Pokémon Mythology RPG
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WHIRL ISLANDS DUNGEON #2

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Tropical Island



off :


Ao ocultar as suas passagens pela ilha e deixar o corpo do capitão sob as areias da praia, Natalie e Karinna chamam seus companheiros aquáticos e seguem pelas águas, o começo da viagem é tranquilo, apenas o sol escaldante lhe queimando a pele e o azul profundo das águas abaixo delas.

Mas algo parecia não estar muito favorável, pois uma tempestade se forma rapidamente e os aquáticos precisam se esforçar ao máximo para manter as garotas a salvo quando redemoinhos começam a surgir a volta das meninas.

Sendo tragadas para o fundo do mar, a ultima visão que Karinna e Natalie tem é ambas serem lançadas uma para cada lado e então tudo fica escuro...

...

...

A primeiras coisa que vem aos sentidos das meninas é dor, seus corpos doíam em locais que elas nem conheciam, então o barulho de tambores sendo tocados em sincronia.

Música Link

Ao abrir os olhos, Karina se vê em uma praia com uma densa floresta, sua visão ainda estava turva devido a água e o sol, seus braços estão presos para o alto em um enorme tronco de árvore e podia ver ao longe vê uma enorme panela de ferro onde chamas crepitavam na base, do seu lado direito, podia ver um dos Rangers preso desacordado, sangue saia do seu abdômen, mas não tinha ideia de onde estava Natalie. Os tambores estavam dispostos atrás da panela, mas apenas de ouvir a música, a Rocket não conseguia ver quem tocava, mas notava uma movimentação do outro lado da panela, mas devido o tamanho, não conseguia ver quem ou o que era.

Natalie abre os olhos assustada e com a dor de um puxão nas mãos, ao perceber um pouco a sua volta, nota que está caída na areia enquanto alguma coisa a arrastava brutalmente, não conseguia ver o que a arrastava e nem onde estava Karinna até que sente é jogada de lado e sentindo o calor, percebe que uma enorme panela de ferro está sobre umas toras de madeira. O barulho dos tambores estava terrivelmente alto, como se estivesse ao seu lado.

Seus captores pareciam não terem notado que estavam despertas, talvez isso pudesse ser usado pelas garotas para conseguirem descobrir uma forma de escapar e encontra a amiga desaparecida.

Mapa :




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Off escreveu:
oi tonyzinho obg por pegar a gente <3




Whirl Islands Dungeon!


"Acho que pelo menos dessa vez vai ser mais fresquinho que no deserto, né?"

Aí estão as famosas últimas palavras que, honestamente, acredito ter zicado todo o restante do percurso. Obrigada, viu, Wooper? Agora vamos morrer e a culpa é do que vocês disse. Antes estivéssemos em uma sociedade esquecida pelo tempo em Shimmer Desert, que pelo menos por lá não dava para morrer afogada. Quer dizer, quase morremos afogadas pela areia, mas a sensação é diferente, okay?

Me deixa reclamar em paz!

Inclusive, esse enorme diálogo é o que está acontecendo na minha cabecinha nesse momento. Tenho consciência de que estou desacordada, mas tudo depois de ser levada pela correnteza enquanto tentava nadar pelo redemoinho com Natalie. Bombril e Gyoza até tentaram, mas a força que nos puxou pra baixo foi TÃO descomunal, que não teve jeito... A última coisa que lembro é de esticar a mão na direção da caçula, sem qualquer sucesso.

O resto? Começa agora.

— Inferno. — resmunguei, recuperando a consciência; os braços doíam e as madeixas bagunçadas na frente do rosto pesavam na enorme dor de cabeça que sentia — Qu- Que merda é essa? — comecei a me debater, sem qualquer sucesso — Wooper!? Gyoza!?

