Iter Criminis!
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Kanto :: Sienna City :: Ruas de Sienna City :: Rotas Completas
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Re: Iter Criminis!
Muito bem.
Sinceramente, não existia muita coisa que pudesse ser feita - seu campo de visão, de trabalho e recursos eram extremamente limitados naquela área cercada em que não tinha a mínima ideia de até que ponto poderia investir sem ser notada ou quaisquer conhecimentos do terreno. Todos os seus movimentos deviam ser feitos baseados no puro e bruto instinto; A única parte boa daquilo era que não era a primeira vez que precisava se infiltrar em um grupo do qual não tinha informação alguma, mas também precisaria lidar com o revés de que nunca tinha se metido daquele jeito em uma segurança, uh, relativamente apertada.
Não que tivesse muita escolha, àquela altura.
Se dar conta do posicionamento das câmeras naquele corredor era, enfim, o ponto que verdadeiramente acalentava um pouquinho o seu inquieto coração. Tinha consciência de que não poderia se dar ao luxo de ficar pensando demais, então, volvendo o corpo de maneira que o rosto fosse oculto pela gravação, a morena caminhou pacientemente para o interior do vestiário (ora, pressa só estragaria desnecessariamente seu projeto de disfarce). respirando fundo quando se viu enfim protegida pelo cômodo.
Não enxergou câmeras dispostas pelos cantos e, sinceramente, não imaginou que teria que se preocupar com elas ou qualquer uma escondida. Afinal, até onde sabia, era meio que contra a lei manter algum tipo de tecnologia de gravação em vestiários ou banheiros - ou seja, se a pegassem, muito provável teriam algum problema para dar essa explicação sem meter os pés pelas mãos?
O fato é: Tinha um objetivo ao entrar naquele lugar, e não demorou em colocá-lo em prática. Não sabia se teria sorte, mas a pretensão era procurar algum jaleco e/ou crachá (quer dizer, não sabia se eles possuíam fotos, mas enfim) para que pudesse utilizar como um disfarce para se misturar com os funcionários e trabalhadores daquele lado do porto. Claro, teria que se virar se não conseguisse nenhum, mas o mínimo de informação que pudesse pegar dali de dentro já seria mais que útil para sua tentativa de infiltração.
Teria de ver.
Sinceramente, não existia muita coisa que pudesse ser feita - seu campo de visão, de trabalho e recursos eram extremamente limitados naquela área cercada em que não tinha a mínima ideia de até que ponto poderia investir sem ser notada ou quaisquer conhecimentos do terreno. Todos os seus movimentos deviam ser feitos baseados no puro e bruto instinto; A única parte boa daquilo era que não era a primeira vez que precisava se infiltrar em um grupo do qual não tinha informação alguma, mas também precisaria lidar com o revés de que nunca tinha se metido daquele jeito em uma segurança, uh, relativamente apertada.
Não que tivesse muita escolha, àquela altura.
Se dar conta do posicionamento das câmeras naquele corredor era, enfim, o ponto que verdadeiramente acalentava um pouquinho o seu inquieto coração. Tinha consciência de que não poderia se dar ao luxo de ficar pensando demais, então, volvendo o corpo de maneira que o rosto fosse oculto pela gravação, a morena caminhou pacientemente para o interior do vestiário (ora, pressa só estragaria desnecessariamente seu projeto de disfarce). respirando fundo quando se viu enfim protegida pelo cômodo.
Não enxergou câmeras dispostas pelos cantos e, sinceramente, não imaginou que teria que se preocupar com elas ou qualquer uma escondida. Afinal, até onde sabia, era meio que contra a lei manter algum tipo de tecnologia de gravação em vestiários ou banheiros - ou seja, se a pegassem, muito provável teriam algum problema para dar essa explicação sem meter os pés pelas mãos?
O fato é: Tinha um objetivo ao entrar naquele lugar, e não demorou em colocá-lo em prática. Não sabia se teria sorte, mas a pretensão era procurar algum jaleco e/ou crachá (quer dizer, não sabia se eles possuíam fotos, mas enfim) para que pudesse utilizar como um disfarce para se misturar com os funcionários e trabalhadores daquele lado do porto. Claro, teria que se virar se não conseguisse nenhum, mas o mínimo de informação que pudesse pegar dali de dentro já seria mais que útil para sua tentativa de infiltração.
Teria de ver.
Shianny- Ace Trainer III
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Re: Iter Criminis!
Sienna City
Temperatura Amena • Tarde
O homem ouvia as palavras de Will e tinha um sorriso irônico no rosto, depois se recostou melhor na cadeira e desfez o braço cruzado. Sentado mais autoritariamente, ele olhava irritado para Helena antes de voltar a encarar seu interrogador.
- Desconfie de mim o quanto quiser, porém sou um dos mais fiéis trabalhadores desse local. Embora ainda não tenham a mesma consideração por meu esforço
- Gostaria de registrar uma queixa, Ernest? - questionou a mulher com deboche.
- Não, não. Estou tranquilo. Aposto que a Chefe de Segurança tem tudo sobre controle - retribuiu o deboche. - Não há tripulantes desaparecidos não, nada do tipo. Geralmente atribuem as entregas inter-regionais nela, pois a Quebra-ondas é bem potente. Mas é a regra dessa embarcação, em específico, é clara: só podemos usar quando está no registro ou ligação de emergência das Sanders. Se não me engano, a última entrega que fizemos foi em Hoenn - finalizou. - Espero ter sido útil
Com a pergunta sobre o GPS, ele encarou o jovem, trocou olhares com a Helena e depois torceu um pouco a cabeça para ver um dos trabalhadores. Com o grito do homem, o funcionário dava um pulo.
