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A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers

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O sol ainda ia demora para ir embora e por isso acabamos ficando no meio de alguns arbustos a fim de esconder a presença e assim aproveito o momento para distribuir algumas barras de cereais para meus pokémon a fim de aguarda a noite.
Vou conversado com a minha equipe e vendo como Razor se encontravam a já que sua dor de cabeça podia ser algo bem ruim e por isso acabo deixado ele tira uma soneca.
A noite aproveito para examina o local com meu equipamento de observação noturna e fico assim por um tempo até ver um pokémon bem conhecido por mim e que demostravam ter algo estranho.

- Esse Butterfree está liberando um pó de coloração muito estranha..., será que ele está doente ou está com falta de algum tipo de vitamina?

Coloco o foco da minha observação naquele pokémon para então começa a nota alguns detalhes.

- A forma de voar dele está bem estranho e parece que não vai ficar muito tempo no ar..., preciso fazer alguma coisa, pois esse pokémon não está nada bem.

Então chamo todos os meus pokémon para ir até aquele Butterfree a fim de ver o que ele tinha e por isso a gente faz uma aproximação calma e logo que chegamos bem perto mostro a ele um doce feito de mel, geleia real e Bluk Berry.

- Ei você não quer esse doce?

Então ofereço o doce e aguardo para ver a reação do mesmo para só então verificar como estavam as condições desse pokémon.

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Separados porém juntos, é assim que funciona, né?! Sckar com seu grupo de religiosos e Gaulvist como renegado, agindo pelas beiradas. Cada um fazia o que podia!

Só que o grupo de Sckar era mais... estridente. Era até um pouco chato, na verdade. Depois do silêncio, eles começaram a rezar em voz alta: "Ave Ho-oh, cheia de graça, o Celebi é convosco, bendita sois vós entre as aves, e bendito é o fruto do seus feitos. Santo Lugia, protetor, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte, amém." Era isso incessantemente. Dez vezes, até pararem e começarem uma outra oração. Um tal de "Arceus Nosso que estás no Céu".

Era chato e barulhento, mas ao menos a repetição se tornava som de fundo e Sckar conseguia se concentrar. Não que precisasse! Como o vigário falou, eles certamente passariam por um foco de incêndio antigo! Uma hora seus pés alcançaram o cinza e o cenário ficou todo devastado. Mesmo sem fogo, ainda era possível sentir o cheiro de fumaça e ver a paisagem meio 'esfumaçada' e densa... sabe? Fazia já um dia inteiro que aquele fogo ali tinha sido controlado e apagado, mas ainda era quente, feio e fedorento.

Agora, Sckar estava no tal 'cenário de incêndio' que queria. Era tudo preto e cinza. O chão era quente. A terra era preta. Não havia nenhuma árvore com folha e os galhos eram finos e quebradiços. A procissão estava atrás dele. Ele poderia correr para frente, mas não via sinal de pessoas... na verdade, não via sinal de nada. O fogo alastra... o fogo apaga. Sem passos, sem pegadas, sem cheiros, sem cor. Pior: sem vida. Não há muito além de cinza.

A procissão não parou por causa do cenário, eles pretendiam continuar a caminhada normalmente.

Num outro polo, Gaulvist e a Butterfree, que estava tão mal que nem cogitou se esconder de Gaulvist quando este pegou a geleia e o doce. Sabe? O "medo de humanos" que é instintivo de espécies selvagens? Então, ela não tinha espaço para ter. Gaulvist talvez seja sua única chance de sobrevivência! Então deixou que sua asa tombasse em direção ao garoto e logo voou em direção aos seus braços. Ali parou, pousando no ante-braço do lupino.

Ok, não é necessário de aparelho nenhum para entender o problema daquela Butterfree. O incêndio pegara parte de sua asa esquerda, queimando metade dos gomos inferiores. Isso provavelmente já havia um tempo, visto que havia um processo de cicatrização ocorrendo na região, mas isso não era suficiente; e até tornava a situação pior, visto que a fuligem não fora retirada propriamente e a cicatrização ocorria de forma deformada.

Um pequeno calombo impedia Butterfree de ter uma mobilidade entre a parte inferior de seu corpo e sua asa esquerda e isso estava a afetando em coisas básicas: desde conseguir digerir seus alimentos e excretar dejetos até se alimentar direito. Fora isso que resultara na Butterfree doente que pousava na frente de Gaulvist: quase tudo nela tinha um tom amarelado.