Aos poucos a visão deixava de ficar turva, completamente antônima aos batimentos cardíacos. O nervosismo de acordar em um lugar desconhecido, sozinha, presa... Não tem como. O músculo principal do corpo disparou como se eu estivesse correndo uma maratona. O pior era não saber onde Natalie estava e, mesmo ajeitando a cabeça para o cabelo sair do rosto, não conseguia identificar onde estava.

O choque era tanto que só depois a audição voltou -- junto com ela, um nervosismo ainda pior por conta dos tambores sendo batidos. Um culto? Outra sociedade perdida? Nossa, a gente não dá sorte mesmo, viu?

— Onde eu estou? — pude finalmente olhar em volta; estava rodeada por um enorme floresta que abraçava uma praia de longa costa — ... — à distância, um grande caldeirão de ferro escondia os intérpretes da canção macabra e, ao meu lado, um dos Rangers estava desacordado, mas não conseguia ver qual — Pssss. Ei, acorda, garoto. — tentei balançar o corpo de forma que aumentasse o momentum e conseguisse ao menos empurrar o homem com os pés; apesar de estar sangrando, vai que ainda estava vivo? — Rápido, precisamos sair daqui.

Mais uma roubada, huh, Karinna?

Day Care escreveu:

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"I'm still a believer but I don't know why; I've never been a natural all I do is try, try, try..."
[/quote]

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off :


Seguinte: Você tem que entender que você simplesmente não pode me culpar.
Quer dizer... Eu falei que ia ser mais fresquinho, não mais seguro ou tranquilo, entende?

Há uma curiosidade estranha para aqueles arrastados pela força do oceano; É com simplicidade esdrúxula que poucos minutos, horas de espera podem se transformar e/ou soar facilmente como se estivessem à deriva por semanas. Não estou dizendo que em algum momento esteve, longe de mim, mas certamente foi essa a sensação quando a consciência ameaçou se apoderar do corpo mais uma vez só para ter que lidar com o ardor nos músculos, o ritmo constante das batidas distantes, o zumbido no ouvido, a sensação da areia áspera se movendo sem cuidado algum abaixo do corpo arrastado.

Diga, querida água salitre; Não podia se dar ao luxo de permitir que seu abraço d'água se fizesse ninho, e não armadilha, para duas amaldiçoadas senhoritas?
...diga, doce universo; Quantas vezes você trará uma nova punição por não ter utilizado da presença de Ariel?

A primeira coisa que aconteceu quando a consciência retornou ao seu devido lugar, devo dizer, foi justamente um gemido dolorido escapando dos lábios, abafado, rouco - suprimido pelo barulho violento dos tambores, tão próximos que faziam a própria terra tremer. A segunda coisa foi que, se já estava com o corpo todo dolorido, a situação não melhorou quando foi simplesmente arremessada de qualquer jeito e, de repente, "ser mais fresquinho" não pareceu uma boa descrição da aventura que estavam prestes a ter. A terceira coisa foi que as mãos tentaram se separar, mover, mas não precisou de muito para perceber que o fato de estarem aprisionadas juntas não a permitiria fazê-lo.

Foi só quando as pálpebras entreabriram, porém, ocultas por detrás da franja longa e bagunçada, os orbes acinzentados caindo sobre a imagem do caldeirão, das toras e do fogo que entendeu: Aquela não seria nenhuma experiência que poderia chamar, digamos, de curtição.
...Não que estivesse surpresa.

E isso era bom, de certa forma: Pois, por não estar, teve o presente e luxo de simplesmente não surtar ao se dar conta da situação na qual estava enfiada. Tudo que fez foi engolir saliva, silenciosa, quieta; Por detrás das madeixas cereja, as pupilas pastorearam cuidadosamente seus arredores ao que a cabeça se movimentou com discrição para que pudesse visualizar melhor onde diabos é que estava. Não vou mentir: O coração fraquejou quando não conseguiu encontrar Karinna em lugar algum, a garganta apertando ao ser exposta à um rápido flash da imagem da violência dos redemoinhos a arrastando para longe...

