(011) — all of me/stay
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Fortree City :: Ruas de Fortree City :: Rotas Completas
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Re: (011) — all of me/stay
exp escreveu:4716 de EXP para Skorupi. Passou para o nível Lv. 27 [1713/2492] e ganhou 6 de felicidade. Pode aprender Scary Face.
5423 de EXP para Starmie. Passou para o nível Lv. 28 [544/2716] e ganhou 9 de felicidade.
A dupla tinha reações adversar diante daquela demonstração de força vindo do homem marionete, mas também mostravam respeito a ele e a sua história, pois era trágico perder a pessoa que ama de forma tão precoce. Daisuke reverenciava aquele homem em pedidos de desculpas e Karinna se mantinha quieta e de forma alguma iria admitir que estava errada naquele confronto. A loira talvez tenha admitido que estava parcialmente errada, mas isso não era algo que o mestre das marionetes buscava, eles estava ali para ajudar a dupla a partir de agora e assim o faria se precisasse.
- Eu não poderia me esquecer dessa garota... a energia. – Ele comentava tentando arremeter algo da memória para a conversa. – Ou melhor, a falta dela! Quando chamei Bonnie para a atração principal não consegui extrair mais do que um “Shin” da boca dela... Foi a primeira pessoa que ficou esgotada com apenas um pouco da minha hipnose.
O rapaz então se voltou para a amada no grande caixote de madeira, afagou os cabelos da marionete e refletiu um pouco sobre tudo o que havia visto naquele dia. Talvez ainda tivesse algo para falar, mas não encontrava palavras para dizer aquilo de forma que não soasse acusatória:
- Fiquei extremamente preocupado com ela, mas o pessoal que estava ali prometeu a mim que iriam ajudá-la a voltar para casa. – Ele mais uma vez olhava aquela foto e notava os rapazes que também jaziam desaparecidos. – Foram esses dois que prometeram leva-la para casa, mas eles não pareciam contentes com isso. Não sei, eles falaram sobre nunca ter entrado na casa dela ou algo assim... muito confuso.
Tudo estava ficando cada vez mais complicado e, apesar das informações do homem marionete parecerem importantes, não deram muitas pistas sobre o paradeiro da jovem. Enfim, assim que o ruivo terminou de falar, foi até um armário e pegou alguns itens, incluindo alguns cartões e, também, uma espécie de apito que não produzia sons captáveis pelo ouvido humano.
- Fiquem com esses cartõezinhos, ganhei vários desses e não sei o que fazer com eles... pode vir a ser útil! – Ele entregava para cada um quatro Weakness Policy e um apito. – Se precisarem de ajuda assoprem esse apito e meu Hypno irá escutar, iremos aonde estiverem para ajudar a salvar essa garota... Me sinto culpado por não ter intervindo quando tive a oportunidade.
Assim, com a conversa terminada com aquele homem, quais seriam os próximos passos da dupla?
- Eu não poderia me esquecer dessa garota... a energia. – Ele comentava tentando arremeter algo da memória para a conversa. – Ou melhor, a falta dela! Quando chamei Bonnie para a atração principal não consegui extrair mais do que um “Shin” da boca dela... Foi a primeira pessoa que ficou esgotada com apenas um pouco da minha hipnose.
O rapaz então se voltou para a amada no grande caixote de madeira, afagou os cabelos da marionete e refletiu um pouco sobre tudo o que havia visto naquele dia. Talvez ainda tivesse algo para falar, mas não encontrava palavras para dizer aquilo de forma que não soasse acusatória:
- Fiquei extremamente preocupado com ela, mas o pessoal que estava ali prometeu a mim que iriam ajudá-la a voltar para casa. – Ele mais uma vez olhava aquela foto e notava os rapazes que também jaziam desaparecidos. – Foram esses dois que prometeram leva-la para casa, mas eles não pareciam contentes com isso. Não sei, eles falaram sobre nunca ter entrado na casa dela ou algo assim... muito confuso.
Tudo estava ficando cada vez mais complicado e, apesar das informações do homem marionete parecerem importantes, não deram muitas pistas sobre o paradeiro da jovem. Enfim, assim que o ruivo terminou de falar, foi até um armário e pegou alguns itens, incluindo alguns cartões e, também, uma espécie de apito que não produzia sons captáveis pelo ouvido humano.
- Fiquem com esses cartõezinhos, ganhei vários desses e não sei o que fazer com eles... pode vir a ser útil! – Ele entregava para cada um quatro Weakness Policy e um apito. – Se precisarem de ajuda assoprem esse apito e meu Hypno irá escutar, iremos aonde estiverem para ajudar a salvar essa garota... Me sinto culpado por não ter intervindo quando tive a oportunidade.
Assim, com a conversa terminada com aquele homem, quais seriam os próximos passos da dupla?
- Progresso- Bottle Cap/ itens:
- + 4 Weakness policy para cada.
+ 2 por terem batalhado contra NPC.
Kazehaya- Ace Trainer II
- Dungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl Island
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Re: (011) — all of me/stay
OFF: A Skorupi lvl 30 e 70 de happiness vem
Eu não entendi o porquê da rispidez de Bley em sua fala. Especialmente quando ela me chamou pelo nome todo. Ergui uma sobrancelha, e ouvia os seus ponderamentos antes do homem tornar a falar. Os dizeres de Eustácio me deixaram meio preocupados. Tanto sobre a frase de Bonnie quanto pelo que aconteceu a seguir. Eu mordia o lábio inferior levemente enquanto pensava no significado daquilo. Eu tinha alguma ideia, então externei.
- Sabe, na Academia Ranger a gente tem um pouco de contato com língua estrangeira, principalmente com aquelas que ficam perto das regiões de Tohjo, Hoenn e Sinnoh. - Falava enquanto olhava pro homem que se dirigia até o armário. - Lá, a gente aprende algumas coisas úteis, que podem ajudar em investigações quando entramos em contatos com língua estrangeira. O ponto que eu quero chegar, é que não muito longe de Hoenn, tem um povo que fala japonês, e a gente aprende a ler e entender um pouco do que significam algumas palavras. Em japonês, Shin pode ser três coisas: um nome próprio, um "kanji" que significa algo novo ou verdadeiro, e... morte. - Dizia, pensativo, e em seguida, faria uma pergunta pra por fim no suspense que eu mesmo havia criado. - O que você perguntou a ela quando a hipnotizou?
Em seguida, ouviria sua resposta e agradeceria os itens, mas antes, faria um pedido ao homem. - Agradeço pela ajuda, com certeza vai ser útil. Mas antes de irmos, você pode nos ajudar a descobrir se alguém do circo viu esses meninos indo embora? Ou ao menos teve contato com eles antes de saírem? - Dizia, meio preocupado. - Tem muita informação, mas eu queria ao menos saber se eles realmente foram pra casa. - Suspirei.
Essa era uma vã esperança, não queria pressupor, por absurdo, que os meninos tinham corrido para a casa da foto no meio do nada. Imaginar que talvez Bonnie não quisesse a companhia dos pais ou algo pior...
Eu não entendi o porquê da rispidez de Bley em sua fala. Especialmente quando ela me chamou pelo nome todo. Ergui uma sobrancelha, e ouvia os seus ponderamentos antes do homem tornar a falar. Os dizeres de Eustácio me deixaram meio preocupados. Tanto sobre a frase de Bonnie quanto pelo que aconteceu a seguir. Eu mordia o lábio inferior levemente enquanto pensava no significado daquilo. Eu tinha alguma ideia, então externei.
