Pokémon Mythology RPG
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Missão em Sociedade: Acabando com o Tráfico ao lado de Zé Gostoso em Pacific Dog

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Katakuri

Como a Branca de Neve que era, Katakuri foi presenteado com uma maçã especial. Mas, para sorte do rapaz, essa veio do Príncipe Encantado em pessoa, ao invés da Rainha Má. Ou seja, ele podia aceitá-la despreocupado que não seria posto em sono profundo... Ainda assim, ele se permitia sonhar acordado com o dragão promissor que aquela criaturinha de terras longínquas se tornaria em suas mãos.

Perdido em suas orações para um "Deus" Dragão, Dawn fez seu caminho até o encontro da ativista. Laísa orientava o treinador a vestir um colete salva-vidas antes de embarcar, e quando estivessem prontos, ela acionaria o motor do barco e os guiaria para longe da doca.

Durante os primeiros minutos, apenas se afastaram em linha reta, enquanto Honey explicava ao Especialista que precisariam de paciência e discrição para vasculharem por atividades suspeitas sem chamarem tanta atenção. Além disso, precisariam averiguar se era seguro atracar no deck sob o Águas de Sentina.

Para tanto, com o barco já parado Laísa convocou seu Wingull e ordenou que ele vasculhasse o local antes de seguirem. Naquele momento, se fosse apanhado pelo desgosto de estar vulnerável em mar aberto, Katakuri certamente acharia que qualquer cinco minutos esperando a ave seriam equivalente a cinco horas... Mas ele não tinha outra opção, afinal. Era isso ou correr inúmeros outros riscos, como se submeter a encontrar o dono daquela imensa silhueta negra que cruzou logo abaixo do pequeno barco enquanto eles estiveram parados...

Quando Wingull voltou, pousando no antebraço da ativista, soltou do bico uma lasquinha rígida, quadrada e amarela. Uma shard. Ao ver o objeto, Laísa sorriu. Era seguro seguir. Assim, qualquer que fosse a lógica do sinal, ela conduziu o barco contornando a costa. Ao longe, já podiam ver o prédio erguido em palafita e Katakuri reconheceria as estruturas que viu nas fotos. Mas, antes que pudessem se aproximar mais, fizeram uma nova parada. Desta vez o Chinchou da loira, com ajuda de uma corda, os rebocou na direção do lugar. Afinal, era muito arriscado se aproximarem fazendo barulho.

O deck abaixo do Águas de Sentina era maior do que parecia, com espaço suficiente para manter pelo menos cinco barris, além de uma tripulação média, se preciso. Isso tudo apesar da aparência bem precária, com a madeira já bem escura e úmida, cheia de cracas e musgo. Uma pequena escada, também de madeira, erguia-se até um alçapão que dava para alguma área interna do bar, mas estava fechado, então, apesar da música alta vinda lá de cima, Katakuri e Laísa podiam desfrutar de alguma sorte por não serem vistos.

Ao atracar no deck, Honey não hesitou em descer do barco para explorar o lugar. Obviamente, ela foi direto até os barris. Um deles, o menor, estava aberto e justificava a shard capturada por Wingull, já que continha várias outras igualmente amarelas, além de coisas aleatórias como conchas de Pokémon marinhos e espinhos de Corsola... O jeito que a mulher ignorou aquele barril indicava que ele não era tão interessante assim para ela ou para a investigação. Talvez fosse considerado "descarte", com shards e tudo! No mais, Honey lutava insistentemente contra as tampas dos demais barris, sem muito sucesso para abri-las e descobrir o que havia dentro...

Noah

Satisfeitíssimo com o sucesso dos seus ovos, as trocas feitas e fazer a alegria de uma criança, o Príncipe Encantado também finalmente poderia dar uma folga para sua galinha fogosa, substituindo-a temporariamente por um pinguim aguado que cabia no colo.

Diferente do outro Requiem, Noah não orava a Rá, Lugia ou qualquer entidade protetora das galinhas. Ele era tão mais objetivo que nem se importava tanto com a presença da jovem Daise, na feira. Mas, ainda assim, preocupava-se o suficiente para deixá-la longe da vista dos que praticavam atividades suspeitas. Sentato, já que a presença de uma "autoridade" podia atrapalhar toda a situação.

A cena se desenrolava num estreito espaço da doca, dedicado ao embarque e desembarque de mercadorias. Por isso, logo atrás dos marinheiros ficava o barco, de porte médio e que parecia ser revestido externamente com uma cobertura peculiar que lembrava um adesivo plastificado - o que era bem incomum e diferente das tradicionais pinturas a tinta.