...por favor, diga que você está bem.

Não podia fazer muito mais que soprar o desejo ao universo; Sequer poderia rogar à Arceus, pois tinha consciência de que o celeste teria toda a questão e prazer do mundo em esmagar a loira na primeira oportunidade que visse pela frente. Ele não era uma das criaturas que mais tinha apreço por essa belíssima dupla que aqui protagoniza mais uma aventura desgraçada, entende o que quero dizer?

...Mas, sim; Onde estávamos? Isso, discrição, sutileza, olhando ao redor. A pior parte de tudo era que não tinha certeza de quais eram os planos de sabe-se lá quem a tinha tornado prisioneira (embora... Digamos que tinha uma certa ideia de que talvez estivesse prestes a virar almoço, pois sim) então, huh, também não tinha a menor ideia de quanto tempo tinha para conseguir agir. A parte boa de tudo isso era que sentia o peso da mochila nas costas e o cinto ao redor da cintura então, huh, se tivesse um espaço que fosse, podia tentar alcançar devagar a esfera de Grimmsnarl e...

... ...aliás, onde estava Balthazar?

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Tropical Island


off escreveu:


As meninas não sabiam o que era pior, a areia que a essa altura já estava em todas, sim todas, as partes do corpo, o barulho irritante dos tambores ou o fato de não sabem onde estava a irmã.

Natalie sentia o seu coração pesar ao não ver a sua irmã, a força das águas e a visão dela sendo tragada para longe era aterrorizante demais para ficar revivendo.

O calor do fogo começava a incomodar e movendo os braços e rezando para que ninguém visse, a ruiva alcança o cinto e pega uma esfera aleatoriamente devido a posição e a abre.

O brilho vermelho explode ao lado da ruiva, fazendo os captores da garota gritarem em algum idioma que ela não entendia.

[i]Dusk... Noir...[i]

Não era exatamente quem a ruiva pensou em chamar, mas era seu pokémon, os tambores começam a soar mais fortes e mais altos, mudando o ritmo da música, pelo visto a presença de Dusknoir chamou a atenção deles.

----------------------
Karinna chama o cara ao lado, com um grunhido ele ergue a cabeça e ela vê que se trata de Marcus, o ranger fita a loira e parecia experimentar um misto de sentimentos.

Ótimo... Já não bastava estar preso, agora tem você... Kd a ruiva ? Já virou almoço ?

Marcus não perguntava sobre onde estavam e onde estavam os outros dois, talvez não quisesse revelar a garota ? Diante da fala da garota de saírem dali, ele questiona.

Bom, como pretende fazer isso estando amarrada assim... Eu tenho um canivete no bolso, mas não tenho como alcançar, alguma ideia de como sairmos ?

A loira então tinha que planejar em como escapar daquela situação, a volta dela, tinha algumas pedras e madeira trazida pela maré, o troco ao qual estava presa não era muito grande, e ela ainda sentia as esferas no seu cinto, mas como alcançar tudo isso ? Se ao menos sua irmã estivesse por ali, talvez fosse o universo conspirando a favor ou contra, mas uma brilho vermelho surgia do outro lado do caldeirão, parecia que uma pokébola tinha sido aberta, mas Karinna não conseguia ver o que ou quem havia feito isso, mas a batida das músicas ficou mais forte e mais rápida.

O que será que aconteceu ?

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Whirl Islands Dungeon!


— Corta essa seu cuzão do caralho. — mesmo com dor de cabeça, toda dolorida e com areia até onde Arceus duvida, não dava para fingir que eles não estavam tentando fazer uma armadilha para a gente anteriormente; ainda bem que o Capitão tagarelou tudo — Quando eu sair daqui vou te matar.