- Sabe, na Academia Ranger a gente tem um pouco de contato com língua estrangeira, principalmente com aquelas que ficam perto das regiões de Tohjo, Hoenn e Sinnoh. - Falava enquanto olhava pro homem que se dirigia até o armário. - Lá, a gente aprende algumas coisas úteis, que podem ajudar em investigações quando entramos em contatos com língua estrangeira. O ponto que eu quero chegar, é que não muito longe de Hoenn, tem um povo que fala japonês, e a gente aprende a ler e entender um pouco do que significam algumas palavras. Em japonês, Shin pode ser três coisas: um nome próprio, um "kanji" que significa algo novo ou verdadeiro, e... morte. - Dizia, pensativo, e em seguida, faria uma pergunta pra por fim no suspense que eu mesmo havia criado. - O que você perguntou a ela quando a hipnotizou?
Em seguida, ouviria sua resposta e agradeceria os itens, mas antes, faria um pedido ao homem. - Agradeço pela ajuda, com certeza vai ser útil. Mas antes de irmos, você pode nos ajudar a descobrir se alguém do circo viu esses meninos indo embora? Ou ao menos teve contato com eles antes de saírem? - Dizia, meio preocupado. - Tem muita informação, mas eu queria ao menos saber se eles realmente foram pra casa. - Suspirei.
Essa era uma vã esperança, não queria pressupor, por absurdo, que os meninos tinham corrido para a casa da foto no meio do nada. Imaginar que talvez Bonnie não quisesse a companhia dos pais ou algo pior...
All of me/stay ft. Karinna
Cunha- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: (011) — all of me/stay
Off escreveu:Kazito, evoluir Pichu para Pikachu e depois para Alolan Raichu.
-4 Colorful Shake
-4 Joke Lollipop
-1 Thunder Stone
Não esquece os BCs que eu to pobre, please! E a felicidade pelas evoluções também. Desculpa por todo esse trabalhão :''(
all of me/stay
Com a resposta do homem-marionete percebi que não queria ficar mais nem um minuto por ali. Ele havia nos ajudado e eu não poderia estar mais enganada em relação à sua índole ou intenções, mas nunca, em universo nenhum, eu me desculparia de verdade. Suspirei em frustração; se ele fosse de fato o gênio por trás disso tudo, resolveríamos a situação agora e encontraríamos os adolescentes. Mas não, tudo parece estar muito distante ainda, o que torna as chances de encontrarmos Bonnie cada vez menores.
— O-obrigada. — foi tudo que consegui dizer em agradecimento pelo que nos deu, fitando Daisuke por um segundo enquanto me direcionava para o lado de fora, abaixando levemente a cabeça em tristeza; sequer esperei o homem-marionete responder as perguntas do ruivo — Vou esperar lá fora, depois você me conta.
Ao finalmente conseguir ver o céu mais uma vez, me espreguicei, sentando no banco mais próximo que encontrei. Eu estava... Irritada. Não com o homem, não com Daisuke, mas comigo. O pavio curto que tenho poderia simplesmente ter estragado tudo. Se o ruivo não estivesse presente e eu entrasse naquele lugar tacando o foda-se e todos meus Pokémon, não havia Mega Alakazam que me impediria de matar o homem-marionete. E, bom, no final das contas, toda aquela angústia de quase revelar meu maior segredo era culpa minha. Talvez tenha passado da hora de deixar isso pra lá e aprender a viver com isso dentro de mim; nada de bom viria quando me revelasse uma Rocket... Fosse para Daisuke ou quem quer que seja. Por mais que eu goste dele e essa vontade de ser sincera me consumisse gradualmente, não era a coisa certa a se fazer.
— Inferno. — soltei meus cabelos do coque, deixando o elástico preso em meu pulso e buscando a esfera do recém-nascido Pichu dentro da bolsa; talvez ele pudesse me animar um pouco — Oi, filho. — liberei o elétrico, que emburrado como sempre, me deu um abraço contra sua vontade — Sem malcriação, mamãe realmente precisa de um abraço. Hoje tá complicado. — sorri, suspirando logo em seguida, o que fez com que o pequeno me abraçasse mais uma vez, agora demorando um pouquinho — Obrigada.
Encostei no assento e fitei a grande floresta que abraçava Fortree, deixando que a leve brisa que passava levasse minhas madeixas ao vento. Busquei o PokéNav e, bom, se existia alguém que colocaria juízo na minha cabeça, esse alguém era Natalie. Busquei seu contato na lista e mandei um áudio, com ela me respondendo da mesma forma logo em seguida:
- Conversa privada com Natalie Chase (@Shianny) no Pokézap:
Karinna: Oi, Wooper. Tô com tanta saudade. Eu quero muito fazer uma coisa, mas tudo sempre dá errado quanto eu tento... Talvez eu não devesse fazer, né?
Natalie: SHUCKLE!!!
Eu tô morrendo de saudade. Como você tá???
ESPERO QUE VOCÊ ESTEJA CUIDANDO DESSA SUA MÃO, VIU? Quando foi a última fez que limpou ela, sua dona moça?
Hmm... Depende. Talvez eu precise que você seja mais específica quanto à isso!
Karinna: Eu tô... Indo. E você? Como o Luch tá?
Ah, você sabe que as coisas com o Daisuke estão indo bem, mas... Eu quero contar pra ele que eu sou Rocket!
E não briGA COMIGO EU JÁ ESTOU MUITO DEBILITADA DA CABEÇA
Eu só acho que ele não vai conhecer de verdade se eu não falar. Isso tá me incomodando muuuuuuuuito.
Mas eu tive um dos meus acessos de raiva agora na missão e talvez acho que não seja a melhor coisa a se fazer.
NÃO SEI!
Natalie: Eu tô viva, por enquanto. Felizmente!
Ele tá bem também, apesar de que a gente bateu com uma, uh, amiga dele e ele ficou meio amuadinho... e eu acho que cometi um erro falando sobre o Regirock e tô com medo de ele ir lá naquele inferno, mas tô 100% na expectativa que ele esqueça
NEM VEM COM ESSA HISTÓRIA E TRATE DE SE CUIDAR
ok
agora, sobre isso
Não
não
NÃO
não inventa!!!!!!
Tá doida??? Shuckle, ele é RANGER
Eu sei que você tá vivendo um projeto de conto de fadas, mas você não pode sair falando assim pra ele. Vocês se viram o quê, duas vezes? Não acho que tá na hora pra isso, principalmente nessa situação! Isso se chegar a hora, né, sei lá...
E como assim acesso de raiva, meu deus? O que foi que aconteceu??
Karinna: Espero que o Luch não invente de ir pra lá mesmo, nós duas mal saímos vivas de lá! Não fala mais disso, não. Tenho pesadelo toda vez que lembro dos zumbis e do Regirock. Vontade de voltar lá e socar tudo! Grrrr
Eu sei, EU SEI, mas é que foi tudo muito intenso, sabe? Nunca tive problema em mentir e omitir as coisas (você sabe!!!!!) mas isso TA ME AGONIANDO. Tentei falar uma vez e-
Calma aí que acho que meu novo bebê está roendo as coisas dentro da minha bols
Gritei para Pichu sair, mas o pequeno me ignorou completamente já que parecia estar comendo alguma coisa. Imaginei que fosse os doces que comprei com Daisuke no Doll Fanfest, então, dei de ombros, enviando outro áudio em seguida para Natalie e fitando as árvores novamente.
