off. :
Só falta ganhar do Gengar e perder do Shellos q. De qualquer modo, sacrificando o turno do Ralts pra dar duas potions pro Natu.
Se dividirmos o embate em duas etapas, com o ataque derradeiro do canídeo, a maior parte do caminho fora percorrida. Utilizando de sua astúcia, o canídeo cinzento atacara o venenoso no momento exato em que o seu oponente dera uma brecha, e nesse instante, exauriu parte de sua energia. Assim que Gengar estatelou contra o chão arenoso, as pálpebras do casal sobressaltaram em empolgação, afinal, o maior perigo havia sido derrubado — mesmo não sendo o único. Apesar do fantasmagórico ser uma criatura muito mais poderosa que o marinho — ainda de pé —, quiçá o loiro conseguiria cuidar do mesmo com um pouco mais de facilidade.
Ao menos, ele achava.
Lidando com um ser sobrenatural, era evidente — ao menos para o treinador — que as coisas demorariam muito para se ajustar. Com um bramido, todos os sentidos do casal foram turvos e a pequena Sofya, adormecida até então, dava alguns espasmos para trás. Um grito de agonia, quiçá não desse plano ao qual a Coisa pertencia — o treinador resumia-a a chamá-la de Morte —, ao ver sua criação sucumbir diante do trio. Emma, mesmo com seus sentidos confusos, recuava para próximo da criança ainda dormindo enquanto o companheiro continuava focado no embate com suas mãos ao ouvido tentando focar no desenvolvimento das ações do derradeiro adversário.
Lépido, arqueou mais dois frascos de medicamento para borrifar no exíguo corpo de seu psíquico. A lesma era dotada de um ataque que poderia causar danos exacerbados sobre ele, afinal, Natu nunca foi uma criatura com grandes dotes defensivos. Com a mestra vigiando Sofya por ínfimos segundos, Ralts recuara um pouco, como se desse o palco para agora a dupla de Nicholas seguir combatendo o robusto Shellos.
Anterior aos comandos, Nico relutara um pouco. Shellos era apenas uma criatura selvagem que outrora estava debilitada e inconsciente. Cercada pela energia negra evocada pela Coisa, volveu à consciência e mesmo contra sua própria vontade, teve de combater os enamorados. Que vil destino que o emaranhado sombrio, ainda flutuando na frente do louro reservara à lesma marinha. Se Nicholas quisesse libertá-la, teria de vencer aquela luta — mesmo sabendo que o aquático lutava à contragosto. Quiçá no futuro ela não o perdoaria, pois de maneira alguma um jovem — apesar de apto fisicamente a não ser sua perna debilitada — seria capaz de vencer um ser sobrenatural dotado de poderes extraordinários.
— Natu, Confuse Ray e repita a dose se errar. Acertando, Peck — começou, logo depois volvendo o seu pescoço minimamente para ordenar o lupino a seguir. — Continue com duplo Assurance.
Ao menos, ele achava.
Lidando com um ser sobrenatural, era evidente — ao menos para o treinador — que as coisas demorariam muito para se ajustar. Com um bramido, todos os sentidos do casal foram turvos e a pequena Sofya, adormecida até então, dava alguns espasmos para trás. Um grito de agonia, quiçá não desse plano ao qual a Coisa pertencia — o treinador resumia-a a chamá-la de Morte —, ao ver sua criação sucumbir diante do trio. Emma, mesmo com seus sentidos confusos, recuava para próximo da criança ainda dormindo enquanto o companheiro continuava focado no embate com suas mãos ao ouvido tentando focar no desenvolvimento das ações do derradeiro adversário.
Lépido, arqueou mais dois frascos de medicamento para borrifar no exíguo corpo de seu psíquico. A lesma era dotada de um ataque que poderia causar danos exacerbados sobre ele, afinal, Natu nunca foi uma criatura com grandes dotes defensivos. Com a mestra vigiando Sofya por ínfimos segundos, Ralts recuara um pouco, como se desse o palco para agora a dupla de Nicholas seguir combatendo o robusto Shellos.
Anterior aos comandos, Nico relutara um pouco. Shellos era apenas uma criatura selvagem que outrora estava debilitada e inconsciente. Cercada pela energia negra evocada pela Coisa, volveu à consciência e mesmo contra sua própria vontade, teve de combater os enamorados. Que vil destino que o emaranhado sombrio, ainda flutuando na frente do louro reservara à lesma marinha. Se Nicholas quisesse libertá-la, teria de vencer aquela luta — mesmo sabendo que o aquático lutava à contragosto. Quiçá no futuro ela não o perdoaria, pois de maneira alguma um jovem — apesar de apto fisicamente a não ser sua perna debilitada — seria capaz de vencer um ser sobrenatural dotado de poderes extraordinários.
— Natu, Confuse Ray e repita a dose se errar. Acertando, Peck — começou, logo depois volvendo o seu pescoço minimamente para ordenar o lupino a seguir. — Continue com duplo Assurance.