Eu sei, eu sei, EU SEI! Em uma situação como essa não devemos fazer inimigos, certo? Agora é o momento de formar alianças e um ajudar ao outro, mas desde o barco há sabe-se-lá-quantas horas Marcus nos olhava meio torto, o que me deixou desconfortável desde aquele momento. Mas se bem que ele foi o único que não fingiu ou tentou se aproveitar de mim igual o Roger. Tá bom, talvez ele seja o menos pior, mas ainda vou matá-lo. Quer dizer - o motivo de eu estar tão puta assim é pelo comentário que fez da minha irmã.

— Não virou almoço, não.  — comecei a esticar as pernas, dobrando-as logo em seguida e fazendo força para subir; na minha cabeça, se eu tentasse escalar a árvore por cima, talvez desse para sair — Deve estar é jantando seus amiguinhos. — e aí comecei a ficar ainda mais irritada — O que aconTECEU EU NÃO SEI MAS O QUE VAI ACONTECER É QUE EU VOU SAIR DAQUI TE REBOCANDO

A ideia era simples: o tronco não era muito grande, o que não caracteriza lá ramificações muito grossas ou grandes. Fazendo força enquanto escalava, mesmo amarrada, dava para tentar destruí-los e sair por cima OU usar o cotoquinho de um tronco quebrado para me libertar. Enquanto fazia tudo isso consegui observar uma coloração vermelha à distância -- não podia ser os meus pequenos já que estão guardados e nem Starmie que não sabia onde estava. Podia ser os Rangers, mas...

Wooper, me diz que é você!

Day Care escreveu:

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E...
Não era Grimmsnarl.
Mas, a parte boa era que: Também era alguém que tinha força suficiente (além de mãos!!) para lidar com aquele tipo de situação e, sinceramente, a presença do fantasma exercia muito mais... Pressão na atmosfera que o élfico faérico poderia sequer sonhar em impor.

— ...Dusknoir, segura essa panela! — Ordenou ao fantasma instantaneamente; Sabia que o metal provavelmente estaria quente, mas... Pra quem consegue aguentar até o poderio de fogo de outros pokémons, o que era um simples foguinho artificial? — Pode... — Pausa. Cuspiu alguns fios de cabelo pra fora da boca, o corpo rolando um pouco mais pra longe do caldeirão em instinto automático. — ...pode dar uma bagunçada nessa festa! Earthquake! — Gritou, sem pensar nas consequências. Sim; Teria que lidar com o tremor mais próximo, mas a intenção era justamente ver se conseguia atrapalhar e jogar os tambores (vai que era algum jeito de chamar o resto da... Tribo? Sociedade? Sei lá, tô nem aí) e sabe-se lá o quê/quem pelo chão; A instrução de que o fantasma se agarrasse à panela era justamente por causa disso: Quer dizer, sabe como é, não queria simplesmente tomar um banho de água fervente, entende?

Enfim... As coisas iam ficar um pouco mais agitadas por ali, mas não podia se desfocar. Não tinha nada a perder: Estava literalmente na risca entre a vida e a morte, então não pretendia (e não podia!) ficar com pena de apostar e arriscar todas as fichas e as cartas na manga. O fato é... Enquanto Dusknoir distraía o resto, queria tentar pegar outra esfera e soltar outro monstrinho pra pedir uma ajuda pra se desamarrar. Vejamos o que dá pra fazer, né?

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Tropical Island




A ruiva sentia um alivio ao ouvir o seu pokémon voando acima de si e mesmo ouvindo os estranhos gritos a sua volta, pede algo extremamente ousado para Dusknoir, que apenas obedece, afinal se a sua treinadora pediu devia ter algum motivo.

O fantasma então segura a panela e cria um terremoto a sua volta, lançando tudo para longe, a ruiva é arremessada rolando pela areia, aquilo deixaria marcas durante meses no corpo.

Quando levanta a vista percebe que diversas criaturas rolaram junto com ela.

WHIRL ISLANDS DUNGEON #2 XBG4Oqe

Ao conseguir pegar uma segunda esfera no cinto, a sua frente roserade surge e olha para a Natalie e parecia triste com a aparência que sua treinadora estava naquele momento.