- EI! Coloque o trajeto da Quebra-ondas Majestosa na tela para nosso amigo aqui - ordenou, fazendo com que rapidamente uma mesa tecnológica replicasse o mapa marítimo. - Depois que notamos o sumiço, checamos os satélites e tudo o que temos é que a embarcação desapareceu no mar perto de Cinnabar Island. Quanto a manutenção, sim, nossas equipes as realizam - ele considerou a pergunta final de Will. - Não sei o que poderia ser considerado estranho num reparo, porém a resposta mais rápida é não. Nosso time de reparo e manutenção dos motores e outras instalações é o mesmo desde que abrimos o porto e nenhum deles teve nenhum comportamento diferente, se é isso que quer saber
Natalie estava infiltrada e agora buscava uma forma de melhor se camuflar naquele local. Indo de fininho até os vestiários, ela encontrava macacões de tom azul escuro padronizados, sendo os únicos uniformes que todos - exceto os guardas - compartilhavam. Sem muita preocupação, a maioria dos armários não tinha cadeado, então a criminosa poderia até mesmo escolher seu alvo.
Fora roupas casuais, utensílios pessoais de higiene e os próprios uniformes, não havia nada disposto de extra naquele local. Nem mesmo crachás, o que não iria facilitar tanto a vida da criminosa.
- Desconfie de mim o quanto quiser, porém sou um dos mais fiéis trabalhadores desse local. Embora ainda não tenham a mesma consideração por meu esforço
- Gostaria de registrar uma queixa, Ernest? - questionou a mulher com deboche.
- Não, não. Estou tranquilo. Aposto que a Chefe de Segurança tem tudo sobre controle - retribuiu o deboche. - Não há tripulantes desaparecidos não, nada do tipo. Geralmente atribuem as entregas inter-regionais nela, pois a Quebra-ondas é bem potente. Mas é a regra dessa embarcação, em específico, é clara: só podemos usar quando está no registro ou ligação de emergência das Sanders. Se não me engano, a última entrega que fizemos foi em Hoenn - finalizou. - Espero ter sido útil
Com a pergunta sobre o GPS, ele encarou o jovem, trocou olhares com a Helena e depois torceu um pouco a cabeça para ver um dos trabalhadores. Com o grito do homem, o funcionário dava um pulo.
- EI! Coloque o trajeto da Quebra-ondas Majestosa na tela para nosso amigo aqui - ordenou, fazendo com que rapidamente uma mesa tecnológica replicasse o mapa marítimo. - Depois que notamos o sumiço, checamos os satélites e tudo o que temos é que a embarcação desapareceu no mar perto de Cinnabar Island. Quanto a manutenção, sim, nossas equipes as realizam - ele considerou a pergunta final de Will. - Não sei o que poderia ser considerado estranho num reparo, porém a resposta mais rápida é não. Nosso time de reparo e manutenção dos motores e outras instalações é o mesmo desde que abrimos o porto e nenhum deles teve nenhum comportamento diferente, se é isso que quer saber
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Natalie estava infiltrada e agora buscava uma forma de melhor se camuflar naquele local. Indo de fininho até os vestiários, ela encontrava macacões de tom azul escuro padronizados, sendo os únicos uniformes que todos - exceto os guardas - compartilhavam. Sem muita preocupação, a maioria dos armários não tinha cadeado, então a criminosa poderia até mesmo escolher seu alvo.
Fora roupas casuais, utensílios pessoais de higiene e os próprios uniformes, não havia nada disposto de extra naquele local. Nem mesmo crachás, o que não iria facilitar tanto a vida da criminosa.
- Resumo de Rota | Arkan:
- Pokémon
Hydreigon consumiu 1 Zinc, recebendo +7 stats de Special Defense e +1 de happiness!
Itens e afins
-1 Zinc (Restante: 0)
Bottle Cap's
- Resumo de Rota | Shianny:
- Pokémon
Feebas recebeu 1600 de EXP e subiu para o nível 12!
Itens e afins
-2 Exp. Candy S (Restante: 18)
Bottle Cap's
- Registro de Mapa:
- [Mapa da Sienna Corp.]
Ps¹: As linhas laranja nas paredes são portas que só abrem com cartões de funcionários da Corporação;
Ps²: As salas de paredes pretas possuem portas comuns;
Ps³: As salas sem nome são irrelevantes. Os elevadores externos, assim como as escadas, só levam a andares superiores.
[Mapa do Porto]
Charlie H- Estagiário
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Re: Iter Criminis!
Preparação!
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Ele não conseguiu conter o riso debochado ao ouvir aquilo. Sério que é normal para eles um Navio sumir sem que nenhum capitão e tripulação tenha sumido junto? Então qualquer um podia chegar e levar uma embarcação sem ao menos se identificar? Aquilo ali era tão bagunçado que Will desistiu de perder mais tempo com isso. – É incrível que tenham ajudado a reergue Tohjo mesmo sendo uma Companhia tão sem sincronia... – Se Helena não estava negando o fato, só podia significar que a desorganização era real e que a contradição do homem ainda o mantinha inocente. O detetive freelance anotou algo em seu caderninho e continuou ouvindo, imaginando quanto desvio de recursos eles sofreram na época da reconstrução da Região. Sienna Co era um prato cheio para os aproveitadores e quanto mais aprendia sobre ela, menor se tornava a sua admiração pela corporação.
O GPS também não deu em nada, o sinal sumiu muito longe da cidade para ser capaz de chutar um palpite de onde o navio poderia estar escondido. Mais um beco sem saída. - Bem, agora que sabem que estamos atrás dessa Embarcação, coloquem uma equipe no rastro dela. – Se fosse tão fácil ele mesmo pularia no mar com seu Samurott e iria averiguar, mas tinha outras coisas a procurar ainda naquele porto.
