Karen não teve sucesso em achar pistas que esclarecessem o sumiço repentino de metade de seu time, mas sua lógica mesclada com intuição apontavam para um caminho: o túnel.
A garota sabia que não lidava com pokémons bebê, desamparados e vulneráveis. Arthur mesmo tinha dois metros de altura! Não era nenhum alvo fácil. Eram bem treinados e estavam acostumados com batalhas. Karen então terminou por limpar o canal, que já não apresentava nenhuma quinquilharia boiando em suas águas multicoloridas. Trabalho concluído, decidiram por investigar mais a fundo no túnel que levava até o canal central.
O caminho que levava até o coração do problema do saneamento básico Aztlante era escuro e fétido; Karen teve que levar a mão ao rosto inúmeras vezes, evitando sentir o cheiro pútrido que exalava do esgoto. Era difícil enxergar qualquer coisa naquela escuridão. O ar era denso não só pelas trevas que engalfinhavam o túnel, mas também pelos gases que pareciam circular naturalmente naquele local. Qualquer som que produzido ali era ecoado enormemente, sendo de fácil escuta em qualquer local do túnel. E foi assim que Karen acabou escutando algo que parecia seus pokémons: eram sons de esforço, como se trabalhassem duro em algo. O problema é que o barulho poderia estar vindo de qualquer canto, uma vez que o túnel podia enganar com sua acústica. Karen poderia seguir em frente ou virar a direita numa outra galeria. Do outro lado do rio poluído havia ainda uma terceira entrada. Por hora, era o que a garota conseguia identificar naquela confusão de sons e odores desagradáveis. O que a garota do cabelo rosado e seu pokémon mordomo fariam?
A garota sabia que não lidava com pokémons bebê, desamparados e vulneráveis. Arthur mesmo tinha dois metros de altura! Não era nenhum alvo fácil. Eram bem treinados e estavam acostumados com batalhas. Karen então terminou por limpar o canal, que já não apresentava nenhuma quinquilharia boiando em suas águas multicoloridas. Trabalho concluído, decidiram por investigar mais a fundo no túnel que levava até o canal central.
O caminho que levava até o coração do problema do saneamento básico Aztlante era escuro e fétido; Karen teve que levar a mão ao rosto inúmeras vezes, evitando sentir o cheiro pútrido que exalava do esgoto. Era difícil enxergar qualquer coisa naquela escuridão. O ar era denso não só pelas trevas que engalfinhavam o túnel, mas também pelos gases que pareciam circular naturalmente naquele local. Qualquer som que produzido ali era ecoado enormemente, sendo de fácil escuta em qualquer local do túnel. E foi assim que Karen acabou escutando algo que parecia seus pokémons: eram sons de esforço, como se trabalhassem duro em algo. O problema é que o barulho poderia estar vindo de qualquer canto, uma vez que o túnel podia enganar com sua acústica. Karen poderia seguir em frente ou virar a direita numa outra galeria. Do outro lado do rio poluído havia ainda uma terceira entrada. Por hora, era o que a garota conseguia identificar naquela confusão de sons e odores desagradáveis. O que a garota do cabelo rosado e seu pokémon mordomo fariam?