Pokémon Mythology RPG
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Off :





Mais uma vez em Kanto. Cheguei em Vermilion já cansado de toda a viagem e, por conta disso, fiquei no centro Pokémon aproveitando cada minuto na cama quentinha do estabelecimento. Eu poderia dizer que dormi bastante, mas não consegui pregar o olho por mais de duas horas pensando na ligação que recebi de Mimi. O que será que ela estaria pensando ao me ligar? Ela que havia terminado tudo, ela que havia fugido, qual o motivo de estar me ligando?

Quer saber, foda-se. Deixei o celular no modo silencioso e fiz minhas necessidades básicas de toda manhã e, apesar de destruído pela péssima noite de sono eu tinha uma missão a cumprir. Após um banho e tudo o mais vesti uma roupa básica, camisa branca e por cima dela uma jaqueta jeans bem rasgada e, na parte de baixo, uma calça jeans preta bem básica. Antes de descer no entanto, Prinplup novamente saiu da pokébola sem avisar:

- Hey, Prinplup! - Disse para ele um pouco contrariado, mas acabei suspirando, afinal, não tinha muito o que fazer contra ele. - Já que quer ficar, vamos aproveitar o café da manhã.

Tomamos café da manhã juntos e logo após eu já sai em direção ao local em que haviam me indicado, a Dr. Crystalina tinha sido bem incisiva ao indicar onde deveríamos ir e, como Vermilion era muito próximo resolvi vir direto. A caverna não era nada comum, visto que ela fora feita inteiramente por Digglets e Dugtrio, por isso adentrei com curiosidade enquanto liberava Rotom para me acompanhar junto com Prinplup.

- Hey Rot, pode iluminar o caminho, precisamos encontrar um cara chamado Steven! - Ele como sempre não demonstrou muito interesse, mas assim o fez iluminando o caminho com afinco.

Será que a gente encontraria ele fácil ou não?

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OFF: olá gato o/. Boa sorte na aventura e vamo que vamo. Se quiser fazer o treino logo fique à vontade. Espero que venha a mega que queira.


Em busca do Mega Audino



La estava Daisuke (o décimo presente no RPG) atrás de novas aventuras ou saindo de uma no caso de seu namorico com Mimi. Com diz Dark, todo fim é começo e todo começo é um fim. Sem mais delongas, o jovem com pouquíssimo sono seguia sua jornada até a caverna dos cabeça de rola, Digglets. Entretanto, não seria fácil como ele pensava.
 
O local que Dai procurava ficava afastado da estrada, em uma espécie de trilha de terra batida, cercada de marcas de pneus, e muito mato...era como se houvesse uma placa subtendida o tempo todo para os que por ali andava “venha aqui se estiver preparado apenas”. Infelizmente, nosso protagonista veio com roupas comuns, como se estivesse indo para um shopping...nada indicado para adentrar profundas cavernas!
 
Quando, por fim, chegava na área, estava já sujo, suado e cansado de tamanha caminhada que apesar de não ser longa, envolvia subidas e o terreno dificultava. A entrada era literalmente um grande buraco com uma iluminação fraca. Não havia placa nem nada, indicando mais uma vez que se tratava de um atalho não muito usual.
 
O cenário ao redor era diferente do que Daisuke poderia esperar. Diversas máquinas estavam do lado de fora, próprias de construções e trabalhadores utilizando suas devidas EPI, além de dois homens altos que pareciam pertencer à policia de Vermilion que conversavam com os trabalhadores de forma descontraída, como se fossem velhos amigos ou tivesse ficado durante a estadia.
 
Ao se aproximar, logo um dos guardas fechava o rosto e puxava um apito, soando-o alto para chamar atenção. Os olhos se voltavam para Daisuke enquanto o guardinha se aproximava. Pigarreando e olhando o jovem da cabeça aos pés, o homenzarrão se pronunciava, com um semblante nada amigável – A casa de abrigo não fica por aqui, trombadinha! Mendigos não podem mais usar a caverna, vocês a deixavam fedendo e ainda atacavam os viajantes. Dá o fora – e assim o rapaz de olhos esmeralda era confundido com um morador de rua!

Valeu Ranzito!

