Pokémon Mythology RPG
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WHIRL ISLANDS DUNGEON #2

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Tropical Island


off escreveu:


Um ato de carinho ? Uma esperança para a humanidade ? Não sabemos, mas ao se verem perseguidos e com Tony sendo alvejado, as Karinna pede que sua estrela use seus poderes para ajuda-lo.

A ruiva pede que seus pokémons mantenham as criaturas afastadas, enquanto elas correm rio acima e era possivel ver um abertura, por onde o rio corria para fora da montanha, as garotas teriam que se espremer para passar pelo local.

O enorme caranguejo surge a vista, derrubando arvores e virando seus olhos tortos na direção das garotas, elas tinham que dar um jeito de entrar, ou buscar outro acesso.

O ranger olha para o local e indica as garotas que teriam que ir por ali, agora era o momento das meninas decidirem se confiavam no Ranger ou não, enquanto lanças e pedras eram jogadas na direção delas, os pokémons mantinham os cocos afastados, mas logo aquele enorme caranguejo iria alcança-las.

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Whirl Islands Dungeon!


Está aí outro problema: assim como em Shimmer Ruins, aqui as coisas só escalam para o pior. Tivemos cinco minutos de paz quando encontramos os aquáticos selvagens, mas agora os bichos esquisitos estavam atrás da gente de novo e não sabíamos sequer para onde correr. A praga que o Ser-Etéreo jogou sobre nós duas não está pra brincadeira e parece que ele fica lá de cima torcendo para tudo dar errado pra gente. Será que toda vez que nos vermos e decidirmos fazer algo vai dar nisso tudo?

Que caralho.

— Vem, vamos. — os dedos entrelaçaram-se nos de Natalie; é sempre nessas horas que o destino decide nos separar ou jogar outra pedra no nosso caminho — Parece ter uma abertura ali, Wooper.

O rio corria para fora da montanha, indicando o fim do caminho. Para nossa sorte, acabou que havia uma pequena passagem dentre a estrutura rochosa, onde obviamente teríamos que nos enfiar para não acabar igual Tony — moribundas e com uma lança atravessada na barriga. Retornei Ramen já que o voador era muito grande para passar por ali e deixei somente Gyoza que carregava o Ranger, ela pelo menos poderia virar de lado e passar rapidinho.

— Só falta do outro lado dessa passagem ter, sei lá, um bicho de quatrocentos metros esperando pra dar o bote. — reclamei, indignada, revirando os olhos — Pelo menos não tem ninguém sendo controlado, né? Poderia ser pior. — mostrei o dorso da mão direita para Chase entender a referência — Quais são as chances de encontrarmos um monte de ouro para deitarmos em cima e descansarmos, huh?

Day Care escreveu:

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"I'm still a believer but I don't know why; I've never been a natural all I do is try, try, try..."

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Bônus:
- Especialista II Psychic;
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- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Claro que um caranguejo enorme não tinha nada melhor pra fazer além de sair destruindo toda uma floresta pra tentar alcançá-las e colocá-las no cardápio da gororoba da tarde. Por que ele teria, afinal? A única coisa que eu posso te garantir é que não foi com muita alegria que a ruiva enxergou a imagem do crustáceo colossal abrir caminho entre os troncos e as copas das árvores, metendo seu cabeção onde não era chamado e se juntando à perseguição que seus pokémons tanto tentavam atrapalhar.

Ela não questionou em momento algum os caminhos traçados por Bley. Simplesmente se deixou levar, os músculos ardendo ao serem forçados a correr, correr e continuar correndo, tentando senão despistar, minimamente manter uma distância segura entre si próprias e Tamatoa. Inquieto, o ritmo da respiração era afetado pela adrenalina e o desespero da situação, o coração pulsando com violência dentro do peito abatido, os orbes acinzentados vagando com urgência aos arredores enquanto tentava descobrir qualquer coisa que pudesse auxiliá-las naquela fuga amaldiçoada.

— Quatrocentos metros... — Arfou, um riso agoniado suprimido na garganta. — Relaxa, é esse o nosso portão de Oirart da vez. — Profetizou assim que as pupilas roçaram pela brecha rochosa que se abria pela montanha. Ora, e não era aquilo que tinha acontecido em Shimmer? Desespero, caos, fuga e, então, após se espremer por enormes portões de pedra, foram lançadas em uma civilização antiga guardada por hordas e guardiões poderosíssimos que as levara ao titã de pedra.