- Vamos para a próxima questão. - Will se levantou e caminhou até uma janela, procurando o local de onde ele saiu dos túneis com Helena. – Mostre-me as imagens das câmeras de segurança do porto. – Ele disse o dia e a hora da provável fuga, com uma margem de erro de 3 horas para não correr risco de perder alguma coisa. - Quero principalmente as câmeras que filmam aquela área – Apontou o local da saída do túnel por onde veio para que Ernest pudesse entender. – Nossos suspeitos vieram diretamente para esse Porto. Julgo que eles saíram por ali ou por algum túnel próximo. Se já não fugiram de Sienna, podem estar escondidos em algum desses containers esperando sua carona.
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TEAM
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Arkan- Ace Trainer II
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Re: Iter Criminis!
Tudo bem: Não é como se realmente esperasse que fosse achar muita coisa interessante em um vestiário vazio, vamos combinar. Em realidade, tinha até uma certa sorte que havia conseguido um uniforme - e tentou pegar aquele que lhe servia, o que mais aparentava não estar... "Em uso", por assim dizer. Precisava tomar um cuidado especial naquela situação ou as coisas poderiam desandar para si; Tanto que, óbvio, checou uma, duas vezes se não tinha nenhum tipo de identificação estampada nos macacões, afinal, caso sim, precisaria tomar para si o nome da pessoa ou simplesmente tratar de censurá-lo ou alguma coisa do tipo.
Enfim, como não tinha nada por ali que pudesse de fato usufruir, terminou de se arrumar e respirou fundo uma, duas vezes; Teria uma certa dificuldade de arranjar alguma desculpa para estar ali caso a encontrassem agora, e algo muito mais complexo que precisaria caso continuasse com as roupas normais. Também não tinha certeza como o guardinha da guarita reagiria (e, é, não poderia evitá-lo, ou o bendito poderia acabar chamando a segurança e isso destruiria todos os seus planos ali dentro), mas provavelmente seria capaz de contorná-lo e se sair bem com uma desculpa ou duas.
Respirou, suspirou; Arrumou uma e outra madeixinha, endireitou a coluna, ajeitou as alças da mochila e criou coragem na passada, evitando ao máximo que as câmeras pegassem uma panorâmica do seu rosto. Com isso, criou coragem e caminhou na direção da janelinha que indicava a área de registros - claro, podia contar com a ajuda de algum de seus companheiros para invadir forçadamente, mas poderia acabar se ferrando em uma possibilidade dessas se notassem qualquer coisa esquisita. Fazer o que, né?
— Ei, bom dia, com licença! — Disse para a mulher, um sorriso gentil enquanto os orbes passeavam pacientemente pela sala em uma análise silenciosa. — Desculpa, tem como me dizer se o Erick passou por aqui? A gente ficou de se encontrar por aqui, mas eu não vi ele até agora... — Suspirou, apoiando os braços cruzados sobre a janela, observando cuidadosamente a expressão da funcionária.
— ...'Cê viu? Tá uma confusão enorme por aqui hoje, hein? — Balançou a cabeça, puxando assunto com certa cautela; Não sabia como ela reagiria à uma abordagem amigável, mas talvez fosse o melhor a ser feito naquela situação. — Eu nem imaginava que tava tendo todo esse problema lá na sede... — Comentou, um suspiro manso escapando da garganta. Levando em consideração que ela aparentemente trabalhava sozinha, contou com a possibilidade de que talvez, e só talvez, ela estivesse simplesmente louca pra compartilhar seus dois centavos de todo aquele projeto de circo montado por conta do roubo.
Dá uma forcinha, Giratina?
Enfim, como não tinha nada por ali que pudesse de fato usufruir, terminou de se arrumar e respirou fundo uma, duas vezes; Teria uma certa dificuldade de arranjar alguma desculpa para estar ali caso a encontrassem agora, e algo muito mais complexo que precisaria caso continuasse com as roupas normais. Também não tinha certeza como o guardinha da guarita reagiria (e, é, não poderia evitá-lo, ou o bendito poderia acabar chamando a segurança e isso destruiria todos os seus planos ali dentro), mas provavelmente seria capaz de contorná-lo e se sair bem com uma desculpa ou duas.
Respirou, suspirou; Arrumou uma e outra madeixinha, endireitou a coluna, ajeitou as alças da mochila e criou coragem na passada, evitando ao máximo que as câmeras pegassem uma panorâmica do seu rosto. Com isso, criou coragem e caminhou na direção da janelinha que indicava a área de registros - claro, podia contar com a ajuda de algum de seus companheiros para invadir forçadamente, mas poderia acabar se ferrando em uma possibilidade dessas se notassem qualquer coisa esquisita. Fazer o que, né?
— Ei, bom dia, com licença! — Disse para a mulher, um sorriso gentil enquanto os orbes passeavam pacientemente pela sala em uma análise silenciosa. — Desculpa, tem como me dizer se o Erick passou por aqui? A gente ficou de se encontrar por aqui, mas eu não vi ele até agora... — Suspirou, apoiando os braços cruzados sobre a janela, observando cuidadosamente a expressão da funcionária.
— ...'Cê viu? Tá uma confusão enorme por aqui hoje, hein? — Balançou a cabeça, puxando assunto com certa cautela; Não sabia como ela reagiria à uma abordagem amigável, mas talvez fosse o melhor a ser feito naquela situação. — Eu nem imaginava que tava tendo todo esse problema lá na sede... — Comentou, um suspiro manso escapando da garganta. Levando em consideração que ela aparentemente trabalhava sozinha, contou com a possibilidade de que talvez, e só talvez, ela estivesse simplesmente louca pra compartilhar seus dois centavos de todo aquele projeto de circo montado por conta do roubo.
Dá uma forcinha, Giratina?
Shianny- Ace Trainer III
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Re: Iter Criminis!