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off escreveu:
Hey Kata seu lindo, obrigado <33 Boa rota pa nóis o/ Que venha megaa blastoise





Eu definitivamente merecia passar por tudo o que eu estava passando, sem tirar nem por neh. Olha o nível da pessoa que vai na caverna em busca de um especialista em mega stones, sem nenhuma prepração eu simplesmente continuei andando como um bot sem me preocupar direito com o terreno. A única coisa que eu queria era enterrar minha cabeça na terra e sair de fininho quando o policial veio conversar comigo como se eu fosse um mendigo.

Ok que eu estava com uma aparência horrível e provavelmente eu não estava com um dos melhores cheiros desse mundo, mas ser confundido com um arruaceiro desse nível me fez sentir um gosto amargo na boca. Fiquei parado com os olhos arregalados por um tempinho, estava tentando processar aquelas palavras e, quando finalmente pensei em algo saiu isto:

- O-Olha, você está me confundido. - Olha só, eu gaguejei, eu simplesmente gaguejei mesmo estando certo. Daisuke, você é um merda. Após longos segundos parado apenas olhando aquela fortaleza de um homem só, respirei fundo e respondi de forma mais incisiva. - Olha isso. - Mostrei meu ID de treinador, inclusive meu distintivo de Ace Trainer- Fora isso tenho insígnias, fitas e estou em busca de uma pessoa que está explorando a Digglets Cave!

Tentei me manter firme, mas tava difícil manter a postura quando um gigante estava te encarando. Até mesmo Prinplup estava um pouco intimidado, mas não saiu do meu lado.

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Em busca do Mega Audino


O jovem Daisuke começava a perceber que seu traje estava longe, diria anos-luz, do ideal para se aventurar por uma caverna enorme e cheia de armadilhas e perigos. Todavia, não esperava ser tratado como um maltrapilho qualquer! Ele era um grande campeão de Contest, ávido batalhador em Ginásios e o que derrotou um Lugia!
 
Infelizmente, nada disso ali importava muito para o policial. Quando o rapaz de cabelos escuros e sedodos mostrou seus documentos e suas conquistas, o policial olhava tudo aquilo com o cenho franzido, chamando seu ajudante e alguns outros trabalhadores vinham junto. Bem... eles começavam a rir, gargalhar na verdade.
 
Oh mendigo...acha mesmo que a gente vai acreditar que tu é esse aqui? Eu to achando que tu roubou esses documentos e ta se passando por essa pessoa – o clima deixava de ser uma zombação contra Daisuke e começava a ficar mais sério com as acusações do guardinha – Ai tu vem me dizer que quer encontrar uma pessoa ainda dentro...teu comparsa? Fazem parte de uma quadrilha? É isso que está se passando pela minha cabeça. Roubou esse pokemon ai também?
 
É, as coisas não seriam resolvidas tão facilmente para Daisuke. Em verdade, estavam se complicando ainda mais e ele estava a um passo de ser preso bem ali – Acho bom criar uma desculpa melhor, meu jovem. Se é tão bom assim, me mostra ai uns pokemons interessantes...geralmente vocês, trombadinhas, não tem tantos e são bem péssimos – o policial achou que havia fechado o cerco contra Daisuke...será mesmo?

Valeu Ranzito!

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Como eu não previ isso? É obvio que eles não acreditariam, mas logo eles vieram com um papo esquisito sobre relação com pokémon e em como os trombadinhas não possuíam pokémon fodas. Rapidamente arqueei a sobrancelha com aquela pergunta idiota, minha vontade era de mandar Hippo fazer a terra engolir aqueles idiotas, mas tentei me controlar. O vermelho que antes era de vergonha virou de raiva, tive que me controlar pra caralho para não mandar ele enfiar os amigos naquele lugar:

- Olha, estou atrás do Steven, vim sob a indicação da Dr. Crystalina! - Quase gritei, mas me controlei. Em seguida, um sorriso me brotou no rosto quando fui questionado sobre os pokémon que possuía e numa revoada só liberei todos os outro cinco que estavam por ali. - Hippo, DIgimon, Brionne, Rotom e Milotic, saíam por favor!

Hippo, Porygon e Rotom já estavam mais acostumados comigo e ficavam ao meu lado como sempre. Hippo, inclusive, vendo a situação em que eu havia me metido e oferecia a cabeça em um carinho. Rotom e Porygon estavam ao lado totalmente envoltos nessa aparência de que estávamos em família realmente. O que era verdade, só deixando claro!

- Viram só, tenho pokémon raros, alias, tenho vários anos de jornada... - Me limitei a falar apenas isso, não queria me preocupar com esses caras, mas se eles vierem pra cima eu não mediria esforços.

