Re: :: Irmãos a bordo ::

por **Victoria** Ter Dez 29 2020, 15:59

Ouvir Marcella deu certo alívio cômico em Mônica. QUando ela chamou Dudu de surtado, ela simplesmente pôs-se a rir. Uma gargalhada curta, porém bastante gostosa; talvez uma que o próprio Ayzen não conseguiu tirar:
- É mesmo, né menina?! Quando ele da uma dessas é só vergonha. Desculpa, ta?! - Falava entre risos, já imaginando que aquela história morreria por ali. Na verdade, depois daquela cena toda, Mônica não parecia tão mal em estar com Eduardo... o que é no mínimo paradoxal - Mas me diz, se não quer mais ser modelo, quer ser o que?! Você tem perfil pra isso... seu rosto parece ficar bom com todo o tipo de tom. Isso é ótimo...

"oh, pera ai!", Mônica completara sua frase com isso... ao menos na sua cabeça. Botou sua bolsa no colo, puxou o zíper e tirou dela uma pequena máquina-fotográfica. Não era das melhores e mais potentes... mas era certamente uma boa máquina. Veja bem, Mônica é fotógrafa, mas também aprecia fotos casuais e bobas... na verdade sempre carrega uma máquina-polaroid na bolsa, para guardar e revelar momentos efêmeros:
- Posso?! - Ela iria também tirar uma foto do resquício do por do sol, mas antes cogitou perguntar se Marcella aceitava uma pequena foto.

Num outro lado, no escritório, o Ranger não falou nada... o que deixou o Gerente levemente surpreso. Não era ele que havia pedido responsabilidade sobre o meliante?! O homem achou que ele ao menos ia mediar o conflito. Viu os dois homens (e o segurança) parados em sua porta sem nada falar e apenas arranhou a garganta... num sinal claro de "desembucha, hômi". Num silêncio um tanto quanto constrangedor, o gerente até cogitou dar sua proposta, mas decidiu esperar mais um instante para ver se o homem-de-lei se sobressaia... já que é este o feitio habitual.

Nesse lapso de silêncio, o surtado do Dudu virou pro Ayzen e fez uma pergunta muito que séria:
- Você é policial mesmo?! - Falara, ainda um pouco incrédulo - Não é advogado não, né?!

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por **Ayzen** Ter Dez 29 2020, 17:19

Marcella sentia cada vez mais a pressão passar. Fora uma aventura desengonçada em Corviknight e a loira temeu sua vida... Isso fez com que ela nem sentisse vergonha pelo estardalhaço que produzira naquela embarcação, deixando mais à vontade com a morena. Mônica parecia se divertir com o jeito estrambelhado da irmã de Ayzen, produzindo nela uma sensação de ficar mais à vontade. Logo, as poses de Marcella se tornaram alvo daquela conversa, fazendo a menina mais vaidosa se sentir contemplada...

Foi só Mônica tirar a câmera que automaticamente Marcella passava os dedos no cabelo, moldando para uma forma mais sedutora. Isso era instantâneo, Marcella mal percebia. A bicha era fotogênica PRA CARAMBA, o que parecia ser um jeito dela. - Ah, mas eu não me enquadro no perfil...- dizia abocanhando um croissant doce que ela pediu. Perfil de mulher altas e magras??? Ok, Marcella era magra de ruim, mas não era alta. Ela adorava fotos para ganhar curtidas no Pokégram, mas estava longe de ser bloguerinha fitness. - Eu faço por diversão... No dia que virar trabalho, certamente eu desisto... Mas adoro moda! Isso é verdade...

Enquanto isso, Ayzen era compelido a falar... Uai! O ranger se assustou... Acreditava que o gerente já sabia o que tinha que acontecer ali... Aquilo desestabilizou e desconstruiu a pose de hetero machão que Ayzen adotava, mas ele conseguia recuperar a tempo. - Sou ranger. Só queria que soubesse que sentimos muito pelo o que aconteceu e que o Eduardo está disposto a pagar pelo prejuízo... Não é?- Ayzen pedia confirmação do surtadinho...

por **Victoria** Ter Dez 29 2020, 17:39

Eduardo só balançou a cabeça em desespero, negando ativamente as falas de Ayzen.
- Eu vou pagar?! - Continuava negando com a cabeça - Paga tu, ué. Eu que sou corno e eu que pago a conta?! No mínimo sustenta a pose, oxe. Tu é pobre?!