Sienna City
Temperatura Amena • Tarde
De fato as considerações de Will eram válidas. A Corporação de Sienna acabou se apoiando totalmente na imponente imagem que tinham e imaginaram que jamais tentariam qualquer ilícito contra suas propriedades. Porém, quando maior o ego, maior a queda - e Helena estava mais ciente disso. Quando o garoto solicitou as câmeras do porto, ela quase se arrependeu de não ter pensando na possibilidade, porém nem poderia: havia descoberto a poucos minutos que um navio desapareceu, porém estava realmente impressionada com o jovem.
- Acredito que quando tudo isso acabar, seja hora de nos reunirmos para uma reunião mais direta com as Sanders. Espero poder contar com seu apoio Ernest - ofertou, com um pequeno tom de desgosto, mas ainda sincero.
- O que precisarmos para não termos que passar de amadores mais uma vez - comentou, depois se levantou da cadeira e foi por conta num computador puxar as câmeras. - Muito bem, vamos dar uma olhada
O computador rapidamente abria um painel com quatro câmeras, sendo que duas delas tinham uma visão perfeita da saída do corredor. No começo, o local estava completamente vazio e as embarcações encoradas.
- A noite todos que não estão em serviço são liberados, então não estranhe o local parecer abandonado - comentou, recebendo também uma resposta afirmativa de Helena.
Após um tempo, a porta da guarita principal era aberta e um homem uniformizado saía. Ele foi direto para o portão da cerca que separava o porto corporativo do comum, onde uma mulher parecia o chamar com um enorme mapa de papel na mão. O funcionário se recostou na cerca e minutos depois uma sombra se levantou do chão, colocando um brilho azulado no corpo do homem, que em segundos caiu.
- O que é isso? Como é possível?
A mulher misteriosa então foi levitada pelo poder do Pokémon que agora se releva ser um Mismagius. Ela atravessou correndo o local, depois se preparou para colocar a senha no painel, onde seu rosto estaria completamente exposto... porém o fantasma a cobria com perfeição. Embora o Pokémon não olhasse diretamente para as câmeras, ele parecia saber exatamente como interceptá-las. Três pessoas com o rosto tampado por máscaras de gás surgiam puxando um caixote e agilmente entravam na embarcação que estava mais distante da guarita e partiam. A mulher do Mismagius então retornou correndo e voltou para o outro lado da cerca. O funcionário então começou a acordar enquanto a criminosa fingia estar preocupada. Com o homem novamente de pé, ela fazia uma reverência e retornava para a cidade enquanto o funcionário retornava para a guarita.
Natalie apanhava um dos trajes femininos que mais se adequava em seu corpo e partia para a sala dos registros, que possuía literalmente uma placa indicando sua atribuição. Quando a criminosa começou a falar, a mulher dentro da sala nem desviou o olhar do computador e sequer parou de digitar a redação que parecia estar trabalhando. Todas as tentativas de comunicação com ela pareciam falhas, porém especialmente na parte que ela citava um nome, a mulher levantava uma sobrancelha.
- Sinceramente - bufou enquanto falava. - Não imagina a sorte que tem da minha presença aqui. Aproximação sutil, porém o nome foi extremamente desnecessário - comentou, depois finalmente desviou o olhar para a mulher disfarçada, onde seus óculos refletiam um "R" na tela. - Eles estão na guarita principal. Boa sorte - finalizou, esticando um crachá para a outra.
- Acredito que quando tudo isso acabar, seja hora de nos reunirmos para uma reunião mais direta com as Sanders. Espero poder contar com seu apoio Ernest - ofertou, com um pequeno tom de desgosto, mas ainda sincero.
- O que precisarmos para não termos que passar de amadores mais uma vez - comentou, depois se levantou da cadeira e foi por conta num computador puxar as câmeras. - Muito bem, vamos dar uma olhada
O computador rapidamente abria um painel com quatro câmeras, sendo que duas delas tinham uma visão perfeita da saída do corredor. No começo, o local estava completamente vazio e as embarcações encoradas.
- A noite todos que não estão em serviço são liberados, então não estranhe o local parecer abandonado - comentou, recebendo também uma resposta afirmativa de Helena.
Após um tempo, a porta da guarita principal era aberta e um homem uniformizado saía. Ele foi direto para o portão da cerca que separava o porto corporativo do comum, onde uma mulher parecia o chamar com um enorme mapa de papel na mão. O funcionário se recostou na cerca e minutos depois uma sombra se levantou do chão, colocando um brilho azulado no corpo do homem, que em segundos caiu.
- O que é isso? Como é possível?
A mulher misteriosa então foi levitada pelo poder do Pokémon que agora se releva ser um Mismagius. Ela atravessou correndo o local, depois se preparou para colocar a senha no painel, onde seu rosto estaria completamente exposto... porém o fantasma a cobria com perfeição. Embora o Pokémon não olhasse diretamente para as câmeras, ele parecia saber exatamente como interceptá-las. Três pessoas com o rosto tampado por máscaras de gás surgiam puxando um caixote e agilmente entravam na embarcação que estava mais distante da guarita e partiam. A mulher do Mismagius então retornou correndo e voltou para o outro lado da cerca. O funcionário então começou a acordar enquanto a criminosa fingia estar preocupada. Com o homem novamente de pé, ela fazia uma reverência e retornava para a cidade enquanto o funcionário retornava para a guarita.
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Natalie apanhava um dos trajes femininos que mais se adequava em seu corpo e partia para a sala dos registros, que possuía literalmente uma placa indicando sua atribuição. Quando a criminosa começou a falar, a mulher dentro da sala nem desviou o olhar do computador e sequer parou de digitar a redação que parecia estar trabalhando. Todas as tentativas de comunicação com ela pareciam falhas, porém especialmente na parte que ela citava um nome, a mulher levantava uma sobrancelha.
