquisador era inofensivo para seu pokemon, Katakuri pôde ficar tranquilo e retomar com toda sua atenção para Luiza, franzindo o cenho e passando de leve o dedo na região da têmpora, como se aquilo ali só ficava cada vez maior. Pelo visto não era so chegar e bater em uns bandidos, teria que explorar os locais.
 
Gerônimo Pimentel...entendi. Mas, assim, não me leve a mal...as informações eu não estou sabendo bem o que fazer com elas...eu não sou daqui, não posso simplesmente entrar no estabelecimento dele de perguntar...iam notar na hora, ainda mais com meu companheiro estando na prefeitura fazendo o mesmo que eu: procurando informações
 
Dessa vez, meio frustrado, Katakuri se sentava na poltrona, cruzando as pernas enquanto recostava sua cabeça na almofada – Outro problema é que eu...chamo bastante atenção também... com certeza já devem ta rolando boatos ai dos estrangeiros que chegaram na cidade...acho que as portas devem estar todas fechadas para mim...esse pirata ai – nossa, até falar a palavra “pirata” dava uma vontade de rir no jovem...Hoen era muito caricata mesmo! – Gerônimo... você fala que nunca descobriu nada...como eu poderia fazer isso? Eu acho que poderia, sei lá...me candidatar para a vaga de garçom por lá ou algo do tipo e tentar encontrar alguma coisa que o ligue...tem como me dar uma mão nisso? Falando que um primo distante veio buscar emprego na cidade...o que você achar melhor...eu só quero sair daqui com um plano de ação, por favor! Se puder me falar mais do pirata, também seria bom...afinal, tenho que cair no gosto do chefe, não?
 
Observando novamente o procedimento de Frost, averiguando que não havia nada de errado, continuava com seu último comentário, mostrando uma certa decepção de seu semblante, mas nada muito evidente assim. Passava a mão nos cabelos vinho, mantendo seus olhos fixos nos de Luiza – outra coisa...a enfermeira Joy, que me mandou vir aqui, falou que algumas pessoas tem notado atividades suspeitas...seja lá o que for isso, nas Rotas Marítimas aqui perto da cidade...sabe alguma coisa sobre?
Valeu Ranzito!

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