A solução seria um pouco dolorosa, mas aquela bola de tecido deveria ser retirada para que o machucado original pudesse ser limpado propriamente e ela pudesse realmente melhorar.

'progresso sckar' :

'progresso gaulvist' :

○ 12 ○

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Sckar ignorava as rezas, mas acompanhava a procissão, observando tudo ao seu redor. Não é querendo contrariar a narradora, mas haviam algumas coisas à serem investigadas, mesmo em um incêndio. Peritos do corpo de bombeiros, eram especialistas em encontrarem pistas em áreas de incêndios. Sckar não era um perito, muito menos dos bombeiros. Mas ele era um detetive dos Rangers. E como todos os detetives, o principal talento dele era a observação!

Havia lido muito e estava sempre se atualizando sobre métodos e lógica investigativa. Claro que ele ainda tinha muito o que aprender e melhorar, mas já podia considerar-se um detetive profissional. Não só por essa ser sua profissão, mas também, porque tinha o talento mínimo para tal profissão.

Ninguém é especialista em TUDO! Quem é especialista em tudo, é especialista em NADA! Detetives precisavam de ajuda de especialistas em diversas áreas, ao longo de suas carreiras, mas nem sempre podiam contar com tais ajudas. Sejam por não serem confiáveis, ou por não estarem disponíveis para ajudarem. Por isso, os detetives criavam diversas técnicas de observação, comparação e dedução, que poderiam ser aproveitadas em praticamente qualquer situação. Mesmo quando lhes faltassem habilidades técnicas e conhecimentos específicos, sobre uma determinada área.

Ou seja, Sckar não era um perito em incêndios. Mas sabia como procurar pistas. Ele pegava seu Rotom Phone e ia tirando várias fotos, da terra, das árvores, de tudo que estava queimado. Um galho quebrado, poderia sinalizar que algo ou alguém havia passado por ali, talvez com velocidade, ou com um tamanho muito avantajado.

Não encontrando pegadas, era uma pista maior do que poderia ser deduzido por leigos. Porém, ainda era insuficiente para atestar o que estava por trás do incêndio. Poderia ser um pokémon voador, usando chamas? Um Charizard, talvez? Ou algum humano usando drones? Ou talvez, fossem apenas pessoas e/ou pokémons leves, que tinham suas pegadas destruídas com as chamas. Isso já era uma evidência muito forte que nenhum pokémon pesado e que caminhe, havia passado por ali. Nem mesmo uma enorme máquina, como um tanque de guerra, ou um carro jipe modificado para disparar chamas. Ou teriam marcas no solo, que as chamas não destruiriam tão facilmente, pois seriam consideravelmente fundas. Mais do que passos de humanos e Pokémon humanoides como Blaziken, por exemplo.

Aquele cenário todo lembrava o garoto de quando viajou para Galar e encontrou um Sizzlipede na Wild Area. Este havia provocado um enorme incêndio florestal, muito parecido. Então, seria um Sizzlipede ou Centiskorch?

Ainda era cedo para definir a identidade do incendiário. Ele abaixou-se e pegou um punhado de terra com a mão direita. Sabia que estava quente, fumegante, por isso, antes colocou um par de luvas, que estava em sua mochila. Queria ter uma noção da temperatura e da consistência da terra. Ele não era nenhum geólogo e nem estava em posição de dizer se estava tudo normal ou não. Porém, poderia repetir essa observação em outra área de outra queimada e poderia compará-las. Também cheirou a terra que havia pego, antes de soltá-la, assim também poderia comparar os odores fétidos que estava sentindo. Se em suas comparações, sentisse que a terra que encontrasse depois viesse à estar mais quente, provavelmente o incendiário estaria por perto, ou ao menos, teria incendiado à área à menos tempo. Os outros dados, também poderiam ser levados em consideração.

Depois aproximou-se de uma árvore queimada e tentou quebrar um galho mediano. Queria testar o quão quebradiço e frágil estava. Para poder comparar futuramente.

Pegou uns saquinhos plásticos de sua mochila, eram próprios para "empacotar" provas. Colocou a mão dentro de um saquinho e depois pegou a terra no chão com uma única pegada. Com a outra mão, desvirou o saquinho, mantendo a terra e as cinzas apanhadas, ficassem ali dentro. E fechou o saco. Depois fez o mesmo com um pequeno galho de uma árvore. E guardou ambos os sacos na mochila. Poderiam ser provas.