- Sinceramente - bufou enquanto falava. - Não imagina a sorte que tem da minha presença aqui. Aproximação sutil, porém o nome foi extremamente desnecessário - comentou, depois finalmente desviou o olhar para a mulher disfarçada, onde seus óculos refletiam um "R" na tela. - Eles estão na guarita principal. Boa sorte - finalizou, esticando um crachá para a outra.
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Ps¹: As linhas laranja nas paredes são portas que só abrem com cartões de funcionários da Corporação;
Ps²: As salas de paredes pretas possuem portas comuns;
Ps³: As salas sem nome são irrelevantes. Os elevadores externos, assim como as escadas, só levam a andares superiores.
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Re: Iter Criminis!
Preparação!
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Will sentiu a tensão entre os dois – Helena e Ernest -, não fora a primeira vez, mas só agora resolveu se incomodar com aquilo. Seria só uma disputa de força na empresa ou havia algo mais? Bem, desse mistério ele lavava suas mãos, não precisava saber e nem desejava fuçar o assunto. Acompanhou Ernest até o computador e se posicionou para ter uma boa visão das imagens. Mas logo sentiu o ar quente da respiração de Hyperion no pescoço, aquilo o fez rir sozinho, seu gorilão parecia querer participar da investigação, o que era novidade.
- Acelere um pouco ou vamos ficar a vida toda aqui... – Apressou o homem que manuseava as imagens sem querer ofende-lo, era apenas pressa.
Então finalmente algo de interessante apareceu. - O sistema de segurança de vocês não é dos melhores. Quando é que vão aprender a usar Pokémon junto com os seus seguranças? – Era incrível como em um mundo em que todas as pessoas usavam Pokémon, alguns com grande potencial para invadir Empresas – seja na força ou com subterfúgios - e as grandes Corporações ainda não tinham um sistema para “combater” essas possíveis invasões. Furo de roteiro? - Me parece que a velha e boa fraqueza do fator humano está em ação... Precisamos falar com esse homem, chamem-no aqui. Espero que ele ainda consiga lembrar da aparência da mulher. – Apesar da grande pista, uma coisa estava óbvia, os ladrões já haviam fugido com o seu prêmio. Seria Cinnabar o seu próximo destino? – Aquela Embarcação que vimos eles fugindo é o Quebra-ondas Majestosa? Conseguem confirmar pelas imagens?
Will abaixou os olhos para o seu caderninho de anotações e conferiu o que sabia até o momento:
Nota escreveu:A Equipe Rocket soube de algum modo do Pokémon geneticamente modificado.
Conseguiram se infiltrar com a equipe da Aether Paradise com todos os equipamentos necessários para a extração.
Eles tinham conhecimento de toda a rede de túneis da manutenção da cidade, provavelmente possuíam até um mapa.
Sabiam qual embarcação usar para fugir sem levantar suspeitas cedo demais.
Depois de ler o que tinha escrito, desenhou o sinal de interrogação no fim da página com as palavras “Agente infiltrado”. Ele ainda não estava convencido, alguém de dentro, alguém de alta patente havia vendido as informações que precisavam. O roubo tinha sido coordenado com maestria, quase perfeito, com exceção do descuido de deixarem uma Rocket Ball para trás e de serem pegos pelas câmeras do Porto. Justificado, provavelmente, pela pressa em fugirem.
- A mulher da filmagem não se incomodou de apagar a testemunha. Provavelmente usou um disfarce. Eles não queriam alarde na hora da fuga... – Expôs o pensamento óbvio em voz alta, enquanto aguardava os outros dois se manifestarem.
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TEAM
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Arkan- Ace Trainer II
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Re: Iter Criminis!
Oh.
Um sorriso plástico, quase irônico, se formou nos lábios diante das palavras daquele projeto de recepcionista da sala de registros. Pensou em responder; Considerou alfinetar o fato de que, caso houvessem lhe passado um pouquinho a mais que fosse de informações, talvez não precisasse se desdobrar em cinco para tentar bolar mil e uma estratégias e narrativas minimamente convincentes para se infiltrar e sair brincando de bola naquele circo patético das instalações de Sienna.
...Descartou a ideia, porém, pois tinha consciência de que não podia se dar ao luxo de perder tempo para discutir com umazinha qualquer.
— ...Se vocês conseguirem fazer algo com as câmeras, seria ótimo. — Murmurou, balançando a cabeça em negativa. — Vou ver o que posso fazer. — Finalizou, simples e só, enfiando o crachá no bolso do macacão que a escritora assumiu que existia; Caso não, perdoe, sim? Enfim, a questão era que não podia simplesmente sair se jogando nos braços da guarita principal, levando em consideração que infelizmente tinha se esbarrado com o agente da Avengers enquanto tentava descobrir quem diabos estaria trabalhando naquela investigação. Claro, poderia fazê-lo em um ato de desespero, mas era mais que óbvio que estava longe de ser o ideal, sabe como é.
Optou, então, pelo seguro. Afastou-se daquela janela, ainda com um cuidado delicado quanto às imagens das câmeras, e se dirigiu ao ponto de espera que havia marcado com o segurança. Sim, precisaria explicar o fato de estar em um uniforme, mas aquele era o menor dos problemas; Em realidade, teria de convencê-lo à dançar sobre sua palma se quisesse tentar pôr um ponto final em toda aquela palhaçada ou, no mínimo, começar a se encaminhar para ele.
Não era garantido, claro.
Mas era a melhor chance que tinha, sabe?
Um sorriso plástico, quase irônico, se formou nos lábios diante das palavras daquele projeto de recepcionista da sala de registros. Pensou em responder; Considerou alfinetar o fato de que, caso houvessem lhe passado um pouquinho a mais que fosse de informações, talvez não precisasse se desdobrar em cinco para tentar bolar mil e uma estratégias e narrativas minimamente convincentes para se infiltrar e sair brincando de bola naquele circo patético das instalações de Sienna.