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Em busca do Mega Audino


Dai já estava mais do que puto com aquele policial troglodita e arrogante e disse que estava atrás do Steven, por meio de informações da Dr. Crystalina. Aquilo fez o antes zombeteiro policial ficar mais sério... um trombadinha qualquer não teria acesso a essa informações. Quando liberou seus pokemons, todos poderosos e que mostravam um carinho pelo jovem de olhos esmeralda podendo ver até mesmo o lv deles, o guarda até se afastou, assustado...nem mesmo ele teria monstrinhos tão fortes.
 
Olhando para o lado, buscando um auxilio de seus colegas, não obteve e por isso teve que pedir as devidas desculpas – Perdão ai...pelo mal entendido. Não da pra vacilar aqui nessa região...sei que o senhor Daisuke deve entender – como se nada tivesse acontecido, procurou logo mudar de assunto e deixar o passado para trás.
 
Falou no Steven? Ele está ai dentro faz um mês quase...tavam fazendo umas obras ai para tentar abrir caminhos para novas cidades quando descobriram uns achados arqueológicos e em questão de dias ele se ofereceu – ele voltava a olhar Daisuke dos pés à cabeça, meio constrangido – Olha...só pode entrar ai gente que vem preparada...no seu estado atual, não poderia deixar...mas para fazer as pazes, vou fazer essa vista grossa...tente não morrer, ok?
 
Enquanto estava se retirando, pareceu se lembrar de algo e voltou – Ah, como eles estão fazendo obras, podem ocorrer deslizamentos e os pokemons estão meio estressados...cuidado redobrado. Se o senhor quiser voltar na cidade e comprar um kit, que vende em qualquer loja de utensílios, eu ficaria ainda mais aliviado...

Valeu Ranzito!

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off escreveu:
To voltando pra cidade apenas de forma interpretativa, se n puder eu edito q





Eu não estava acreditando no que estava ouvindo, o homem mudou da água pro vinho quando mostrei meus pokémon, eu to ligado que eu não deveria ficar feliz pelo policial fazer o mínimo, mas eu estava com o orgulho ferido e esse plot twist acabou completamente com o showzinho que ele estava dando. Apesar disso, me preocupei quando ele falou sobre perigo de desmoronamentos, com os pokémon confesso que não estava tão preocupado, sei que posso lidar com eles, agora desmoronamentos é outra coisa.

- Obrigado oficial, acho que voltarei a cidade para me equipar melhor. - Falei com sinceridade, era difícil pensar em explorar aquilo com minhas roupas atuais, fora isso não teria que lidar com perigos eventuais, - Olha, eu vou voltar, me preparar e logo to aqui de volta. Espero que você não me confunda de novo.

Pisquei para ele com um sorriso divertido no rosto e enfim me despedi com um simples levantar de mãos, afinal, posso ser bonzinho, mas também não poderia deixar aquela oportunidade passar. Com isso em mente e preparado para tudo, fui direto para a cidade onde poderia encontrar EPIS, um capacete, botas, cordas e afins, tudo para que não houvesse perigo. Retornei todos os monstrinhos, exceto Hippo.

Dessa vez tentaria ir com mais calma, montado em Hippo e no tempo dele. Poderia demorar o tempo que for, iria fazer as coisas com calma e logo voltaria para a entrada da Digglets Cave, onde a verdadeira busca pelo Steven começaria.

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Em busca do Mega Audino


As palavras do agora bondoso policial fizeram Daisuke repensar sua forma de agir, concordando que era melhor ir na cidade comprar umas coisas antes de entrar na caverna. O guarda respirava aliviado e agora o seu não estaria mais na reta se o jovem fosse abordado dentro da caverna com aqueles trajes nada apropriados para adentrar.
 
Obrigado pela cooperação...e perdão por tudo novamente hehehhe, apenas fazendo meu trabalho – sem mais delongas, deixava Dai voltar para a cidade. Voltava pela mesma estrada de terra batida, se sujando de lama e areia fan fic mode on, aproveitando para se limpar novamente no Centro Pokemon para não entrar na loja todo sujo fan fic mode off.
 
Haviam várias lojas dessa pela cidade e uma perto do Centro Pokemon, que feliz coincidência! Comprava um capacete, lanterna, botas, calças e camisas mais resistentes, cordas e afins, enchendo sua bolsa de parafernálias que poderiam vir a salvar sua vida ou pelo menos impedi-lo de ser barrado por alguém que estivesse lá dentro.
 