Bateu mais fotos. Enquanto fazia tudo isso, Tsuna e Motonari apenas o acompanhavam, sem saberem exatamente o que fazerem. Então, após guardar as evidências na mochila, o rapaz disse:


- Tsuna, quero que tente usar seus sentidos para tentar detectar onde está mais quente. E nos guiar. Motonari, você é um pokémon de grama. Se você se concentrar e entrar em contado com as plantas da floresta, talvez consiga detectar aonde está havendo uma queimada. Aí basta me guiar.

Enquanto isso, o rapaz continuava acompanhando a procissão, de longe, pois havia ficado um pouco para trás, ao coletar provas e examinar alguns dados, anteriormente descritos. Ele esforçava-se para não perdê-los de vista. E continuaria seguindo-os, enquanto Tsuna e Motonari não encontrassem nada suspeito.

Dados (tava esquecendo, mas coloquei de acordo com os posts atualizados - espero me acostumar com isso algum dia e parar de sqcer) escreveu:
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O pokémon demostravam receio de se aproxima de mim, porém a fome que sentia fez ele encara aquele medo e assim pousa no meu braço para então se alimenta demostrado está a um bom tempo sem comer.
Aproveito o momento para examina a situação e logo noto que seu problema era por causa das queimaduras que acabou sofrendo por causa das queimadas e por fiz vejo que era necessário alguns cuidados como a remoção da fuligem do corpo, a remoção de um pequeno calombo, aplicação de alguns medicamentos e uma alimentação rica em vitaminas para recupera as forças.

- Pequenino vou precisa fazer alguns tratamentos nesses ferimentos causado pelo fogo..., vai doer quando estiver cuidado, mas depois você vai ficar muito bem e pode confiar em mim.

Coloco o Butterfree no chão com bastante cuidado e pego da minha mochila os primeiros socorros e kit's de cuidados para pokémon voadores e pego um analgético em comprimido dou para o pokémon consumi e depois uso outro em spray para aplicar nos locais onde iria fazer o tratamento e então começo a retira a fuligem com bastante cuidado a fim de ver melhor o local onde iria fazer o tratamento.
Depois pego a lâmina para tratamento e mergulho ela no álcool e então peço para Vendome segura o pokémon com cuidado enquanto eu utilizavam a lâmina para remover o calombo e ia pedido para o Vendome ir acalmando o pokémon e encorajado e falando que tudo vai dar certo. Assim que removo o calombo já aplico um antisséptico no local a fiz de evitar qualquer contaminação e depois o analgético spray para aliviar a dor e só depois pego um pontion e aplico no pokémon para recupera um pouco a sua saúde.
Em seguida começo o tratamento da queimadura em seus gomos inferiores já que a cicatrização estavam ocorrendo de forma deformada e por isso era necessário uma correção e aplicação do medicamento e pro fiz aplico algumas gazes para proteger os locais machucados.

- Pronto os primeiros socorros foram aplicados e logo vai começa a melhora e no momento você vai descasa e comer bastante para recupera as forças e não se preocupe aprendi tudo com a minha mestre Winona.


Então pego uma Lum Berry e dou para a Butterfree comer e usado depois um pano coloco o pokémon nos braços da Felicia já que o mesmo precisavam descasa.

- Muito bem pessoal vamos se aproxima do local onde o Razor estavam tendo o sentimento ruim e vamos agir com muito cuidado e observar o que realmente está acontecendo.

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OFF: Eu adorei demais seu Post, Gaulv <3

Ok, talvez eu tenha sido muito literária e pouco literal ao dizer que o fogo destroi tudo: incluindo provas. Sckar achara de tudo um pouco. Terra (cinza), galho (seco), cheiro (fétido), e fumaça (não coletável). Claro, nada que ele pudesse olhar e analisar como um bombeiro, mas todas eram coisas a se considerar! Ele estava certíssimo ao entender que nada daquilo havia sido feito por algo tão megalomaníaco assim, afinal de contas, não havia nenhum vestígio disso.

É o que dizem, falta de evidência também é uma evidência!

No mais, coletou tudo, deu uma investigada e descobriu, em suma, duas coisas: (1) os galhos estavam tão secos e queimados quanto poderiam estar. Era como se tivesse pego fogo mais de uma vez. (2) O chão era arenoso, apesar das árvores serem de carácter alto, o que não é normal. Não sei o quanto ele sabe de geografia, mas plantas de porte alto não gostam de terrenos arenosos, então o que deixou o solo completamente arenoso foi outra coisa; provavelmente o incêndio ou, quiçá, o causador dele.