Assim que o moreno chegou se rebolando (?) abraçado no pinguim fofinho, logo atraiu os olhares para si. Seu molejo e palavreado causaram estranheza ao engomadinho que negociava com os rapazes. Os vendedores, por sua vez, apenas se entreolharam. Um deles ficou encostado em dois dos três barris, como que parar marcar a propriedade, já o outro deu as costas e voltou para dentro do barco, sumindo de vista.

– Tem mais nada hoje não meu parcêro. Já vendemo tudo já. – falava o magrelo com um sotaque malandro – Agora só amanhã.

Apesar da postura do cara, ele não transparecia suspeitar de nada. O jeito rude lhe soava muito natural e, a princípio, talvez só estivesse tentando garantir que o homem mais bem vestido tivesse assegurado o produto que negociou até ali.

– Que tu tá procurando? Sepá nois arruma essa encomenda pra tu.

Talvez fosse preciso mais que uma cintura jogada e a pomba na mão para Noah ir além naquela parte da sua investigação. Também havia algo muito incerto no ar... Estavam negociando exatamente o que? Digo, ele apenas mencionou a palavra "iguaria", e apesar do marinheiro ter pescado a palavra, não pareceu entender muito bem do que se tratava. Além disso, os barris seguiam fechados... Como um novo comprador poderia encomendar sem ver a qualidade e variedade dos produtos, né?!

Kata & Zé - Pacifidlog Town - Manhã quente, sem nuvens e brisa litorânea


Progresso de Katakuri :


Progresso de Zé :

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Hiro ♡

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Luisa Mell chamou, estou aqui!


O caminho com Noah havia sido tranquilo. Com o companheiro ao lado, Katakuri não se sentiu tão afetado assim por andar sobre o mar abaixo e qualquer descuido lhe poderia ceifar a vida. Infelizmente, tudo que era bom durava pouco e logo se despediam, cada um buscando as informações como podia.
 
Katakuri agora estava agora com Luiza em seu pequeno barco a motor. O veículo era tão pequeno que Katakuri sentia que estava andando por sobre as águas de tão perto. Amarrou o colete duas vezes e bem forte, não querendo nem olhar para as águas e focando sua visão em Luiza, muito mais agradável por sinal. – Ow...so avisando que eu tenho uma certa fobia de água assim. Esse colete me ajuda, mas eu não sei nadar e quase morri afogado recentemente...to avisando pra se eu surtar ou algo do tipo, você já estar preparada – Katakuri dava um leve sorriso meio constrangido...mas era melhor deixar tu às claras logo – Meu negócio são os céus e por falar nisso, posso ajudar seu Wingull...e acho que ainda fazer melhor, com todo o respeito – mentira, seus dragões eram muito melhores que um bostinha de um Wingull, então, era sem respeito algum.
 
Liberava Flygon e Noivern, enquanto se segurava firme no barco...nunca soltava o apoio que tinha! – Luiza, essas são Visenya e Sindragosa, exímias pokemons no ar...se me permite, vou fazer minha parte – chamava as pokemons e mostrava imagens da pokedex sobre os Corpish – Tão vendo esse bicho? Quero que sobrevoem a área por aqui, sem ir para longe no oceano...se virem algum parecido com esse pokemon, me avisem! – aceitando a missão, a dupla de melhores amigas sobrevoava o local.
 
Luiza havia explicado sobre discrição e paciência...bem, essas eram duas coisas que Katakuri definitivamente jamais teria, muito menos seus pokemons. Naquela grande palafita ambulante dificilmente seria chamado atenção sobre colocar seus dragões para voar sozinhos...se fosse em Rinshin, com certeza ia pegar prisão perpétua! Se Luiza brigasse com ele...bem, ia ter que aceitar que seus pokemons eram melhores do que um Wingull!
 
Para se manter mais calmo ainda, liberava Seadra no mar depois que os pokemons demorava para voltar. O aquático ali lhe daria mais segurança, ainda mais depois de ver uma grande silhueta no mar. Afasta de mim esse cálice, senhor! O carinhoso cavalo-marinho era de grande ajuda de fato, ficando ao lado do barco, mas não colado.
 
Depois de uma demora eterna, Wingull voltava com o que parecia ser um shard. Katakuri reconhecia de longe, afinal estava sempre atrás de um! Aquele era justamente da cor amarelada, o tipo que ele precisava para comprar os Draco Meteor para seu time! Amém irmãos! – Ow Luiz...isso é um shard amarelo? Sem querer ser pidão, mas se você não for usar, poderia me dar? A vida de treinar é difícil e sempre tenho que ir atrás dos melhores golpes...pra isso preciso de shards e os amarelos são muito bons por que me permitem aprender o golpe mais forte de dragão, o Draco Meteor! – mesmo sem precisão, o jovem dava o contesto de o porquê precisar dos shards...pensava que assim Luiza poderia aceitar melhor a ideia do treinador de dragões!
 