Voltando montado do lento Hippo, chegava novamente na entrada da caverna, mas agora já de noite e refletores se mostravam presentes na entrada, apesar do ambiente mais iluminado, o resto do cenário permanecia o mesmo, inclusive o policial que apenas acenava enquanto Daisuke ia começar sua aventura pela Digglet Cave!
 
A caverna estava bem iluminada pelo alto por meio de lâmpadas de coloração alaranjada e não tão fortes, provavelmente para não irritar mais ainda os pokemons. O caminho era grande, apesar de solitário até então. Enquanto andava, ia notando ruídos e barulhos que pareciam vir de longe até que chegava em uma bifurcação de três caminhos com as placas “Pewter”, “Profundezas *perigo*” e “Turismo”. Sem saber qual dos caminhos poderiam levar para o seu destino, Daisuke ficava ali pensando.

Valeu Ranzito!

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Foi tudo muito rápido, acabei dando uma sorte gigante quando encontrei a loja de ferramentas ao lado do centro Pokémon. Além disso, também consegui um belo dum banho pra poder ir bem cheiroso explorar a caverna e encontrar Steven. Já pensou ir todo fedido encontrar o campeão da região de Hoenn? Seria no mínimo cómico...

Chegamos eu e Hippo belos e equipados, prontos para qualquer grande problema. Adentramos juntos o local e logo chegamos em uma trifurcação, caralho, mal cheguei e já tem umas placas indicando perigo, Pewter ou turismo. Obviamente Steven estaria nas profundezas, isso não era nenhuma grande novidade, já que as coisas interessantes que ele buscava deveriam estar naquele lugar, mas, antes de ir eu tinha planos, talvez treinar um pouco.

- Hey Hippo, eu queria muito treinar um pouco com vocês, onde você acha que será mais calmo? - O grandalhão me olhou como se perguntasse, "quem diabos treina num caverna?". Dei uma risadinha e então continuei. - EII- O repreendi brincando. - Eu sei o que você ta pensando, a gente só vai treinar um pouquinho, nada demais....

Rendido, o Pokémon começou a caminhar para o caminho onde imaginou ser melhor. Sendo assim, fomos para Pewter apenas para encontrar um local mais calmo, afinal, parecia ser o caminho menos perigoso de se treinar...

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Em busca do Mega Audino


Antes de encontrar Steven, agora cheiroso e banhado, Daisuke resolvia treinar um pouco seus pokemons, deixa-los mais fortes e ainda dar ideias para seu narrador quando esse for treinar também. Por isso, não se atreveu a seguir o caminho das profundezas, onde o grande treinador estaria investigando as descobertas na caverna.
 
Ia pelo caminho de Pewter e havia acertado! De fato, era um lugar bem mais iluminado e ventilado, ainda assim, longe de ser uma passagem sem alguns percalços. Enquanto caminhava, dobrado aqui e ali, desviando de rochas no caminho e de alguns pokemons em formato de rola que saiam das paredes ou do chão, chegava em um local mais amplo cheio de estalactites e estalagmites, com zubats dormindo no alto que era bem escuro.
 
O amplo salão que deveria caber uma boa aglomeração era bem menos iluminado, respeitando a vida pokemon que havia ali. Felizmente, uma grande placa que brilhava um pouco apontava o caminho certo para ir a Pewter...as outras entradas que iria para outros lugares não tinham o mesmo esmero em serem identificadas.
 
Ali, sozinho, estava Daisuke em meio a grandes rochas e pequenas comunidades de pokemons tanto em solo quanto no alto. O vento ali era bom, vindo das várias entradas, como se esse salão fosse o ponto de encontro de várias trilhas por dentro da grande caverna. Alguns fatos interessantes: Haviam grandes buracos espalhados pelo local e Dai deveria tomar cuidado para não cair, pois pareciam profundos. Por fim, um pequeno córrego passava pelo meio do salão, saindo da parede e atravessando todo o local para entrar em outra parede, cortando o lugar ao meio praticamente. Parecia ser um desfio artificial...ou quem sabe muito antigo.
 
Enfim, era o local perfeito para um treino e não ser que o protagonista da rota quisesse ir até Pewter para tal.

Valeu Ranzito!

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