Karinna: Então, tentei uma vez mas não deu certo. E agora a gente veio em um circo que tá em Fortree e uma das atrações me hipnotizou................ Aí eu quase falei mas teve um estrondo e o Daisuke não escutou. Aí eu fiquei puta e surtei mas já passou.
Sorte..... Eu acho.
Tem razão, talvez eu deixe pra lá. Só preciso aprender a lidar com isso dentro de mim. É que além de você, ele é a única pessoa que... Me entende, sabe? E me respeita e me aceita mesmo conhecendo parte da bagunça que eu sou por dentro. Ninguém teria coragem de fazer isso, eu sou uma bagagem muito pesada pra qualquer um.
Só queria um abraço seu.
Natalie: Nada de voltar lá e socar tudo, que da última vez você já perdeu uma parte da mão!
COMO ASSIM VOCÊ JÁ TENTOU FALAR E NEM ME FALOU NADA??? Deixa de ser doida, Karinna Bley!
Olha, eu sei que talvez você queira abrir o peito e tudo o mais, mas... Não é o melhor momento. Você entende? Algumas coisas, às vezes, é melhor deixar quieto. Inclusive, eu vou ter que fazer uma das missões com o Luch do meu lado e torcer pra ele não prestar atenção, haha (rindo de nervoso)
Você é uma bagagem que eu abraço com todo o meu amor. E não fale assim de si mesma, ouviu? Você é meu nenémzinho!
Eu também queria te abraçar. Sinto sua falta!! Já quero sair andando por aí com você de novo (mesmo que tenha que ficar brigando com você, tsc tsc)
Ao voltar minha atenção para a tenda onde estávamos, vi Daisuke sair de lá me procurando.
Karinna: Também quero, espero que na próxima vez a gente não encontre nenhum deus ou monstro gigante ou zumbis
Daisuke tá voltando, tenho que ir! TE AMO SE CUIDA E MANDA UM BEIJO PRO LUCH
BOM NAMOR-
Natalie: Eu não sei se contaria com isso!
mANDO SIM VEJA SE SE CONTROLA E
PARA COM ISSO, SUA BOBONA
AMO VOCÊ
Abri um leve sorriso após a conversa com Natalie, talvez sendo aquilo exatamente o que eu precisava. Acenei para Daisuke e, quando dei por mim, Pichu ainda estava dentro da minha bolsa. Com um leve brilho que gradualmente começou a reluzir dali, minhas suspeitas foram confirmadas: o elétrico havia tomado alguns dos meus Colorful Shakes e Joke Lollipop. Quando finalmente abri a bolsa para vê-lo, em seu lugar estava um Pikachu, travesso e com uma expressão de "e aí, vai fazer o quê?" estampada em seu rosto. Dei uma leve gargalhada, apertando suas bochechas avermelhadas, somente para vê-lo erguer uma das pedras que eu havia comprado, a Thunder Stone. Como se já não fosse demais evoluir uma vez, o roedor tornou a brilhar, tornando-se um Alolan Raichu poucos segundos depois. Queria ter coragem para brigar com aquela fofura em forma de Pokémon, mas não tinha como.
— Ai, como você tá lindo, filho! — sorri, pegando-o no colo e estendendo-o no ar na direção do Ranger que se aproximava — Olha que gracinha, Simba! — após Daisuke falar com ele, puxei o elétrico para um abraço apertado — ... — busquei a esfera dele, retornando-o já que tínhamos que agilizar as coisas na missão — E então, o que o homem-marionete falou de interessante? Ajudou de alguma maneira? Desculpa, acho que não conseguia ficar muito tempo mais naquele ambiente. — apontei para as árvores — Alguma coisa me diz que precisamos procurar na floresta, mas não sei. Será que deveríamos nos separar?
Egg escreveu:
Skiddo — 28/40
FORTREE
_________________
Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);
- Awards:
Karinna- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer RuinsDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Mausoléu AssombradoVenceu a Dungeon de Mausoléu AssombradoDungeon Sky PillarVenceu a Dungeon de Sky Pillar
- Alertas :
Re: (011) — all of me/stay
- Off:
- Se eu tiver errado alguma coisa é só me avisar ta bom.
Eustácio finalmente havia parado para pensar sobre aquela frase, o que batia perfeitamente com a pergunta perfeita do Ranger, ainda mais considerando o conhecimento de línguas que o patrulheiro possuía graças a experiência com línguas e kanji japoneses. Enfim, o homem observou tudo o que o menino dizia e finalmente completou:
- Acredito que foi uma pergunta que julguei poder ajudar aquela garotinha, se eu descobrisse seu maior medo... talvez pudesse lidar com aquele problema. – Ele dizia, revelando que a verdadeira intenção dele era descobrir o maior medo da jovem de madeixas brancas. – O que acha que isso pode significar? Que o maior medo dela seja a morte? Sinceramente é algo que ouço de forma recorrente, mas ela não parecia preocupada com isso em específico... Algo naquela garota me intrigou, uma energia diferente dos amigos dela...
Assim que ele percebeu que todos no circo poderiam ajudar, reuniu eles no auditório e mostrou a foto do trio para todos, mas aparentemente ninguém se lembrava especificamente daquelas pessoas. Contudo, uma das atrações mais macabras dali parecia ter uma informação importante, a menina camelo levantava a voz e dizia:
- Eu vi esses garotos saindo em direção... – (Eu me perdi nas direções, por isso me perdoem. Sou o Daisuke da vida real e tenho péssima memória)Ela dizia justamente na direção da casa onde Bonnie morava, o que indicava que o que havia acontecido com eles provavelmente havia sido no caminho – ou na casa – da pequena Bonnie. – Tenho certeza que eles foram por la....
~x~
Enquanto Daisuke descobria informações importantes acerca da missão Karinna possuía uma conversa importante com Natalie, ainda mais levando em consideração que a ruiva conseguia acalmar a jovem de maneira que somente Daisuke conseguia e isso era impossível no momento.
Enfim, em meio a isso uma evolução ocorria e o pequeno Pichu finalmente mudava de forma para um Alolan Raichu poderoso.
- Acredito que foi uma pergunta que julguei poder ajudar aquela garotinha, se eu descobrisse seu maior medo... talvez pudesse lidar com aquele problema. – Ele dizia, revelando que a verdadeira intenção dele era descobrir o maior medo da jovem de madeixas brancas. – O que acha que isso pode significar? Que o maior medo dela seja a morte? Sinceramente é algo que ouço de forma recorrente, mas ela não parecia preocupada com isso em específico... Algo naquela garota me intrigou, uma energia diferente dos amigos dela...
Assim que ele percebeu que todos no circo poderiam ajudar, reuniu eles no auditório e mostrou a foto do trio para todos, mas aparentemente ninguém se lembrava especificamente daquelas pessoas. Contudo, uma das atrações mais macabras dali parecia ter uma informação importante, a menina camelo levantava a voz e dizia:
- Eu vi esses garotos saindo em direção... – (Eu me perdi nas direções, por isso me perdoem. Sou o Daisuke da vida real e tenho péssima memória)Ela dizia justamente na direção da casa onde Bonnie morava, o que indicava que o que havia acontecido com eles provavelmente havia sido no caminho – ou na casa – da pequena Bonnie. – Tenho certeza que eles foram por la....