Enfim, entregue ou não o shard, a ativista explicava para Katakuri o resto do plano enquanto o jovem permanecia estático, com a mão segurando o apoio tão firme que parecia uma relação afetiva. Seguiam viagem e de longe Katakuri já avistava o que parecia ser o Águas de Sentina...era bem parecido com o da foto e Luiza logo confirmava.
 
Mesmo sem sinal de seus dragões, o MESTRE dos dragões acompanhava a ativista enquanto ela atracava seu pequeno barco e Katakuri finalmente podia descer! Sua mão estava até meio dormente, precisando de uma série de exercícios rápidos para voltar ao normal. O deck que atracaram era bem embaixo do bar e mesmo assim não tinha ninguém ali de vigia ou algo do tipo...bom, melhor para eles! Não se podia exigir muito de uma cidade capenga como aquela, não é mesmo?
 
Luiza ia até uns barris enquanto Katakuri observava o local ainda, tentando notar qualquer olhar ou movimento estranho. Eram alvos fáceis ali, ainda mais sem seus dois mais poderosos pokemons do time. O treinador então ia até a moça, ficando maravilhado quando viu um barril lotado de shards amarelos! Perguntava se Luiza não ia querer. Se a resposta fosse negativa, ia pegar todos! Como que podiam jogar fora shards desse jeito? Esse povo ignorante! Melhor para o aprendiz de dragão!
 
Haviam também outros barris, mas Luiza estava com dificuldade, usando todo seu mansinterrupt, Katakuri lançava fora da pokebola Frostmourne, pegando no cabo da espada e usando o pokemon para cortar as tampas, ficando feliz, junto com Honedge, por conseguir realizar aquele feito, se sentindo um Warrior de algum MMO! Por fim, retornava Malygos para a pokebola, agradecendo os serviços com um beijo carinhoso!
Valeu Ranzito!

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Príncipe encantado, eu? Ora bolas, desse jeito vai conseguir me deixar sem graça, queridíssimo narrador! Logo eu que não tenho nenhuma vergonha na cara!

A companhia de Daise poderia vir bem a calhar em algum momento, mas eu e Piplup decidimos iniciar a investigação sozinhos.

- Porra, cê jura? Poxa molecada, tava atrás de fazer aquele Corphishin na brasa, sabe? Será que não dava de me arrumar com quem eu consigo? - Um dos prováveis vendedores me ignorava e ia de volta pro barquinho de plástico, eu não tinha ideia porque alguém cobriria a madeira de uma embarcação assim e nem porque aquilo poderia ser suspeito, mas ao menos o mercante magrelinho e desenvolto fazia contato comigo.

Os malas se entendiam, eu não podia fazer muito a linha do "o que você tem aí" senão seria suspeito, agir com naturalidade e se enturmar sempre foi a melhor forma de se envolver amigavelmente com os que realizavam tráfico - seja lá do que fosse. Ao menos isso sempre funcionou pra mim.

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obrigado koi!

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Katakuri

– Fique à vontade. Se eu não lhe comentei antes, digo agora: Pacifidlog é de longe o pior exemplo de cidade com treinadores. Provavelmente essas coisas aí serão todas descartadas de volta ao mar. – a loira respondia, diante do interesse do MESTRE de Dragões nas shards.

Animado feito um meteoro dracônico, Katakuri encheu os bolsos das lasquinhas amarelas que, para ele, eram como um verdadeiro tesouro! Lixo para uns, luxo para outros.

Relatório escreveu:
Katakuri ganhou +12 Shards Amarelas!


Depois de se abastecer, o treinador finalmente deu atenção para a dificuldade da mulher e, sacando sua espada - literalmente - ajudou-a com a tampa dos barris. O que encontraram ali não poderia ser mais deprimente, além de alguns exalarem um fedor desagradável de putrefação.

O odor vinha dos primeiros dois barris, que estavam claramente cheios de visceras de todos os tipos, num emaranhado irreconhecível. Os demais continham dentro um amontado de coisas vivas que olharam com um medo nítido e cruel na direção de Katakuri e Laísa, assim que os viram. Não eram apenas Corphish, mas também Tentacool, Krabby, Horsea - para apelar ao emocional daquele que amava a evolução da espécie - e sabe-se lá mais o que estava enfiado à força naquele barril estreito.

A reação de Honey não podia ser outra, senão abafar, com a mão na boca, um grito de susto e preocupação. Seus olhos imediatamente encheram d'água e num impulso ela se jogou contra o barril à sua frente, virando-o para o chão de modo que todos os Pokémon ali dentro fossem libertados... Apesar de alguns já não estarem mais vivos para tal.