A loira brada para o Ranger ao lado, claramente o ameaçando fazendo o Marcus fechar a cara para ela. A garota então tenta escalar a arvore, o processo é complicado e lento, visto que está de costas ao troco e em alguns momentos sente algumas partes arranharem o seu corpo, mas o que é mais cicatrizes em um belo corpo alvo.

Quando enfim fica livre, a garota vê o brilho emitido por uma pokébola e se pergunta quem seria.

Ei! Me solta vá! Depois nós nos acertamos, mas antes vamos resolver os problemas daqui.

A loira agora podia liberar Marcus ou seguir em direção a onde viu o brilho vermelho, mas quando pesa em fazer algo, um terremoto toma conta do local e Karinna vê um Duskenoir segurando a panela e todo o centro do local fora lançado para o lado, assim como diversos cocos, que pareciam se mover.

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Whirl Islands Dungeon!


Sabe-se lá o porquê da minha cabeça inventar as coisas, mas tudo que consegui pensar foi em tentar escalar a maldita árvore. Não só isso estava me machucando pra cacete como também era um processo lento. Um processo lento para quem está puta da vida é uma das piores coisas do mundo porque piora o humor já irritadiço que tomava conta de mim. Ah, vai, se você estivesse toda ferrada em uma ilha, amarrada e cheia de dor, você também não estaria radiante, né? Talvez não com sangue nos olhos e com vontade de matar, mas não estaria feliz.

— Desgraçados seja lá quem foi que fez isso eu vou pegar e vou machucar vou esfolar a cabeça deles na areia até explodir — disse tudo resmungando sem sequer respirar — E aí eu vou dar só socão no que sobr- — percebi que finalmente consegui me soltar — Ah, tô livre!

Assim que consegui me livrar, desci da árvore igual um Oranguru, com tamanha velocidade (e raiva) pra cima de Marcus. No processo, peguei a esfera de Ramen, liberando-o ao meu lado; peguei o canivete do homem e, bom, aí veio o inesperado do inesperado! Um maldito terremeto.

— Caralho!!!!!!!!!!! — não que tenha afetado muita coisa já que parecia não durar muito tempo — Hm... — caminhei até o Ranger e peguei seu canivete, ameaçando soltá-lo — Você acha que vai sair daqui, Marcão? — dei uma risada, guardando o objeto na bolsa; pisquei para Braviary, que se colocava na frente do homem — Os olhos, filho. Parece que vai virar mania, hein?

Crueldade? Ah, há divergências. Nem foi ele que se aproveitou de mim, mas ainda assim merecia. A sorte é que Ramen é bem rápido, então, logo pude sair correndo para investigar o que havia acontecido na origem do terremoto.

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Não se engane: Em momento nenhum, absolutamente algum, se iludiu com a falsa esperança de que talvez fosse escapar ilesa do ousadíssimo movimento que havia instruído que seu belíssimo e gorducho pokémon realizasse. Digo com tranquilidade que já tinha aceitado seu destino e não foi com muita surpresa (ou pena) que sentiu o baque pesado do corpo contra a areia, os dentes pressionando o interior do lábio inferior e as pálpebras se apertando para evitar quaisquer gritos e/ou gemidos que sequer sonhassem em arriscar escapar.