~x~
Enquanto Daisuke descobria informações importantes acerca da missão Karinna possuía uma conversa importante com Natalie, ainda mais levando em consideração que a ruiva conseguia acalmar a jovem de maneira que somente Daisuke conseguia e isso era impossível no momento.
Enfim, em meio a isso uma evolução ocorria e o pequeno Pichu finalmente mudava de forma para um Alolan Raichu poderoso.
- Progresso- Bottle Cap/ itens:
- + 4 Weakness policy para cada.
~x~
Alolan Raichu ficou com 71 happy no total.
+ 2 Bootle Cap por evoluir pokémon duas vezes.
+ 2 por terem batalhado contra NPC.
Kazehaya- Ace Trainer II
- Dungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl Island
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Re: (011) — all of me/stay
Notei imediatamente que Bley havia ficado cabisbaixa ao perceber que o homem tinha boas intenções, ao menos, de canto de olho. Quando fiz minhas perguntas a ele, Karinna afirmava que precisava de um ar, então foi para o lado de fora. - Tudo bem, te encontro quando terminar. - Dizia, observando seu semblante triste se retirar. Me preocupei de imediato, quis perguntar o que era, mas por agora, eu precisava ouvir o que o homem marionete tinha a dizer, então me certifiquei de fazê-lo com toda a atenção possível.
Quando me foi respondido sobre a pergunta que havia feito a garota, eu rangi os dentes. Ela estava assustada, com medo, e agora estava longe de casa. Droga, droga. Não podia ter nada pior do que isso por agora. Fiquei em alerta e em preocupação imediatamente, mas engoli seco e tentei me recompor. Eu não podia me dar o luxo de me deixar afetar por isso, meu julgamento seria comprometido de imediato. Respirei fundo, e tentava pensar sob outros ângulos enquanto conversava com o homem. - Ela pode estar com medo de várias coisas... seus pais não me parecem locais, de qualquer forma. Não seria estranho dizer que esse era o idioma nativo dela. "Shin" pode ser que ela esteja com medo de alguma verdade obscura, da morte ou de... ou de alguém. Mas não consigo pensar de imediato em algo. - Na verdade, a primeira coisa que me veio a cabeça foi o pai da menina ou o Kecleon, mas e ai? Eu estava lidando com um civil, se essa foi minha desconfiança inicial e eu esboça-la ao homem, pode ser que o cara seja linchado sem que eu tenha alguma prova. Uma situação bem próxima da que acabamos de fazer aqui. Suspirei e em seguida, recolhia as fotos e papeis que haviam sido jogados ao chão, terminado isso fomos ao encontro dos outros membros do circo.
Ao sair da tenda do homem, vi Karinna mais distante, no celular, fiquei com medo de me intrometer numa conversa mais íntima dela e apenas passei direto, indo até o auditório do circo e recebendo a pior resposta possível: um monte de nada. A menina teria realmente ido na direção de sua casa, e então? O que acontece depois? Um rastro vazio. Eu tentava imaginar o que teria acontecido com ela e com os meninos. Se eles apenas tivessem ido pra casa de um deles, então não teriam sido dados como desaparecidos. De volta a estaca zero.
Antes de ir até onde Karinna estava, eu agradecia aos membros do circo e pedia desculpas de forma apropriada. - Eu agradeço a cooperação de todos. Mas por favor, mantenham em segredo tudo o que aconteceu. Ainda não sabemos quais os motivos do desaparecimento dos meninos, então se eles foram sequestrados, isso poderia acabar deixando os homens mais atentos. - Dizia, ao me curvar de leve, e continuava com a leve curvatura para pedir desculpas. - Quanto ao ocorrido aqui, eu não poderia estar mais errado sob a índole de vocês. Nunca foi minha intenção acusá-los de forma tão impulsiva. Apenas quis checar o que havia acontecido que a Skorupi ficou tão irritada, e as coisas saíram de controle. Peço desculpas, por mim, pela minha colega, e em nome da minha sociedade Virtuum. Teremos mais cautela daqui pra frente. - Falava, assumindo a responsabilidade do ocorrido antes de me despedir e ir ao encontro da loira.
Eu estava meio frustrado, e fui ao encontro de Bley pronto para dar as más noticias, mas ao chegar lá, ela me estendeu um Raichu Aloniano e eu fiquei surpreso ao ver um. - Realmente ele é muito bonitinho. - Falava, acariciando sua cabeça. - Aliás, não sabia que tinha um desses.- Falava, mas aparentemente não era hora para isso, já que a garota resolveu retorná-lo para sua esfera e retomar a conversa para o assunto da missão. - Bem... ele havia perguntado para Bonnie qual o maior medo dela, e de acordo com minha interpretação fazia sentido. Mas só isso. Conversamos com o resto do povo do circo e descobrimos que ele realmente rumaram para a casa da menina, mas só isso. - Suspirei, mas dava atenção para o que ela dizia logo em seguida. - Acho que temos sim que entrar para dentro da floresta, mas não de cabeça, e acho que se fossemos juntos seria melhor. Mesmo que ainda esteja claro não da pra brincar com a mata fechada. - Dizia com certa naturalidade, e em seguida, esboçava meu ponto. - Olha, para ser honesto, acho que deveríamos ir até a casa dessa foto. - Mostrava a foto de Bonnie que nos foi entregue. - Os pais dela falaram que fica na Rota 120, podíamos checar na Pokénav se durante o trajeto do circo até a casa dela tem alguma conexão com a Rota, isso pode ser uma pista, só gostaria de passar no Centro Pokémon primeiro para curar Maru e Hope. O que acha? - Ouviria o que a loira tinha a dizer, e se concordasse, faria exatamente como foi dito, indo até o Centro Pokémon, e em seguida, procurando no meio do caminho entre o circo e a casa da Bonnie, uma conexão com a Rota 120, e caso não encontrássemos, apenas procuraria por outro caminho para adentrar a Rota e procurar pela casa.
Se decidíssemos por isso, no meio do caminho, perguntaria a Karinna o que tinha acontecido. - Eu não sei se é momento pra isso, mas eu tô preocupado contigo. - Dizia. - Você pareceu ficar meio afetada com o que aconteceu na barraca do Eustácio. Você ta bem? - Falava, dividindo um olhar de preocupação para a garota e volta e meia checando o trajeto na Pokénav.
Quando me foi respondido sobre a pergunta que havia feito a garota, eu rangi os dentes. Ela estava assustada, com medo, e agora estava longe de casa. Droga, droga. Não podia ter nada pior do que isso por agora. Fiquei em alerta e em preocupação imediatamente, mas engoli seco e tentei me recompor. Eu não podia me dar o luxo de me deixar afetar por isso, meu julgamento seria comprometido de imediato. Respirei fundo, e tentava pensar sob outros ângulos enquanto conversava com o homem. - Ela pode estar com medo de várias coisas... seus pais não me parecem locais, de qualquer forma. Não seria estranho dizer que esse era o idioma nativo dela. "Shin" pode ser que ela esteja com medo de alguma verdade obscura, da morte ou de... ou de alguém. Mas não consigo pensar de imediato em algo. - Na verdade, a primeira coisa que me veio a cabeça foi o pai da menina ou o Kecleon, mas e ai? Eu estava lidando com um civil, se essa foi minha desconfiança inicial e eu esboça-la ao homem, pode ser que o cara seja linchado sem que eu tenha alguma prova. Uma situação bem próxima da que acabamos de fazer aqui. Suspirei e em seguida, recolhia as fotos e papeis que haviam sido jogados ao chão, terminado isso fomos ao encontro dos outros membros do circo.