Antes dela fazer o mesmo com o barril seguinte, foi tomada por alguma sensatez súbita. Voltou para sua mochila no barco e dali tirou o PokéNav, que usaria para começar a fotografar e filmar tudo, até algumas das criaturas voltando a se lançar ao mar, agora livres. Era impressionante como ela conseguia tentar agir com alguma lógica mesmo aos prantos e tremendo absurdamente...

Mais impressionante que isso, só a cena seguinte. As atenções foram completamente roubadas por um grito longínquo e desesperado. Acima da linha do horizonte, sobrevoando a imensidão do mar, Katakuri não demoraria a reconhecer as silhuetas aladas de suas Dragoas. A fonte dos gritos era um homem vestido de negro e encapuzado, que vinha sendo carregado por Visenya, que lançava risos debochados à Sindragosa ao seu lado. A morcega-dragão, por sua vez, trazia nas patas uma rede de pesca bem emaranhada, com uma criatura vermelha cascuda presa dentro. Aquele bichinho que o treinador mandou que procurassem.

As parceiras pareciam muito satisfeitas com sua apreensão, mas aqueles gritos não eram nada bom. Isso ficava claro quando intensos sons de passos, vindos de dentro do bar, foram capazes até de sobrepor a alta música. Os passos, é claro, voltavam-se para o alçapão. Em breve, alguém(s) muito provavelmente sairia dali...

Noah

A abordagem de Noah Agron não poderia ter sido mais perfeita. Afinal, mesmo expressando-se com palavras carregadas, ele falava sobre comida justo diante de um dono de restaurante!

Hem-hem... Com licença, senhor. – o homem fino tomava a palavra, aproximando-se dos rapazes –
Não pude deixar de ouvir seu interesse pela iguaria... Se me permite. – tirou do bolso um cartão de visitas, que entregou ao treinador – Quem sabe não se interessa em passar no nosso restaurante?! De repente podemos encontrar algo que o agrade... – o velho deu uma piscadela, registrando as intenções não óbvias.

– É. Se tu quiser algo pra hoje, é mais fácil tu ir lá mano. Aqui a gente já vendeu tudo já. – o vendedor se intrometia.

– Rapaz, deixe ele dar uma olhadinha na mercadoria. – o comprador tinha um tom de ordem para o vendedor e agora se aproximava mais de Noah, aos sussurros – Venha, veja. Nós só trabalhamos com produtos frescos e de qualidade. – tentava "vender" sua proposta.

Obediente, o magricelo tirou do bolso uma faquinha pequena e simples, que usou para abrir a tampa de um dos barris. Lá dentro um amontoado de coisas vermelhas e cascudas se remexia preguiçosamente. Se Corphishs já tinham um olhar naturalmente assustado, o Especialista em aquáticos não demoraria para perceber que aqueles ali exalavam medo e sofrimento quase palpáveis. Até a durona Popplio Piplup lançou um pio de dó e enterrou a cabeça no peito do dono, recusando-se a olhar para dentro do barril...

– Ah, lindos, não?! Bem gordinhos. – comentava aplicando toda sua lábia – E acompanham muito bem um ensopado de Tentacool. – ele batucou com os nós dos dedos no barril ainda fechado, insinuando que os Pokémon citados estariam ali – O que me diz? Se quiser, estou de carro, posso até lhe dar uma carona até o restaurante. – ele sorria com toda inocência de quem não vê mal no que está fazendo, e obviamente sem suspeitar do problema que arrumava para si mesmo...

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Progresso de Katakuri :


Progresso de Zé :

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Luisa Mell chamou, estou aqui!



Além das coisas mortas e shards, um dos barris revelava vários pokemons, não somente Corpishs! Pokemons aquáticos dos mais variados tipos. Era uma cena nojenta e terrível! Se Noah estivesse ali, provavelmente surtaria, assim como Katakuri, caso fossem dragões. – Fazer isso com os pokemons é de uma crueldade sem tamanho! – jovem aperta firme o cabo de sua espada, “passando” sua raiva também para Frostmourne.
 
Diferente de Luiza, Katakuri conseguia se manter mais neutro...como já fora dito, apenas os pokemons dragão o abalavam bastante, apesar da cena perturbadora. Depois que a ativista surtava, Katakuri tentava segura-la, explicando que era importante para eles usarem aquilo como prova – Calma, moça! Sei que é péssimo isso...mas se você derrubar tudo no mar antes de ter como provas, não vai adiantar nada e o Gerônimo não vai se ver com a justiça!
 