O gerente simplesmente deu um gargalhada gostosa. Não, ele não se conteve: o restaurante não era dele, o lucro e o salário dele cairia igual. Apesar de ter certa empatia pelo patrão, ainda era um empregado e, como todo o bom empregado, tava mais interessado em outras coisas. Quando reparou que sua gargalhada podia "cair mal", logo cruzou os braços e tentou repassar a sua ideia:
- Que alguém vai pagar eu sei. Pode não ser hoje, mas na justiça a gente consegue ressarcimento. Pode ser agora, sem juros, ou depois, com os danos do processo inclusos. Minha dúvida é quem vai limpar e arrumar aquilo mesmo, meus senhores... Eu não vou pagar hora extra pra funcionário só pra isso. É pra por na conta também?!

No outro polo (de novo) Mônica via certo aval-tímido em Marcella, que de um jeito meigo fazia a tal da pose. A NPC levava a câmera ao rosto, enquadrava o click e tic! Tirava a fotinha. Em poucos minutos um Polaroid saia da parte inferior da câmera-de-bolso, revelando Marcella e seu rosto levemente manchado, mas que combinava perfeitamente com o sobrado que o pôr-do-sol lhe dera. Quando a máquina (re)aqueceu, Mônica tirou uma segunda foto, mas agora do pôr-do-sol solo. Guardara a foto revelada na bolsa e botara a câmera em cima da mesa:
- Se você quer trabalhar com moda, precisa de uma dessas... - Ela empurrara a câmera, como quem dava à César o que é de César - Leva de recordação... ok, não sei se quer recordar esse dia, mas se possível, recorda do seu sonho. Eu sempre trabalhei com moda e eu comecei assim... hoje em dia moda não é só mais desfile, é imagem mesmo. Fotografia, conjunto, marketing. Tudo isso vai ser muito importante pra ti, você vai ter que aprender isso... vou ficar feliz se eu der o ponta-pé.

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por **Ayzen** Ter Dez 29 2020, 18:54

Ayzen engasgava. Com o quê? Talvez com as palavras... Ok, ele realmente deu aquela impressão e não poderia culpar Eduardo por aquilo. Possivelmente, todo o barco, senão, Sienna, teve a mesma impressão: Ayzen e Mônica eram um casal! Claro que não era! Ayzen tentou ser o mais cordial possível. Ao saber que Mônica era compromissada, com um bom moço de filme da Marvel, ele ignorou qualquer forma atraente que Mônica pudesse ter. E olha que ela tinha muito!

- QUE

Ayzen deixava escapar. Pode de autoridade? Acabou ali! Ainda mais diante do riso do gerente, que fez com que o ruivo ficasse com orelhas avermelhadas, quase indo para a face queimada de sol que ele tinha. Os braços, outrora cruzados, ficavam suspensos no ar, enquanto seus olhos arregalavam e, possivelmente, perdiam o controle. Alguém mais rio? Eu ri!

- Nossa, você é um babaca mesmo! Mônica estava chorando no ensaio, sei lá porquê, e só ofereci um tempo pra distrair... Como pôde pensar isso dela? Ela é gentil demais e parece que você não vê que ela é perdidamente apaixonada por você. E mesmo toda esta devoção que ela tem, você ainda acha que ela seria capaz de te trair?

O ranger estava envergonhado, enraivecido e, um tanto quanto, decepcionado. Alguém como Mônica - bonita, gentil, inteligente - não poderia perder o tempo com um babaca como Eduardo. Eu concordo! Sou a favor de um ciuminho ou outro pra fortificar a relação. Mas isso já era surreal! Acho que nem precisa falar quem vai limpar o salão principal, né?