...Descartou a ideia, porém, pois tinha consciência de que não podia se dar ao luxo de perder tempo para discutir com umazinha qualquer.
— ...Se vocês conseguirem fazer algo com as câmeras, seria ótimo. — Murmurou, balançando a cabeça em negativa. — Vou ver o que posso fazer. — Finalizou, simples e só, enfiando o crachá no bolso do macacão que a escritora assumiu que existia; Caso não, perdoe, sim? Enfim, a questão era que não podia simplesmente sair se jogando nos braços da guarita principal, levando em consideração que infelizmente tinha se esbarrado com o agente da Avengers enquanto tentava descobrir quem diabos estaria trabalhando naquela investigação. Claro, poderia fazê-lo em um ato de desespero, mas era mais que óbvio que estava longe de ser o ideal, sabe como é.
Optou, então, pelo seguro. Afastou-se daquela janela, ainda com um cuidado delicado quanto às imagens das câmeras, e se dirigiu ao ponto de espera que havia marcado com o segurança. Sim, precisaria explicar o fato de estar em um uniforme, mas aquele era o menor dos problemas; Em realidade, teria de convencê-lo à dançar sobre sua palma se quisesse tentar pôr um ponto final em toda aquela palhaçada ou, no mínimo, começar a se encaminhar para ele.
Não era garantido, claro.
Mas era a melhor chance que tinha, sabe?
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Re: Iter Criminis!
Sienna City
Temperatura Amena • Tarde
Ernest e Helena ficavam num completo silêncio quando Will falou sobre usar Pokémon na segurança. De fato, faria muito sentido que eles contassem com isso, porém talvez o universo esqueceu dessa possibilidade quando decidiu implantar o homem na história. De qualquer forma, eles precisavam focar agora no vídeo que tinham. O chefe da guarita utilizava um dos walk talk para convocar o funcionário. Depois disso, a dupla conversava com o contratado.
- Bom, é o única embarcação que está desaparecida e sem contato nenhum. Então, é, posso te dar certeza que é a Quebra-ondas - ele então deu um zoom na imagem. - Além disso, vê essa faixa azul na parte lateral? Foi uma exigência das Sanders em homenagem a Nidoqueen
- Vamos focar no que importa - interrompeu. - Acha que ela estava disfarçada? Eu acho que ele está bem a vontade com quem se aproximou. Veja como ele se apoia na grade, não poderia ser tão inocente
Com o fim da frase da mulher, o vídeo se fechava por conta e os arquivos desapareciam logo em seguida. Helena encarava Ernest, que parecia pensar por algum tempo antes de se assustar.
- Nossa rede de computadores tem uma criptografia extremamente complexa, ninguém poderia entrar - considerou. - A menos que... a Sala de Registros possui um computador com o mesmo sistema
- A segurança desse lugar é uma piada. Não se preocupe com as câmeras, vou cuidar delas, mas não por muito tempo então mostre serviço - comentou com um sorriso irônico e digitando a toda velocidade.
Natalie então retornou para o ponto de encontro com o guarda, que convenientemente já estava vindo também. Ele olhou a mulher debaixo pra cima com um olhar curioso, porém abriu um sorriso.
- Você é bem rápida não é? Bom, eu lamento mas vamos ter que nos atrasar mais um pouco. O chefe da guarita solicitou minha presença - explicou, coçando a própria nuca. - Não se preocupe, não acho que é sobre você, mas é melhor eu ir
- Bom, é o única embarcação que está desaparecida e sem contato nenhum. Então, é, posso te dar certeza que é a Quebra-ondas - ele então deu um zoom na imagem. - Além disso, vê essa faixa azul na parte lateral? Foi uma exigência das Sanders em homenagem a Nidoqueen
- Vamos focar no que importa - interrompeu. - Acha que ela estava disfarçada? Eu acho que ele está bem a vontade com quem se aproximou. Veja como ele se apoia na grade, não poderia ser tão inocente
Com o fim da frase da mulher, o vídeo se fechava por conta e os arquivos desapareciam logo em seguida. Helena encarava Ernest, que parecia pensar por algum tempo antes de se assustar.
- Nossa rede de computadores tem uma criptografia extremamente complexa, ninguém poderia entrar - considerou. - A menos que... a Sala de Registros possui um computador com o mesmo sistema
•••
- A segurança desse lugar é uma piada. Não se preocupe com as câmeras, vou cuidar delas, mas não por muito tempo então mostre serviço - comentou com um sorriso irônico e digitando a toda velocidade.
Natalie então retornou para o ponto de encontro com o guarda, que convenientemente já estava vindo também. Ele olhou a mulher debaixo pra cima com um olhar curioso, porém abriu um sorriso.
- Você é bem rápida não é? Bom, eu lamento mas vamos ter que nos atrasar mais um pouco. O chefe da guarita solicitou minha presença - explicou, coçando a própria nuca. - Não se preocupe, não acho que é sobre você, mas é melhor eu ir
- Resumo de Rota | Arkan:
- Pokémon
Hydreigon consumiu 1 Zinc, recebendo +7 stats de Special Defense e +1 de happiness!
Itens e afins
-1 Zinc (Restante: 0)
Bottle Cap's
- Resumo de Rota | Shianny:
- Pokémon
Feebas recebeu 1600 de EXP e subiu para o nível 12!
Itens e afins
-2 Exp. Candy S (Restante: 18)
Bottle Cap's
- Registro de Mapa:
- [Mapa da Sienna Corp.]
Ps¹: As linhas laranja nas paredes são portas que só abrem com cartões de funcionários da Corporação;
Ps²: As salas de paredes pretas possuem portas comuns;
Ps³: As salas sem nome são irrelevantes. Os elevadores externos, assim como as escadas, só levam a andares superiores.
[Mapa do Porto]
Charlie H- Estagiário
- Alertas :
Re: Iter Criminis!