Luiza parecia pensar algo parecido, começando a se controlar mais e gravar aquela situação, Katakuri também pegava seu pokenav e tirava fotos e fazia vídeos para ajudar a moça quando fosse os denunciar. Ainda para servir de mais ajuda, Katakuri liberava Malygos na água – Querido, esses pokemons foram capturados e postos em cativeiro...os ajude a voltar para o alto mar, tudo bem? Vão precisar de um guia forte e...pokemon, afinal, fomos nós, humanos, que fizemos isso com eles...posso contar com você? – o cavalo marinho logo acenava positivamente, chamando os aquáticos que antes estavam presos, tentando ajuda-los a voltar ao seu habitat natural.
 
Enquanto tudo aquilo acontecia, Katakuri ouvia um grito no ar de um homem encapuzado. Visenya vinha trazendo-o em uma das garras e Sindragosa trazia uma rede de pesca com um Corpish dentro. Bom, o treinador não havia pedido para elas agirem...mas dragão é assim, nunca obedecem 100% seu treinador. São deuses, não podem se curvar a humanos totalmente rsrsrsrsrs.
 
As dragoas lançavam suas conquistas no deck e Katakuri bufava e depois agradecia os serviços das duas, dando algumas frutinhas para se deliciarem enquanto fazia afagos. Honedge ficava vigiando o homem que não tinha para onde correr. – Muito bem...pode me explicar esse Corpish aqui? – Katakuri pedia para Luiza tirar fotos/filmar aquele pokemon nas redes e o homem – É proibida a pesca desse pobre pokemon. Acho bom ter uma boa explicação... sabe o que um dragão faz melhor do que capturar? Estraçalhar carne e ossos em um único golpe...ja presenciou? – com o nível intimidatório máximo que o jovem sabia fazer, questionava o aparente bandido. Barulhos fortes vinham do alçapão, parecendo passos...mas não tinha muito o que fazer. Pedia para Luiza se preparar... ou deixar tudo com Katakuri.
Valeu Ranzito!

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Pelo visto eu não tinha ganhado a confiança só do vendedor, mas também do engomadinho dono de um restaurante. Peguei o cartão de visitas e agradeci, tentando ler o nome do estabelecimento:

- Opa, valeu! Com certeza vou colar lá mais tarde no seu restaurante. Meu nome é Vincent, e o seu? - Usei um pseudônimo para não ser desmascarado facilmente, será que funcionaria?

O vendedor então finalmente abria o barril pra mim, revelando vários Corphishs saudáveis, porém em grande sofrimento. Piplup não conseguiu esconder o desespero, mas eu engoli o nojo e a raiva e disse:

- Nossa, esse é do bom mesmo, hein cara? - O engomado então me oferecia uma carona. Poderia ser uma armadilha e eu poderia me dar mal, mas tinha ali comigo uma equipe de Pokémons prontas para me ajudar se as coisas saíssem do controle. - Opa, claro, aceito sua carona para conhecer seu estabelecimento, amigo.

Falando nisso, cadê Daise?



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obrigado koi!

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Katakuri

Era óbvio que Katakuri não hesitaria em abordar o mascarado trazido até ele pelas dragoas. Enquanto o fazia, a ativista prontamente começava a filmar tudo com o aparelho nas mãos, ainda tomada pelo nervosismo mas visivelmente mais controlada. Ela entendia que não podia perder a melhor oportunidade de solucionar o caso.

Infelizmente, mesmo diante das ameaças o meliante não demonstrava muita disposição em colaborar. Ele já tinha reconhecido os sons vindos lá de cima, do bar, e isso parecia lhe trazer segurança. Assim, em resposta a todo questionamento do violáceo, o homem apenas seguiu gritando.

Mais ameaças poderiam ser lançadas, não fosse o óbvio acontecer: o alçapão do bar abriu. Descendo as escadas na maior displicência vinha um homem barbudo, de roupas vermelhas e chapéu de pirata, batendo a bota com força fazendo cada degrau ranger aos seus passos. Gerônimo Pimentel arrancou mais um suspiro de surpresa de Honey, que já virava a câmera na direção do homem.

– Posso saber o que tá acontecendo aqui? Quem é tu e o que faz debaixo do meu bar? – falava diretamente para Katakuri, o único estranho para ele.

Apesar da pompa, os olhos de GP não deixaram de encontrar também os outros elementos da cena, como os barris abertos, os Pokémon do Requiem e o pequeno barco atracado.

– Laísa... Se eu não conhecesse aquele barco... – descia mais um pouco, parando extamente no meio da escada, enquanto ajustava o cinto de forma intimidadora – Eu já te disse que a curiosidade mata o gato. – lançou sua ameaça.

Diante das palavras, a loira imediatamente parou de filmar. Seus dedos nervosos navegam por outras ferramentas do PokéNav, talvez pedindo ajuda, talvez enviando as informação para algo ou alguém. Era difícil precisar no meio daquela confusão. De qualquer maneira, não importava, porque uma pelota de lama cruzava o ar com ligeireza, tirando o aparelho das mãos da mulher... Alguns degraus acima do pirata, uma criatura azul e esquisita, de olhar sacana, observava o efeito de seu tiro preciso.