Mesmo que consciente disso, porém, seguiu em frente. Assim que se aproximou mais, retornou seus pokemons imediatamente para evitar quaisquer transtornos e jogou a mochila por cima de um dos ombros, estendendo-a à frente com um dos braços e virando de lado para poder se esgueirar por aquela passagem mixuruca. Não tinha como saber o que ia encontrar por lá, mas com toda a certeza não seria pior do que uma tribo de cocos e um caranguejo gigante loucos pra fazerem picadinho de rocket.

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Tropical Island


off escreveu:


O caranguejo realmente não tinha nada melhor para fazer, junto aos cocos subiam a margem do rio, enquanto as meninas ponderavam o que os aguardava do outro lado.

Mergulhando no rio e se esgueirando por uma passagem extremamente apertada, as garotas conseguiam nadar rio acima e para a sorte delas, uma galeria se formava, permitindo que todos subissem e voltassem a respirar.

A galeria era claramente esculpida na rocha, era possível ver diversos desenhos nas paredes, rudimentares, mas pareciam exibir diversos animais, um deles inclusive lembrava o caranguejo, que por sinal, ainda não estava convencido que as meninas não voltariam e era possível ouvir o barulho das suas pinças golpeando a rocha.

O ranger tossia, ainda com a lança enfiada em seu corpo e olha para as meninas e fala.

Bom, lá fora foi o mais longe que eu fui. O pesquisador entrou sozinho. Ah, não deve ser difícil.

A galeria era ampla, e tinham 5 tuneis por onde escorria a água do rio e enquanto elas refletiam sobre o que fazer, um som bem alto de lamurio ressoa por entre os tuneis, fazendo os pokémons se olharem.

As meninas agora tinham que decidir por onde seguir.

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Whirl Islands Dungeon!


Acho necessário dizer que, ao menos dessa vez, a culpa de estarmos na boca da besta não é culpa minha. Em Shimmer, entramos na caverna e fomos vitímas e toda aquela loucura por conta da minha ganância, mas aqui? Não queríamos sequer estar aqui, nenhuma das duas. E assim como Oirart, nossa única saída era se espremer por uma passagem ínfima que certamente não guardava nada de bom.

Que ótimo.

— Preparada para os monstros gigantes?

A frase foi tudo que consegui dizer quando me dei conta da bela galeria de pedra que nos recebeu. Entocada dentro das rochas, desenhos primitivos revelavam toda história por trás dessa ilha de terror, que pelos rabiscos, uma vez fora um lugar de paz, tranquilidade — pelo visto o Ranger não estava mentindo em relação a isso. Era difícil entender porque criaturas que guardavam segredos tão bonitos estariam sofrendo dessa maneira. Essa "Alma" de fato fora roubada? Mas por quem? Não parece existir vida humana aqui além de nós.

— Ah... Pelo menos é bonito, acho. — uma risada nervosa ecoou pela galeria enquanto os dígitos procuravam os de Chase para se entrelaçar — Torcer pra não ter nenhum Pokémon igual os lá de fora que nunca ouvimos falar. Ou vamos virar comida. — suspirei, sinalizando para Starmie soltar Tony no chão — Você... — sei lá, o Ranger é um cuzão e todos estavam tentando enganar a gente, mas porra, essa morte lenta é crueldade demais até pra gente, acho — Você sabe que vai morrer, não sabe? — fitei Natalie por um segundo, talvez para transmitir com o olhar o que estava prestes a dizer para o homem — Quer continuar indo com a gente ou quer misericórdia? Nem se quiséssemos daria pra te salvar. — abaixei a cabeça — Da última vez que estávamos em uma situação dessa, a pessoa que tentamos salvar, bom... — coloquei a mão esquerda sobre a direita que entrelaçava a de Wooper, escondendo a cicatriz — Não deu certo. — balancei a cabeça negativamente — MAS isso não te interessa. — respirei fundo — E-

A galeria ecoou um som que fez minha espinha arrepiar de imediato. Não só pelo susto, mas também pelo barulho emitido. Não sei se era dor, tristeza, mas aquilo me parecia estranhamente familiar. Sabe-se lá de onde, mas acho que lamúria é uma língua falada universalmente, certo?

— Vamos atrás, Wooper. Agora quero ver o que é.