Ao sair da tenda do homem, vi Karinna mais distante, no celular, fiquei com medo de me intrometer numa conversa mais íntima dela e apenas passei direto, indo até o auditório do circo e recebendo a pior resposta possível: um monte de nada. A menina teria realmente ido na direção de sua casa, e então? O que acontece depois? Um rastro vazio. Eu tentava imaginar o que teria acontecido com ela e com os meninos. Se eles apenas tivessem ido pra casa de um deles, então não teriam sido dados como desaparecidos. De volta a estaca zero.
Antes de ir até onde Karinna estava, eu agradecia aos membros do circo e pedia desculpas de forma apropriada. - Eu agradeço a cooperação de todos. Mas por favor, mantenham em segredo tudo o que aconteceu. Ainda não sabemos quais os motivos do desaparecimento dos meninos, então se eles foram sequestrados, isso poderia acabar deixando os homens mais atentos. - Dizia, ao me curvar de leve, e continuava com a leve curvatura para pedir desculpas. - Quanto ao ocorrido aqui, eu não poderia estar mais errado sob a índole de vocês. Nunca foi minha intenção acusá-los de forma tão impulsiva. Apenas quis checar o que havia acontecido que a Skorupi ficou tão irritada, e as coisas saíram de controle. Peço desculpas, por mim, pela minha colega, e em nome da minha sociedade Virtuum. Teremos mais cautela daqui pra frente. - Falava, assumindo a responsabilidade do ocorrido antes de me despedir e ir ao encontro da loira.
Eu estava meio frustrado, e fui ao encontro de Bley pronto para dar as más noticias, mas ao chegar lá, ela me estendeu um Raichu Aloniano e eu fiquei surpreso ao ver um. - Realmente ele é muito bonitinho. - Falava, acariciando sua cabeça. - Aliás, não sabia que tinha um desses.- Falava, mas aparentemente não era hora para isso, já que a garota resolveu retorná-lo para sua esfera e retomar a conversa para o assunto da missão. - Bem... ele havia perguntado para Bonnie qual o maior medo dela, e de acordo com minha interpretação fazia sentido. Mas só isso. Conversamos com o resto do povo do circo e descobrimos que ele realmente rumaram para a casa da menina, mas só isso. - Suspirei, mas dava atenção para o que ela dizia logo em seguida. - Acho que temos sim que entrar para dentro da floresta, mas não de cabeça, e acho que se fossemos juntos seria melhor. Mesmo que ainda esteja claro não da pra brincar com a mata fechada. - Dizia com certa naturalidade, e em seguida, esboçava meu ponto. - Olha, para ser honesto, acho que deveríamos ir até a casa dessa foto. - Mostrava a foto de Bonnie que nos foi entregue. - Os pais dela falaram que fica na Rota 120, podíamos checar na Pokénav se durante o trajeto do circo até a casa dela tem alguma conexão com a Rota, isso pode ser uma pista, só gostaria de passar no Centro Pokémon primeiro para curar Maru e Hope. O que acha? - Ouviria o que a loira tinha a dizer, e se concordasse, faria exatamente como foi dito, indo até o Centro Pokémon, e em seguida, procurando no meio do caminho entre o circo e a casa da Bonnie, uma conexão com a Rota 120, e caso não encontrássemos, apenas procuraria por outro caminho para adentrar a Rota e procurar pela casa.
Se decidíssemos por isso, no meio do caminho, perguntaria a Karinna o que tinha acontecido. - Eu não sei se é momento pra isso, mas eu tô preocupado contigo. - Dizia. - Você pareceu ficar meio afetada com o que aconteceu na barraca do Eustácio. Você ta bem? - Falava, dividindo um olhar de preocupação para a garota e volta e meia checando o trajeto na Pokénav.
All of me/stay ft. Karinna
Cunha- Ace Trainer II
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Re: (011) — all of me/stay
Off escreveu:Modificação do CP:
> Sai Alolan Raichu e entra egg de Eevee
all of me/stay
— Eu não tinha, esse sem vergonha evoluiu agora. — respondi o comentário de Daisuke, dando uma leve risada logo em seguida — Bom, então, no final das contas, não resolvemos nada. — o sorriso desapareceu do meu rosto, dando lugar a uma expressão frustrada, relaxando os ombros — Ah, eu sei me virar bem na mata. Esse é o menor dos problemas. — não é que eu queria evitar o ruivo, mas tive um certo receio dele mencionar o que havia acontecido enquanto eu estava hipnotizada — Mas tudo bem, sei que você não quer ficar longe dessa belezura toda aqui. Entendo. — brinquei, dando o braço para o ruivo enquanto começávamos a nos deslocar — Vamos passar no Centro Pokémon e seguirmos direto para a casa. Mesmo se não estiver no trajeto, acho que podem ter sido interceptados ou algo assim. — suspirei — Nada me tira da cabeça que existe uma quarta coisa, pessoa ou Pokémon envolvida nessa situação, sabe?
A princípio era tudo especulação, mas perdemos muito tempo no circo que poderia ser crucial para desvendar todo esse mistério. Quando antes resolvêssemos investigar as coisas, melhor, pelo menos na minha cabeça. Seguimos para o Centro Pokémon e após curar Gyoza e fazer uma leve modificação no meu time, seguimos na direção que parecia levar até a fatídica casa no meio do mato. Ao adentrarmos a área preservada, respirei fundo, enchendo os pulmões com o cheiro maravilhoso que exalava daquele lugar selvagem; caminhei tanto pelo deserto e por centros urbanos que havia até esquecido um pouco como era a sensação de estar em uma relva natural como essa. Inclusive, não poderia estar em melhor companhia.
— E-eu só me senti meio que violada. Foi uma sensação horrível que eu não sei explicar. — deitei a cabeça no braço de Daisuke, como de costume, enquanto caminhávamos — E você sabe como eu vou de zero a cem em um segundo... Sequer sei porque gosta de mim com esse meu jeito idiota. — ergui a cabeça, fitando o ruivo — Eu poderia ter estragado tudo por puro orgulho, pura raiva. — escondi o rosto em sua blusa brevemente, envergonhada — Desculpa, implicantezinho. — fiquei na ponta do pé, roubando um leve selinho do Ranger — Será que estamos no caminho certo? — ajeitei minha postura, me afastando de Daisuke e mexendo em algumas folhas no caminho — Se não estivéssemos com tanta pressa, eu pararia pra apreciar cada pedacinho desse lugar. Não tem muita coisa, mas é lindo. Me lembra um pouco de casa... Esse foi meu lar por muito tempo. — abri um leve sorriso, cheirando uma flor em um alto arbusto que passávamos — Depois que perdi minha família, tive que me virar para viver só com os recursos que existem na selva. — dei uma corridinha na frente, abraçando uma das árvores de grande copa que haviam ali — Quem olha nem pensa que eu sou quase uma Mogli da vida, né? — apesar do assunto pesado, eu estava mais feliz que qualquer coisa naquele lugar — Aliás! — coloquei a mão direita sobre os olhos, olhando em volta — Preste atenção para ver se encontramos algum Kecleon disfarçado na paisagem, Simba. Pode ser que sirva de pista.