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Noah

Mais uma vez, Noah era certeiro em suas colocações. Entregando sem prometer, ele atuava para manter as aparências no meio daquela transação claramente ilegal que ocorria ali. Estava até disposto a assumir o risco de embarcar no carro do desconhecido só para não perder a melhor pista que tinha conseguido até então. Mas, aquilo não seria necessário.

Ao questionar-se sobre Daise, a Conselheira que deveria estar, no mínimo, acompanhando as coisas de longe, Agron se deu conta de que a moça não se encontrava mais à vista. Ela não estava sequer na barraca das ostras. Onde teria ido? Tudo bem que ela era baixinha, mas não se escondia com facilidade aquele dread volumoso ou sua careta risonha...

Bem, também não haveria tempo aqui para estender a procura por Daise, já que quando Noah e o engomadinho fizeram menção de deixar o porto, o motor do barco roncou, e o magrelo reagiu com susto e impulso, tornando a fechar o barril com alguma pressa. Era tarde, porque um golpe d'água atingiu o vendedor no peito, jogando-o para trás até bater no barco, desacordado.

– Todos parados aí! Afastem-se desses barris, agora! – a voz de Sarah veio de algum ponto das ruas, logo atrás deles – EU MANDEI PARAR! – "BANG!" um tiro se seguiu à voz quando ela esbravejou em tom de ordem, assim que o velho elegante fez menção de correr de volta para seu carro.

Ok. Temos uma mulher puta e armada no recinto... Sarah caminhava com o mesmo olhar sereno de sempre, mas furiosa. A arma em sua mão direita pousava com classe no ombro. Ela não vinha só, trazendo consigo uma altiva Milotic, cujo olhar era tão penetrante quanto o da dona.

– Na-não. Isso aqui me pertence. – a voz rouca poderia ter vinda do além, mas a figura que entrava na cena não demoraria a se mostrar.

Ela vinha do mar, toda coberta em trajes negros de mergulho, com a cara escondida por uma máscara igualmente negra, que lhe permitiria respirar debaixo d'água e convenientemente ocultar toda a face. Na cabeça, trazia uma touca de material impermeável muito cheia, parecendo um bulbo arredondado, tanto era o cabelo que protegia debaixo.

Essa pessoa em questão surgia diretamente do mar, emergindo montada no dorso de um Tentacruel. O Pokémon logo se colocava atrás dos barris com criaturas vivas, ao lado de Noah. Alguns tentáculos do grande aquático tratavam de abraçar os barris, já que sua treinadora misteriosa alegava serem sua propriedade.

Noah estava, enfim, no meio do fogo cruzado. E para piorar não havia só Pokémon envolvidos, mas também uma ruiva bem armada... Quem estava de que lado afinal? O Requiem tentaria tomar partido? Será que tinha como descobrir antes de levar um tiro? Espero que sim. O único príncipe que me lembro que foi salvo de uma arma de fogo foi o Fera, mas acho que essa história não cabe aqui.

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Progresso de Katakuri :


Progresso de Zé :

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OFF: Equipar Grovyle com Power Lens

Luisa Mell chamou, estou aqui!


As ameaças de Katakuri pareciam não surtir efeito no homem misterioso que continuava a gritar e encher a paciência da dupla ali. Pelo visto as palavras de Katakuri não faziam muito sobre aquele provável meliante. Ele tinha que agir – Ok...não quis por bem, vamos por mal... Visenya, Sindragosa, segurem ele – Katakuri se dirigia até um dos barris que tinha as vísceras de pokemons e pegava algumas, tentando enfiar dentro da boca do homem, na base de socos até ele perder a força. Com o alvo calado, dava as próximas ordens – Sindragosa...continue segurando-o. Visenya, quebre uma das pernas dele com um forte chute. Não precisa se conter...quando a mensagem não consegue ser passada por um meio...nós usamos um mais...incisivo!
 
Enquanto a sessão de tortura ia começar, o alçapão se abre e de lá sai o pirata, Gerônimo Pimentel! Katakuri leva um pequeno susto...não imaginava encontrar logo o chefe do local de cara. Bem, isso facilitava seu trabalho em muito! O chefão bandido já saia proferindo suas ameaças a Luiza...mas desta vez a moça não estava sozinha e as coisas seriam diferentes. Segurando firme o braço da ativista, tentando lhe passar confiança – Ei... não precisa ter medo dele. Eu falei que ia lidar com isso por você, é por isso que estou aqui. Pode continuar filmando, ele não vai te fazer mal – com uma leve piscadela, se voltava para o pirata.
 