- Sério?!- Os olhos de Marcella começavam a brilhar depois do presente que recebera. As fotos estavam incríveis! O “olho” de Mônica era muito bom. Marcella, por outro lado, parecia tão feliz e animadinha que agarrava a morena em um abraço surpresa que mais forçava a sua alegria. Era o jeito dela. - AAAAAAAAAAAAAAAAA< MUITO OBRIGADA!- surtadinha, ela começava a agradecer pelo presente. Claro, aproveitava para tirar selfie com a nova amiga. - Mas cadê o Ay...? Ele tá demorando...

por **Victoria** Ter Dez 29 2020, 19:10

Quando Marcella perguntou aquilo, Mônica só deu de ombros e respondeu:
- Quer procurar? A gente aproveita e eu vou pagar a conta.

Bastou por ai. Se Marcella aceitasse, ela poderia guardar o presente que ganhou com carinho. Veria que na borda de sua lente tinha um Zoom Lens... típico apetrecho para fotógrafos, mas que também servia para melhorar a Accuracy de alguns pokémons.

Se fossem procurar, veriam um auê. No final, ninguém tinha resolvido problema nenhum do restaurante e Ayzen esquecia completamente por que estava ali pra dar uma surra-moral no Dudu. Aiai, dudu! Anda aprontando um bocado, né?! Deve ser mal do nome...
- Eu não acho que Mônica ia me trair com você não, chapa - Disse, de braços cruzados - Quer dizer, não em estado normal. Eu vou lá saber o que você pode dar pra ela?! Eu não confio em ti não. Vai falar que não olhou pra ela e achou ela linda? Pensou nela como casal? Ah, me poupe. Ela ta destruída, sabe quantos homens acham que podem manipular ela assim?! Pois é, estado de vulnerabilidade. Eu posso ser um bosta, mas tu também é um! Ainda fica ai de mimimi, falso moralismo. Ah, me poupe. Vou pagar essa merda porque dinheiro não é problema pra mim não, mas vou limpar porra nenhuma. Tu que arrume sua baguncinha moralista...

É... pra quem tava todo esquisito, até que Dudu impôs certo respeito. Ele tava tão próximo de dar um soco em Ayzen que simplesmente se sacodiu e tirou a mão do segurança de cima dele. Ele só não fez porque viu o distintivo outrora; o garoto não o respondeu, mas se ele tivesse falsificado aquele distintivo, certamente boa pessoa não era.

Dudu tava pronto pra tirar o cartão do bolso e dar um tapa na mesinha do gerente falando "qual a conta, mané?". Como um tradutor ganha tanto?! Essa é a parte que ninguém perguntou, mas dependendo do desenrolar da história, vocês logo iriam descobrir. Sebastian, Dudu e Mônica eram sócios na empresa de moda. Os três tinham bastante dinheiro...

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por **Ayzen** Ter Dez 29 2020, 19:23

Que otário! Acha que porque tem dinheiro pode fazer o que bem entender? Agora AYZEN estava puto. Primeiro porque ele ofendeu a moral dele, afinal, se tinha uma coisa que Ayzen tinha que defender era, de fato, sua moral. Ayzen era uma das pessoas mais certinhas que eu já fiz, não tinha como ele não se ofender com aquilo... Tudo bem que Dudu não sabia disso, mas isso não fazia dele menos babaca.

Mônica seguia o caminho com Marcella. A menina ficava feliz com o presente, aguardando o item que recebeu em sua bolsa, enquanto caminhava junto da mais velha até onde estava tendo o barraco... Não acabava por ali!!! Ayzen começava achar que era melhor não ter livrado ele de um resfriado pelo mar. Mas agora o menino tinha perdido a compostura.

- TU é um fdp mesmo... Você é doente, só pode!- Ayzen colocava o dedo na sua própria cabeça. Agora não tinha postura certa, só o de alguém bem irritado e pronto para sacar o rosto de Eduardo tantas vezes até que o sangue dele escorra o suficiente para levar pro hospital e receber transfusão. Claro que ainda tinha o fato de que Mônica era mó legal e apaixonada por ele, o que fazia com quero ranger se segurasse para não cair na briga. Quem ganharia? Ranger treinado ou tradutor fdp? - Não me admira você causar tanto sofrimento nela, você é um imbecil riquinho que acha que pode comprar todos com dinheiro. Mas você deveria saber que dinheiro seu não compra caráter, que é algo que você não tem, seu canalha! - finalizava com Eduardo e em seguida olhava pro Gerente. - Ele quem fez a confusão, você que o processe ou jogue pra fora do barco... Eu impedi por respeito à Mônica, mas nem meu estresse este resto de aborto merece!