Execução!
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Aquilo não era coincidência, já era a segunda vez que o sistema de Sienna caia quando Will estava por perto. Ele se virou imediatamente para o seu Electivire e acenou, autorizando que o Pokémon preparasse a sua armadilha. Fazia algum tempo que acreditava estar sendo espionado e ver a Mismagius nas imagens só o fez aumentar suas suspeitas de que um usuário de fantasmas o seguia de perto. Seria aquela mulher? O Gorilão socou os seus punhos e expandiu o seu campo magnético para criar um radar pessoal para detectar qualquer forma de vida que entrasse no seu perímetro. O elétrico negou com a cabeça, insinuando que não havia nada de estranho, e Will bufou revoltado, não suportava esses diabinhos cheios de truques.
- Espero que vocês tenham Backup disso em um servidor privado
- Vamos, Ernest. Mostre o caminho! – Precisavam chegar rápido na Sala de Registros antes que o possível suspeito fugisse.
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TEAM
TEAM
Arkan- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: Iter Criminis!
...então, senhora, você podia ter feito isso antes de toda essa palhaçada, se era tão fácil assim.
Esperava que tivesse, pelo menos; Sinceramente, porém, levando em consideração toda a irresponsabilidade e comportamento patéticos que tinha testemunhado até então em cada uma das missões que havia tido de se envolver, huh, não seria surpreendente para si que acabasse descobrindo que não.
De novo, não mencionou nada para a mulher. Tinha mais o que fazer além de bater boca com uma qualquer que provavelmente nunca mais veria na vida, vamos combinar. Em mãos, eram pouquíssimos tempo, espaço e liberdade que podia se dar ao luxo de gozar durante seu cumprimento de dever preventivo em relação à investigação titereada não só pela própria corporação tecnológica de Sienna, mas também pelo agente contratado da sociedade vizinha.
Deixe-me ir direto ao ponto, então.
Querendo ou não, independente do quão sangue-frio pudesse demonstrar e/ou sentir naquele tipo de situação graças às tantas experiências amaldiçoadas que já tivera ao longo de toda uma jornada espinhenta, ainda existiam algumas oportunidades que traziam consigo o temor e a hesitação do "e se", a sombra da possibilidade das consequências vigiando atentamente cada um de seus passos, avanços, traços. Veja: Costumava conter tais sensações sem muita dificuldade - naquela ocasião, entretanto, permitiu que as emoções pouco a pouco subissem e agarrassem sua garganta, os músculos se movendo apressadamente em um "bate-pé" inquieto, o olhar correndo da guarita para o (embora não soubesse, àquela altura) refeitório.
Foi quando o segurança se apresentou diante de si, então, que as coisas clarearam. Ignorou totalmente o fato de que o homem simplesmente não deu a mínima para o fato de estar devidamente uniformizada naquele momento - afinal, se nem ele o fizera, por qual diabos de motivos se preocuparia em parar para explicar x, y ou z? Pois saibam, senhores, que foi com certo exaspero que a "morena" praticamente pulou pra perto do funcionário assim que ele por fim se aproximou, as mãos se fechando com apreensão em torno de seu braço, um brilho temeroso pulsando pelo olhar (não pelo roteiro que estava prestes a encenar, admito, mas pela simples ideia de que poderia acabar lidando com graves consequências como resultado direto de seus serviços).
— ...Eu, não, espera! — Suplicou, os ombros encolhendo com suavidade e os dedos se pressionando com uma delicadeza urgente sobre a manga do homem. — Ainda bem que você veio! Escuta, eu, eu ouvi uma coisa, e...! — Apertou as pálpebras, balançando a cabeça como se quisesse se obrigar a retornar para a realidade. — Escuta, enquanto eu tava esperando, dois caras passaram aqui perto. E-Eu demorei um pouco pra vir, eu vi o vestiário, achei que talvez fosse não te meter em problemas se pegasse uma das roupas emprestada... — Gaguejou, virando o rosto com certa inquietação na direção do refeitório, inclinando o corpo para espiar vagamente pelo canto de um dos contêineres.
Para. Para. Respira, respira...
Volta a atenção pra ele. Isso. Calma.
— E-Eu não tenho certeza, mas eu acho que eles tavam falando sobre o roubo. Aquele que anunciaram, sabe? — Baixou o tom de voz, pressionando com sutileza os dentes sobre o lábio inferior. — Eu... Não sei se ouvi bem, mas eu tenho quase certeza que eles tavam falando algo tipo "Relaxa, quando o chaveirinho lá em cima terminar, a carga já vai ter sumido faz tempo.", meio que gesticulando... pra lá, eu acho? — Replicou, apontando na direção da guarita principal, belíssima e espelhada. — Eles falaram algo também sobre o navio do porto ter sido uma "boa sacada"... — Disse, devagar, e os dedos sobre o braço do homem fraquejaram, incertos. — ...Você... Você tava falando sério quando disse que aquela confusão toda do navio era só uma peça no pessoal novo, né? Né? — Quis confirmação, o olhar quase implorando para que o rapaz simplesmente descartasse seus temores como uma loucura conspiracionista.
— ...Meu Arceus, onde é que eu fui me meter? — Se apressou, cortando qualquer resposta que pudesse vir e soltando o braço do segurança e pressionando as mãos cerradas contra as têmporas, apertando as pálpebras e balançando a cabeça com um certo vigor. Oras, tinha que se manter no papel de que "não quero que isso esteja acontecendo", e não no de "por favor, segue minha onda, vai?". — Eu... Eu vou ter que testemunhar ou algo assim? Tem terroristas aqui dentro, é isso? E se eles jogarem, sei lá, uma bomba? — Atrapalhou as palavras, baixando os braços e segurando os próprios, apertando com certa força a carne sob o macacão. — Eu... Você acha que eu tenho que ir avisar, chamar a polícia, sei lá? Q-Quer dizer, eu-... Será que eu vou ser presa por invasão ou algo assim? — Deu um riso nervoso, inquieto. — E se... E se eles quiserem atacar a cidade??? Ouvi dizer que podem ter roubado até algum tipo de arma, eu-... — Respira. Respira. Respira.