Você deve ser o Gerônimo...sabia que era lixo. Explorando o comércio ilegal de Corpishs hein? Bom, hoje você vai conhecer uns pokemons que não gostam nada disso, além de um treinador – com um leve sorriso vil, o jovem estava pronto para ensinar uma lição que o pirata jamais ia esquecer. Todavia, uma bomba de lama vinha do alçapão, pegando todos de surpresa e derrubando o pokenav de Luiza. Katakuri logo pegava o seu e dava para a ativista – Pode continuar filmando...confie em mim, ok? Eu confiei em você para me trazer aqui, entrei em um barco desconhecido e vim parar num deck...agora quero que tenha esse mesmo grau de confiança!
 
Katakuri sacava sua pokedex e analisava o adversário. Um pokemon do tipo terra e água...com dupla fraqueza a grama! A vontade do treinador era usar Malygos, pois queria ele um Kingdra o quantos antes. Entretanto, a oportunidade ali era boa demais para não usar Maiev, além do que Seadra estava guiando os pokemons de volta para o alto mar...não iria chama-lo assim. Pegando a pokebola da gramínea, lançava-a em campo – Maiev, querida...tenho uma missão para você. Que tal derrotar aquele sapo mutante ali? Tenho plena certeza que você dá conta! Use Grassy Terrain e Giga Drain! – antes da luta começava, dava o Power Lens para a pokemon de tão confiante que estava.
Valeu Ranzito!

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De repente as coisas aconteciam meio rápidas demais e eu não conseguia acompanhar tudo muito bem. Sarah aparecia ARMADA. Isso mesmo, meus caros eleitores do Bolsonaro, é isso que acontece numa cidade sem segurança pública, os cidadãos de bem que tem um mínimo poder numa sociedade frouxa e matriarca acham que fazem justiça com as próprias mãos de forma a chegar a atirar em outras pessoas. Sei lá, talvez esteja exagerando e seja uma arma de chumbinho, não entendo muito dessas coisas. Mas caro narrador, talvez seja meu cansaço do trabalho, mas para mim o tiro foi no vendedor magrelo periférico ou no engomado que ia me raptar voluntariamente em seu carro que atravessa pontos e palafitas? Enfim, acho que foi no comerciante.

Não sabia nem se Sarah estava contra mim, fato era que ela estava armada. Eu não podia dizer que estava com muito medo, mas vou revelar algo que meu âmago me fazia sentir: não sei porque, mas eu sei que ela é ex-mulher do tal GP (que não é garoto de programa) dono do bar misterioso e suspeito que Katakuri foi invadir com a ativista. Seriam eles cúmplices de um resgate nesse negócio de tráfico ou ela lutava contra ele? EU DEFINITIVAMENTE NÃO SEI.

Por fim a sumida Daise obviamente aparecia debaixo das águas completamente coberta, mas com uma touca e uma meia-metragem tão singular que até cego eu a reconheceria. Mais uma vez a dúvida, ela estava roubando os barris com as lagostas? Estava resgatando-as? Estava do lado de quem? Deus pai, nunca me senti tão confuso.

- SEGURANÇA! SEGURANÇA! POR QUE ESSA BRIGA? POR QUE ESSA BRIGA? A GENTE TÁ AQUI PRA SE DIVERTIR. - Botei o travessão, foi o que quis dizer, mas admito que não disse. Era um momento muito tenso para isso. Não socorri o baleado, seja lá qual ele for e então soltei: - Sarah, o que está acontecendo aqui?

Liberei simultaneamente Corsola e Sableye para paralisar o Tentacruel de quem eu cria fortemente ser Daise antes de saber se ela era vilã ou mocinha (só que eu acho que é vilã).

- Becca, Bea, deixem os barris aqui antes que tudo se resolva! Becca, use Calm Mind e então Psychic no Tentacruel. Bea, use Fake Out e então Will-O-Wisp!


Off :

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obrigado koi!

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Katakuri

A cena protagonizada por Katakuri Dawn era bizarra, para dizer o mínimo. Bruto que só ele, elevou seu interrogatório ao nível da tortura, permitindo-se encher a boca do mascarado de vísceras, além de quebrar-lhe uma das pernas através de Visenya. A "culpada-vítima" vivia uma grande aflição, numa mistura de sangue, suor, lágrimas, vômito...

A tortura só "cessou" quando o marinheiro se apresentou pelo alçapão, pronto para o combate. Diante daquele enfrentamento direto, o Mestre de Dragões não deu espaço para conversa, já que seu adversário também tomava uma iniciativa mais agressiva para cima da única mulher entre eles.

Laísa usava o equipamento do violáceo para seguir filmando tudo, enquanto o Chinchou dela saía da água para recuperar o aparelho da própria moça, atirado longe. Com Mayev em campo, era hora do combate começar!