Ok, Ayzen tava realmente puto. Puto o bastante, pois Marcella tinha acabado de chegar. - Ay? – a loira não notava a real gravidade da situação de imediato... Estava ainda assimilando a ideia.

por **Victoria** Qua Dez 30 2020, 01:27

Posts que facilmente seriam feitos pós-Pummel Party, mas que não são. Ayzen estava puto mas com razão... não pera, não tenho certeza se ele tinha razão não. O cara (ao menos na cabeça dele) não falara mais que o óbvio. A treta se desenrolou e o gerente apenas pegou uma pipoca. Ele não tinha empatia nenhuma por nenhum dos dois sujeitos: um era um socialite rico e o outro um militar. Duas classe que para o operário ali, não prestam em nada.

Ayzen que lute, Dudu também.

Mônica e Marcella chegavam na boca do lobo, e ai acontecia um NOVO ESTARDALHAÇO. Você achou MESMO, Ayzen, que Mônica ia ouvir TUDO AQUILO e ia achar DE BOA?! Assim, nada contra o marido dela passar vergonha... agora, tu ta falando que a mina é bancada por ele, como se dinheiro fosse o pilar da relação. Ela não gostou de ouvir isso, não gostou da forma que você falou dela e chegou dando três tapinhas no Quadro Branco na barede, dando certo estalo:
- PODE PARAR COM ESSE FUZUÊ- Disse ela, tentando fazer tanto barulho quanto possível - Eu não to nem ai pra sua intenção, mas ficar aqui me ofendendo, e achando que pode falar sobre MEU CASAMENTO, pois tire seu CAVALINHO DA CHUVA. Você acabou de provar que não ouviu nada do que eu falei a tarde toda. Que seja, se quer brigar com o Eduardo, briga com o Eduardo, mas não fica induzindo coisas sobre mim.

Ela então deu outro soco, saiu da sala, fechou a porta e deixou todo o resto lá... ela simplesmente não queria mais saber de nada. Saiu batendo o pé e gritando e esbravejando:
- Homem é tudo retardado mesmo.

É, Dudu até riu da cara de Ayzen. Foi engraçado ele não precisar se defender e ver sua esposa "fazendo isso por ele" de certa forma. Quando "pagou o que deve", simplesmente andou até a porta e teve a PACHORRA de dar dois tapinhas no ombro do Ranger e dizer, em tom de deboche:
- Falow parça, até mais aew.

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por **Ayzen** Qua Dez 30 2020, 01:38

Se uma confusão era pouca, uma confusão e meia era pior. Ayzen parecia chocado com o que estava acontecendo. Mônica o atacava quando ele estava brigando com Eduardo, pela atitude dele. Talvez não tenha entendido ou tivesse chegado bem na hora inapropriada de Ayzen, que foi todo polido a tarde inteira para no fim receber aquilo: um mal entendido de alguém que só queria defender o marido (segundo Ayzen) e por um cara que duvidava do caráter do ranger... Ah, ainda tinha o gerente, que parecia se deliciar com aquilo tudo.

Marcella ficou chocada! Ela parecia ser a mais lenta ali, porque não tirava nenhuma conclusão, mas também não falava nada... Apenas observava tudo... Claro que ela ia ficar do lado do irmão, mesmo se, por ventura, Ayzen fosse o destruidor de lares... Pelo o que estava acontecendo, parecia que não seria, apenas, o cara que iria ser inimigo em comum dos dois. Com a saída, ranger rangia os dentes. - Chega de drama!- dizia o capitão, que estava farto daquilo... Foi tentar ajudar, acabou se dando mal.

Enquanto Eduardo, com pose de vitorioso, pagava a conta que deveria, Ayzen deixava o local possesso pelo espírito Pummel Party de ser. Marcella percebeu a forma em que o irmão agia, seguindo-o logo atrás, caladinha, sem querer irritá-lo ainda mais. Ok! Se tinha alguém calmo, este alguém era Ayzen. Marcella nunca tinha visto naquele estado. Pisava firme no chão em direção à saída do barco, enquanto seguia de perto em uma corridinha. Não só as orelhas de Ayzen estavam rubras, como também o rosto.