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1 Potion pro Eelektross, 2 Potions pra Dragonair


Não foi de imediato que a ruiva se deu conta da imensa galeria que as havia recebido; Não só pela adrenalina ainda pulsar forte por cada uma de suas células e bronquíolos, mas pela questão de que ainda precisava recuperar o fôlego e lidar com o fato de que os músculos ardiam e de que as formações rochosas haviam dado conta de definir e garantir, pelo menos por enquanto, a separação entre o pequeno grupo de criminosos-policial e o bando de nativos e o monstro colossal que tentavam alcançá-los à todo o custo.

— ...Eu- — Uma tosse suprimida, e o corpo pendeu pra frente quando a mochila foi largada no piso sólido e as mãos se apoiaram nos próprios joelhos... Pouco tempo antes das pernas cederem e a largarem sentada de qualquer jeito naquele protótipo de caverna... Artificial? — Ac-... Acho que eu nunca tenho que lidar com perseguições assim quando não tô contigo. Normalmente o pessoal só tenta me fazer surtar de vez. — Deixou escapar um riso nervoso, respirando fundo, devagar, e liberando o eletrodoméstico mais uma vez para que pudessem espiar com um pouco mais de claridade o ambiente em que estavam, graças à sua iluminação natural. — Será que 'cê não podia atrair umas coisas que obrigassem a gente a correr menos, não? — Provocou a loira, pendendo a cabeça pra frente e deixando as pálpebras caíram para que pudesse acalmar os pulmões e o coração. Bem, não era como se não pudessem tentar enfrentar aquele bicho no mano a mano, levando em consideração que já haviam lidado com um Regirock bem maior, mas... Sei lá. Acho que na hora do susto de ver tanta coisa nova, acaba sendo automático tentar evitá-las, né?

Enfim... Após alguns segundos preciosos, a moça finalmente criou coragem para levantar. O fez em um impulso curto, puxando a mochila consigo e a ajeitando nos ombros após retirar alguns frascos de medicamentos e aproveitar aquela curta calmaria para tratar dos ferimentos não só de sua enguia como, mais uma vez, de Ivy. Havia tido sorte de cumprir a promessa pra Shion de se encher de poções antes de ir pra qualquer lugar, ou estariam completamente ferradas àquela altura do campeonato... Complicado.

Outra coisa: Com um simples chamar de dedos para Balthazar, a moça o atraiu para perto e aproveitou sua iluminação para poder observar melhor do que se tratavam os desenhos nas paredes, as pontas dos dedos roçando com suavidade pelas linhas antigas que coloriam o cinza sem vida da galeria. Analisou com cuidado aquelas pinturas rupestres para tentar encontrar alguma coisa que as dessem algum norte sobre seja lá o que estivessem lidando e, considerando que percebeu Tamatoa entre as tantas figuras ali expostas, confiou que talvez, e só talvez, pudesse reparar em alguma dica preciosa que poderia passar despercebida caso não prestasse atenção.

Admito que, não fosse Karinna interrompendo seu momento de análise profunda, sabe-se lá quanto tempo precioso poderia ter perdido por ali. A atenção da ruiva demorou um pouco para se desviar ao sentir os dedos se entrosando aos seus, piscando algumas vezes e o rosto volvendo em sua direção, um sorriso curto vindo em resposta ao projeto de ameaça que as vísceras daquele lugar poderiam fornecer. Mas não era só isso: Ela também a fazia recordar do estado de Tony e, ao que os orbes acinzentados pairaram na imagem do rapaz, os ombros encolheram-se quase que automaticamente em uma agonia inquieta do que estava por vir e, além disso, pela menção da loira sobre Luana.

... ... ...a cabeça baixou devagar, as pupilas encarando os próprios pés e os dentes pressionando com discrição o lábio inferior. Ela engoliu saliva, e mais uma vez martirizou-se pela ideia de que, se talvez, e só talvez, tivesse colocado o bendito colar no pescoço da mulher, todo um processo caótico poderia ter sido completamente evitado e, quem sabe, poderiam tê-la tirado de lá com vida. Eis ali um dos seus muitos fantasmas que não seria capaz de consertar, que não teria como descobrir, que seria para sempre amaldiçoada por um "e se?".

... ...Há quem pense que uma jornada através de um mundo fantasioso é recheada de nada além da pura alegria, calmaria e diversão.

...daria qualquer coisa para ser presenteada com essa ingenuidade mais uma vez.