— Caralho... — Foi o sussurro baixo que não foi capaz de conter, os dentes arrastando na boca e a respiração pesada escapando dos pulmões de uma vez só. A ruiva engoliu saliva, inquieta, e não parou para pensar no momento sobre as possíveis marcas que poderia ter ganho, mais uma vez - ora, sequer tinha se livrado das últimas, mais algumas pra coleção não ia fazer diferença nenhuma, né? — ...Rose! — Veio o suspiro de alívio quando os olhos encontraram a imagem do pokémon liberto da vez. Não que realmente o venenoso fosse o ideal para o trabalho, mas... Dava pra se virar e, bem, pelo menos sabia que ele também estava bem. — ...A gente não tem tempo pra ficar lamentando. — Disse, baixo e rápido, um riso nervoso ao se dar conta do olhar de seu companheirinho. Sem hesitar, a ruiva ergueu o tronco e estendeu os braços amarrados para o gramíneo, separando as mãos o máximo que podia e expondo as amarras que a limitavam. — Use seu ácido nas cordas. Deve ser suficiente pra derreter. — Pediu. — Cuidado pra não jogar demais, ok? — Pediu. Não acreditava muito que teria problemas com a própria pele, levando em consideração que ainda tinha o tecido de neoprene envolvendo-lhe os pulsos, mas... Só por garantia, né? — Se não conseguir, me ajuda a soltar outro que a gente dá um jeito. — Acrescentou, apontando com o queixo para o resto das pokéballs que carregava. Cara, já estava quase se acostumando a fazer as coisas amarrada; Já tinha tido que lidar com essas circunstâncias arrombadas tantas vezes...

— ...Que merda é essa? — Deixou escapar em voz alta ao finalmente permitir que as pupilas vagassem pela praia e, em consequência, acabasse se deparando com as bolas marrons que se moviam de uma maneira absurdamente estranha. — ...wilso- Quer dizer, são cocos? — Franziu o cenho, erguendo uma das sobrancelhas com discrição e estreitando o olhar logo a seguir. — ...Tá. Agora a gente também tem que se preocupar com frutas tentando matar a gente... — Deixou um riso meio cínico escapar, revirando os olhos com certo cansaço. — Dusknoir, pra cá! — Gritou ao fantasma; Caso tudo desse certo, pretendia libertar seu Eelektross e deixá-lo tomar a dianteira daquela situação patética...

Vejamos como se sairia.
Esperava que bem!

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off escreveu:


Caos... Todo o universo está destinado a ruir, mas quando vc joga duas rockets em uma situação desagradável elas fazem com que até mesmo o universo descubra que o Caos é realmente inevitável e pior do que ele imaginava.

---
A loira ao ver que o centro do local se tornou palco de destruição, se apressa e o Ranger parece aliviado quando ela pega o canivete e faz que iria solta-lo.

O braviary estende suas garras após o comando de sua mãe, isso faz o rapaz arregalar os olhos, assim que as garras acertam o rosto do rapaz ele fala em uma tentativa inútil.

PARE! EU POSSO AJUDAR! EU SEI FALAR COM OS COCONUTS!

Mas logo a praia é mais uma vez manchada de sangue e Karina percebe que a confusão do centro do local aumentava e o Duskenoir continuava com a panela fervente em mãos e diversos cocos se moviam de um lado para o outro fazendo barulhos estranhos, um segundo e um terceiro lampejo vermelho fazem a garota perceber que os pokémons de sua irmã estavam todos ali, mas não conseguia vê-la daquela distancia.

---
A Ruiva se amaldiçoa de agora ter que lidar com frutas assassinas, ou ao menos é o que aquilo parecia na sua frente. Roserade derrama seu acido sobre as mãos e logo a garota estava com as mãos livres.

Dusknoir se aproxima, ainda carregando a panela com o liquido fervente e então Elecktross é liberado ao lado da treinadora.

Aquela situação fazia os cocos ficarem extremamente irritados e erguiam armas rudimentares e começavam a lançar contra a garota, as lanças passam pelo corpo do fantasma, mas pedras e facas começavam a cair sobre roserade, Natalie e Electross, a qualquer momento aquilo poderia machucar seriamente eles.

Um brilho vermelho e um grito humano atraem a atenção de Natalie para o outro lado do local, parecia que alguém havia se ferido gravemente, o que trazia algumas perguntas, onde estava sua irmã? De quem fora o grito ? Aquilo iria acontecer com ela ?

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