- Ay...- Resolveu romper o silêncio.
- Agora não! - era a única resposta que tinha.

O ranger saia com pensamentos conflitosos. Repetia várias vezes na mente: “Bem feito, pateta!”, como se toda a culpa daquela tarde fosse absorvida para si. Marchava em posição de auto punição. Precisaria de uma tarde na piscina do sítio da família em Fucshia para poder esquecer aquilo tudo. Até tremia de nervoso, embora parecia menos pior do que a confusão na sala do gerente.

por **Victoria** Qua Dez 30 2020, 01:51

É, chega de drama. Se tem uma coisa que eu demorei aprender (e a vida me obrigou a aprender) é que nem tudo será dissolvido em uma resolução. Existem coisas que não serão resolvidas e, como todas essas coisas, elas também não serão má-vividas só porque não tiveram um fim. Ayzen seria (por um bom tempo) assunto nas fofocas e conversas de Eduardo & Mônica. Isso estava fora de seu domínio.

O que eu posso dizer é que Ayzen teria seu nome vinculado ao de Eduardo e Mônica por mais um tempo. Não precisaram processar, mas por processos-trabalhistas (principalmente o do garoto desbocado de outrora) Ayzen teria que dar seu depoimento. Teria o nome de Eduardo em sua boca por mais um tempo e acabaria compelido a fazer um relatório sobre o caso.

Por ser o "Ranger responsável por Eduardo" outrora, também recebeu certo crédito quando pegaram o garoto no pulo-do-gato. Sim! Eduardo, Mônica e Sebastian, num futuro pouco distante, foram condenados por Crime Ambiental. Felizmente (ou não) tiveram que pagar uma Multa para o governo de Tohjo, por danos ambientais causados pela madeira-maciça, usada nos palcos.

Talvez o crime fora por pura ingenuidade... talvez não. Só sei que a quantia gorda fora repassada (até certo ponto) para a instituição Ranger. Os Rangers responsáveis por pegá-los ganharam também um pequeno abono. No fim daquele mês, Ayzen garantiria +1000 Pk$ em sua conta apenas por ter botado o nome daquele grupo nos holofotes.

Karma positivo?! Talvez seja isso. Só sei que "ter o nome na boca do casal" valeu de alguma coisa no final das contas... talvez Eduardo & Mônica nunca mais superem Ayzen.

OFF: CABOU-SE O QUE ERA DOCE!!!

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por **Ayzen** Qua Dez 30 2020, 02:00

Bem, se uma coisa Ayzen levaria pra sua vida era não se meter em briga de casal... O ranger parecia bem... Sofrido! Ele estava com verdadeira raiva daquele casal, o que não era culpa dele. Marcella não entendia nada, bichinha! No fim, ela pensava que Ayzen realmente teve um caso com a morena e Dudu descobriu, o que gerou confusão... No fim, Mônica se arrependeu e voltar pro amado. Toda esta fanfic pareceu perdurar a cabeça da loira, que a esta hora estava mais confusa e não queria saber de nada!

Os dois voltaram para o sítio da família. Ayzen ficou bem emburrecido, enquanto Marcella pareceu preocupada. Com o tempo, a menina foi se achegando e arrancando sorrisos do irmão mais novo, o que rendeu a ela uma Altaria e uma promessa de que iria aprender a voar. Altaria se despedia do seu mestre com um saudosismo marcante, enquanto aceitava a nova mestra com respeito e maestria, sob juramento que a protegeria.

Os dias no sítio foram até que calmos. Os pais e parentes dos irmãos Kitshomos eram bem animadinhos e adoravam festinhas. Ali era possível ficar em paz... Em paz até Ayzen ter que se despedir da família! Ele fora compelido a ir depor contra o casal drama, o que se fez com muito bom gosto. Justiça poética? A gente vê por aqui também. Pena que o loiro teve que se despedir da família e da irmã mais cedo... Talvez até gostasse! Tinha tia chata no meio!!!

OS dias em Sienna foram mais de burocracia, onde Ayzen conseguia resolver muitas demandas. Queria voltar a estudar e queria aprender mais, até pra ser um bom Ranger. O loiro dedicaria a isso em seus próximos meses de férias... Até pensou em cruzeiro!

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