Mayev imediatamente deixou o terreno mais favorável para si, conjurando um Grassy Terrain que potencializaria suas vantagens contra aquele oponente. Às ordens do marinheiro, o grande anfíbio aquático se lançou até o deck, atirando sucessivas esferas de lama contra a gramínea (Mud shot [-13]).

Aquele dano não era nada, comparado ao que a réptil de Katakuri devolveria (Giga Drain [-31]) e que também a curaria, cobrindo tudo que sofreu e um pouco mais [+15 HP Grovyle]. E por mais que Seismitoad tentasse recuperar o dano com mais tiros (Mud shot [-13]), a Grovyle tinha a regeneração do campo para diminuir o impacto [+4 Grovyle; +9 Seismitoad].

– Você não sabe com quem tá mexendo, pirralho... – resmungou GP, entre dentes – Parceiro, vamo derreter essa lagartixa com Gastro Acid e um Bubble Beam pra esse otário ver.


Seismitoad:


Hold Item:
-
Trait:
Swift Swim

lv42 Seismitoad


118/140
Missão em Sociedade: Acabando com o Tráfico ao lado de Zé Gostoso em Pacific Dog - Página 8 Seismitoad
Missão em Sociedade: Acabando com o Tráfico ao lado de Zé Gostoso em Pacific Dog - Página 8 Grovyle
lv27 Mayev


55/64
Trait:
Overgrow
Hold Item:
Power Lens
Mayev:
-2 Spe

Campo: Espaço pequeno; deck de madeira podre, debaixo de um edifício também de madeira, rodeado por água e um paredão de rochas. [Grassy Terrain: 2/6]

Noah

Para Noah as coisas não poderiam estar mais confusas! Então eu digo: calma princeso, que eu vou te ajudar a solucionar esse problema.

O magrelo comerciante seguia desacordado no chão, depois de ter sido atingido pelo Water Gun de Milotic. Ao lado de Agron, o engomadinho apenas se borrava nas calças, tendo o tiro da ruiva acertado precisamente o chão, muito próximo dos pés do velho homem.

Mesmo na dúvida de quem apoiar, Noah tomou partido para o lado de Sarah e, portanto, invocou dois de seus Pokémon para ajudarem a impedir que a mascarada misteriosa escapasse com as provas do crime.

Beatrice era a pura ousadia, correndo para dar um tapão nos tentáculos que abraçavam os barris, fazendo com que Tentacruel recuasse (Fake out [-7]) e impedindo-o de agir. Enquanto isso, Becca aproveitava os segundos de vantagem para canalizar seus próprios poderes e se fortalecer (Calm Mind).

Mais uma vez antecipada e sagaz, Bea lançava no oponente feixes de chamas fantasmagóricas que deixavam o aquático em chamas (Will-O-Wisp). E quando o polvo finalmente reagiu, lançou sobre Corsola uma rajada de bolhas (Bubble Beam [-7]) que tiveram um impacto inferior ao esperado pela mascarada, principalmente comparado ao golpe psíquico de Becca (Psychic [-11]) que atingiam o alvo sem dificuldade e se somavam à queimadura grave [-7].

– Mas que porr...?! – a mergulhadora misteriosa enfim saltou de cima do Pokémon, indo parar ao lado do meliante desacordado – Tentacruel, Water Pulse nessas miniaturas escrotas! – a mulher parecia bastante raivosa.

Enquanto a batalha se desenrolava, Sarah aproveitava para encurralar e prender o riquinho, com ajuda de sua Milotic. A Pokémon também usava todo seu longo corpo para tirar os barris de campo e trazê-los para perto dela e Noah, evitando assim que a mascarada fizesse uma nova tentativa de roubá-los.


Tentacruel:
Burn
Hold Item:
-
Trait:
Liquid Ooze

lv42 Tentacruel


94/119
Missão em Sociedade: Acabando com o Tráfico ao lado de Zé Gostoso em Pacific Dog - Página 8 Tentacruel
Missão em Sociedade: Acabando com o Tráfico ao lado de Zé Gostoso em Pacific Dog - Página 8 CorsolaMissão em Sociedade: Acabando com o Tráfico ao lado de Zé Gostoso em Pacific Dog - Página 8 Sableye
lv31 Becca


74/81
lv31 Beatrice


72/72
Trait 1:
Natural Cure
Trait 2:
Prankster
Hold Item 1:
-
Hold Item 2:
-
Becca:
+1 Atk/SpA
Beatrice:



Campo: Espaço amplo, com chão de madeira; metade cercado pelo mar.

Kata & Zé - Pacifidlog Town - Manhã quente, sem nuvens e brisa litorânea


Progresso de Katakuri :


Progresso de Zé :

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Hiro ♡

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