Se isso é relevante? Não sei, mas se ele investigou, devo dar-lhe uma resposta. Não seria novidade científica saber que um incêndio deixa o terreno arenoso e seco por um tempo, e necessita de um bocado de compostagem para voltar a ser 'produtivo'; justamente por isso ele é uma péssima forma de abrir 'espaço para cultivos e plantios industriais'. Claro, é uma forma rápida e que facilmente burla o sistema legal, alegando 'causas naturais', mas é de fato problemático para a indústria das berrys consertar isso depois.

Talvez... só talvez, isso possa indicar alguma coisa sobre os causadores e seus interesses... ou seus desinteresses. Seria difícil plantar algo naquele solo novamente.

No mais, seus pokémons apenas olharam para Sckar com um rostinho meio decepcionado. Havia dois pequenos problemas no pedido do rapaz (sim, hoje eu estou gostando do número 2), o primeiro é que não havia nenhuma plantinha viva para Quilladin se conectar, o segundo é que não havia nenhum foco de incêndio por ali para que Combusken apontasse algo. Quando o pequeno-Sckar tocou o solo, ele já reparou que, apesar de morno, ele não passava disso. Fazia muito tempo que aquele fogo foi apagado e, desde então, ele não retornou. Combusken não sentia nenhum incêndio por perto e Quilladin também não se sentia ameaçado por nenhum tipo de fogo...

... não havia cheiro de 'fumaça viva', apenas resquícios de fumaça passada. Para piorar... se lembrar o céu nublado que eu falei? Pois é, o gramíneo olhou para cima, apontou para o alto e indicou que sentira algumas gotículas. Agora que ele falou, Combusken começou a notar! Ele levantou as 'mãos' tentando sentir melhor os pingos com a 'palma' e reparou que um chuvisco começava. Ele aumentava gradualmente, mas ainda não havia preocupação.

Lá da procissão, o Vigário percebe a pequena ausência de Sckar e vai dar uma olhadela curiosa. Deixa os fiéis rezando e da um pequeno gritinha:
- Venha, venha minha criança! Você vai acabar se perdendo e ficando para trás! - Grita em aviso.

---

Oh, o cuidado do treinador com uma pequena borboleta! Gaulvist foi, literalmente, cirúrgico! Usou de todo o seu carinho e cuidado para aplicar uma técnica rápida, com danos minimizados e sofrimento também. Logo que tomou os analgésicos, Butterfree já aparentava melhor. Estava tão desnutrida que os remédios a fizeram dormir rapidamente, e durante um corte e outro do bisturi, ela se mexia e emitia um grunhido de dor, até fazia uma careta, mas não tinha força para resistência.

Há pouca coisa mais "anestésica" do que a fome e a doença; já diria alguns.

Num ato de desespero, ela se deixou ser cortada e cuidada por um estranho, desmaiando no meio do processo e livrando Gallade de ter que aplicar muito esforço para fazer o trabalho. Não acordaria tão cedo; mas quando acordasse, estaria medicada, higienizada, cuidada e alimentada por Gaulvist, além de ninada pelos braços de Felícia. A pokémon estava bem e salva, graças ao aprendiz! Esta é uma história que Winona certamente terá orgulho ao ouví-la; mesmo que não saiba demonstrar muito bem.

No mais, depois de tudo dar certo, seguiu viagem para o 'obscuro mundo de Razor'. Butterfree ainda não acordara, mas já já ela irá acordar e se despedir de vocês... com uma Lum Berry consigo de recordação.

'progresso sckar' :

'progresso gaulvist' :

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Off :


Bem eu posso dizer que o tratamento foi um sucesso e agora a pequena Butterfree descasavam nos braços da Felicia e logo ela iria ter força para voltar a natureza.
Voltamos a seguir caminho para o local de forma bem devagar e com bastante cuidados e eu aproveitavam para ir observado a frente com meu equipamento a fim de ir avaliado os perigos que iria surgir.

- Pessoal vamos ter bastante cuidado, pois não sabemos o que iremos encontrar.

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Sckar ia analisando tudo. Sentia que o solo estava morno, mas não corria risco de queimá-lo. Não tinha focos de incêndio próximos e nem plantas vivas. Agradecia seus pokémons, isso confirmou algo que ele vinha suspeitando desde o início. Principalmente ao observar que os galhos estavam demasiadamente quebradiços, como tendo sido queimados mais de uma vez.

O último incêndio deve ter acontecido em torno de 1 à 3 horas.