...ok, sua vez de falar, senhor guardinha.
É uma isca tão bonita; Não quer morder, não?
Esperava que tivesse, pelo menos; Sinceramente, porém, levando em consideração toda a irresponsabilidade e comportamento patéticos que tinha testemunhado até então em cada uma das missões que havia tido de se envolver, huh, não seria surpreendente para si que acabasse descobrindo que não.
De novo, não mencionou nada para a mulher. Tinha mais o que fazer além de bater boca com uma qualquer que provavelmente nunca mais veria na vida, vamos combinar. Em mãos, eram pouquíssimos tempo, espaço e liberdade que podia se dar ao luxo de gozar durante seu cumprimento de dever preventivo em relação à investigação titereada não só pela própria corporação tecnológica de Sienna, mas também pelo agente contratado da sociedade vizinha.
Deixe-me ir direto ao ponto, então.
Querendo ou não, independente do quão sangue-frio pudesse demonstrar e/ou sentir naquele tipo de situação graças às tantas experiências amaldiçoadas que já tivera ao longo de toda uma jornada espinhenta, ainda existiam algumas oportunidades que traziam consigo o temor e a hesitação do "e se", a sombra da possibilidade das consequências vigiando atentamente cada um de seus passos, avanços, traços. Veja: Costumava conter tais sensações sem muita dificuldade - naquela ocasião, entretanto, permitiu que as emoções pouco a pouco subissem e agarrassem sua garganta, os músculos se movendo apressadamente em um "bate-pé" inquieto, o olhar correndo da guarita para o (embora não soubesse, àquela altura) refeitório.
Foi quando o segurança se apresentou diante de si, então, que as coisas clarearam. Ignorou totalmente o fato de que o homem simplesmente não deu a mínima para o fato de estar devidamente uniformizada naquele momento - afinal, se nem ele o fizera, por qual diabos de motivos se preocuparia em parar para explicar x, y ou z? Pois saibam, senhores, que foi com certo exaspero que a "morena" praticamente pulou pra perto do funcionário assim que ele por fim se aproximou, as mãos se fechando com apreensão em torno de seu braço, um brilho temeroso pulsando pelo olhar (não pelo roteiro que estava prestes a encenar, admito, mas pela simples ideia de que poderia acabar lidando com graves consequências como resultado direto de seus serviços).
— ...Eu, não, espera! — Suplicou, os ombros encolhendo com suavidade e os dedos se pressionando com uma delicadeza urgente sobre a manga do homem. — Ainda bem que você veio! Escuta, eu, eu ouvi uma coisa, e...! — Apertou as pálpebras, balançando a cabeça como se quisesse se obrigar a retornar para a realidade. — Escuta, enquanto eu tava esperando, dois caras passaram aqui perto. E-Eu demorei um pouco pra vir, eu vi o vestiário, achei que talvez fosse não te meter em problemas se pegasse uma das roupas emprestada... — Gaguejou, virando o rosto com certa inquietação na direção do refeitório, inclinando o corpo para espiar vagamente pelo canto de um dos contêineres.
Para. Para. Respira, respira...
Volta a atenção pra ele. Isso. Calma.
— E-Eu não tenho certeza, mas eu acho que eles tavam falando sobre o roubo. Aquele que anunciaram, sabe? — Baixou o tom de voz, pressionando com sutileza os dentes sobre o lábio inferior. — Eu... Não sei se ouvi bem, mas eu tenho quase certeza que eles tavam falando algo tipo "Relaxa, quando o chaveirinho lá em cima terminar, a carga já vai ter sumido faz tempo.", meio que gesticulando... pra lá, eu acho? — Replicou, apontando na direção da guarita principal, belíssima e espelhada. — Eles falaram algo também sobre o navio do porto ter sido uma "boa sacada"... — Disse, devagar, e os dedos sobre o braço do homem fraquejaram, incertos. — ...Você... Você tava falando sério quando disse que aquela confusão toda do navio era só uma peça no pessoal novo, né? Né? — Quis confirmação, o olhar quase implorando para que o rapaz simplesmente descartasse seus temores como uma loucura conspiracionista.
— ...Meu Arceus, onde é que eu fui me meter? — Se apressou, cortando qualquer resposta que pudesse vir e soltando o braço do segurança e pressionando as mãos cerradas contra as têmporas, apertando as pálpebras e balançando a cabeça com um certo vigor. Oras, tinha que se manter no papel de que "não quero que isso esteja acontecendo", e não no de "por favor, segue minha onda, vai?". — Eu... Eu vou ter que testemunhar ou algo assim? Tem terroristas aqui dentro, é isso? E se eles jogarem, sei lá, uma bomba? — Atrapalhou as palavras, baixando os braços e segurando os próprios, apertando com certa força a carne sob o macacão. — Eu... Você acha que eu tenho que ir avisar, chamar a polícia, sei lá? Q-Quer dizer, eu-... Será que eu vou ser presa por invasão ou algo assim? — Deu um riso nervoso, inquieto. — E se... E se eles quiserem atacar a cidade??? Ouvi dizer que podem ter roubado até algum tipo de arma, eu-... — Respira. Respira. Respira.
...ok, sua vez de falar, senhor guardinha.
É uma isca tão bonita; Não quer morder, não?
Shianny- Ace Trainer III
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer RuinsRocket EliteConquistou cargo de Elite dos RocketsDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon Sky PillarVenceu a Dungeon de Sky PillarDungeon Mausoléu AssombradoVenceu a Dungeon de Mausoléu Assombrado
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