E a própria La Llorona veio para contestar tal pensamento, os pelos da nuca se erguendo imediatamente (assim como a cabeça) em resposta ao reverberado som angustiante que ecoou pelos túneis à frente. O fato serviu para que pudesse fingir que não precisaria se preocupar com a possível decisão do policial, uma das esferas imediatamente sendo retiradas do cinto para que pudesse liberar a figura de Grimmsnarl, seu belíssimo "radar" para esse tipo de situação.

— ...v- — Engoliu saliva, os dedos se apoiando no braço do faérico com gentileza e certa inquietação, afundando entre os pelos alvos e os apertando com suavidade entre si. — ...Você consegue mostrar de onde tá vindo? — Pediu ao animal, a atenção se desviando na direção dos túneis e fugindo, o máximo possível, da imagem fragilizada de Tony.

...lidava com isso depois.

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Tropical Island






Os caminhos pareciam não dar em nada, o som dos lamurios continuavam, em alguns momentos pareciam que se afastavam e outros em que parecia que estava ao lado delas.


Ao seguirem pelos caminhos, viam diversos slowpokes que agitavam a sua cauda no rio e shellders a mordiam e concluíam o processo de evolução que as garotas haviam presenciado mais cedo, assim que percebem as meninas, os pokémons se escondem, mas ficava claro para elas que aquele local era rico nesse processo.


Ao verem um brilho azulado em um dos túneis, as meninas saem e se veem diante de uma cena que realmente marcaria a vida delas elas já viram pokémons grandes e até mesmo nas formas Dynamax, mas aquele slowpoke surpreendia, pois devia ter 10x o tamanho de um pokémon normal e não haviam as características nuvens vermelhas do processo descoberto em Galar,  o local era uma galeria enorme, onde uma grande piscina trazia o rio por dois caminhos.


WHIRL ISLANDS DUNGEON #2 - Página 7 Slowpoke


O pokémon agitava a sua cauda na água, o que fazia diversos shellders morderem a cauda, mas talvez por não conseguirem fechar as conchas com perfeição, isso não os fazia evoluir e a cada tentativa o Slowpoke chorava e esse som reverberava pelos tuneis, ele se ajeitava no solo e tentando fazer sua cauda ir mais fundo na piscina, bloqueava um dos acessos, deixando as meninas agora sem escolhas de caminho, apenas ouvindo o choro do pokémon que nem parecia se importar com a presença delas diante da sua situação de vida.






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Whirl Islands Dungeon!


"Difícil" talvez seja a palavra mais apropriada para descrever o sentimento que percorria meu corpo ao perceber que não havia outra saída a não ser adiante. Seguir por outro caminho inóspito, rico em detalhes, mas também muito perigoso — nada dessa bela galeria demonstra qualquer tipo de ameaça, mas sinto que está por vir. Arceus observa nossos corpos aqui embaixo, enquanto deleita-se nos problemas que nos aguardam na próxima esquina, colocados ali exatamente para nos desestabilizar e, porque não, nos matar.

As orbes voltaram-se diretamente para o noturno esquisito que Chase liberava de sua Pokéball. O monstrinho era perfeito para encontrar sinais distantes e perceber coisas que outros não percebem, mas era engraçada sua fisionomia, principalmente se tratando de uma fada. Não ia comentar nada, mas acho que foi uma boa quebra da seriedade que repousou no meu coração desde que lembrei do porquê de ter conseguido a cicatriz na mão.

— Vamos, né?

E assim seguimos, com os dedos entrelaçados e os corações apertados. Por sorte, tudo que vimos foram os bichanos cor-de-rosa evoluindo em um processo que acalentava o coração. Imagino a população de Slowbro desse lugar, mas isso é um debate para outra hora — haja desequilíbrio ambiental. Um brilho azulado chamava atenção adiante e era necessário seguir se quiséssemos descobrir do que se tratava. Lá, infelizmente, nos demos com um Slowpoke gigantesco que, coitadinho, não conseguia evoluir.

— Ai, coitadinho. — soltei a mão de Chase, somente para juntar as minhas em prece — A gente precisa ajudar ele, Wooper. — agora as mãos se encontravam na cintura — Não sei... — apontei na direção do caminho que sobrava — Acho que posso mergulhar e ver se encontro algum Shellder grandão lá embaixo, o que acha? — Gyoza parecia animada com a ideia de mergulhar, mas precisava que ela segurasse o moribundo — Acho que dá pra tentar fazer uma boa ação hoje, até porque esse bicho pode dar problema depois... O que você acha?