Também deduzi isso.

Mas por que alguém incendiaria a mesma área mais de uma vez, em tão pouco tempo?

Obviamente alguém que está ganhando com isso!

Sim, mas quem ganharia algo com isso? Digo, o solo está quase que completamente destruído. Se fossem os agricultores, eles teriam mais cuidado.

Verdade. Mas eles não são os únicos à se beneficiarem com incêndios florestais.

Concordo. Só que...

O que foi?

Hum... Antes eu imaginei que estavam usando os incêndios como armadilhas para facilitarem na captura de pokémons selvagens... Porém, os pokémons que vivem aqui, não se beneficiam de incêndios, pelo contrário. Então não faz sentido queimar o mesmo espaço duas vezes. Os pokémons daqui não viriam para uma área destruída pelas chamas...

Isso significa que não são traficantes de pokémons. Ou eles encontraram um pokémon muito raro, que não deveria viver aqui!

Exatamente! Ou... Espero não estar sendo preconceituoso... Mas esse vigário parece estar muito influente. Talvez esteja lucrando com isso tudo. Porém, que pokémon deixaria tudo tão arenoso? Seria mesmo só pelo fato de ter queimado mais de uma vez? Ou será que foi um Volcarona, que deixou suas escamas caírem no chão e se misturarem com as cinzas, dando essa consistência arenosa?

Mas Volcaronas não são comuns por aqui. O que aumenta as chances de ser um pokémon raro invasor, ou de algum treinador criminoso.

Isso mesmo...

Então viu que ia começar à chover, ergueu a palma da mão, assim como Tsuna e disse:

- Com toda essa fuligem no ar, provavelmente será uma chuva ácida... Droga!

Mas então o senhor aproximou-se, lhe chamando para ir junto deles. Ele então aproximou-se com um sorriso, agradecendo o vigário e dizendo:

- Muito obrigado, senhor... Desculpe, mas qual seu nome mesmo?
...
O senhor sabe de algum colecionador de pokémons na cidade? Ou um treinador forte? Talvez até um pesquisador... Eu gostaria de comparar algumas informações.


Jogava o verde, para saber se haviam outras pessoas que poderiam ser suspeitas.

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Oh, ponderações! Várias delas! Mas uma eu posso AFIRMAR que ia junto ao que eu estava pensando: a chuva ácida. Quando os pingos começaram a cair (e isso Gaulvist também iria reparar) eles não ardiam; eles coçavam. Os primeiros eram levinhos, coçavam pouco. Com o acúmulo de pingos, a coisa começava a vermelhar e, aos poucos, começava a ficar muito ruim.

Não era agradável ficar naquela chuva.

Claro, não era péssimo. Não era insuportável. Não era inóspito. Era apenas... incômodo. Ardido e fedido. Nada além disso. A lama também não era das melhores, porque ela grudava mais que o normal; além de dar uma coceira desgramada no calcanhar. Os mais preparados eram os religiosos, que graças a suas roupas mais longas e comportadas, tinham pouco contato da chuva-com-a-pele, escondendo suas mãos por dentro da blusa e tapando seus rostos com seus cabelos mais longos. A barba era uma vantagem. Quem não tinha nem barba, nem cabelo e nem capuz sofria; por sorte tinham pálpebras. Alguns óculos. A procissão começou a ser guiada pela voz do Vigário, que seguia com sua túnica.

As crianças (sempre mais bem preparadas, graças aos seus pais) tinham suas capas de chuvas. Nelas não havia incômodo.

No mais, prosseguiram. Mesmo saindo da área-de-queimada, a chuva continuou ácida e fedorenta. Aquela seria uma característica que iria lhes acompanhar por todo o circuito; felizmente os pingos não eram grossos. O padre, como já imaginado, respondeu a pergunta de Sckar com certa sapiência, digna de um líder comunitário:
- Oh, treinador? Temos um ginásio, meu querido. Do Bugsy, você conhece? Ele tem alguns aprendizes que são bem fortes e conhecem bem o tipo inseto. Certamente tem alguns bem fortes no meio, e certamente tem pesquisadores também... não os conheço, certamente não são moradores, mas eles vão e vêm.