Egg escreveu:
Skiddo — 29/40
Eevee — 01/40
FORTREE
_________________
Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);
- Awards:
Karinna- Especialista Psychic II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer RuinsDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Mausoléu AssombradoVenceu a Dungeon de Mausoléu AssombradoDungeon Sky PillarVenceu a Dungeon de Sky Pillar
- Alertas :
Re: (011) — all of me/stay
A dupla saia desapontada daquele circo, parecia que tudo o que haviam feito até aquele momento tinha sido em vão. Independente do caminho que eles traçaram, aquela havia sido a escolha errada de qualquer forma e, com isso ele não haviam conseguido quaisquer informação relevante que pudessem salvar o caso de Bonnie e seus amigos. O que eles puderam fazer foi sair daquele local macabro e partir novamente para o Centro Pokémon que ficava entre o circo e a casa da jovem de longas madeixas brancas.
Ali no local onde a Joy comandava, curaram seus Pokémon da maneira mais tranquila possível para que não houvesse problemas caso encontrasse algum problema urgente para resolverem naquele momento. Foi justamente por isso que a linda starmie e a poderosa Skorupi foram curadas e o bebe Alolan Raichu deu lugar a um lindo egg que escondia um fofo eevee.
Mas ali não era hora deles serem fofos, tinham planos a seguir e deveriam fazer o máximo para encontrar a pequena Bonnie viva! Foi com isso em mente que a dupla seguiu em frente até finalmente encontrarem a entrada para a rota 120, conhecida principalmente por possuir Kekleon, mas também por ter com ali uma cabana especial que os amigos da jovem se reuniam vez ou outra... bom, pelo menos até a data daquela foto.
A dupla adentrava o matagal e Karinna imediatamente se sentia em casa, afinal, aquele era realmente o local que a jovem havia passado um bom tempo de sua vida. A primeira coisa que notavam com tranquilidade era como a mata estava densa e mal cuidada, mostrando como aquela parte da rota não era tão bem cuidada pelos moradores e, inclusive, notava-se que quase ninguém passava por ali.
Assim que passaram pela parte mais complicada daquela entrada para a rota, encontraram uma pequena trilha com algumas coisas interessantes para se prestar atenção. A primeira delas era com toda certeza o fato do local da trilha ser muito estreito, necessitando cuidado para não tropeçar ou cair em algum buraco ou até mesmo ser rasgado por algum espinho ou galho mal posicionado. Mas além disso, uma outra coisa era o que dominava a atenção de Daisuke e Karinna. Em alguns pontos, se via alguns poucos galhos quebrados e em poucos locais se via pontinhos de vermelho manchando a mata virgem. Em um determinado ponto, encontraram dois caminhos distintos, um deles na esquerda era mais aberto e com pouca vegetação e a direita parecia bem mais estreita, contudo, ali os galhos pareciam quebrados e a vegetação machucada. O que será que o casal da Virtuum iria fazer?
Ali no local onde a Joy comandava, curaram seus Pokémon da maneira mais tranquila possível para que não houvesse problemas caso encontrasse algum problema urgente para resolverem naquele momento. Foi justamente por isso que a linda starmie e a poderosa Skorupi foram curadas e o bebe Alolan Raichu deu lugar a um lindo egg que escondia um fofo eevee.
Mas ali não era hora deles serem fofos, tinham planos a seguir e deveriam fazer o máximo para encontrar a pequena Bonnie viva! Foi com isso em mente que a dupla seguiu em frente até finalmente encontrarem a entrada para a rota 120, conhecida principalmente por possuir Kekleon, mas também por ter com ali uma cabana especial que os amigos da jovem se reuniam vez ou outra... bom, pelo menos até a data daquela foto.
A dupla adentrava o matagal e Karinna imediatamente se sentia em casa, afinal, aquele era realmente o local que a jovem havia passado um bom tempo de sua vida. A primeira coisa que notavam com tranquilidade era como a mata estava densa e mal cuidada, mostrando como aquela parte da rota não era tão bem cuidada pelos moradores e, inclusive, notava-se que quase ninguém passava por ali.
Assim que passaram pela parte mais complicada daquela entrada para a rota, encontraram uma pequena trilha com algumas coisas interessantes para se prestar atenção. A primeira delas era com toda certeza o fato do local da trilha ser muito estreito, necessitando cuidado para não tropeçar ou cair em algum buraco ou até mesmo ser rasgado por algum espinho ou galho mal posicionado. Mas além disso, uma outra coisa era o que dominava a atenção de Daisuke e Karinna. Em alguns pontos, se via alguns poucos galhos quebrados e em poucos locais se via pontinhos de vermelho manchando a mata virgem. Em um determinado ponto, encontraram dois caminhos distintos, um deles na esquerda era mais aberto e com pouca vegetação e a direita parecia bem mais estreita, contudo, ali os galhos pareciam quebrados e a vegetação machucada. O que será que o casal da Virtuum iria fazer?
- Progresso- Bottle Cap/ itens:
- + 4 Weakness policy para cada.
~x~
Alolan Raichu ficou com 71 happy no total.
+ 4 Bootle Cap por evoluir pokémon duas vezes.
+ 2 por terem batalhado contra NPC.
Kazehaya- Ace Trainer II
- Dungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl Island
- Alertas :
Re: (011) — all of me/stay
all of me/stay
Até que caminhar por ali somente com Daisuke fazia com que nos conectássemos um pouco mais. Independente de estarmos à procura dos adolescentes, era sempre bom aproveitar a presença do ruivo, que me fazia bastante bem e afastava um pouco os pensamentos negativos de consumirem meu consciente. Imagina se eu estivesse aqui sozinha? No mínimo eu já estaria presa.
Deitei minha cabeça sobre o peito do ruivo, caminhando com seu braço me abraçando pelas costas. Apesar do constante e infinito verde das árvores, em determinado momento acabávamos chegando em uma trilha bem estreita e precisei me afastar de Daisuke, seguindo na frente. Pelo que parecia, aquela parte estava praticamente intocada por seres-humanos, possuindo poucos galhos quebrados e vegetação crescente no solo, o que indicava que a natureza já tomava de volta o que há certo tempo deveria ser uma trilha de verdade.
— Huh? — pulei um dos buracos no caminho, sinalizando para que Daisuke tomasse cuidado também; apontei na direção da relva, onde alguns pontinhos vermelhos mesclavam-se à paisagem — Kecleon. Estamos no caminho certo, Simba.
Seguimos por mais alguns minutos, onde acabei rasgando um pedaço da blusa em um galho no meio do caminho, mas só ralando meu braço na altura do ombro direito, nada demais. Quando tornei a olhar para a frente, haviam dois caminhos distintos: um para a esquerda e outro para a direita, o que significava que precisaríamos nos separar.
— É, implicantezinho... — suspirei, olhando para a bifurcação — Talvez seja até melhor, cobriremos o terreno mais rápido. Aumenta nossas chances de encontrarmos os adolescentes bem. — roubei vários beijos do ruivo, bagunçando seu cabelo no processo e dando uma leve risada — Só vê se não morre de saudade. — comecei a caminhar na direção do caminho da direita; queria ficar mais envolta pela vegetação já que me fazia super bem — Qualquer coisa me liga ou manda mensagem no PokéNav! E toma cuidado, Simba!
O que será que se esconde dentro de todo esse matagal?