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Vocês que a desculpassem, mas admito que a primeira coisa que pensou quando se deu conta dos inúmeros Slowpokes pescando e evoluindo pacientemente naquela galeria isolada do mundo, foi que ainda bem que tinha tomado para si aquele psíquico lá do lado de fora: Quer dizer, imagina só o caos que não seria se resolvesse que queria capturar um ali dentro? Iam simplesmente ter que enfrentar uma horda exageradíssima daqueles gorduchos engraçadinhos e, sinceramente, aquela ideia não assentava muito bem em seu pobre coraçãozinho, principalmente que haviam acabado de ter um pouco de paz depois de uma perseguição nada amigável por um caranguejo colossal.

Mas... Não teve que manter a cabeça por muito tempo naquela onda toda. Não pelo fato de que cada vez mais os olhos eram inundados por brilhos característicos de evoluções e por rosados fujões que se embrenhavam pelas fissuras da galeria, mas pelo fortíssimo cintilar cerúleo que se fez presente ao fundo de um dos tantos túneis pelos quais estavam vagando. E... Sabe mais? A situação não mudou quando, ao finalmente se aproximarem, se deparou com um gigantesco Slowpokão que tentava, em vão, pescar algum Shellder com sua cauda enorme - o que, para sua infelicidade, era um trabalho fútil, pois nenhuma das conchinhas era capaz de se prender dignamente naquele rabão grandão.

— ...Caçarolas! — Veio a exclamação, a mão indo pra bochecha e a palma se esfregando ali com discrição. — Olha o tamanho disso! Será que só tem bicho gigante por aqui? — Perguntou, consciente de que todos os outros aquáticos que tinham visto até então, de tamanho normal, já traziam uma resposta para aquela questão. — ...a gente precisa? — Escapou da garganta, então, devagar. — ...e.... Como é que a gente vai fazer isso?

... ...com uma concha igualmente gigante, é claro.

— Um S-... — Pausa. Bem, levando tudo em consideração, não era exatamente impossível, mas... — ...mesmo que a gente encontre um, por acaso, como diabo é que a gente vai trazer o bicho pra cá? — Perguntou, mas com a consciência de que não tinha muito o que fazer; A loira já estava decidida, aparentemente, então... — ...Tá, vai. Não é como se a gente tivesse lá algum tipo de objetivo aqui dentro... — Um riso sem graça, um dar de ombros curto... E, tranquila, ela retornou Grimmsnarl para sua cápsula. — Acho que a gente só tem um caminho, né. Vamo ver pra onde que vai dar. — Disse, antes de enfim... Suspirar e volver a atenção na direção do policial. — Melhor você ficar aqui. Esse bicho não parece agressivo e... A gente não tem como cuidar de você. Só... Relaxa um pouco. — Aconselhou, apontando para a lança atravessada no bucho. Não podiam simplesmente arrancar, ou teriam que lidar com uma hemorragia ferrada, então... — ...Vem, Shu. Vamo ver o que a gente consegue achar. — Pediu, apertando com delicadeza o ombro da senhorita.

Vamos ao caminho livre, então!

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Tropical Island


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As nossas bravas garotas ficavam surpresas diante daquele pokémon enorme e cogitavam planos de tentar ajuda-lo.

Apoiando o Ranger em um dos cantos, as meninas entram nas águas, os shellders ignoravam a presença dela, o rabão balançando na água era mais apetitoso.

Ao seguirem pela segunda passagem, andam por volta de uns 30 min, fazendo com que começassem a duvidar do trajeto, quando entre os lamurios que ouviam ainda do pokémon gigante, barulho de água respingando e um canto em sons de pokémon rítmicos.

A galeria se abre e era possível ver um enorme rocha que lembrava vagamente um politoed, acima dela, uma estrutura amarelada. Karina percebe que a rocha acima da estatua lembrava um item que ela já possuirá, uma King's Rock, porem era de um tamanho enorme.

O som de dança vinha da parte de baixo da estatua, onde 4 Politoeds dançavam a volta, em uma especie de ritual.

WHIRL ISLANDS DUNGEON #2 - Página 7 93t0Rxs

Ao perceberem a presença das garotas, os politoeds emitiam os seus crys irritados e saltavam pelo local cercando as garotas.

[center]WHIRL ISLANDS DUNGEON #2 - Página 7 PolitoedWHIRL ISLANDS DUNGEON #2 - Página 7 PolitoedWHIRL ISLANDS DUNGEON #2 - Página 7 PolitoedWHIRL ISLANDS DUNGEON #2 - Página 7 Politoed

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