Num outro polo, Gaulvist continuou andando a mata fechada. A noite, pouca coisa era vista. Butterfree, depois de um tempo, acordou. Olhou para cima, viu Felícia e por um instante sentiu medo, mas logo se recordou os segundos finais de sua consciência; aliviou-se. Olhou o curativo, comeu a Lum Berry que lhe foi dada, agradeceu e voou para longe. Como Gaulvist e seus pokémons estavam em mata-fechada, sem trilha alguma, sentiam a chuva de forma indireta, sendo mais fácil para Butterfree fazer vôos curtos. A borboleta encontrou um pequeno galho saudável para ficar a, dali, vigiou a trajetória de Gaulvist, certificando-se de que nada de ruim aconteceria com seu heroi.

Não seria sentinela por muito tempo, mas se prestaria a esse serviço por algum. O treinador, ainda seguindo os borrões de Razor, continuaria marchando em direção a perdição. Ouvia as orações pelo seu ouvido esquerdo, percebendo que estava relativamente perto da procissão, porém um pouco mais avançado...

... estavam indo para o mesmo... lugar?

'progresso sckar' :

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Sckar não conhecia muito bem Johto e nem os líderes de ginásios dessa região. Ele era nativo de Kanto, morado em Hoenn por 2 anos, após o dilúvio e apenas passou por poucas áreas de Johto, por poucas vezes. Ouviu atentamente à tudo o que o senhor disse, mas não tinha como ir na cidade verificar naquele momento.

Portanto, pegou seu Rotom Phone e acessou a dex, para então mostrar as imagens de Larvesta, Volcarona, Sizzlipede e Centiskorch. Quando mostrasse as imagens para o senhor, questionaria:


- Por acaso, já viu algum desses quatro pokémons por aqui? Sejam selvagens ou treinados? Talvez por algum aprendiz desse Bugsy...

Notou que a chuva estava começando, então baixou o óculos de aviador que estava em sua testa, para seus olhos, protegendo-os. Guardou o Rotom Phone após a resposta do senhor, abria sua mochila, pegava uma de suas toalhas, que usava para enxugar-se ao tomar banho nas rotas ou Centros Pokémon, para amarrar na cabeça, protegendo-a. Fechou sua jaqueta, aumentando a proteção em seu peitoral e deixou a gola levantada, para proteger o pescoço. As mangas já protegeriam os braços, assim como as luvas de seu uniforme, protegiam as mãos tanto do calor da terra, quanto da chuva ácida. As calças do uniforme protegiam suas pernas, assim como os calçados, protegiam seus pés. Ficou feliz de ter vindo de uniforme desta vez, pois seu shorts costumeiro, seria um problema naquela situação.

Percebia que o senhor não havia se identificado, apesar de ele ter perguntado. Poderia estar escondendo algo? Era provável. Mas não era o momento de confrontá-lo. Iria observá-lo por algum tempo em silêncio, fingindo não ter percebido que não havia recebido resposta sobre seu nome.

Seguia caminhando atrás do vigário, seguindo-o e enquanto isso, jogava na internet pesquisas sobre o idoso de quem desconfiava. Pesquisava sobre vigários na região. Religiosos estelionatários, criminosos em geral. Cultos proibidos, procurados pela polícia e pelos rangers. Enfim, tudo que envolve-se crimes praticados por religiosos ou motivações religiosas, fosse na região de Azalea, Johto ou mesmo em Tohjo.

Também pesquisa tentando descrever o senhor que o acompanhava. Mas se esforçava para ficar só um pouco para trás, para que ninguém visse suas buscas na rede, tanto a comum, quanto na do Ranger Pad. Não queria perdê-lo de vista também. E observava-o procurando ter noções sobre o seu "guia", julgando-o discretamente, enquanto conversavam sobre outras coisas:


- Está começando uma chuva ácida. É muito perigoso. Acho melhor reunir seu grupo e irem se abrigarem. Deixem que eu e o Gaulvi, cuidaremos do resto, daqui pra frente.

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off :


Depois de um tempo a pequena borboleta acorda e depois de comer a fruta que tinha dado tomar voo para uma árvore e lá ficar nos observado enquanto uma fina chuva ácida cair do céu.

- Essa chuva vai acaba trazendo vários problemas..., o jeito é chama os grupos de observadores para a gente fazer um trabalho de recuperação...

Então noto o som de um grupo religioso quando a gente se aproxima do local onde Lucario tinha a sensação ruim e isso me fazia pensar se o local onde aquele grupo estavam indo era o mesmo para onde eu e meus pokémon estávamos indo.

- Pessoal acho que vamos nos encontrar com o grupo religioso novamente e espero que Sckar esteja bem.

Então aceleramos mais o passo tomando todos os cuidados.

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