Egg escreveu:
Skiddo — 30/40
Eevee — 02/40
FORTREE
_________________
Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);
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Karinna- Especialista Psychic II
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Re: (011) — all of me/stay
O que Karinna dizia fazia sentido para mim. Também não conseguia deixar de pensar que tinha um quarto envolvido naquilo tudo, era muito estranho num geral, a mudança de comportamento, o sumiço... tudo isso com certeza só podia ter sido devido ao impacto do surgimento de alguém/alguma coisa na vida das crianças. Suspirei.
Quando saímos do Centro Pokémon, Karinna me contava o porquê de seu incomodo diante ao que ocorreu com Eustácio, desabafava e bem, quando ela dizia algo como "sequer sei porquê você gosta de mim", me senti na obrigação de responder, mas ouvia primeiro tudo o que ela tinha para dizer, até se desculpar comigo, e depois eu a respondia. - Escuta. - Dizia enquanto alisava seus cabelos. - Deu tudo certo, então não precisa ficar se remoendo com isso. - Falava no tom mais compreensivo possível. - E bem, é normal a gente se sentir mal e explodir quando se expõe numa situação que não é exatamente o que estávamos esperando. - Esboçava um sorriso. - ...e sobre a outra coisa... - Eu ficava meio vermelho, já que na minha mente dizer do porquê eu gostava da garota era quase uma declaração, mas tentei não fazê-lo de forma tão explícita. - Eu gosto de você, mesmo com os seus defeitos. Suas qualidades se sobressaem a eles, mas se quer saber a verdade? Eu comecei a gostar de você mesmo quando... - Ficava ainda mais vermelho. - Isso é meio constrangedor... mas foi naquele dia que eu meio que entrei de paraquedas na sua zona de tiro, e você começou a brigar comigo sem mais nem menos, mas depois se arrependeu e bem... você passou a lidar comigo de forma mais leve. - Falava com um certo carinho. - Eu não sei bem do porquê você começou a agir assim, se foi pra compensar algo ou porquê só tava tentando achar um jeito de conversar comigo, mas foi um gesto que me chamou atenção. Acho que no fim das contas, me importou muito mais você se importar em se aproximar do que a forma que fazia isso. - Dizia e em seguida lhe roubava um selinho, antes de dar um sorriso, aliviando o rubor da face aos poucos.
Em seguida, quando Karinna questionava sobre o trajeto, eu não sabia responder. - Espero que sim. Mas no fim das contas, as coisas são muito parecidas por aqui. Ainda não tô muito habituado a andar no meio do mato. - Comentava com a garota, enquanto a observava falar sobre parte de sua vida ter sido no meio da floresta, e acabava rindo da empolgação da garota. - É incrível o quanto um matinho te afeta positivamente. Você sempre fica contente quando a gente cai dentro de uma floresta. - Falava com ela. - Pode deixar. - A respondia sobre os Kecleon.
Depois disso, Bley voltava a andar com a cabeça deitada no meu ombro, e eu a abraçava de lado. A partir de determinado ponto, a mata começava a fechar, então ela decidiu ir na frente, já que estava mais habituada com o ambiente. Eu tentava afastar os galhos para não me machucar, mas vez o outra eles arranhavam minha pele. Por sorte, não rasgaram minha roupa nem nada do tipo. Mesmo que estivesse concentrado nos galhos, eu ainda conseguia ver os pontinhos vermelhos de relance, e volta e meia parava para checá-los, identificando os Kecleon como Karinna e assentindo com a cabeça. Ao chegar na bifurcação, apenas dei de ombros. - Não temos muita escolha, né? - Dizia, antes de roubar alguns beijos da loira. - Oh minha amada, tentarei não cair em meio a relva, suplicando por seu amor inestimável. - Fazia um drama, antes de me virar e seguir pelo caminho da esquerda.
No trajeto, tentaria conferir a presença dos Kecleon e observar para tentar achar algo a minha volta que chamasse a atenção, nem que fosse a bendita casa. Será que conseguiria?
Quando saímos do Centro Pokémon, Karinna me contava o porquê de seu incomodo diante ao que ocorreu com Eustácio, desabafava e bem, quando ela dizia algo como "sequer sei porquê você gosta de mim", me senti na obrigação de responder, mas ouvia primeiro tudo o que ela tinha para dizer, até se desculpar comigo, e depois eu a respondia. - Escuta. - Dizia enquanto alisava seus cabelos. - Deu tudo certo, então não precisa ficar se remoendo com isso. - Falava no tom mais compreensivo possível. - E bem, é normal a gente se sentir mal e explodir quando se expõe numa situação que não é exatamente o que estávamos esperando. - Esboçava um sorriso. - ...e sobre a outra coisa... - Eu ficava meio vermelho, já que na minha mente dizer do porquê eu gostava da garota era quase uma declaração, mas tentei não fazê-lo de forma tão explícita. - Eu gosto de você, mesmo com os seus defeitos. Suas qualidades se sobressaem a eles, mas se quer saber a verdade? Eu comecei a gostar de você mesmo quando... - Ficava ainda mais vermelho. - Isso é meio constrangedor... mas foi naquele dia que eu meio que entrei de paraquedas na sua zona de tiro, e você começou a brigar comigo sem mais nem menos, mas depois se arrependeu e bem... você passou a lidar comigo de forma mais leve. - Falava com um certo carinho. - Eu não sei bem do porquê você começou a agir assim, se foi pra compensar algo ou porquê só tava tentando achar um jeito de conversar comigo, mas foi um gesto que me chamou atenção. Acho que no fim das contas, me importou muito mais você se importar em se aproximar do que a forma que fazia isso. - Dizia e em seguida lhe roubava um selinho, antes de dar um sorriso, aliviando o rubor da face aos poucos.
Em seguida, quando Karinna questionava sobre o trajeto, eu não sabia responder. - Espero que sim. Mas no fim das contas, as coisas são muito parecidas por aqui. Ainda não tô muito habituado a andar no meio do mato. - Comentava com a garota, enquanto a observava falar sobre parte de sua vida ter sido no meio da floresta, e acabava rindo da empolgação da garota. - É incrível o quanto um matinho te afeta positivamente. Você sempre fica contente quando a gente cai dentro de uma floresta. - Falava com ela. - Pode deixar. - A respondia sobre os Kecleon.
Depois disso, Bley voltava a andar com a cabeça deitada no meu ombro, e eu a abraçava de lado. A partir de determinado ponto, a mata começava a fechar, então ela decidiu ir na frente, já que estava mais habituada com o ambiente. Eu tentava afastar os galhos para não me machucar, mas vez o outra eles arranhavam minha pele. Por sorte, não rasgaram minha roupa nem nada do tipo. Mesmo que estivesse concentrado nos galhos, eu ainda conseguia ver os pontinhos vermelhos de relance, e volta e meia parava para checá-los, identificando os Kecleon como Karinna e assentindo com a cabeça. Ao chegar na bifurcação, apenas dei de ombros. - Não temos muita escolha, né? - Dizia, antes de roubar alguns beijos da loira. - Oh minha amada, tentarei não cair em meio a relva, suplicando por seu amor inestimável. - Fazia um drama, antes de me virar e seguir pelo caminho da esquerda.
No trajeto, tentaria conferir a presença dos Kecleon e observar para tentar achar algo a minha volta que chamasse a atenção, nem que fosse a bendita casa. Será que conseguiria?
