Talvez aquela relação complicada lembrasse Ayzen o porquê que ele tinha deixado relacionamentos sérios para depois. O Ayzen se sentia encurralado enquanto pensava no tipo de relação que Mônica tinha, o que para ele não era saudável, mas o parâmetro estava longe de ser Ayzen. Marcella se sentia desconfortável com a atitude de Eduardo, que era um tanto grosseira e exagerada. Ela não poupou carões para o tradutor, nem mesmo diante da ave metálica dele. No ar, ela prendia a respiração, temendo mais uma vez cair, como foi no Fearow da rota 12.
Ao menos Ayzen trazia um pouco de conforto, que era trazer o por do sol. No fundo, o ranger se sentia culpado, pois graças a sua ideia “mirabolante”, causara desentendimento em um casal... Tudo bem que ele não tinha culpa, já que aquela relação já era fragilizada desde antes, mas o loiro não deixou de pensar que talvez tivesse, sim, muita culpa sobre isso. Suspirou fundo, olhou mais uma vez para a mistura de aquarelas no horizonte. - Sinto muito... - ele não sabia o que sentia muito, mas sabia que Mônica não estava legal. - Já tentaram terapia de casal?- tentou animar a menina.. Talvez a brincadeira não fosse no momento.
Marcella sentia a ave balançar, mas tratou de escondeu seu medo. Aquele metálico Pokémon avançava de forma veloz para aquela cafeteria. Ayzen tentou desviar a atenção de Mônica para o mar, afinal, não era de se pensar que uma última olhada fosse o suficiente para que ela visse aquele horizonte belo... Talvez compensasse uma briga de casal, que logo se resolveria (ou não). Ayzen só quis ajudar, ele jura. - Acho que em breve ele estará aqui... Está vindo com minha irmã... Que por acaso tá com alguns de seus Pokémons.- lembrava o loiro.
Ao menos Ayzen trazia um pouco de conforto, que era trazer o por do sol. No fundo, o ranger se sentia culpado, pois graças a sua ideia “mirabolante”, causara desentendimento em um casal... Tudo bem que ele não tinha culpa, já que aquela relação já era fragilizada desde antes, mas o loiro não deixou de pensar que talvez tivesse, sim, muita culpa sobre isso. Suspirou fundo, olhou mais uma vez para a mistura de aquarelas no horizonte. - Sinto muito... - ele não sabia o que sentia muito, mas sabia que Mônica não estava legal. - Já tentaram terapia de casal?- tentou animar a menina.. Talvez a brincadeira não fosse no momento.
Marcella sentia a ave balançar, mas tratou de escondeu seu medo. Aquele metálico Pokémon avançava de forma veloz para aquela cafeteria. Ayzen tentou desviar a atenção de Mônica para o mar, afinal, não era de se pensar que uma última olhada fosse o suficiente para que ela visse aquele horizonte belo... Talvez compensasse uma briga de casal, que logo se resolveria (ou não). Ayzen só quis ajudar, ele jura. - Acho que em breve ele estará aqui... Está vindo com minha irmã... Que por acaso tá com alguns de seus Pokémons.- lembrava o loiro.