All of me/stay ft. Karinna
Cunha- Ace Trainer II
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Re: (011) — all of me/stay
Em meio a toda a confusão, ainda havia tempo de ambos se declararem e mostrar a grande paixão que sentiam um pelo outro. Daisuke inclusive mostrava um lado totalmente fofo, que fazia a loira agradecer por tê-lo. Mas será que eles ficariam bem quando a loira declarar ser uma Rocket? Justamente a equipe que mais causava problemas para os Rangers... Dificil dizer!
Assim que viram a curva se formando, decidiram que seria a hora da dupla se separar em caminhos distintos para cobrir um espaço maior naquele lugar. Karinna iria no local com mais vegetação enquanto Daisuke ia no espaço mais aberto, visto que sua amada possuía uma conexão estranha com a natureza e estar ali, naquele cantinho todo aconchegante ela não ficaria feliz por muito tempo.
~Daisuke~
Estando no caminho com menos vegetação, o ruivo conseguia verificar todos os cantinhos com mais cuidado. Ali, tudo parecia bem normal, mais a frente um pequeno riacho cortava a floresta e, assim que a trilha se encerrou o rapaz encontrou algo que o assustava.
Assim que o caminho da trilha cessava, dava lugar a uma grande clareira, clareira está que parecia bem comum, se não fosse uma trilha de sangue se formando no meio dela. Era muito sangue. Junto do sangue também havia pequenos pedaços de carne, tamanha a brutalidade da ação que havia se sucedido ali. Era tanto sangue que muito possivelmente o ser que havia sido apunhalado já estaria a muito tempo morto, esgotado e sem vida. Nessa grande mancha no meio da clareira também havia um caminho feito exclusivamente com o sangue...
O caminho não era longe e após subir um pouco o morro que se formava com vegetação e sangue, Daisuke encontrou a cabana. Tinha a porta aberta, além de, é claro, da trilha de sangue que continuava até o interior do local. Se o rapaz buscasse na memória veria que aquele casebre era justamente o mesmo que estava na foto de Bonnie e os seus amigos.
Ele entraria naquele local perigoso?
~Karinna~
A jovem de longas madeixas loiras continuou seu caminho no meio da grande vegetação, ora ou outra se machucava com os galhos conseguindo alguns cortes no processo. Mas o mais importante era o que ela via a seguir, em meio a toda vegetação algo chamava atenção da garota, uma luz muito forte fazia com que Karinna mais uma vez perdesse o controle, não conseguindo mais se localizar com precisão, visto que a luz forte que ele emitia danificava por completo o senso de direção da garota.
O mais importante em meio a isso, era os esporos que ela notava no ar. Tais esporos pareciam inofensivos no começo, mas a medida que a treinadora chegava mais a fundo no local começava a bocejar cada vez mais alto. Chegando no ponto de simplesmente desmaiar naquele local, completamente sem forças para se levantar.
Assim que a pequena e frágil Rocket estava completamente detida, duas figuras conhecidas saiam da escuridão acompanhadas de um cogumelo vivo que brilhava incandescente.
- Finalmente teremos outra pessoa para roubarmos energia, Carl! – Ela dizia rindo. – Eles caíram como patinhos, enquanto eles corriam atrás do circo de horrores conseguimos dar cabo do único que poderia nos atrapalhar mais a frente... Só não imaginava que encontraríamos eles agora. – A mulher falava rindo feito uma condenada, parecia que ela estava nas nuvens. – Amor, você da conta do outro garoto? Descarte-o, a energia dele não nos será necessária!
- É claro meu amor, vá na frente junto de Shiinotic, logo chegarei em casa para iniciarmos o ritual!
Mal eles sabiam, que enquanto carregavam o corpo adormecido da jovem Rocket, deixavam escapar uma pokebola. Pokebola está que continha a estrela do mar que fora usada nessa aventura muitas vezes... Será que ela faria diferença dessa vez?
Assim que viram a curva se formando, decidiram que seria a hora da dupla se separar em caminhos distintos para cobrir um espaço maior naquele lugar. Karinna iria no local com mais vegetação enquanto Daisuke ia no espaço mais aberto, visto que sua amada possuía uma conexão estranha com a natureza e estar ali, naquele cantinho todo aconchegante ela não ficaria feliz por muito tempo.
~Daisuke~
Estando no caminho com menos vegetação, o ruivo conseguia verificar todos os cantinhos com mais cuidado. Ali, tudo parecia bem normal, mais a frente um pequeno riacho cortava a floresta e, assim que a trilha se encerrou o rapaz encontrou algo que o assustava.
Assim que o caminho da trilha cessava, dava lugar a uma grande clareira, clareira está que parecia bem comum, se não fosse uma trilha de sangue se formando no meio dela. Era muito sangue. Junto do sangue também havia pequenos pedaços de carne, tamanha a brutalidade da ação que havia se sucedido ali. Era tanto sangue que muito possivelmente o ser que havia sido apunhalado já estaria a muito tempo morto, esgotado e sem vida. Nessa grande mancha no meio da clareira também havia um caminho feito exclusivamente com o sangue...
O caminho não era longe e após subir um pouco o morro que se formava com vegetação e sangue, Daisuke encontrou a cabana. Tinha a porta aberta, além de, é claro, da trilha de sangue que continuava até o interior do local. Se o rapaz buscasse na memória veria que aquele casebre era justamente o mesmo que estava na foto de Bonnie e os seus amigos.
Ele entraria naquele local perigoso?
~Karinna~
A jovem de longas madeixas loiras continuou seu caminho no meio da grande vegetação, ora ou outra se machucava com os galhos conseguindo alguns cortes no processo. Mas o mais importante era o que ela via a seguir, em meio a toda vegetação algo chamava atenção da garota, uma luz muito forte fazia com que Karinna mais uma vez perdesse o controle, não conseguindo mais se localizar com precisão, visto que a luz forte que ele emitia danificava por completo o senso de direção da garota.
O mais importante em meio a isso, era os esporos que ela notava no ar. Tais esporos pareciam inofensivos no começo, mas a medida que a treinadora chegava mais a fundo no local começava a bocejar cada vez mais alto. Chegando no ponto de simplesmente desmaiar naquele local, completamente sem forças para se levantar.
Assim que a pequena e frágil Rocket estava completamente detida, duas figuras conhecidas saiam da escuridão acompanhadas de um cogumelo vivo que brilhava incandescente.
- Finalmente teremos outra pessoa para roubarmos energia, Carl! – Ela dizia rindo. – Eles caíram como patinhos, enquanto eles corriam atrás do circo de horrores conseguimos dar cabo do único que poderia nos atrapalhar mais a frente... Só não imaginava que encontraríamos eles agora. – A mulher falava rindo feito uma condenada, parecia que ela estava nas nuvens. – Amor, você da conta do outro garoto? Descarte-o, a energia dele não nos será necessária!
- É claro meu amor, vá na frente junto de Shiinotic, logo chegarei em casa para iniciarmos o ritual!
Mal eles sabiam, que enquanto carregavam o corpo adormecido da jovem Rocket, deixavam escapar uma pokebola. Pokebola está que continha a estrela do mar que fora usada nessa aventura muitas vezes... Será que ela faria diferença dessa vez?
- Progresso- Bottle Cap/ itens:
- + 4 Weakness policy para cada.
~x~
Alolan Raichu ficou com 71 happy no total.
+ 4 Bootle Cap por evoluir pokémon duas vezes.
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